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Ipatinga 2021 MATEUS GONÇALVES DE MOURA ANÁLISE DAS TÉCNICAS DE MELHORIA CONTÍNUA EM PROCESSOS INDUSTRIAIS Ipatinga 2021 MATEUS GONÇALVES DE MOURA ANÁLISE DAS TÉCNICAS DE MELHORIA CONTÍNUA EM PROCESSOS INDUSTRIAIS Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Pitágoras como requisito parcial para a obtenção do título de graduado em Engenharia de Produção. Orientador: DANILO PEREIRA MATEUS GONÇALVES DE MOURA ANÁLISE DAS TÉCNICAS DE MELHORIA CONTÍNUA EM PROCESSOS INDUSTRIAIS Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Pitágoras, como requisito parcial para a obtenção do título de graduado em Engenharia de Produção. BANCA EXAMINADORA Prof(a). Titulação Nome do Professor(a) Prof(a). Titulação Nome do Professor(a) Prof(a). Titulação Nome do Professor(a) Ipatinga, dia de mês de 2021 MOURA, Mateus Gonçalves. Análise das Técnicas de Melhoria Contínua em Processos Industriais. 2021. 35. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia de Produção) – Faculdade Pitágoras , Ipatinga, 2021. RESUMO O seguinte trabalho consiste em destacar os principais tipos de ferramentas para gerenciamento e controle da qualidade dos processos e enfatizar a importância do estudo das filosofias e analisando os impactos que as mesmas trazem para a organização, mudando a mentalidade dos funcionários e desenvolvendo o senso crítico dos trabalhadores operacionais quando depararem com alguma anormalidade no processo, desenvolvendo a liderança dos gestores para alcançarem resultados expressivos utilizando dados estatísticos que são entregues pelas metodologias quando utilizadas corretamente, o trabalho consiste em demonstrar as vantagens de se utilizar as ferramentas de melhoria contínua e a preparação que é necessário ter para que as mesmas sejam eficazes em sua proposta, que é reduzir os custos por desvios qualitativos, otimizando a produção, reduzindo o tempo de indisponibilidade dos equipamentos e cumprindo os planos de produção que foram estabelecidos e os prazos de entrega, atendendo as necessidades dos clientes, o seguinte trabalho utiliza a metodologia revisão bibliográfica fazendo o uso de vários meios de pesquisa para a obtenção de seus ideais. Palavras-chave: Melhoria Contínua 1. Seis Sigma 2. Lean 3. Manutenção Produtiva Total 4. MOURA, Mateus Gonçalves. Analysis of Techniques for Continuous Improvement in Industrial Process. 2021. 35. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia de Produção) – Faculdade Pitágoras , Ipatinga, 2021. ABSTRACT The following work consists of highlighting the main types of tools for managent and controlling the quality of processes and emphasizing the importance of studying philosophies and analyzing the impacts they bring to the organization, changing the mentality of employees and developing the critical sense of employees. operational workers when they encounter any anormality in the process, developing the leadership of the managers to achieve expressive results using statistical data that are delivered by the methodologies when used correctly, the work consists in demonstrating the advantages of using the tools of continuous improvement and the preparation that it is necessary for them to be effective in their proposal, which is to reduce costs by qualitative deviations, optimizing production, reducing equipment downtime and complying with the production plans that have been established and the delivery times, meeting the need adhesion of clients, the following work uses the bibliographic review methodology making use of various means of research to obtain their ideals. Keywords: Continuous Improvement 1. Six Sigma 2. Lean 3 . Total Productive Maintenance 4. LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 - Representando de forma ilustrativa como se dá o cliclo PDCA ....11 Figura 2 – Representando como se dá o cliclo de restrição............................14 Figura 3 – Representação dos oito pilares do TPM. .......................................17 Figura 4 – Representação da planilha de 5W2H .............................................19 Figura 5 – Exemplificação de como se fazer um SIPOC ................................20 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ...............................................................................................8 2. INTROUÇÃO ÁS TÉCNICAS DE MELHORIA CONTÍNUA .....................10 3. FERRAMENTAS DE OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS............................16 4. COMO AS FERRAMENTAS DE MELHORIA CONTÍNUA E PROCESSOS ALAVANCAM RESULTADOS DAS ORGANIZAÇÕES. ............................................22 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................28 REFERÊNCIAS ...................................................................................................29 8 1. INTRODUÇÃO Para maximizar os lucros, as organizações tem voltado as suas atenções para reduzir os custos operacionais de seus processos, a fim de eliminar desperdícios e gargalos. As empresas tem utilizado as técnicas de melhoria contínua para que possam se manter na competição e assim, ter uma fatia de mercado no nicho em que atua. Para se ter um controle de processos eficaz que gere resultados, é primordial entender como é o comportamento produtivo da empresa e entendendo cada parte do sistema é possível empregar as técnicas de melhoria contínua onde se fizer necessário. Por conseguinte, cada organização vai modelando e aperfeiçoando as ferramentas em sua linha de produção, obtendo os lucros esperados. As organizações têm enfrentado desafios para a fidelização de seus clientes e consumidores, devido à alta oferta que se encontra no mercado. Cada vez mais as empresas têm investido em capacitação de seus colaboradores em ferramentas, como cursos de Lean Six Sigma, formação de auditores internos, e em softwares estatísticos como o “Minitab”, a fim de se manterem competitivas em um mercado cada vez mais ágil e globalizado. O objetivo das entidades atualmente tem sido de oferecer uma experiência única para seu público, atendendo seus anseios por completo. A busca frequente de resultados expressivos, tem levado as empresas a investirem mais e mais em melhoria contínua e até alguns casos, criarem departamentos exclusivos para essas atividades não dependendo de uma consultoria externa, o investimento em técnicas de melhoria contínua tem se tornado primordial para a sobrevivência da empresa. Diante a essa necessidade, como as técnicas de melhoria contínua e ferramentas de processos ajudam a alavancar os resultados das organizações, evitando perdas e retrabalhos ao longo do processo produtivo? O objetivo dessa pesquisa é ressaltar a importância do conhecimento das ferramentas de melhoria contínua e ferramentas de processos quais são os impactos que elas trazem na organização mudando a mentalidade e cultura da empresa, tornando a entidade apta competitivamente, lutando por espaços cada vez mais escassos no mercado. Serão abordados os seguintes objetivos específicos para 9 desenvolvimento da obra: Discorrer sobre as técnicas de melhoria contínua, caracterizar os principais tipos de ferramentas de otimização de processos, compreender como as técnicas de melhoria contínua e otimização de processos podem alavancar os resultados das organizações. A pesquisa tem por intenção ser um estudo bibliográfico no modelo revisão de literatura, seguindo as normas da instituição o mesmo ira se caracterizar na forma descritiva. Será utilizado artigos acadêmicos, revistas científicas, livros e trabalhos universitários para perpetuaçãodo tema escolhido para realização do trabalho. O período de consultas das publicações será de 1994 á 2020, e será utilizado as seguintes palavras chaves para pesquisa: “tqm, “técnicas de melhoria contínua”, técnicas de otimização de processos” “ pdca”, “kaizen”, “seis sigma”, “ teoria das restrições”, “tpm”, “5w2h”, “Sipoc”. 10 2. INTROUÇÃO ÁS TÉCNICAS DE MELHORIA CONTÍNUA Para o sucesso e perpetuação da organização, é necessário levantar estudos concretos sobre quais técnicas de melhoria contínua serão utilizadas na empresa, para assim gerarem resultados concretos após a aplicação das mesmas. As ferramentas mais utilizadas pelas entidades é, “PDCA, “SEIS SIGMA" “GERENCIMENTO TOTAL DA QUALIDADE”, “TEORIA DAS RESTRIÇÕES” e “KAIZEN”. 2.1 PDCA De acordo com Werkema (2013) vindo da necessidade de um controle de qualidade mais rígido, a ferramenta “PDCA” traz vários benefícios para a organização que a utiliza, pois ela auxilia no planejamento estratégico da organização solucionando problemas que podem vir a surgir ao longo da linha de produção ou no momento de prestação de algum serviço e melhorando a forma de como as tarefas são executadas na organização. “o Ciclo PDCA é um método de gestão, representado no caminho a ser seguido para que as metas estabelecidas possam ser atingidas. Na utilização do método, poderá ser preciso empregar várias ferramentas analíticas, as quais constituirão recursos necessários. (WERKEMA;CRISTINA (2016,p.25) Essa ferramenta se resume em planejar, executar, fazer e agir (PDCA- Plan, Do, Check, Action), sendo que em cada fase pode ser empregada outras técnicas de melhoria contínua para atingir a causa raiz dos problemas e mitiga-los ao longo de sua execução, otimizando a produção e trazendo um maior controle de processos. Segundo Aguiar ( 2002) as ferramentas de controle da qualidade, por si só já são poderosas para obter um controle estatístico do processo e somados com PDCA a organização pode aperfeiçoar o seu planejamento estratégico, tendo mais conhecimento dos problemas operacionais e trabalhando em conjunto com outros setores afim de eliminar os gargalos. A ferramenta apresenta uma complexidade e engloba uma série de métodos inseridos nos quatro processos que formam a sigla PDCA, cada vez que esse ciclo se completa em que todas as atividades se concluem, o mesmo é reiniciado para outra 11 vez, afim de se gerir melhor os processos que estão sendo aprimorados. A figura abaixo representa de forma ilustrativa como se dá o ciclo PDCA. Figura 1- Representando de forma ilustrativa como se dá o cliclo PDCA Fonte: Implantta Consultoria A imagem acima demonstra de forma sistemática como é estudado cada letra que compõem o PDCA, afim de mostrar a eficiência e benefícios tragos com a filosofia da metodologia quando implantada corretamente na organização. 2.2 SEIS SIGMA De acordo com Andrietta e Minguel (2002) para uma empresa ser apta a brigar por parte do mercado em que atua, é indispensável a organização apresentar um diferencial das demais concorrentes visando maximizar os lucros e reduzindo os custos operacionais, aprimorando os processos de tal forma que raramente cometam erros operacionais. 12 Conforme Reis (2016,p11) “ O seis sigma é uma iniciativa estruturada para melhoria da qualidade das organizações e resolução dos problemas específicos em seus processos, que faz amplo uso de metodologias estatísticas”. O conceito de Seis Sigma está atrelado a ferramenta DMAIC que é Define (Definir), Measure (Medir), Analyse (Análise), Improve ( Melhorar) e Control (Controlar). A ferramenta DMAIC, tem um foco maior no planejamento como o PDCA, mas ela é utilizada quando não se tem conhecimento do problema que está ocorrendo ou apresenta uma complexidade maior para mitiga-lo, ele visa todas as variabilidades que podem acontecer no processo produtivo e reduzindo o índice por retrabalho. Seis sigma é praticamente seis desvios padrões onde é exigido um controle de indicadores do processo controlando as variáveis, para que essas tenham pouco impacto nos indicadores e com isso otimizando os processos e aumentando a lucratividade da empresa, a metodologia preza pelo “zero defeito” em seus produtos e serviços ofertados, evitando ao máximo reclamações de seus clientes e até “recalls’’ que seria a devolução de um lote ou de uma linha inteira de produtos defeituosos para o fabricante. De acordo com Juran (1991) a qualidade se consiste em dois atributos principais, se embasa se o produto irá atender as necessidades do cliente e nas características dos bens que foram adquiridos pelos clientes, para o autor, qualidade se resume basicamente na ausência de falhas. Para se ter um controle estatístico do processo, dentro da metodologia seis sigma é adotado o uso de softwares para realizar tal tarefa, o mais utilizado entre as organizações é o “Minitab”. Criado em 1972, o programa tem por finalidade oferecer dados mais fiéis com a realidade vivida e o mesmo executa análises estatísticas complexas, oferecendo vários tipos de gráficos e dados sobre o processo analisado. 2.3 GERENCIAMENTO TOTAL DA QUALIDADE O Gerenciamento Total da Qualidade que á princípio tem por finalidade de entender e alinhar a visão da organização com as perspectivas do cliente, visando suprir as necessidades dos clientes por meio dos processos de produção dos produtos que foram ou serão adquiridos pelos consumidores. Segundo Oakland (1994, p.48) 13 “O TQM é uma abordagem abrangente que visa melhorar a competitividade, a eficácia e a flexibilidade por meio de planejamento, organização de cada atividade envolvendo os responsáveis em cada nível”. Conforme o desenvolvimento sustentável das organizações e a busca da melhor forma de atender a necessidade dos clientes, ocasionou a evolução da era da qualidade sendo cada vez mais inseridos padrões baseados na tendência e expectativas dos clientes, garantindo a fidelização do cliente e a perpetuação do negócio no mercado, pois o cliente que é responsável por onerar e aumentar a lucratividade da empresa. A voz do cliente deve ser ouvida, é ela quem sugere a inspiração do que deve e como será feito os produtos ou serviços. Por esse motivo, as técnicas de melhoria contínua são aprimoradas a fim de atender da melhor forma sua clientela, entregando no prazo estipulado com o cliente e entregando uma experiência diferenciada para seu consumidor. O TQM (Total Quality Management) que traduzindo é Gerenciamento Total da Qualidade, essa técnica foi amplamente compreendida e divulgada pelos gurus da qualidade com a finalidade de controlar os processos com foco no cliente. Não há uma exatidão sobre o significado de TQM, pois envolve diversas teorias, e programas com definições em amplos aspectos da cadeia produtiva e de gestão sendo difícil especificar com precisão de seus significado, Harari (1993). 2.4 TEORIA DAS RESTRIÇÕES Para Goldratt (2004) é o entendimento de tudo aquilo que limitam a capacidade produtiva de uma linha de produção, ocasionando perdas de produção e posteriormente atrasando o prazo de entrega que foi estabelecido com o cliente, na maioria das vezes, esses atrasos são perceptíveis e no momento podem prejudicar a tomada de decisões dos gestores do processo. Essa ferramenta tem por finalidade, achar onde no processo está ocorrendo o gargalo no processo e de forma analítica achar uma resolução para esse problema, empregando técnicas de melhoria contínua onde está ocorrendo a obstrução do processo, essa ferramenta preza pelo aperfeiçoamento dos profissionais com treinamentos na função, a fim de se desenvolverem em suas atividades. 14 Quando o mercado exige mais do sistema da cadeia de produção, devidoaumento na demanda, em algumas organizações os gargalos são evidentes. Pode ocorrer por não terem conhecimentos de técnicas de melhoria contínua, e devido a essa necessidade é preciso tomar medidas para extinguir os gargalos e melhorar o fluxo de produção sem comprometer o ritmo da capacidade total ditada pelo processo restritivo. A teoria das restrições se apresenta numa forma de analisar e eliminar estorvos que são prejudiciais para o ritmo de produção, é importante o conhecimento de teoria das restrições para o identificação do problema e eliminar o impacto que ele traz para o processo produtivo. Na imagem abaixo, e representado ilustrativamente como lidar com as restrições que surgem no processo, a fim de identificar onde está ocorrendo a restrição, garantindo que o processo limitante está em sua capacidade máxima, garantir que a restrição se sincronize com o sistema, o próximo passo é maximizar a restrição aplicando técnicas de melhoria contínua e posteriormente exclui-lo do processo. Figura 2- Representando como se dá o cliclo de restrição Fonte: BWS Consultoria 15 Na imagem acima é reforçado como se da o ciclo de restrições, onde finalizado pela primeira vez, posteriormente pode ocorrer uma nova restrição e o ciclo se repete a fim de amenizar os impactos que isso pode trazer á uma linha de produção. 2.5 KAIZEN O método Kaizen, é uma técnica japonesa de melhoria contínua onde evidencia pequenas melhorias que promovem a produção enxuta que se baseia em pequenos projetos. Esta metodologia é melhor compreendida pelo chão de fábrica e inclui em projetos de portes menores e baixos custos. Conforme Hinnes e Taylor (2000) a produção enxuta se baseia em tudo aquilo que agrega ou não agrega ao processo, podendo apontar os principais desperdícios que estão ocorrendo no processo a fim de eliminá-los posteriormente aumentando a produtividade e lucratividade da empresa. A técnica se preocupa com os colaboradores do chão de fábrica, onde os desafia e se superaram dia após dia, valorizando a conduta dos profissionais, suas ideias para melhorar o processo produtivo, eliminações de possíveis desperdícios que os funcionários vivem diariamente em suas ocupações profissionais. Desenvolvimento o pensamento crítico dos colaboradores aprimorando o sentido de ver e agir, para agilizar a correção e não ter impacto sobre a produção. 16 3. FERRAMENTAS DE OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS Para um desenvolvimento sustentável de seus negócios, as indústrias recorrem as técnicas de melhoria contínua para fidelização de seus clientes fornecendo produtos e serviços a um nível adequado de qualidade para satisfação de seus consumidores, mas para alcançar esses objetivos é necessário a aplicação conjunta com as ferramentas de otimização de processos para obter o máximo que um processo pode ofertar, serão mencionados as técnicas, “TPM”, “5W2H”, “SIPOC”. 3.1 TPM Para Coneglian et al (2017) a técnica TPM ( Total Productive Maintence) ou ( Manutenção Produtiva Total), tem por objetivo aprimorar a eficiência da planta produtiva e de seus equipamentos , através da manutenção preventiva onde foi originada na década de 50 pelos Estados Unidos, e posteriormente aprimorada no Japão na década de 70 onde a ferramenta foi amplamente divulgada e estudada pelas indústrias. A metodologia tem por objetivo alcançar a falha zero em equipamentos e máquinas nas linhas de produção, consequentemente aprimorando a qualidade dos produtos fabricados e mantendo ritmos agradáveis de produção, a ferramenta preza pela eliminação de qualquer tipo de perda que possa ocorrer no processo e a segurança dos colaboradores que executam a tarefa. A ferramenta ressalta a importância do cuidado que o operador precisa ter com seu equipamento realizando pequenas manutenções e lubrificações, evitando paradas desnecessárias uma vez que pode acontecer que o departamento de manutenção não tenha disponibilidade para atender de prontidão o equipamento parado devido a outra demandas existentes para esse setor. Para alcançar os objetivos que a metodologia propõe, é atacado seis principais perdas mais comuns que ocorrem no processo como: Quebras, ajustes, pequenas paradas, baixa velocidade, qualidade insatisfatória, perdas no start-up. Para eliminar da melhor forma essas perdas nas linhas de produção e alcançar seus objetivos, o TPM foi dividido em oito pilares que será demonstrado abaixo de forma ilustrativa. 17 Figura 3- Representação dos oito pilares do TPM. Fonte: Kitsune Assessoria e Treinamento Para Coneglian et al (2017) cada pilar que sustenta a metodologia TPM é de suma importância para o sucesso na implementação da ferramenta. O pilar de Educação e Treinamento é a capacitação do operador através de cursos, deixando- o apto em manutenções rápidas que não apresentam muita complexidade evitando paradas desnecessárias, a Manutenção Autônoma foca a melhoria da eficiência dos equipamentos, usufruindo diretamente da participação dos operadores desenvolvendo a capacidade de percepção de pequenos reparos e lubrificações e se antecipando a possíveis defeitos e falhas, a Manutenção Planejada foca inicialmente na elaboração e alteração dos planos de manutenção dos equipamentos detalhando os níveis e tipos de manutenção para cada equipamento onde é priorizado a criticidade do processo por matrizes de criticidades, já ás Melhorias Específicas foca 18 nas perdas identificação em todas as etapas de produção até a logística do produto, esse passo é realizado por cada grupo que é pertencente ao processo, o pilar de Segurança e Meio Ambiente busca o “zero acidente” e evitando impactos ambientais negativos e foca na melhoria do ambiente de trabalho para os trabalhadores, a Manutenção da Qualidade busca o índice zero de defeitos fazendo uso das técnicas de melhoria contínua para controle de indicadores e evitando gargalos no processo de fabricação, o pilar de Controle Inicial analisa profundamente os produtos e equipamentos antes mesmo de serem fabricados , reduzindo o tempo de processos onde é elaborado o projeto pensando no equipamento, já o pilar de Gestão Administrativa tem por objetivo reduzir das perdas dos processos administrativos, eliminando desperdícios e otimizando a eficiência das atividades que são executadas. 3.2 5W2H De acordo com Lisbôa et al (2012) a ferramenta consiste em perguntas bem elaboradas e direcionadas e permite identificar nas rotinas mais importantes problemas e posteriormente apontando soluções para as mesmas. A técnica é um plano de ação, e tem por finalidade a resolução de problemas apontando prazos bem estabelecidos, apontando responsáveis por cada tarefa , fazendo utilização de recursos financeiros e humanos disponíveis pela entidade e o acompanhamento de resultados pelos gestores. A ferramenta é utilizada no planejamento estratégico da empresa, ela é responsável por organizar as ações e determina o que será feito para atingir os objetivos, a metodologia é utilizada para acompanhar, avaliar e garantir que serão realizadas da maneira mais clara possível e entregar todas as atividades dentro do prazo que foi estipulado na etapa de concepção. Segundo Werkema (1995) a planilha de 5W2H é uma ferramenta que pode auxiliar no planejamento de ações que serão desenvolvidas, o relatório é constituído por colunas onde cada letra representa alguma ação na língua inglesa: Why?( Por que?), What?( O que?), Who? ( Quem), When?( Quando), Where?( Onde), How? 19 (Como) e How Much? ( Quanto). A baixo será exemplificado de forma ilustrativa como se dá uma planilha de 5W2H. Figura 4- Representação da planilha de 5W2H. Fonte: Treasy Acima é exemplificado como se dá a elaboraçãodo 5W2H, onde é exemplificado cada passo da execução do processo a utilização dessa metodologia é amplamente utilizada nas industrias, pois ela tira qualquer dúvida que possa ter no processo, agilizando a execução das atividades pelos trabalhadores, agilidade na execução das tarefas é de suma importância para a sobrevivência do negócio. 3.3 SIPOC A ferramenta SIPOC vem como um auxilio para o mapeamento de processos que existem em uma linha de produção ou em uma empresa de prestação de serviços, de acordo com Anjard (1998) a metodologia é um mapa de um nível elevado onde é analisado todo o processo e os participantes que o compõem, onde cada letra da sigla corresponde a algum integrante que participa do processo: Suppliers (Fornecedores), Inputs (Entradas), Process (Processo), Outputs( Saídas) e 20 Customers (Clientes), a ferramenta tem ampla utilização para complemento de outras ferramentas como Lean Seis Sigma. A metodologia é de fácil utilização e pode trazer ganhos significativos para a organização que a utiliza, pois a ferramenta pode fazer a organização identificar qual é o seu nicho de mercado e faz com que a entidade se localize melhor no negócio, uma vez que permite que a organização defina bem seus produtos e serviços que são ofertados ou disponibilizados pela empresa, e possibilita classificar os seus fornecedores. A filosofia preza por um não detalhamento processo, pois na utilização da ferramenta é necessário ser sucinto visto que se trata de uma ferramenta que trabalha por macroprocessos, e a mesma preza por um não interligação entre os métodos produtivos, pretendendo uma percepção mais fácil e analítica da ligação entre os processos. A ferramenta é comummente utilizada com outra metodologia chamada DMAIC, onde ela se encaixa na etapa de definição dos projetos ou processos que serão executados pelos responsáveis, a ferramenta exige uma dedicação por parte dos executores para identificarem bem cada etapa, para evitar perdas produtivas que podem acarretar em prejuízos financeiros e atraso do prazo de entrega dos produtos, abaixo será exemplificado como se dá a tabela do SIPOC. Figura 5- Exemplificação de como se fazer um SIPOC. 21 Fonte: Startupi A imagem acima exemplifica o uso da ferramenta em um “petshop” onde é definido claramente e de maneira simples os processos do negócio e cada fase nomeando todas as atividades que serão realizadas necessárias para a obtenção do produto ou prestação do serviço realizado, a versatilidade da ferramenta traz grandes benefícios pois a mesma pode ser empregada em qualquer tipo de negócio ou até mesmo na vida pessoal das pessoas. 22 4. COMO AS FERRAMENTAS DE MELHORIA CONTÍNUA E PROCESSOS ALAVANCAM RESULTADOS DAS ORGANIZAÇÕES. Para entender como utilizar as ferramentas, a organização necessita entender quais problemas está enfrentando em seu processo e qual ferramenta se alinha melhor com a realidade vivida pela empresa, escolhendo filosofias que trazem resultados lucrativos impactantes para a entidade mudando a mentalidade da empresa e de seus funcionários. No âmbito empresarial, a utilização dessas ferramentas tem se tornado mais comum devido à alta competitividade do mercado interno e externo, pois os consumidores procuram produtos e serviços com baixo custo e uma qualidade satisfatória e é necessário que a organização reduza seus custos operacionais ao máximo permitido para ter impacto direto no preço do produto ou serviço que é oferecido. A obra de Slack et al (1997) é muito importante para contextualização da utilização das ferramentas em processos de produção, pois existem passos que devem ser seguidos pela organização para chegar a melhoria contínua. A obra visa abordar que a organização deve fazer o acompanhamento de indicadores de desempenho e destacar os pontos que precisam ser analisados de forma especial, assim escolhe-se a aplicação da melhoria contínua para regularização desses pontos. De acordo com Oprime et al (2011), não é tão simples fazer a implementação das ferramentas da qualidade nos ambientes organizacionais pois os aspectos culturais das empresas podem influenciar tanto positivamente quanto negativamente no sucesso da aplicação das metodologias, fatores comportamentais da liderança e de gestão de pessoas podem dificultar ou facilitar a implementação do programa na organização. A definição dos gestores responsáveis para implementação das ferramentas é de extrema necessidade para que todas as dúvidas e conflitos possam ser sanados da melhor maneira possível, não comprometendo a viabilidade e aplicação do projeto, e o autor Oprime et al (2011) destaca a importância da mudança cultural na organização deixando de lado o formalismo exagerado e centralizado por parte dos 23 gerentes responsáveis, fazendo a inclusão de outros profissionais para cumprimento do projeto que foi estabelecido. A aplicação das ferramentas de melhoria contínua e otimização de processos encontra dificuldades para consolidação no Brasil, pois é necessária uma mudança radical de pensamento e até mudança da filosofia do negócio, de forma a aguçar o senso crítico de todos os colaboradores, constituindo desafio para a maioria das empresas do país, pois os gestores não demandam de tempo o suficiente para redirecionar os seus esforços para implementação dessas atividades. De acordo com Agostinetto (2006) a melhoria contínua precisa ser observada como uma mudança organizacional sendo executadas de forma natural pelos funcionários que aperfeiçoam suas atividades e melhoram suas práticas diariamente, não a observando somente como pequenos ganhos em processos isolados, mas sim uma filosofia de perpetuação do negócio no mercado. Para Slack et al (1997), todos os processos são suscetíveis a melhoria, para o autor não importa o tamanho do projeto, mas sim a perpetuação que essa melhoria irá apresentar no processo ao longo do tempo, o autor enfatiza importância da frequência das melhorias no processo e dos resultados que a mesma trouxe para o processo. É de suma importância a repetição cíclica da melhoria contínua e otimização de processos em todos as etapas de fabricação ou concepção de algum serviço prestado, posto que as ferramentas para serem eficazes necessitam de padronização por parte dos executores das tarefas, a fim de eliminar variâncias indesejadas que podem surgir no processo, evitando ao máximo perdas nos indicadores que possa ser identificado. Com o intuito de amenizar essas perdas, algumas filosofias como “Lean Seis Sigma” e “TPM” indicam a importância da capacitação da mão de obra operacional, os qualificando em pequenas melhorias ou manutenções no setor em que atuam ou na máquina que operam, a fim de amenizar percas por maquinário parado ou aguardando o setor de manutenção responsável para análise e solução do problema, e na medida do possível os operadores analisarem se há percas qualitativas no produto impedindo alguma reclamação de posterior cliente ou até mesmo devolução dos produtos que foram produzidos. Essas técnicas prezam pelo “zero defeito” tanto 24 em produtos produzidos e equipamentos utilizados para produzi-los, tendo como objetivo a segurança de cada executante da tarefa, conservação do maquinário e também da empresa perante o mercado, visando sempre produzir com segurança e qualidade. A ferramenta “Seis Sigma” tem se consolidado como uma das principais ferramentas de otimização da qualidade e da produção de grandes empresas devido sua versatilidade e ganhos expressivos que a filosofia pode trazer após a implementação da mesma, segundo Mani (2008) a ferramenta tem por objetivo reduzir todas as tarefas que não agregam valor para o processo ou para o produto ou serviço que está sendo desenvolvidogerando uma redução de custos, visto que controlando todas ás variáveis do processo consequentemente é gerado ganhos expressivos em lucratividade. De acordo com Mani (2008) a ferramenta tem sido um diferencial competitivo para as empresas pelos benefícios que traz como: redução de falhas ou erros operacionais, aumento da qualidade dos produtos ou serviços ofertados e foco na fidelização dos clientes e consumidores, cumprimento do acordo do prazo de entrega com o cliente evitando atrasos e reclamações por fatores logísticos. Segundo o Lean Institute Brasil (22/04/2021) o conceito tem por objetivo eliminar desperdícios e resolver problemas de forma sistemática envolvendo e despertando o engajamento dos profissionais responsáveis pelas atividades e ao mesmo tempo desenvolvendo a liderança e a sensatez dos gestores, todo empreendimento Lean precisa ter esforços bem desenvolvidos e orientados para que gere valor para o cliente final que irá onerar pelo resultado da iniciativa. O Lean tem como foco segundo o autor Ohno ( 1997) combater sete principais tipos de desperdícios que são: defeitos nos produtos, excesso de produção, processamento, movimento e transporte desnecessário, tempo de espera e estoque de mercadorias. Segundo Mani (2008) para sanar esses tipos de desperdícios a ferramenta apresenta o pensamento enxuto onde são introduzidos os cinco princípios do Lean que são: identificar o fluxo de valor, criação de fluxos contínuos, ter uma produção puxada e sempre buscando o aperfeiçoamento do processo e o esmero e produtos produzidos. 25 Somando os esforços da filosofia Lean com a metodologia Seis Sigma, obtém- se um diferencial competitivo no mercado, pois é desenvolvido fluxos ágeis para otimizar a produção e garantir a qualidade dos produtos ofertados, mudança de pensamento dos funcionários, foco no cliente, menor variabilidade dos processos ocasionando a redução de defeitos consequentemente a redução de custos, custos por retrabalho ou recusas. Para obter êxito na aplicação do Lean Seis Sigma, e necessário ter algumas precauções para viabilização da ferramenta pois a mesma demanda por qualificação técnica por parte dos executantes das tarefas, na definição dos responsáveis por fazer a coleta de dados do processo que está apresentando variabilidade, veracidade dos dados coletados. A metodologia pode ter o auxílio de outras ferramentas da qualidade para atingir o seu objetivo como a “5W2H” para definir o plano de ação e compreender um problema e analisar as oportunidades de melhoria, é comumente utilizada com o Lean Seis Sigma para saber a veracidade dos dados que foram coletados no processo, como o processo reage a um determinado problema, e dá aos executantes do projeto de melhoria uma visão macro do que está acontecendo no processo. Outras ferramentas de plano de ação são comumente utilizadas juntamente com o Lean Seis Sigma para traçar o planejamento ideal para resolução de problemas, uma das mais comuns é denominada de Brainstorming, de acordo com Meireles (2001) a ferramenta é utilizada na fase de planejamento onde é estimulado a criatividade dos integrantes para debate de algum tema que está sendo abordado e que foi previamente selecionado. A palavra é de origem inglesa e é derivado de duas palavras Brain= Mente e Storming= Tempestade, que se pode traduzir como: Tempestade de Ideias. É comumente utilizada para analisar a causa e o efeito de algum problema que tem ocorrido no processo, sua vantagem é a alta diversidade de ideias que se obtém dos participantes, facilitando o encontro de uma solução mais tangível de algum gargalo que tenha ocorrido nas tarefas que foram realizadas, um dos benefícios da utilização dessa ferramenta é a estimulação do engajamento dos participantes, atiçando a criatividade e o senso crítico dos mesmos. 26 Quando há união de mais ferramentas e filosofias para uma dificuldade em comum , o problema tem a probabilidade de ser erradicado com uma maior facilidade pois cada etapa do processo foi minuciosamente analisada e cada parâmetro foi levado em consideração, a fim de reduzir qualquer variabilidade que possa comprometer a disponibilidade da linha de produção ou comprometer a qualidade ou até mesmo a aplicabilidade dos produtos que são comercializados pela organização, que leva em conta todos os indicadores inclusive a satisfação do cliente e para as organizações é um indicador importante de se preservar. Com a definição correta da equipe responsável pela implementação das ferramentas da qualidade e otimização de processos na organização visando a coleta de dados verídicos nos processos que apresentam uma maior variação, é possível que no tempo que foi estabelecido a melhoria a mesma já possa mostrar resultados benéficos para a empresa. Visto que com as variações controladas resultados de estudos estatísticos para entender como o processo reage a uma determinada restrição, facilita a aplicação e também possibilita a reeducação dos profissionais operacionais com o intuito de extrair o melhor dos operadores para que os mesmos analisem e mitiguem problemas do cotidiano em seus postos de trabalho. Somando os esforços que as filosofias trazem para o âmbito empresarial, é correto afirmar que são inúmeros benefícios que as mesmas trazem para a companhia pois e necessário que as empresas tenham seus processos sempre sob controle, evitando ao máximo variações bruscas de qualidade ou de ritmo de produção ou até mesmo no descuido no momento da prestação de algum serviço. Importante ressaltar que para a aplicação das ferramentas, é necessário que a empresa levante estudos de viabilização da implementação das metodologias analisando a possibilidade de investimento em novos equipamentos, capacitação dos profissionais os tornando especialistas no controle dos indicadores das ferramentas, e até mesmo levar em consideração a reformulação do layout da linha de produção. Quando as metodologias são aplicadas corretamente nas empresas no prazo determinado para que essas melhorias possam ser efetivas, as organizações contam com um diferencial competitivo grandioso, pois terá economias expressivas com o passar do tempo em seus processos internos evitando ao máximo desperdícios e 27 retrabalhos em suas linhas de produção, se posicionando no mercado com estratégias que as ferramentas trazem tanto para o ambiente operacional quanto para o corporativo, elevando o nome da empresa a tornando referência no quesito qualidade em produtos produzidos, abrindo portas para qualificações internacionais de sistemas de gestão da qualidade com a IS0 9001:2015. As companhias líder em seus segmentos fazem amplo uso das metodologias devido ao benefício tanto em curto quando a longo prazo, pois elas trazem uma renovação a filosofia do negócio o tornando sustentável, duradouro e eficiente perante a hostilidade do mercado levando a organização a expansão de suas operações com as economias que as metodologias em sua plenitude trazem para o negócio. 28 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os assuntos que foram abordados sobre as ferramentas de melhoria contínua no trabalho conseguiram em sua plenitude, explicar e exemplificar de forma simples e sucinta a importância do uso de cada ferramenta e como elas podem auxiliar as organizações a atingirem os objetivos que são esperados com o emprego das mesmas nos processos. Visto que, é de suma importância a organização investir em capacitação profissional para seus colaboradores, evoluindo o conhecimento da mão de obra e as instruindo em como agir quando depararem com algum problema no processo ou no equipamento no qual trabalham utilizando sempre os princípios que as ferramentas carregam consigo. É muito importante que as organizações tenham o conhecimentode como aplicar as ferramentas em seus processos pois as mesmas trazem benefícios que são vistos como diferenciais competitivos no mercado pois com seu auxílio, é possível produzir mais reduzindo os custos operacionais, com isso abaixando o preço do produto no mercado para o consumidor final. 29 REFERÊNCIAS AGOSTINETTO,JULIANA SILVA. Sistematização do processo de desenvolvimento de produtos, melhoria contínua e desempenho: O caso de uma empresa de autopeças.2006. 122f .Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção)-Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo. São Carlos, 2006. 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