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AORTOPATIAS · É uma dilatação exagerada da aorta. · Pct sente forte dor; · 50% óbito sentem mesmo do atendimento; · 50% dos atendidos vão a óbito; · 100% óbito, sem cirurgia cardiovascular de urgência. ANEURISMA DE AORTA Íntima em contato com o sangue e a média que tem menos colágeno e mais elastina · Dilatação da aorta (aneurisma) → dilatação da artéria > 1,5 do diâmetro do normal geralmente acompanhada de lesão obstrutiva de seus ramos. · Mais em aorta abdominal, ocorrem alterações estruturais na parede da aorta com destruição dos componentes da camada média, levando a dilatação da aorta. · Dissecção da aorta: orifício na camada íntima que expõe a média a pressão de dentro da aorta. Dessa forma o sangue penetra na camada média já fragilizada, esse novo espaço é o falso lúmen. · Evolução maligna == alta mortalidade · Se romper → ↓↓↓ Q no coração. · Causando: hipotensão, taquicardia, parada; · ♥ bate vazio, pois não chega sangue; ( devido a redução do débito, pq o sangue na vai para o sistema) · Comum ter acometimento de outras artérias; _Acometimento Difuso · 13% múltiplos aneurismas · 25% aneurisma de Ao torácica e abdominal · Mtos pcts não tem sintomas, a doença passa imperceptível, vindo ate a falecer por outras causas. · Prevenção: evitar a hipertensão (risco de ruptura) _Etiologia · Fragilização e dilatação da parede da artéria · Destruição da camada média · Doença aterosclerótica _Quadro Clínico · Assintomático; · Dores abdominais, lombares, torácicas; · Sensação de pulsação no abdômen; · Rouquidão, estertor, tosse; · Disfagia, pneumonia, dispneia; · Edema de tronco de face. _Diagnóstico – Exames · US abdominal, TC, RNM · Pode sentir um aumento abdominal, na região do peito, como se fosse uma massa abdominal. _Cirurgia · TUBO DE DACRON ( Na cirurgia cli mpa acima e abaixo do aneurisma, Q interrompido. Durante a cirurgia, a passagem de sangue fica interrompida, então muitas vezes no PO o pct evolui, dependendo do local do aneurisma, com insuficiência abdominal, paralisia, insuficiência respiratória, insuficiência renal, podendo vir a óbito por complicações no PO. ) _Intervenção - cuidados *** CUIDAR DOR E PICO PRESSÓRIO · Jamais situação de stress físico / mental, pico == pode romper o aneurisma; · Jamais valsalva · Evitar exercício isométrico / de força · Cuidar Exercícios de grandes grupos musculares DISSECÇÃO AÓRTICA ( Dor torácica atípica = intensa, no esforço ↑ sensação de morte, dor precordial, dor irradiada para MMSS, dor ↓ ao repouso. ) _Intervenção *** Evitar picos pressóricos *** SE DOR, PARAR ATENDIMENTO. · Prevenir complicações respiratórias , exercícios respiratórios TEF e tosse; · Exercícios metabólicos · Exercícios pra aumentar o fluxo em MMII · Cuidar: dor, ↑ PA, stress físico. _Complicações: vascular, TVP, diminuição da velocidade da motilidade gástrica (caga menos), broncopneumonia. _Diagnóstico: US abdominal, Tomografia, RNM, Aortografia digital _Doenças associadas: insuficiência coronariana, dça cerebrovascular e dça renal. _Quadro Clínico: assintomático, dores abdominais, lombares, torácica, sensação de pulsação no abdômen, rouquidão/estridor, tosse, disfagia, pneumonia, dispneia, edema de tronco e face. CASO CLÍNICO – AORTOPATIA Homem, 56a, 1,80mt, 115 kg, tabagista (60c/dia, 40 anos), dislipinêmico, DM2. Exame: massa abdominal, submetido a US abdominal, evidenciou aneurisma de Ao abdominal. Encaminhado para tto cirúrgico, hoje na enfermaria clínica, evolui acordado, consciente e colaborativo. PA 152/94mmHg (lozatran, captopril, lázix), FC 82bpm, FR 18irpm, padrão resp torácico, AP MV+ ↓ globalmente, crepitações em 1/3 inf, roncos aos esforços. Considerando que vá a cirurgia, vc é o fisio. Tto, efeitos do tto, justifique. Tratar complicações respiratórias e vasculares, Exercícios respiratórios, TEF, Flutter. Reduzir as complicações da síndrome do imobilismo. Realizar apenas exercícios que sejam extremante importantes, visando principalmente membros inferiores, como planti e dorsiflexão a fim de evitar estase venosa e formação de trombos. Cuidar picos hipertensivos e aumento da FC, se o paciente sentir dor, interromper o atendimento. Orientar sobre a cirurgia e fatores de risco. Se o paciente não estiver usando betabloqueador, utilizar borg leve de 12-13 e frequência cardíaca de 20 a 30 bpm com teto de 120 bpm. Dor / stress ↑ descarga simpática ↑ PA ↑ FC ↑ RVP Ruptura Óbito 1