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1Graduada em Biologia pela ULBRA e Mestre em Educação pela PUCRS. Aluna de Pós-Graduação em Alfabetização e Letramento (UNINTER). 2Professora Orientadora de TCC do grupo UNINTER, Graduada em Comunicação Social – Jornalismo (Universidade Tuiuti do Paraná) e em Pedagogia (UNINTER). Pós-graduada em Alfabetização e Letramento (UNINTER). ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: ANUNCIANDO POSSIBILIDADES FERRAZ, Jéssica B.1 BRESOLIN, Fernanda 2 RESUMO O presente artigo reflete sobre a importância de se manter o vínculo afetivo entre aluno e professor, bem como utilizar recursos tecnológicos em sala de aula para contribuir com o processo de alfabetização e letramento nas escolas, a fim de diminuir o índice de analfabetismo no Brasil. Destaca a importância da afetividade como um dos meios de fazer os educandos sentirem-se pertencentes ao meio e ao processo de aquisição do conhecimento, repercute o uso da tecnologia no cotidiano, entrelaçando-a como recurso no ensino, para que assim a aprendizagem seja mais prazerosa, bem como ressalta a relevância da formação continuada dos educadores e a promoção de capacitações docentes pelo poder público para que se possa ter êxito no uso dos recursos tecnológicos. É uma pesquisa qualitativa desenvolvida a partir de pesquisa bibliográfica que tem como foco mostrar as ideias de autores como Soares (1998, 2004), Wallon (1995), Moran (1995), entre outros. Autores esses conceituados na área da educação. Palavras-chave: Alfabetização. Letramento. Afetividade. Tecnologia. Formação continuada. 1 INTRODUÇÃO Encontrar metodologias, técnicas, procedimentos e recursos que tornem o processo de alfabetização e letramento mais prazeroso, motivador e efetivo, é algo que instiga professores e pesquisadores da área da educação, porque se tem a ciência sobre a importância de sujeitos letrados para o desenvolvimento e transformação da sociedade. Há anos, alfabetização e letramento são as principais preocupações da educação escolar. O governo federal vem investindo em programas de capacitação e formação continuada de professores para que o índice de analfabetismo e de analfabetos funcionais diminua no país. Isso fica evidente com os programas criados 2 em prol da erradicação destes problemas, já que em 2001, foi criado o Programa de Formação de Professores Alfabetizadores (Profa), em 2003 lançado o Programa Brasil Alfabetizado, em 2006 surgiu o Pró-Letramento e o último investimento federal na área, em 2012 e vigente até os presentes dias, é o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) que visa alfabetizar todas as crianças em idade escolar até os 8 anos de idade e terceiro ano do ensino fundamental (BRASIL, 2016). Acredita-se que para a transformação da sociedade é necessário que os sujeitos que a compõem sejam críticos e capazes de lutar por suas necessidades, além de terem habilidades de escrita, leitura, noções básicas de matemática e conhecimentos gerais e um pouco de criticidade em relação a sua realidade. Encontrar maneiras que possam contribuir, melhorar, acelerar e aprimorar o processo de alfabetização e letramento não é apenas um objetivo governamental, mas uma angústia enfrentada por docentes que todos os dias encaram turmas superlotadas, com realidades sociais desfavoráveis, muitas vezes com formação deficitária e que se desdobram para alfabetizar seus educandos. Desta forma, encontrar maneiras que possam contribuir com este processo ou ratificar algumas já elencadas por outros pesquisadores se faz necessário, a fim de que os educadores possam ter mais um meio que os auxilie em sua tarefa docente. Baseado em revisão de literatura especializada, este artigo oferece uma breve discussão sobre a importância de entrelaçar afetividade, a tecnologia, que permeia nosso cotidiano, aliada à constante formação dos educadores para um melhor resultado no processo de alfabetização e letramento, visando possibilidades de diminuir a evasão escolar, as diferenças sociais e formando profissionais melhores qualificados para o mercado de trabalho. Assim, o presente trabalho visa encontrar algumas possibilidades que possam ser utilizadas pelos educadores em sala de aula e os auxilie no processo de alfabetização e letramento de seus educandos. 2 POSSIBILIDADES DE ALFABETIZAR E LETRAR Alfabetização e letramento são assuntos que preocupam e instigam constantemente a comunidade acadêmica e pesquisadores a estudá-los, principalmente no Brasil, que “de acordo com levantamento divulgado pela Unesco, 3 possui a oitava maior população de adultos analfabetos. São cerca de 14 milhões de pessoas” (FUENTES, 2014, p. 1). De acordo com Magda Soares (2004a), o termo e conceito letramento não é antigo como alfabetização na língua portuguesa, surgindo apenas em 1986. Letramento é usar a escrita para se orientar no mundo (o atlas), nas ruas (os sinais de trânsito), para receber instruções (para encontrar um tesouro... para consertar um aparelho... para tomar um remédio), enfim, é usar a escrita para não ficar perdido (SOARES, 2004b, p. 43). Ser letrado, então, é saber usar o que se aprendeu durante o processo da alfabetização para se localizar, orientar e compreender o mundo em tudo aquilo que exija o processo de escrita e leitura. Já que ser alfabetizado é ser capaz não só de ler e escrever, enquanto habilidade de decodificação e codificação do sistema de escrita, mas, sobretudo, de fazer uso real e adequado da escrita em todas as funções em que ela tem em nossa sociedade, também como instrumento de luta pela conquista da cidadania (SOARES, 1998, p.17). Mesmo compreendendo que alfabetização e letramento não apresentam o mesmo significado, é possível identificar que não são processos indissociáveis, podendo ser trabalhados em sala de aula pelos educadores junto a seus educandos. Assim, “o ideal seria alfabetizar letrando, ou seja: ensinar a ler e escrever no contexto das práticas sociais da leitura e da escrita, de modo que o indivíduo se tornasse, ao mesmo tempo, alfabetizado e letrado” (SOARES, 1998, p. 47). Desta maneira, ao se pensar alfabetização e letramento conjuntamente, pretendem-se anunciar possibilidades que possam intervir positivamente nestes processos para que se concretizem nas escolas, com a finalidade de auxiliar a modificação da realidade. A realidade, nessa perspectiva, é compreendida como algo que não é, mas está sendo e se está sendo, no futuro, pode ser diferente (FREIRE, 2000a). Uma realidade em que se tenha menos analfabetos na população, que os sujeitos sejam mais críticos, em que haja menos diferenças sociais, que também as escolas contribuam para a formação de melhores profissionais para o mercado de trabalho. Assim, repensar a realidade [...] implica a denúncia de como estamos vivendo e o anúncio de como poderíamos viver. É um pensamento esperançoso, por isso mesmo. É neste sentido que, como o entendo, o pensamento profético não apenas fala do que 4 pode vir, mas, falando de como está sendo a realidade, denunciando-a, anuncia um mundo melhor (FREIRE, 2000b, p. 118-119, grifo do autor). A denúncia dos fracassos no processo de alfabetização e letramento do ensino brasileiro é relembrada cotidianamente pelos veículos de comunicação e mídias, mas não se pode estagnar e se conformar com estes índices e resultados ainda muito baixos se comparados a países de primeiro mundo. Assim, procurar nas pesquisas acadêmicas, bem como nos estudos dos conhecedores sobre estes temas nos dá a possibilidade de anunciar maneiras que possam contribuir com a qualificação do processo de alfabetizar e letrar, entre elas a afetividade entre educador e educandos e o uso da tecnologia aliada à formação continuada de professores como recurso para o aprendizado da leitura e da escrita. 2.1 A AFETIVIDADE NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO O processo de alfabetização e letramento necessita de respeito, confiança, empatia e tantos outrossentimentos entre educador e seus educandos. Dentre estes sentimentos, a afetividade é destacada por Mosquera e Stöbaus (2006) como fator muito importante no processo intelectual e cognitivo dos sujeitos em processo de aprendizagem. O educando como um sujeito cognoscente (que tem e busca conhecimento) não vai à escola apenas com o intuito de aprender a ler, escrever e calcular, mas também de ampliar suas relações, de ser aceito por seus pares e, tão importante quanto no seu processo de aprendizagem, ser aceito e aceitar seu educador. A empatia com seu professor durante o processo de ensino e de aprendizagem é muito importante para que o mesmo tenha segurança de demonstrar o que sabe, o que não sabe, de querer aprender ainda mais. Dessa maneira, é possível compreender que “o afeto é o dinamismo que está na origem, no processo, nas estruturas e no significado do conhecimento e de tudo que somos e fazemos” (DALLA VECHHIA, 2010, p. 26). Não seria diferente no processo de aquisição da leitura e da escrita, em que geralmente encontram-se crianças entre os 6 e os 8 anos de idade - já que a atual conjuntura brasileira defende que os alunos podem ser alfabetizados até o terceiro 5 ano do ensino fundamental (MEC, 2016). Crianças são sujeitos genuinamente afetivos, seria impossível pensar em seu processo educativo sem uma relação afetuosa com seu professor. Wallon (1995), acredita que a criança é um ser global, isto é, constituída em níveis afetivo, motor e cognitivo. Assim, ao se pensar sobre o processo educacional, seria relevante levar em consideração as três esferas, sendo que uma não se sobrepõe a outra. É contra a natureza tratar a criança fragmentariamente. Em cada idade, ela constitui um conjunto indissociável e original. Na sucessão de suas idades, ela é um único e mesmo ser em curso de metamorfoses. Feita de contrastes e de conflitos, a sua unidade será por isso ainda mais susceptível de desenvolvimento e de novidade. (WALLON, 1995, p.215) Assim, cabe ao professor considerar o aluno como um ser completo, não apenas como sujeito aprendiz de leitura e escrita. É preciso que compreenda seu educando como um ser que necessita, dentre outras ações, de atenção e afeto para que assim possa concretizar o seu processo de aprendizagem, que é o principal objetivo do educador. Compreendendo que “a afetividade é a fonte de motivação do conhecimento” (CAVALCANTE, 2008, p. 27), é possível refletir que os alfabetizadores necessitam mais do que técnicas, recursos e experiência. É preciso que realmente estejam abertos a receberem cada um de seus educandos com muito afeto, para que assim possam, de alguma maneira, estabelecer relações mais produtivas em sala de aula que possam despertar a motivação de aprender deles. 2.2 TECNOLOGIA E FORMAÇÃO CONTINUADA: ENTRELAÇANDO POSSIBILIDADES Tecnologia, partindo do sentido lato, significa um conjunto de suportes para a ação, isto é, “ferramentas, instrumentos, máquinas, métodos, procedimentos, que resultam da aplicação sistêmica de conhecimentos científicos, objetivando a resolução de problemas práticos” (BERTRAND, 2001, p.89). Segundo o mesmo autor: 6 Uma teoria tecnológica da educação consiste num ordenamento lógico de meios concretos, tendo em vista organizar o ensino, pouco importando a natureza do conteúdo! Preocupa-se com as condições práticas de ensino e tenta resolver problemas de todos os dias (BERTRAND, 2001, p. 90). Os recursos tecnológicos estão sendo cada vez mais necessários e utilizados em sala de aula, sendo responsáveis por aproximar a realidade dos conteúdos estudados. Entretanto, para que se faça um bom uso dessas ferramentas é necessário entender para que utilizá-las. Entre os recursos tecnológicos mais utilizados encontram-se o vídeo, o computador, o datashow. A utilização desses equipamentos não representa que sejam um método ou uma ferramenta, mas como o próprio nome já diz, são recursos a serem utilizados para favorecer a construção do conhecimento. Acompanha-se nas últimas décadas o avanço tecnológico e uma discussão constante em como utilizá-lo como aliado da educação. A tecnologia e os recursos que dela derivam são meios que podem auxiliar o docente na sua atuação profissional e os discentes no processo de construção de conhecimentos. Todavia, nota-se que muitos professores ainda não têm formação suficiente para fazer seu bom uso no processo de ensino e aprendizagem. Os alunos estão prontos para a multimídia, os professores, em geral, não. Os professores sentem cada vez mais claro o descompasso no domínio das tecnologias e, em geral, tentam segurar o máximo que podem, fazendo pequenas concessões, sem mudar o essencial. Creio que muitos professores têm medo de revelar sua dificuldade diante do aluno. Por isso e pelo hábito mantêm uma estrutura repressiva, controladora, repetidora. Os professores percebem que precisam mudar, mas não sabem bem como fazê-lo e não estão preparados para experimentar com segurança (MORAN, 1995, p. 6). Para que os educadores utilizem de maneira adequada os recursos tecnológicos, a formação continuada e contínua se faz necessária, já que somos seres em constante formação e aprendizado. Ninguém nasce pronto e sabe tudo o tempo todo, muito menos em um mundo que a cultura digital avança e se torna cada vez mais importante na sociedade. Os alunos que chegam à escola atualmente são filhos da tecnologia, aprendem a falar ao mesmo tempo que manuseiam celulares, tablets, televisores, rádios. Como, então, recebê-los em sala de aula e praticar a mesma didática antiquada de sempre, os mesmos recursos retrógrados – giz e quadro negro – usados desde os tempos mais remotos da educação? 7 O professor, ao aliar os recursos tecnológicos à sua prática, deixa de ser o emissor oficial de conteúdos e informações a serem trabalhadas, passando a mediar o processo de ensino e aprendizagem. As tecnologias, quando bem utilizadas, poderão auxiliar os alunos no processo investigativo de busca e construção de conhecimentos, facilitando o entendimento de certos conceitos trabalhados, até então, descontextualizadamente. São inúmeros recursos que podem auxiliar o docente em sua atuação, salienta-se os computadores, vídeos, DVDs, projetores, retroprojetores e programas de computador, além das possibilidades através da internet (jogos virtuais, redes sociais, fóruns de discussão, Moodle). Todavia, essas ferramentas não substituem o professor, elas precisam ser utilizadas adequadamente, auxiliando a ele e seus alunos no processo de ensino e aprendizagem. Assim, é preciso repensar a prática docente do professor alfabetizador. Por que não utilizar jogos virtuais com os educandos sobre o alfabeto, formação de sílabas e palavras? Há inúmeros sites que disponibilizam atividades de letras e sílabas iniciais, onde é possível fazer leitura, escrita. Por que ainda se detém ao papel, ao lápis, à borracha e ao caderno? Não será mais interessante um ditado de palavras digitado? Por que não utilizar um vídeo para trabalhar ortografia, por exemplo, há tantos títulos que podem explorar as diferentes dificuldades ortográficas encontradas na língua portuguesa? Por que não escrever um e-mail ao invés de aprender apenas a estrutura de uma carta? Associar a prática docente à tecnologia pode ser um mecanismo que contribua com a motivação dos educandos no processo de aprendizagem, já que os mesmos vivem-na, bem como já estarão mantendo contato com recursos que, posteriormente, serão necessários para ingresso no mercado de trabalho. O professor, como sujeito em constante aprendizado, precisa ter ciência de sua inconclusão. “Por isso é que, na formação permanente dos professores, o momento fundamental é o da reflexão crítica sobre a prática. É pensando criticamente a prática de hoje ou de ontem que se pode melhorar a próxima prática” (FREIRE, 2000a, p. 44). Dessa maneira, cabe aos educadores a procura por constante atualizaçãoe formação profissional e ao poder público investir em cursos de capacitação docente. 8 2.3 METODOLOGIA Partindo da dialética da denúncia e do anúncio de Freire (2000b), este artigo procurou estabelecer, a partir de uma revisão em bibliografia especializada relações entre alfabetização e letramento (SOARES, 1998; 2004a,b;), afetividade (WALLON, 1995) e (MOSQUERA, STOBAUS, 2006) e tecnologia (MORAN, 1995) e (BERTRAND, 2001). A pesquisa bibliográfica é feita a partir do levantamento de referências teóricas já analisadas, e publicadas por meios escritos e eletrônicos, como livros, artigos científicos, páginas de web sites. Qualquer trabalho científico inicia-se com uma pesquisa bibliográfica, que permite ao pesquisador conhecer o que já se estudou sobre o assunto. Existem porém pesquisas científicas que se baseiam unicamente na pesquisa bibliográfica, procurando referências teóricas publicadas com o objetivo de recolher informações ou conhecimentos prévios sobre o problema a respeito do qual se procura a resposta (FONSECA, 2002, p. 32). Dessa maneira, procurou-se em livros, artigos científicos e páginas virtuais as informações e relações aqui entrelaçadas neste trabalho. O artigo foi desenvolvido a partir das reflexões que emergiram a partir das leituras desenvolvidas sobre o tema. Assim, a metodologia aplicada e considerada mais adequada foi a de cunho qualitativo, já que “o processo de pesquisa qualitativa pode ser representado como sendo um caminho da teoria ao texto e outro caminho de volta do texto à teoria” (FLICK,2009, p.14). 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS Diminuir o índice de analfabetismo é uma das metas do Estado e dos professores alfabetizadores, assim, constantemente se busca práticas inovadoras ou sugestões que possam contribuir com este processo. Como foi visto, o processo de alfabetização e letramento poderá ter maior êxito, bem como todo o processo de ensino e aprendizagem, quando associado afeto entre educandos e seus educadores. O afeto permeia a relação entre os sujeitos e faz com que, em certa medida, se sintam capazes e confiantes na busca de seus conhecimentos. 9 Outro fator relevante estudado, foi o uso da tecnologia em sala de aula. Na atualidade, os alunos convivem com recursos tecnológicos em, praticamente, todos os lugares, assim fazer uso da mesma em sala de aula é uma maneira de atraí-los e motivá-los ainda mais no processo de aquisição da escrita e da leitura. Todavia, os educadores devem estar preparados para usufruir dos benefícios que a tecnologia oferece, cabendo a eles buscar atualização constante e ao poder público propiciar formação continuada em mídias e recursos tecnológicos, entre outras necessárias à carreira docente. Em síntese, alfabetizar e letrar são processos complexos, que englobam mais que conhecimentos sobre técnicas e métodos, mas incluem o envolvimento dos sujeitos que dele participam em seus aspectos cognitivos, afetivos e psicológicos. Aspectos estes que ainda necessitam ser estudados, pois nunca se esgotam as possibilidades enquanto se estiver tratando de sujeitos em constante transformação e que são diretamente influenciados pela realidade que se modifica diariamente. REFERÊNCIAS BERTRAND, Y. Teorias Tecnológicas. In: ____. Teorias Contemporâneas da Educação; trad. Alexandre Emílio. 2ª ed. Montreal: Éditions Nouvelles, 2001. p. 89- 114. BRASIL. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Brasília: MEC, SEB, 2015. Disponível em: < http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/Cadernos_2015/cadernos_novembro/pnaic_cad_ apresentacao.pdf >. Acesso em: 20 de nov. 2016. CAVALCANTE, R. A educação biocêntrica: dialogando no círculo de cultura. Disponível em: < http://www.pensamentobiocentrico.com.br/content/edicoes/revista- 10-06.pdf>. Acesso em: 20 jan. 2017. DALLA VECHIA, A. Afetividade. In: STRECK, D R; REDIN, E; ZITKOSKI, J. (Orgs.). Dicionário Paulo Freire. 2ª ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010, p. 26-27. FLICK, U. Introdução à pesquisa qualitativa. Disponível em: <https://books.google.com.br/books?hl=pt- BR&lr=&id=dKmqDAAAQBAJ&oi=fnd&pg=PA1&dq=pesquisa+qualitativa&ots=JfIfT- 0Psn&sig=8gFNj2NyNi2EqnIduMXs36azaZA#v=onepage&q=pesquisa%20qualitativa &f=false>. Acesso em 28 jan. 2017. 10 FONSECA, J. J. S. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, 2002. Apostila. FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 15. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000a. _________. Pedagogia da Indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: Editora UNESP, 2000b. FUENTES, A. Brasil é o 8° com analfabetos no mundo. Disponível em: <http://veja.abril.com.br/blog/impavido-colosso/brasil-e-o-8-pais-com-mais-adultos- analfabetos-do-mundo/>. Acesso em 29 jan. 2017. MORAN, J. M. O vídeo na sala de aula. Comunicação & Educação. São Paulo, (2), 1995. p. 25-37. MOSQUERA, J. J. M. STÖBAUS, C. D. Afetividade: a manifestação de sentimentos na educação. Disponível em: <http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faced/article/view/438/334>. Acesso em: 15 dez. 2016. SOARES, M. Letramento e alfabetização: as muitas facetas. Revista Brasileira de Educação, 2004a, n. 25. Disponível em <http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n25/n25a01.pdf/&sa=U&ei=F0- WU_OPOoivPK78gBg&ved=0CDEQFjAF&usg=AFQjCNH1FnkSbp6dZ_ZXp35z9zD VrmSYQw>. Acesso em 20 jan. 2017. __________. Letramento: um tema em três gêneros. 2. ed.. Belo Horizonte: Autêntica, 2004b. __________. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 1998. WALLON, H. A evolução psicológica da criança. Lisboa, Portugal: Edições 70, 1995.
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