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ViVEncia S4 Inspeção ▪ Tipos de marcha ▪ Desvios posturais ▪ Contraturas ▪ Cicatrizes ▪ Hipotrofias ou hipertrofias Palpação ▪ Anterior: importante→trígono femoral ▪ Posterior ▪ Lateral: região do grande trocanter→Bursa trocantérica, tendinite glútea... Objetivo→ chegar no diagnóstico, avaliar presença de assimetrias. Grau de mobilidade ▪ Flexão ▪ Extensão ▪ Rotação interna e externa ▪ Abdução ▪ Adução Teste neurológico/ força muscular Testa a integridade muscular e nervosa Medir membros inferiores ▪ Avaliar assimetria ▪ Aceita-se diferença de até 1cm (acima de 1 cm pode haver sobrecarga do membro e gerar lesões). Testes especiais Teste de ELY: ▪ teste da contratura do musculo reto femoral (musculo do chute→ parte anterior). ▪ Comum a contratura principalmente em jogadores de futebol. ▪ Durante a contratura o paciente eleva o quadril devido a dor→ teste positivo. Teste de Ober: ▪ Teste da contratura do trato ileotibial (face lateral). ▪ Teste positivo→ paciente não consegue fechar a perna. Teste de Patrick (Fabere): ▪ Dor no quadril ou sacroiliaca ▪ Teste positivo→ pct refere dor a nível da articulação anterior ou posteriormente. Pode ser positivo ipsilateralmente ou contralateralmente. Teste de Trendelenburg: ▪ Teste da força de abdução do glúteo médio. ▪ Marcha trendelenburg→ teste + →pct eleva a perna e o quadril “cai”, pois o glúteo médio não sustenta o quadril (avalia o musculo contralateral). Teste de Ganslen: ▪ Dor em caso de patologia da sacroiliaca Teste para o piriforme: ▪ Síndrome do musculo piriforme (comum em pacientes que praticam academia). ▪ Abdução + rotação interna+ rotação externa ▪ Caso positivo pct refere dor na região posterior do quadril. ViVEncia S4 Teste de Allis: ▪ Avalia assimetria do MMII ▪ Muito utilizado em crianças→ avaliar presença de displasia congênita do quadril Manobra de Ortolani: ▪ Diagnostico da displasia congênita do quadril no RN. ▪ Adução (provoca a luxação) + abdução (redução) Teste de Barlow: ▪ Manobra provocativa para o diagnóstico de displasia congênita no RN ▪ Verifica se o quadril é instável (luxação). Teste da telescopagem: ▪ Manobra provoca o diagnostico da instabilidade do quadril no RN. Fratura da pelve ▪ Importante realizar o diagnóstico precoce!!! ▪ Após o diagnostico é importante realizar a imobilização provisória da fratura. ▪ Realiza-se palpação das espinhas ilíacas tentando realizar o movimento de “fechamento”, caso haja uma fratura/lesão nota-se uma instabilidade. ▪ Encurtamento e rotação lateral É uma articulação de ↑ mobilidade. Posiciona a mão no espaço O exame físico ortopédico: ▪ Ambiente bem iluminado ▪ Avaliar o paciente como um todo, buscando alterações em todos os segmentos corporais ▪ Pct despido da cintura para cima ▪ Fazer o exame comparativo Inspeção estática Sinais de lesão traumática: ▪ Edema ▪ Equimose ▪ Hematoma ▪ Escoriações ▪ Sinal da dragona → luxação do ombro ▪ Sinal da tecla→ luxação acromioclavicular ▪ Deformidades: ▪ Escoliose ▪ Doença de Sprengel ▪ Sindrome de Klippel-Feil Alteração do relevo muscular: ▪ Atrofias musculares por lesão neurológica ▪ Hipertrofia por lesão crônica do manguito rotador ▪ Escápula alada→ lesão do nervo torácico longo/ serrátil anterior ▪ Sinal de Popeye→ lesão do tendão do bíceps Inspeção dinâmica Movimentos do ombro: ViVEncia S4 Palpação Estruturas ósseas: ▪ Articulação esternoclavicular, clavícula, AAC, úmero, escapula ▪ Dor, edema, crepitações ▪ Sinal da tecla na AAC Músculos e tendões: ▪ Região supra-espinhal, infra-espinhal, deltoidea ▪ Massas palpáveis, espessamento, dor ▪ Bursites, tendinites Testes especiais Manguito rotador Teste do supra-espinhal: ▪ Elevação ativa do ombro em rotação neutra ▪ Contra-resistência ▪ Dor/ redução da fora→ + Teste de Jobe: ▪ Elevação com o membro em rotação interna (polegar para baixo) ▪ Contra-resitência ▪ Dor/ redução da fora→ + Teste do infra-espinhal: ▪ Rotação externa ativa contra- resistência ▪ Braço do lado do corpo, cotovelo 90° flexão ▪ Dor/ Redução da força→ + Teste de Patte: ▪ MS em abdução 90° e cotovelo fletido 90° ▪ Pct faz rotação externa contra- resistência ▪ Dor/ Redução da força→ + Teste de Gerber: ▪ Coloca-se o dorso da mão do pct ao nível de L5 e, ativamente, o paciente deve afasta-la das costas ViVEncia S4 ▪ O paciente não consegue fazê-lo ou não consegue manter o afastamento caso o posicionamento tenha sido feito pelo avaliador→ resistência para avaliar força Teste do bíceps (Speed test ou palm up test): ▪ A origem da cabeça longa passa no sulco intertubercular→ intimo contato com os músculos do manguito rotador→ pode haver sintomas parecidos com os da sd. Do manguito. ▪ Flexão ativa do MS em extensão e RE ▪ Contra-resistência ▪ Dor ao nível do sulco/ dor→ + Testes do impacto Síndrome do impacto Dor crônica no ombro, intermitente, que piora com o movimento de elevação, principalmente entre 70° e 100° Compressão do MR no arco coracoacromial→ micro lesões Bursites, tendinites Pode ser influenciado ou não pelo tipo de acrômio do paciente. Teste de Neer: ▪ MS extendido e em rotação nutra ▪ O examinador faz a elevação passiva rapidamente (com estabilização da escapula) ▪ Dor→ + Teste de Hawkins-Kennedy: ▪ MS em 90° elevação, rotação neutra e cotovelo fletido 90° ▪ O examinador faz a RI passiva e rapidamente (estabiliza a escapula e segura o cotovelo) ▪ Dor→ + Teste de Yocum: ▪ Pct coloca a mao sobre o ombro oposto e tenta fletir o braço, elevando rapidamente o ombro→Ativo ▪ Dor→ + Teste de estabilidade glenoumeral A articulação do ombro é a que mais sofre luxação. Possui estabilidade dinâmica (ligamentos, músculos, tendões...) Testes feitos em pacientes que já tiveram episódios de luxação→ avalia a possibilidade de uma nova luxação. Luxações + comuns →anterior e posterior Teste da apreensão: ▪ Pct em pé e examinador posicionado atras ▪ Examinador faz a abdução+ RE+ extensão (passivo) com uma mão. ▪ Com a outra mão força a cabeça umeral no sentido posterior anterior ▪ Sensação de instabilidade iminente → apreensão ▪ Instabilidade anterior ViVEncia S4 Teste do sulco: ▪ Paciente com braço do lado do corpo ou 90° abdução ▪ Examinador puxa o braço para baixo ▪ Sulco maior ou igual a 1 cm entre acrômio e a cabeça do úmero (fica parecido com o sinal da dragona) ▪ Frouxidão ligamentar Teste da gaveta anterior e posterior: ▪ Examinador posicionado atras do paciente (sentado ou em pé) ▪ Braço do lado do corpo ▪ Examinador fixa a escapula com uma das mãos e com a outra segura firmemente a cabeça do úmero ▪ Deslocamento > 25% da cabeça do úmero, dor→ + ▪ Instabilidade anterior ou posterior Teste de Fukuda: ▪ Examinador faz a adução, flexão e RI do braço (passivamente), tentando deslocar posteriormente a cabeça umeral. ▪ A força é de anterior para posterior ▪ Instabilidade posterior Articulação formada pelo úmero, radio e ulna. Inspeção estática ▪ Articulação subcutânea ▪ Edema, equimose, escoriações ▪ Cicatrizes ▪ Atrofia muscular ▪ Perda da congruência articular ▪ Bursite olecraniana ▪ Nódulos ▪ Ângulo do carregamento Palpação Caso não haja alinhamento desses 3 pontos é um sinal sugestivo de luxação. Inspeção dinâmica ViVEncia S4 Proeminências ósseas: ▪ Epicôndilo medial ▪ Epicôndilo lateral ▪ Olécrano ▪ Cabeça do rádio (prono-supinação com flexo-extensão variável) Face Anterior: ▪ Fossacubital ▪ Artéria braquial (medial ao tendão do bíceps) ▪ Tendão do bíceps Face Posterior: ▪ Músculo tríceps ▪ Bursa olecraniana Face Medial: ▪ Ligamento colateral medial ▪ Nervo ulnar ▪ Origem da musculatura flexopronadora→ epicondilite medial Face Lateral: ▪ Origem da musculatura extensora do punho → epicondilite lateral Testes especiais Epicondilite lateral→ cotovelo do tenista Teste de Cozen: ▪ Cotovelo fletido 90º e antebraço pronado ▪ Pede-se ao paciente para realizar a extensão ativa do punho contraresistência ▪ Dor no epicôndilo lateral Teste de Mill: ▪ Mão fechada ▪ Punho em dorsoflexão e cotovelo em extensão ▪ O examinador forçará o punho em flexão e o paciente tentará resistir ao movimento ▪ Dor no epicôndilo lateral Epicondilite medial→ cotovelo do golfista Região dos músculos flexores e pronadores. 1. Cotovelo fletido, antebraço supinado, punho extendido → O cotovelo é então estendido vagarosamente Dor no epicôndilo medial 2. Flexão do punho contra resistência Dor no epicôndilo medial. ViVEncia S4