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10 dietas Hospitalares

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Professora:Danielle Farias
ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO 
PARA O CUIDADO
EMENTA
 Conceitos de nutrição;
 Saúde e nutrição no Brasil;
 Macro e micronutrientes;
 Alimentação do recém nascido do
aleitamento a introdução alimentar; criança;
adolescente; adulto; idoso; gestante e nutriz.
 Dieta hospitalar e evolução de dietas
ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO 
PARA O CUIDADE DO 
PACIENTE CIRÚRGICO
TRANSIÇÃO DA CONSISTÊNCIA 
ALIMENTAR - DIETAS HOSPITALARES
 ? O que é ?
 ? O que orientar ?
 ? Qual a consistência correta para
cada paciente hospitalizado ?
DIETA LIQUIDAEVOLUÇÃO HIDRICA- DIETA LEVE
DIETA BRANDADIETA PASTOSA DIETA LIVRE
A IMPORTÂNCIA DA 
ORIENTAÇÃO NUTRICIONAL
Tipos de dieta
 Geral;
 Branda;
 Pastosa;
 Semilíquida;
 Líquida;
Paciente Cirúrgico
Debate
Patologias frequentes
 Trato digestivo: 
- Laxativa/ obstipante;
- Pobre em resíduos;
- Ostomias; 
- Doenças Celíacas;
- Gastrite e Úlcera;
- Hepatopatias;
Patologias frequentes
Cardiovasculares; 
Obesidade;
Diabetes;
Renais; 
 Observar vias de suporte nutricional;
- Oral, enteral e parenteral
 Informar imediatamente ao serviço de
nutrição;
- Tipo de dieta e via
 Observar o tempo de jejum pré-cirúrgico, e/ou
uso de medicamentos. Priorizar protetor
gástrico quando prescrito;
Conduta
Intercorrências 
 Náuseas;
 Recusa do paciente;
 Falta de prescrição;
 Demora do serviço de nutrição;
 Interação medicamento/ dieta;
Terapia de Nutrição Enteral
 “ Alimento para fins especiais, com ingestão controlada
de nutrientes, na forma isolada ou combinada, de
composição química definida ou estimada,
especialmente elaborada para uso por sondas ou via
oral industrializados ou não, utilizado exclusiva ou
parcialmente para substituir ou complementar a
alimentação oral em pacientes desnutridos ou não,
conforme suas necessidades nutricionais, em regime
hospitalar, ambulatorial ou domiciliar, usando a
sínteses ou manutenção de tecidos, órgãos ou
sistemas”(ANVISA,1999).
Indicações
 Deglutição comprometida;
 Anormalidades funcionais do intestino;
 Posição pré- pilórica (estômago);
 Posição pós- pilórica (intestino);
 Sonda nasal (nasogástricas ou nasoenterais);
 Sonda oral (orogástrica);
Administração
 Podem ser realizadas por Ostomias que 
permitem o acesso direto da sonda no órgão 
do trato digestório, quando o planejamento do 
suporte será por longo prazo:
- Esofagostomia (esôfago);
- Gastrostomia (estômago);
- Duodenostomia (duodeno);
- Jejunostomia (jejuno); 
Indicações
CONSISTENCIAS
 Como escolher a
consistência da dieta
do paciente?
CARÊNCIAS NUTRICIONAIS
 Avaliando o consumo individual, segundo o
sexo dos indivíduos com idade maior de 18
anos, as pesquisas revelam que:
 48,9% dos homens e 61,3% das mulheres têm
consumo inadequado de cálcio;
 4,8% dos homens e 12,6% de fero, homens e
mulheres respectivamente;
 1,15¨% de mulheres mantêm consumo
inadequado de vitamina A ou Retinol;
CARÊNCIAS NUTRICIONAIS
 Pesquisas também avaliaram o consumo
individual de gordura, mostrando inadequação
de consumo para gorduras saturadas:
− Para homens = 51,6 %;
− Para mulheres = 58,4 %;
− Para Colesterol, 71% e 54,4% entre homens
e mulheres dos valores de VET.
O que é Kwashiorkor?
 Atualmente, considera-se que a deficiência
proteica, aliada com as deficiências energéticas e
de micronutrientes, são importantes causas
porém podem não ser os fatores chave. Pode ser
que seja também causada por deficiência de um
dos muitos tipos de nutrientes (ferro, ácido fólico,
iodo, selênio, vitamina C), principalmente aqueles
que respondem pela proteção antioxidante.
 Importantes antioxidantes são encontrados em
quantidades reduzidas tais como: glutationa,
albumina, vitamina E e ácidos graxos poli-
insaturados.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Glutationa
https://pt.wikipedia.org/wiki/Albumina
https://pt.wikipedia.org/wiki/Vitamina_E
https://pt.wikipedia.org/wiki/Vitamina_E
https://pt.wikipedia.org/wiki/Vitamina_E
https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81cidos_graxos
https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81cidos_graxos
https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81cidos_graxos
 Também, se uma criança que possui uma
dessas deficiências nutricionais e é exposta ao
estresse (por exemplo: uma infecção, uma
toxina) ela pode estar mais propensa a
desenvolver a Kwashiorkor.
 Das doenças nutricionais é considerada a mais
grave e pode ser encontrada em qualquer lugar,
porém, em países muitos pobres é comum
aparecer nas famílias em situação extrema de
pobreza.
 Cita-se maior ocorrência no primeiro filho porque
quando nasce o segundo filho, a mãe tem a
necessidade de alimentá-lo com todo o seu leite.
 O que causa? Qual a sua fisiopatologia?
 causada pela deficiência extrema de proteínas
no organismo (mesmo que o paciente consuma
calorias) o que provoca um desequilíbrio
osmótico no sistema gastrointestinal
provocando edema e/ou retenção de líquidos. A
retenção de fluidos acontece por causa do mau
funcionamento do sistema linfático (responsável
por recuperar os fluidos, manter a imunidade e
absorver os lipídios) e das trocas capilares.
 A Kwashiorkor tem cura? Qual é o
tratamento?
 Sim. Quando precoce, o tratamento é bem
sucedido com a inclusão de proteína na dieta
https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-edema-tipos-cerebral-pulmonar-etc-e-tratamento/
 Quais são os sintomas?
 Anorexia. Desnutrição
 Aumento do fígado (com infiltrados).
 Caquexia (grau extremo de enfraquecimento).
 Despigmentação da pele (pele xerótica).
 Edemas dos pés e tornozelos.
 Inchaço e distensão do abdome (por causa da
falta de proteínas não há pressão suficiente
para extrair fluidos ).
 Irritabilidade. Perda de dentes.
 Queda de cabelo.
 Não produzem anticorpos após a vacinação.
 Bócio é um aumento do volume da glândula
tireoide geralmente causado pela falta de iodo
fazendo a glândula tireoide inchar, agindo
como um mecanismo de compensação e
formar o bócio carencial.
 A existência de nódulos na
tireoide também é bócio.
 O hipertireoidismo também pode gerar um
aumento da glândula tireoide.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tiroide
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tiroide
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tiroide
https://pt.wikipedia.org/wiki/Iodo
CAUSAS
 Deficiência nutricional de iodo, mais comum em
locais secos
 Tireoidite de Hashimoto, um tipo de
hipotireoidismo; Doença de Graves, um tipo de
hipertireoidismo; Bócio multinodular tóxico familiar
ou esporádico; Câncer de tireoide;
 No hipotireoidismo, a deficiência de iodo no
organismo faz com que a secreção de T4 (tiroxina)
seja diminuída pela tireoide. A baixa concentração
desse hormônio estimula a adenohipófise a liberar
TSH - hormônio tireoestimulante, estimula o
crescimento celular e uma maior síntese de
hormônios tireoidianos por esta glândula.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Iodo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tireoidite_de_Hashimoto
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tireoidite_de_Hashimoto
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tireoidite_de_Hashimoto
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tireoidite_de_Hashimoto
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tireoidite_de_Hashimoto
https://pt.wikipedia.org/wiki/Doen%C3%A7a_de_Graves
https://pt.wikipedia.org/wiki/Doen%C3%A7a_de_Graves
https://pt.wikipedia.org/wiki/Doen%C3%A7a_de_Graves
https://pt.wikipedia.org/wiki/Doen%C3%A7a_de_Graves
https://pt.wikipedia.org/wiki/Doen%C3%A7a_de_Graves
https://pt.wikipedia.org/wiki/B%C3%B3cio_multinodular_t%C3%B3xico
https://pt.wikipedia.org/wiki/B%C3%B3cio_multinodular_t%C3%B3xico
https://pt.wikipedia.org/wiki/B%C3%B3cio_multinodular_t%C3%B3xico
https://pt.wikipedia.org/wiki/B%C3%B3cio_multinodular_t%C3%B3xico
https://pt.wikipedia.org/wiki/B%C3%B3cio_multinodular_t%C3%B3xico
https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A2ncer_de_tireoide
https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A2ncer_de_tireoide
https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A2ncer_de_tireoide
https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A2ncer_de_tireoidehttps://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A2ncer_de_tireoide
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tiroxina
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tiroxina
https://pt.wikipedia.org/wiki/Horm%C3%B4nio_tireoestimulante
https://pt.wikipedia.org/wiki/Horm%C3%B4nio_tireoestimulante
https://pt.wikipedia.org/wiki/Horm%C3%B4nio_tireoestimulante
ATIVIDADE:
ELABORE UMA QUESTÃO PARA 
SEUS COLEGAS!
 BONS ESTUDOS!
Referência 
 Caruso, Lúcia. Dietas Hospitalares, uma abordagem na 
prática clínica. São Paulo. Atheneu. 2005.
 Manual de Dietas Hospitalares – FGV
http://www.hgv.pi.gov.br/download/201204/HGV25_92510
00eac.pdf
http://www.hgv.pi.gov.br/download/201204/HGV25_9251000eac.pdf
http://www.hgv.pi.gov.br/download/201204/HGV25_9251000eac.pdf
http://www.hgv.pi.gov.br/download/201204/HGV25_9251000eac.pdf
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