Avaliação Online 2_ G MAI DTRIB 3 - Direito Tributário (3)

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12/06/2021 Avaliação Online 2: G.MAI.DTRIB.3 - Direito Tributário
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Avaliação Online 2
Entrega 14 jun em 23:59 Pontos 20 Perguntas 10
Disponível 8 jun em 0:00 - 14 jun em 23:59 7 dias
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MANTIDO Tentativa 2 8 minutos 20 de 20
MAIS RECENTE Tentativa 2 8 minutos 20 de 20
Tentativa 1 22 minutos 18 de 20
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2 / 2 ptsPergunta 1
O Sujeito ativo da obrigação é a pessoa jurídica de direito público,
titular de competência para exigir o seu cumprimento, mas aquele que
tem a capacidade tributária concedida pelos entes políticos também
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pode para cobrar o tributo. Neste sentido, assinale a alternativa
correta.
 
Aquele que tem a capacidade tributária concedida pelos entes
políticos para cobrar o tributo é chamado de sujeito ativo
direto.
 
De acordo com a lei, salvo disposição de lei em contrário, a
pessoa jurídica de direito público, que se constituir pelo
desmembramento territorial de outra, sub-roga-se nos direitos
desta, cuja legislação tributária aplicará até que entre em vigor
a sua própria.
 
Quando é o próprio ente federativo que cobra o tributo, será
denominado sujeito ativo indireto.
 
As contribuições corporativas têm o seu tributo instituído pelos
Municípios, mas compete à União, arrecadar e fiscalizar o
cumprimento da obrigação de pagar.
 
Salvo disposição de lei em contrário, a pessoa jurídica de
direito público, que se constituir pelo desmembramento
territorial de outra, não sub-roga-se nos direitos desta, cuja
legislação tributária aplicará até que entre em vigor a sua
própria.
A resposta C está correta, pois diz o artigo 120 do CTN: Salvo
disposição de lei em contrário, a pessoa jurídica de direito
público, que se constituir pelo desmembramento territorial de
outra, sub-roga se nos direitos desta, cuja legislação tributária
aplicará até que entre em vigor a sua própria.
2 / 2 ptsPergunta 2
12/06/2021 Avaliação Online 2: G.MAI.DTRIB.3 - Direito Tributário
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De acordo com o artigo 113 do CTN, existem duas espécies de
obrigação tributária, sendo a principal ou a acessória. 
A obrigação tributária principal representa uma prestação de dar,
entregar o dinheiro em pagamento. A obrigação tributária principal
decorre da prática do fato gerador, do algo previsto em lei, e tem por
objeto o pagamento de tributo ou prestação pecuniária. Esse tipo de
obrigação busca ajudar, facilitar as atividades de fiscalização dos entes
federativos. A obrigação principal é a prestação de entregar dinheiro a
título de tributo ou penalidade.
Já a obrigação tributária acessória é aquela relacionada à obrigação
de fazer ou não fazer, como por exemplo: a escrituração de livros,
emissão de nota fiscal, prestação do imposto de renda. O fato gerador
é previsto na legislação, que impõe a prática de atos ou sua
abstenção. No que diz respeito à obrigação de fazer, temos como
exemplo, a declaração do Imposto de Renda. Mas no que diz respeito
à obrigação de não fazer, tem-se como exemplo, em caso de
fiscalização, que seja exibido os livros contábeis de uma empresa.
Com base nas definições dadas para as obrigações tributárias
principal e acessória, pode se concluir que:
 
A obrigação tributária principal está relacionada a fazer algo em virtude
da Lei e a obrigação tributária acessória compreende a obrigação de
pagar.
 
Em relação à obrigação tributária acessória, o fato gerador não precisa
ser mencionado na legislação, necessariamente.
 
A obrigação tributária principal está relacionada ao pagamento e a
obrigação tributária acessória compreende a obrigação de fazer ou não
algo em virtude da Lei.
 
Em relação à obrigação tributária principal, o fato gerador deve ser
mencionado na legislação, e pode apresentar ressalvas.
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Ambas obrigações têm como resultado, sempre, o pagamento de
impostos aos entes governamentais.
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Como apresentado na Unidade 4, no tópico 4.1.1 Espécies de
obrigação tributária.
A obrigação tributária principal representa uma prestação de
dar, entregar o dinheiro em pagamento. A obrigação tributária
principal decorre da prática do fato gerador, do algo previsto em
lei, e tem por objeto o pagamento de tributo ou prestação
pecuniária. Esse tipo de obrigação busca ajudar, facilitar as
atividades de fiscalização dos entes federativos. A obrigação
principal é a prestação de entregar dinheiro a título de tributo ou
penalidade. 
Art. 113. A obrigação tributária é principal ou acessória. 
§ 1º A obrigação principal surge com a ocorrência do fato
gerador, tem por objeto o pagamento de tributo ou penalidade
pecuniária e extingue-se juntamente com o crédito dela
decorrente. (BRASIL, 1966) 
Já a obrigação tributária acessória, é aquela relacionada à
obrigação de fazer ou não fazer como por exemplo: a
escrituração de livros, emissão de nota fiscal, prestação do
imposto de renda. O fato gerador é previsto na legislação que
impõe a prática de atos ou sua abstenção. No que diz respeito
à obrigação de fazer, temos como exemplo, a declaração do
Imposto de Renda. Mas no que diz respeito à obrigação de não
fazer, tem-se como exemplo, em caso de fiscalização, que seja
exibido os livros contábeis de uma empresa. 
Art. 113. A obrigação tributária é principal ou acessória. 
§ 1º A obrigação principal surge com a ocorrência do fato
gerador, tem por objeto o pagamento de tributo ou penalidade
pecuniária e extingue-se juntamente com o crédito dela
decorrente. 
§ 2º A obrigação acessória decorre da legislação tributária e
tem por objeto as prestações, positivas ou negativas, nela
previstas no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos
tributos. 
§ 3º A obrigação acessória, pelo simples fato da sua
inobservância, converte-se em obrigação principal
relativamente à penalidade pecuniária. (BRASIL, 1966)
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2 / 2 ptsPergunta 3
Leia e analise a seguinte afirmação:
 , não se limita a uma obrigação de recolher tributo, pois
trata-se de uma relação jurídica estabelecida entre o sujeito ativo (o
Fisco) e o passivo (devedor/contribuinte/responsável), tendo como
objeto uma prestação que envolve de modo direto ou indireto o tributo.
Com base no estudo sobre o tema, assinale a alternativa que indica o
termo que completa a frase.
 Obrigação tributária
 Lançamento
 Crédito tributário Créditotributário
 Arrecadação fiscal
 Fato gerador
A resposta B está correta, pois é a obrigação tributária que não
se limita a uma obrigação de recolher tributo, pois trata-se de
uma relação jurídica estabelecida entre o sujeito ativo (o Fisco)
e o passivo (devedor/contribuinte/responsável), tendo como
objeto uma prestação que envolve de modo direto ou indireto o
tributo.
2 / 2 ptsPergunta 4
A obrigação tributária, ainda que não conceituada pelo Código
Tributário Nacional (CTN) ou pela Constituição Federal (CF), é
regulamentada por tais mecanismos legais, principalmente o CTN que,
através de seu artigo 113, permite entender o que seria uma obrigação
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tributária e suas espécies. 
A obrigação tributária não se limita a uma obrigação de recolher
tributo, pois trata-se de uma relação jurídica estabelecida entre o
sujeito ativo (o Fisco) e o passivo (devedor/contribuinte/responsável),
tendo como objeto uma prestação que envolve de modo direto ou
indireto, o tributo. Importante destacar que a obrigação tributária não
está restrita aos tributos, mas também pode referir-se a outro tipo de
obrigação.
Aponte a alternativa que revela quais são as outras obrigações
tributárias existentes, além da obrigação de recolher tributo:
 As multas e as obrigações de fazer algo em favor do Fisco. 
 
O cálculo de impostos atrasados obedecendo a correção de valores,
segundo a legislação anterior.
 Não recolhimento de impostos por não conhecer a lei vigente. 
 A compreensão de como funciona o CTN e a CF. 
 
O comparecimento regular aos órgãos governamentais competentes. 
Como apresentado na Unidade 4, no tópico 4.1 Obrigação
tributária.
Importante destacar, que a obrigação tributária não está restrita
aos tributos, mas também pode referir-se à multa e às
obrigações de fazer algo em favor do Fisco ou ao contrário,
como no caso de deixar de fazer algo de interesse do Fisco.
2 / 2 ptsPergunta 5
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O mercado econômico nos últimos anos tem sofrido grande oscilação
e acarretado prejuízos ao erário público e privado. A fim de contabilizar
gastos e movimentar e equilibrar o mercado, o Poder Executivo
brasileiro recorre ao aumento dos regulatórios, possibilitando assim a
estabilização. Nesse sentido, como se denominam os impostos que
possuem finalidade reguladora (ou regulatória) de mercado ou da
economia de um país?
 Impostos extrafiscais
 Impostos reais
 Impostos indiretos
 Impostos fiscais
 Impostos diretos
A resposta está correta, pois segundo o professor Sabbag os
impostos extrafiscais são aqueles com finalidade reguladora
(ou regulatória) de mercado ou da economia de um país
(Exemplos: II, IE, IPI, IOF etc.).
2 / 2 ptsPergunta 6
Segundo a Constituição Federal: 
CF. Art. 145. “A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios
poderão instituir os seguintes tributos: (...) II – taxas, em razão do
exercício do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de
serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou
postos a sua disposição”. (BRASIL, 1988) 
De acordo com o artigo em comento, podemos perceber que compete
à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios instituir e
cobrar a taxa, ou seja, é um tributo de competência comum, cujo fato
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gerador é vinculado e atrelado a um determinado ato do Estado.
Assim, para que o poder público o cobre do sujeito passivo
(contribuinte) deverá fazer algo que justifique a operação desse tributo.
Aponte a alternativa abaixo que apresenta quais são os fatos
geradores da taxa:
 
Prestação de um serviço público específico e divisível e Poder de
polícia, desde que programado com antecedência.
 
Toda e qualquer prestação de um serviço público qualquer e divisível e
Poder de polícia, taxa de polícia ou fiscalização.
 Alguns serviços públicos gerais e individuais contratados. 
 Serviço público geral e individual contratado. 
 
Prestação de um serviço público específico e divisível e Poder de
polícia, taxa de polícia ou fiscalização.
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Como apresentado na Unidade 5, no tópico 5.2 Taxa.
Fato gerador da taxa:
Prestação de um serviço público específico e divisível (uti
singuli), segundo o Art. 79 do CTN: Os serviços públicos a que
se refere o artigo 77 consideram-se: II – específicos, quando
possam ser destacados em unidades autônomas de
intervenção, de utilidade, ou de necessidades públicas; III –
divisíveis, quando suscetíveis de utilização, separadamente, por
parte de cada um dos seus usuários (BRASIL, 1966).
Poder de polícia, taxa de polícia ou fiscalização – segundo o
Art. 78 do CTN.: Considera-se poder de polícia atividade da
administração pública que, limitando ou disciplinando direito,
interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou abstenção de
fato, em razão de interesse público concernente à segurança, à
higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do
mercado, ao exercício de atividades econômicas dependentes
de concessão ou autorização do Poder Público, à tranquilidade
pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais
ou coletivos (BRASIL, 1966).
2 / 2 ptsPergunta 7
No ano de 2011, a Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro foi
acometida por temporais que causaram deslizamento de terra,
inundações e mortes, fazendo com que o governo do Estado do Rio de
Janeiro decretasse o estado de calamidade pública, para que assim
fosse agilizada a contratação de serviços essenciais. Tendo em vista o
empréstimo compulsório, assinale a alternativa correta.
 
A situação ocorrida na Região Serrana do Rio de Janeiro não
é suscetível à incidência de empréstimo compulsório.
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Como o fato ocorreu no Estado do Rio de Janeiro, competia
exclusivamente ao governo de tal Estado a instituição do
empréstimo compulsório.
 
No caso de empréstimos compulsórios, compete a uma lei
ordinária que o institua determinar o fato gerador.
 
O governo do Estado do Rio de Janeiro não possui
competência para instituir o empréstimo compulsório, mas sim
a União. 
 
O empréstimo compulsório é um tributo voluntário que
perpetua no tempo.
A resposta está correta, pois de acordo com a CF, em seu
artigo Art. 148, a União, mediante lei complementar, poderá
instituir empréstimos compulsórios:
I – para atender a despesas extraordinárias, decorrentes de
calamidade pública, de guerra externa ou sua iminência;
II – no caso de investimento público de caráter urgente e de
relevante interesse nacional, observado o disposto no art. 150,
III, "b".
2 / 2 ptsPergunta 8
Considere a seguinte situação: Maria e Antônio são casados e donos
de uma bela propriedade, mas, em razão de um infarto,Maria faleceu,
deixando sem ser recolhidos os tributos referentes ao seu automóvel e
à casa que pagava.
Considerando a responsabilidade dos sucessores, assinale a
alternativa correta.
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Antônio é responsável pelos tributos devidos por Maria até a
data da partilha ou adjudicação, ilimitada a responsabilidade
ao montante do quinhão do legado ou da meação.
 
Antônio não é responsável pelos tributos devidos por Maria,
contados da partilha ou adjudicação, limitada a
responsabilidade ao montante do quinhão do legado ou da
meação.
 
Com a morte de Maria, Antônio não terá a obrigação de
recolher os tributos por ele devidos.Na responsabilidade dos sucessores, os créditos tributários
relativos a impostos cujo fato gerador seja a propriedade, o
domínio útil ou a posse de bens imóveis, e bem assim os
relativos à multa pela prestação de serviços referentes a tais
bens, ou a contribuições de melhoria, sub-rogam na pessoa
dos respectivos adquirentes, salvo quando conste do título a
prova de sua quitação.
 
Antônio é responsável pelos tributos devidos pelo de cujus até
a data da abertura da sucessão.
A resposta da letra D está correta, pois é o que prevê o CTN,
em seu artigo 131, inciso III: o espólio, pelos tributos devidos
pelo de cujus até a data da abertura da sucessão.
2 / 2 ptsPergunta 9
Considere a seguinte situação: Tereza é produtora rural de couves, e
seu produto é comercializado para diversas empresas intermediárias
que comercializam o produto originário da plantação de Tereza. Tal
situação exemplifica como se dá a incidência prévia do Imposto sobre
Circulação de Mercadorias (ICMS).
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Considerando essa situação, assinale a alternativa correta.
 
Na substituição para frente ou progressiva, ocorre a
antecipação do recolhimento do tributo devido.
 
De acordo com a jurisprudência, a obrigação principal surge
com a ocorrência do lançamento, tendo assim por objeto o
pagamento de tributo ou penalidade pecuniária.
 
A lei poderá atribuir exclusivamente à responsável de
obrigação tributária a condição de responsável pelo
pagamento de imposto ou contribuição, cujo fato gerador deva
ocorrer posteriormente. Caso não se realize o fato gerador
presumido, é assegurada a mediata e preferencial restituição
da quantia paga.
 
Na substituição para trás ou regressiva, há uma prorrogação
do recolhimento do tributo para o momento imediato da
ocorrência do fato gerador.
 
A lei pode atribuir de modo tácito a responsabilidade pelo
crédito tributário a terceira pessoa, que não esteja vinculada
ao fato gerador da respectiva obrigação.
A resposta da letra A está correta, pois, na substituição para
trás ou regressiva, o fato gerador ocorre para trás. Haverá uma
prorrogação do recolhimento do tributo para momento posterior
à ocorrência do fato gerador.
2 / 2 ptsPergunta 10
A denúncia espontânea é uma espécie de redenção do contribuinte, que busca fazer
conhecer ao Fisco a existência de infração de eixo tributário e, assim, pagar para o
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valor devido e atualizado.
Considerando o exposto, assinale a alternativa correta.
 
Não se considera espontânea a denúncia apresentada após o início de
qualquer procedimento administrativo ou medida de perdão, relacionadas
com a infração.
 
A simples confissão da dívida, acompanhada do seu pedido de
parcelamento, não configura denúncia espontânea.
 
Considera-se espontânea a denúncia apresentada após o início de qualquer
procedimento administrativo ou medida de fiscalização, relacionados com a
infração.
 
A denúncia espontânea da infração não tem força jurídica para excluir
a responsabilidade do sujeito ativo, ainda que ao pagamento do tributo
seja somado a multa.
 
 
Será considerada como denúncia espontânea quando apresentada até 24
horas após a ocorrência do fato gerador.
A resposta A simples confissão da dívida, acompanhada do seu pedido
de parcelamento, não configura denúncia espontânea, está correta, pois
assim prevê a Súmula 208 do TRF: a simples confissão da dívida,
acompanhada do seu pedido de parcelamento, não configura denúncia
espontânea.
Pontuação do teste: 20 de 20