Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 Vitória Araujo – Turma 7 - @vitoria_arjo Sondagem Sondagem vesical -Introdução de uma sonda ou cateter na bexiga; ® 100 a 150 ml: sensação de enchimento vesical; ® 200 a 300 ml: desejo de urinar; ® 400 ml: sensação significativa de enchimento; -Uretral x Suprapúbica; -Alívio x Demora; -Dispositivos: ® Sonda de alívio (Nelaton); ® Sondagem vesical de demora (Foley); ® Sonda de Owens: -Tipos de sistema: ® Aberto; × Sonda temporária; ® Fechado; -Infeções do trato urinário: ® Em média 10% dos pacientes hospitalizados são expostos temporariamente à sondagem vesical; ® Ambulatorial: 0,5-1% ITU; ® Hospitalar: 10-20% ITU (progride ao dia 4-7,5 ao dia); ® Responsável por 35-45% das infecções hospitalares, principalmente em mulheres; -Aferição de débito urinário: ® Drenagem urinária; ® Irrigação vesical; ® Pós operatório; ® Administração medicamentosa; -Indicações: ® Retenção urina1ria obstrutiva ou funcional (neurogênica); ® Condições de incontinência urinária; ® Perioperatório; ® Doenças da uretra, da bexiga e da próstata; ® Lesões extensas da pelve e períneo; ® Trauma; ® Avaliação da diurese em pacientes graves; -Contra indicações: ® Trauma: × Descentralização da próstata; × Uretrorragia; × Hematoma, equimose e edema em períneo; ® Hipertrofia prostática, prostatite ou uretrite: × Cistotomia; -Complicações: ® ITU; ® Lesão ureteral e vesical; ® Obstrução do cateter; ® Infecção periurinaria localizada (fistula ureteral, abscesso escrotal...) ® Litíase renal; ® Carcinama epidermóide; -Considerações: ® Solução antisséptica: × Solução degermante antisséptica: Higienização da genitália e meato uretreral; × Solução tópica aquosa antisse1ptica; ® Calibre da sonda: × Adultos: 12, 14, 16-24 Fr; × Crianças: 6,8 e Fr; × RN: 4 Fr ® Volume do balonete: × 10 ml de água destilada; ® Lubrificante: × Lidocaína geléia 2%; × Homens: 5-10 ml (seringa de 10 ml); × Mulheres: uma porção na extremidade da sonda; ® Troca do sistema coletor e da SDV: × Obstruções; × Febre persistente de origem desconhecida; × Vazamentos; ® Fixação: × Evitar escarificação da uretra no ângulo penoescrotal e do colo vesical; × Homens: região inguinal ou suprapúbica; × Mulheres: face interna da coxa; 2 Vitória Araujo – Turma 7 - @vitoria_arjo ® Obter consentimento e respeitar a privacidade do paciente; ® Lavagem das mãos antes e após manipulação da sonda ou do coletor; ® Manter a bolsa coletora abaixo do nível da bexiga sem encostá-la no chão; ® Clamppear o sistema; -Material: ® Sonda vesical; ® Água destilada; ® Luvas estéreis e de procedimento; ® Micropore ou esparadrapo; ® Seringa 20ml; ® Lidocaína; ® Campo estéril; ® Pinça Sheron; ® Cuba rim; ® Recipiente para coleta de urina; ® Gazes; -Posicionamento: ® Homem ® Mulher: -Visualização: Sondagem nasogástrica e nasoenteral -Objetivos: ® Facilitar o acesso à cavidade gástrica (permitindo tratamentos como administração de alimentos, medicamentos, etc, em pacientes incapacitados, comatosos, debilitados; ® Drenagem de conteúdo gástrico; ® Obstrução intestinal ou pós-procedimento (íleo paralítico), prevenindo ou aliviando náuseas, vômitos e distenção abdominal; ® Finalidade diagnóstica (ana1lise do conteu1do gástrico nas intoxicações exógenas); -Indicações: ® Estimar o tempo para realizar a escolha; ® Sonda nasogástrica: × Primeiros dias de terapia nutricional, apenas para adaptação da dieta; × Não exceder mais que 7 dias; × Drenagem gástrica; ® Sonda nasoenteral; × Até 0 semanas; -Contra indicações: ® Estenose de esôfago; ® Varizes esofageanas sem sangramento; ® Pós operatório de cirurgia via transnasal; ® Disjunção craniofacial (fratura da base do crânio) -Materiais: ® Sonda nasogástrica; ® Vaselina ou anestésico gel a 2% ou spray; ® Luvas de procedimento; ® Esparadrapo ou micropore; ® Seringa de 10 ou 20 ml; ® Estetoscópio; ® Gazes ® Cuba rim; ® Compressa; -Procedimento: ® Explicar o procedimento e sua finalidade; ® Paciente em posição de Fowler alta – 45 graus; ® Inspecionar as narinas; ® Limpar a cavidade nasal retirando a oleosidade, com álcool 70; ® Realizar medição – em duas etapas; ® Quando a sonda iniciar passagem, realizar pausa para diminuir possibilidade de vômito; ® Solicitar paciente a deglutir; ® Progredir até marca pré determinada; ® Utilizar seringa para aspiração de suco gástrico; ® Fixação da sonda nasogástrica; ® Só na nasoenteral: × Acrescentar 10 cm na medicação inicial da sonda; × Colocação do paciente em decúbito lateral direito para que peristalse gástrica empurre a ponta da sonda até o duodeno; × Retirar o fio guia; × Aguardar migração da sonda para o duodeno (radiografia); × Sonda radiopaca
Compartilhar