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O LÚDICO NA APRENDIZAGEM MATEMÁTICA
Acadêmicos: Evano Leal Melo
José Darlim Souza dos Santos
Nádia Matos dos Anjos
Tutor externo: Fábio Alexandre Baia Sarraf
Centro Universitário Leonardo Da Vinci – UNIASSELVI
Curso de Licenciatura em Matemática (MAD0441/05) – Estágio Curricular
Obrigatório I
24/06/2020
RESUMO
 O presente trabalho tem como objetivo principal a reflexão da matemática
 introduzida de forma lúdica, aponto de se transformar em aprendizado, e de se
 obter um raciocínio logico, e principalmente de uma forma totalmente
 prazerosa. Produzir um trabalho com o lúdico nas séries iniciais é de extrema
 relevância, pois pode associar as brincadeiras ao cotidiano das crianças,
 colaborando para uma comunicação mais saudável na construção do
 conhecimento, onde o mesmo se torna uma ferramenta positiva no ensino da
 matemática, ressaltando suas contribuições tanto para o educador quanto ao
 aluno, utilizando a mesma em diferentes situações dentro da sala de aula e no
 momento em que está ministrando suas aulas. Seu beneficio contribui para o
 desenvolvimento intelectual e potencial da criança, estimulando o processo de
alfabetização matemática desde as séries iniciais. 
Palavras-Chave: Lúdico, Aprendizagem Matemática, Conhecimento.
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 1 INTRODUÇÃO
 O presente trabalho discute a importância do lúdico no ensino da
 matemática para as crianças que estão iniciando uma vida estudantil.
 Descobrindo por meios de brincadeiras e jogos o conhecimento e o raciocínio
 lógico perante os conteúdos desenvolvidos dentro da sala de aula. A
 matemática poder ser trabalhada de forma lúdica proporcionando diversão,
 sem esquecer que o seu papel fundamental da brincadeira é proporcionar
 conhecimento. O olhar negativo sobre esta matéria ocorre devido às diversas
dificuldades existentes, principalmente no decorrer dos níveis de escolaridade. 
 Portanto, a utilização do lúdico como ferramenta didática dentro da sala
 de aula e essencial para a construção do saber, e em meio a estes fatores foi
 suposto: “ ”, como tema do projeto. EO lúdico na aprendizagem matemática
 em colaboração a este trabalho foi produzido um do projetoProduto Virtual 
 Metodologias e Estratégias de Ensino e de Aprendizagem, com o tema: “O
 universo Lúdico na Matemática”, baseado no programa e projeto de
 extensão disponível no AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem) da
 UNIASSELVI – Centro Universitário Leonardo Da Vinci, que nortearão com
contribuições a este trabalho.
 O lúdico é acessível para todas as idades e ensino, podendo variar a
 respeito das complexidades de cada etapa escolar, podendo ser um pilar na
 construção da aprendizagem. Além de, trazer vantagens que possibilitam ao
 estudante as diversas estratégias para alcançar a vitória, e consequentemente
 contribuir para o desenvolvimento do raciocínio lógico, possibilitando a
 compreensão imediata de determinados problemas matemáticos ao longo da
vida estudantil.
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 2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA
 A área de concentração possuiEnsino e Aprendizagem Matemática
 grande relevância, com o intuito de ensinar matemática para o
 desenvolvimento do raciocínio lógico, estimulando a competência ao resolver
 determinados cálculos matemáticos assim propostos pelo professor dentro da
 sala de aula. O que norteou também a escolha simplificada da área de
 concentração foi o projeto de extenso cujo tema é “O Universo Lúdico da
 Matemática” que dispõe de uma proposta educativa sobre o lúdico na sala de
aula, constituído de brincadeiras e possibilitando a absorção do conhecimento.
 Quando o aluno não consegue assimilar os conceitos matemáticos
 repassados pela escola, possivelmente será reprovado nesta disciplina, ou
 então, se aprovado, no ano seguinte encontrará as mesmas dificuldades em
 utilizar os saberes “adquiridos”, não tendo desfrutado do conhecimento de
 suma importância. Outro fator importante para ampliar o desenvolvimento no
 processo de ensino e aprendizagem da matemática está vinculado ao
 educador, onde ciente de que não conseguiu atingir os resultados esperados
 perante seus alunos, e encontrando dificuldades de repassar satisfatoriamente
seu método de estudo, é importante buscar outros métodos de ensino.
 No ensino de Matemática, em particular, a educação restrita à
 apresentação de conteúdos formalizados em livros-texto e/ou que
 exigem do aluno a reprodução de processos para a resolução de
 atividades, provoca a concepção de que a Matemática se restringe a
 cálculos e fórmulas. Isso, invariavelmente, reforça a desmotivação
 dos alunos. Nesse sentido, as pesquisas em Educação Matemática
 têm apontado para a eficácia do desenvolvimento de atividades que
 premiem um contexto de “descoberta”. De forma individual ou em
 equipe, a provocação de situações que apresentem aspectos lúdicos
 e recreativos surge como elementos motivadores na abordagem dos
 conceitos matemáticos. Quando a aprendizagem é prazerosa, torna-
 se um processo relativamente simples. Os alunos, quando motivados,
 têm sua curiosidade despertada e o aprender torna-se algo natural
(LONDERO, 2020, p.12).
 Portanto, é fundamental compreender que existe novos recursos e
 alternativas pedagógicas para o ensino e aprendizagem, estimulando a
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 concentração, a atenção, o raciocínio lógico e a socialização do individuo.
 “Para que possamos entender o papel que o lúdico exerce na aprendizagem, é
 importante que conheçamos as mudanças ocorridas no conceito de
 aprendizagem e em seguida conhecer a relação que há entre eles” (LUZ, 2010,
 p. 16).Na matemática, as diferentes maneiras de ensinar só se torna produtivo
 no momento em que o educador propuser o aluno a pensar e raciocinar ao
 invés de resolver problemas repetitivos que desgastam a mente, prejudicando
o pensamento lógico.Em grande parte, o olhar negativo no ensino da matemática se deve ao
 fato de que as situações ocorridas na vida dos alunos, não são vinculadas nas
 atividades escolares, e assim como a concepção desenvolvida nas escolas
 também não é a mesma dos alunos, tornando-a uma matéria desnecessária
 sem sentido, pois o aluno não tem a oportunidade de pensar e nem de
construir seus próprios conhecimentos.
 A matemática está entrelaçada no dia a dia das pessoas, o que falta são
 estímulos para proporcionar uma maior absorção do seu ensino. Dessa forma,
 é dever da instituição docente oferecer um espaço de criação e
 experimentação para estimular nos alunos a capacidade de desenvolver algo
 saudável na construção do conhecimento. “A inteligência lógico-matemática é
 uma das múltiplas inteligências das quais o ser humano é dotado, entretanto
 apresenta-se mais aguçada em algumas pessoas do que em outras” (LUZ,
 2010, p. 37), e é por esse aspecto importante que o educador precisa estar
 atento junto ao desenvolvimento individual de cada aluno e do grupo que o
 mesmo está trabalhando no momento, sendo que os alunos percorrem
 caminhos parecidos, mas a velocidade como isso acontece pode ser diferente,
 principalmente se o meio em que vivem e os estímulos recebidos das pessoas
que os cercam forem diferentes. 
 Através de todos esses fatores mencionados a cima, foi que surgiu a
 ideia da construção deste trabalho a respeito do Ensino e Aprendizagem
 Matemática para a área de concentração deste projeto. E em concordância
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 com este tema especifico, nasceu também à vontade de se trabalhar com “o
 lúdico na aprendizagem matemática”, onde tal precisa ser desenvolvida de
 forma adequada em diferente faixa etária, onde o mesmo ajuda a melhorar os
 déficits de atenção, estimula o raciocínio lógico, abrangendo a socialização dos
 alunos na vida escolar e o interesse positivo pela matemática. Partindo dessa
observação, justifica-se a realização do presente trabalho. 
 Com o anseio de um ensino que estimulasse o aluno para que
 reelaborasse com o próprio pensamento as informações recebidas,
 mudou-se a concepção sobre material pedagógico e o jogo passou a
 ser visto como uma ferramenta de aprendizagem. Entretanto não foi
apenas o jogo que ganhou espaço na aprendizagem, mas o lúdico em
geral (LUZ, 2010, p. 16 e 17).
Segundo Mendes e Silva (Lambari D’Oeste, 2011), “as atividades lúdicas
 precisam fazer-se presente como recurso didático no processo educacional,
 principalmente nos anos iniciais do ensino fundamental, pois é imprescindível
 para um bom desenvolvimento do trabalho pedagógico efetivado pelo
 educador”. O desenvolvimento por meio do lúdico apresenta uma vasta
contribuição da aprendizagem, apresentando experimentos que fazem com que
 os alunos discutam a respeito dos mais variados temas que produzem
conhecimento, fazendo com que a memoria melhore com mais exatidão.
 O educador deve priorizar o ato de encorajar a criança a pensar
 autonomamente em todos os tipos de situação. Cabe a ele buscar
 formas didáticas diferenciadas para ensinar, que estimulem as formas
 de pensamento das crianças, fazendo com que elas pensem por si.
 Não apenas limitando a um mesmo raciocínio, mas propiciando
 atividades diferenciadas para estimular a mente da criança, que está
 em pleno desenvolvimento, para que a criança sinta o desejo de
pensar logicamente (MENDES; SILVA, 2011, Lambari D’Oeste).
 O papel do professor nesse momento em que os jogos se tornam
 essenciais para o desenvolvimento da criança, é proporcionar materiais lúdicos
 que forneça os efeitos necessários na construção do processo de socialização
 com a vida escolar. “A motivação através dos sentidos imprime significados
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 importantes na construção do conhecimento. Este, primeiro intuitivo, tem sua
 formalização mais intensa no ambiente escolar, e o educador é o principal
agente (cor)responsável nessa efetivação” (LONDERO, 2020, p. 14).
 Cabe ao professor estar inovando na sua maneira de ensinar a
 prática lúdica pode ser uma maneira de estimular, o desenvolvimento
mental, pois faz com o aluno se torne mais interessados em aprender,
 ou mesmo acaba estudando mais sem perceber, pois através dessa
 prática aprender e ensinar se torna mais divertido, faz da construção
 do conhecimento uma forma mais prazerosa de se aprender e
 desenvolver a mente o intelecto da criança (MENDES; SILVA, 2011,
Lambari D’Oeste).
 O educador precisa disponibilizar as mais variadas brincadeiras,
 materiais ou jogos, onde a própria criança decida o papel que deseja assumir
 nas devidas modalidades educativas, que possa também escolher com quem
 irá brincar e qual objeto deseja usar. “Há muitos jogos comuns que despertam
 o raciocínio lógico nas crianças como o dominó, xadrez, quebra-cabeça,
tangran e muitos outros” (LUZ, 2010, p, 36).
 Luz (2010, p. 36) afirma também que “o que devemos ter em mente ao
 criar ou buscar um jogo, que tenha por objetivo estimular o raciocínio, é que
 estes devem possibilitar a criação de estratégias, de hipóteses, de seriação,
comparação, classificação e conceituação simbólica.”
As brincadeiras permitem ao professor registrar o desenvolvimento da
 criança, tanto individualmente como em grupo, já que as crianças
 quando brincam transmitem seus sentimentos, emoções,
 conhecimentos, o modo de se relacionar com outras crianças ou
 adultos, a capacidade de se comunicar e etc. Há uma diferença entre
 a brincadeira livre e a orientada, a brincadeira livre promove
 aprendizagens de forma impensada, não há objetivos estipulados. Já
em atividades orientadas, como por exemplo, jogos nos quais existem
 regras, há objetivos específicos definidos pelo educador (LUZ, 2010,
p. 22).
 Na maioria das vezes o aluno não consegue atingir a aprendizagem que
gostaria, considerando a disciplina complexa demais e acaba criando uma ideia
 negativa da mesma, considerando uma barreira no momento da compreensão
 da matéria de ensino. Mas com o uso correto dos jogos, os alunos se mostram
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 mais confiantes e se sentem mais motivados a driblar seus medos, criando
uma imagem positiva da disciplina de matemática.
 No jogo, o aluno tem a possibilidade de se autocorrigir, e demostrar que
 pode sempre melhorar. Em resumo a Luz (2010), é preciso que a criança
 entenda o valor de compartilhar experiências com outro individuo, onde essa
 troca de informação faça com que devidos momentos enriquecem seu
 conhecimento, percebendo que essa estratégia é uma tática necessária para o
seu desenvolvimento.
 Como exemplos de atividades que fornecem a construção dos
 conceitos matemáticos, temos: a criação de trajetos, usando objetos
 como empecilhos na passagem, para que a criança necessite
 encontrar maneiras de atravessar. As brincadeiras de construção
 fazem com que a criança simule o espaço. Fornecer materiais com
 números, como telefone, relógio e etc, nas brincadeiras de faz de
 conta, onde as crianças imitam situações da realidade. Festas de
 aniversário para compreensão dos números. Comparar as medidas
de altura e peso. Utilização do calendário (LUZ, 2010, p. 31).
 De acordo com as atividades desenvolvidas dento da sala de aula, a
 criança consegue construir um pensamento criativo e relevante. Luz (2010, p.
 29) afirma que “é importante, pelo que foi dito acima, percebermos que quando
 a criança brinca, ocorre à imitação de uma situação já presenciada, entretanto
não é apenas uma repetição, há uma transformação criativa dessa realidade”.
 3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO
 Durante o período de produção do roteiro de observação virtual, foi
 realizado o estágio curricular obrigatório I, com o objetivo de observar,
 conhecer o ambiente escolar da instituição docente, o cotidiano dos
 professores em sala de aula e principalmente como funciona a metodologia e
os projetos pedagógicos desenvolvidos dentro desse ambiente. 
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 Os dados materiais da pesquisa foram coletados da Escola Municipal de
 Ensino Fundamental Dr. Abel Nunes de Figueiredo, localizada na Avenida
 Floriano Peixoto, n° 604, Centro. CEP: 68480-000. Portel – Pará.
 Disponibilizando Ensino Fundamental I do (1° ao 5° ano) com 247 alunos e
 Ensino Fundamental II do (6° ao 9° ano) com 421 alunos, totalizando cerca de
 670 alunos. Sua estrutura escolar conta com: quadra de esportes coberta,
 cozinha, banheiro adequado à educação infantil, banheiro adequado a alunos
 com deficiência ou mobilidade reduzida, refeitório, auditório, pátio coberto e
pátio descoberto.
 A referida escola se mostra ciente de que a educação precisa percorrer
 de maneira organizada, com uma estrutura introduzida por meio da Proposta
 Política-Pedagógica ao para o desempenho dos alunos e comunidade escolar
 como um todo. Sendo o norte na condução das praticas pedagógicas dos seus
educadores, proporcionando de fato, uma qualidade educacional, que possa ter
 um resultado positivo no processo de ensino e uma aprendizagem satisfatória.
 Seu conceito foi baseado junto a informações disponíveis digitalmente da
referida escola concedente. 
 Citado no Projeto de Estágio, esse tema foi escolhido em virtude da sua
 amplitude e importância do lúdico para o desempenho e aprendizagem das
 crianças iniciantes no ensino fundamental, onde tal precisa ser trabalhada de
 forma adequada em diferente faixa etária, principalmente na Educação Infantil.
O programa escolhido no projeto de extensão foi Metodologias e Estratégias de
 Ensino e de Aprendizagem, com tema: ,“O universo Lúdico na Matemática”
 baseado no programa e projeto de extensão que foi desenvolvido um template:
Trilha Pedagógica, em que contribuiu para a realização deste trabalho.
 4 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO (CONSIDERAÇÕES FINAIS)
 Na conclusão desse trabalho podemos observar que o estágio é muito
 importante para a formação docente, possibilitando a construção de um novo
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 olhar no desenvolvimento do conhecimento, e que as reflexões perante as
 informações obtidas a respeito da instituição concedente possibilitou uma visão
 que futuramente se tornará atuante dentro da sala de aula, pois é no estágio
 que temos a oportunidade de verificar como acontece na prática o ensino-
aprendizado dos alunos. 
 A experiência de estágio na formação de novos professores forma uma
 concepção articulada sobre os conhecimentos teóricos que serão
 desenvolvidos nas instituições de Ensino Superior, apresentando um resultado
 positivo e muito enriquecedor para a vida acadêmica. Encontramos desafios
 com os quais nunca tínhamos enfrentado em nenhum outro momento na
 trajetória acadêmica, e durante este tempo de dedicatória e pesquisa na
 realização do projeto, percebe-se que é preciso se inovar sempre, e está
 aberto para as mais variadas indagações do cotidiano escolar. Para uma
 metodologia ser escrita com bastante respaldo foi necessário o baseamento de
 diferentes fontes e uma delas é o programa escolhido no projeto de extensão
 Metodologias e Estratégias de Ensino e de Aprendizagem, cujo tema foi: “O
 universo Lúdico na Matemática”, que se mostrou bastante importante no
 debate e criação deste trabalho, tendo total cooperação em muitas etapas do
 texto, formando um norte para o desenvolvimento do roteiro de observação
 virtual do atual paper de estágio. Sendo importante ressaltar que durante a
 coleta dos dados foram observados pontos específicos a respeito do projeto
pedagógico e a prática de ensino-aprendizado do professor em sala de aula.
 No termino desse trabalho, o que se pode ressaltar a respeito da
 observação metodológicas do ensino fundamental ou infantil, são as grandes
 diferenças que estas etapas possuem, onde foi preconizado o ensino infantil
 por ser composto de inúmeras diversidades sociais e diversas opções
 educativas a respeito de aprender com o universo lúdico que a matemática
presenteia dentro da sala de aula ou no convívio familiar.
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REFERÊNCIAS
 QEDU. Disponível em :<https://www.qedu.org.br/escola/17499-emef-doutor-
abel-nunes-de-figueiredo/censo-escolar>. Acessoem: 18 de jun. de 2020.
 LONDERO, Evandro Felin. . / Evandro Felin Londero. –Matemática lúdica
Indaial: UNIASSELVI, 2020.
 LUZ, Emanueli O LÚDICO NA APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA /
 Emanueli Vallini da Luz. Fundação Educacional do Município de Assis – FEMA
– Assis, 2010.
 Mendes, L.M.C. Silva, M.V, A Importância do Lúdico no Ensino da
 Matemática, pratica de ensino da escola Municipal Professor Luiz Carlos Alves
da Cruz, 18 de Setembro de 2011.
 MORETTI. Vanessa Dias Moretti, Livro - Educação Matemática nos Anos
 Iniciais do Ensino Fundamental: Princípios e Práticas Pedagógicas. Editora
Cortez, 2015. 
 TUTORES; educação multidisciplinar. Disponível em:
 <https://tutores.com.br/blog/o-ensino-aprendizagem-da-matematica/>. Acesso
em: 22 de jun. de 2020.
ANEXO I
PRODUÇÃO ACADÊMICA – PRODUTO VIRTUAL