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Curso - DESENVOLVIMENTO DE OBJETOS E ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM -Módulo 3 - Material de Estudo

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Prévia do material em texto

www.escolavirtual.gov.br 
 
Curso - DESENVOLVIMENTO DE OBJETOS E ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM 
 
Módulo 3 
 
Seção 1 - 1. Formatos de Objetos Digitais de Aprendizagem adotados pela Enap 
 
Objetivo de Aprendizagem: 
Conhecer os formatos de Objetos Digitais de Aprendizagem (ODAs) adotados pela Enap. 
 
1.1 Conceitos e Fatores de Objetos Digitais de Aprendizagem 
 
No vídeo a seguir, você conhecerá o conceito de Objetos Digitais de Aprendizagem (ODAs) adotados pela Enap; e, 
como a descrição dos seus fatores levaram a Escola Nacional de Administração Pública (Enap) a adotar ODA. Veja 
alguns desses fatores: 
 
 agilidade no seu desenvolvimento; 
 cursos mais curtos e dinâmicos; 
 cursos diferenciados no contexto multimídia; 
 coerência com os objetos de aprendizagem dos cursos; 
 reutilização e recombinação com outros conteúdos. 
 
 
O uso de ODAs na contrução dos cursos do Enap se deu por diversos fatores: 
 
 Para agilizar o tempo gasto na elaboração dos cursos; 
 Para torná-los mais curtos e condizentes com o material disponibilizado e a carga horária; 
 Que fossem diferenciados, fugindo um pouco do texto, usando diferentes formatos para o conteúdo, para 
que, o mesmo, estivesse conectado com o objetivo da aprendizagem e que, assim, pudesse ser realmente 
verificado na avaliação. E também, para evitar conteúdos extensos, que não faziam parte dos 
conhecimentos mais significativos, avaliados nos testes. 
 Para poder trabalhar com a recombinação e reutilização das ODAs em outros cursos que, apesar de serem 
de diferentes áreas, demandavam conteúdos de conhecimento semelhantes, mudando somente os 
conhecimento específicos de cada área. 
 Para gerenciar a carga cognitiva ideal do estudante para cada aprendizagem digital. 
 
1.2 Formatos de Objetos Digitais de Aprendizagem 
 
No vídeo a seguir, são apresentados os formatos de Objetos Digitais de Aprendizagem (ODAs) adotados pela Enap, 
com base nos tipos de conteúdos e na carga cognitiva. 
 
http://www.escolavirtual.gov.br/
Lembre-se: o design instrucional deve estar atento ao objetivo de aprendizagem, no momento de construção da 
proposta de ODA. 
 
 
 
A escolha do formato depende do tipo de conteúdo trabalhado: factual, procedimental, conceitual ou 
metacognitivo. O que melhor se adequa para a aprendizagem do aluno. 
O ODAs são autocontidos, ou seja, ele faz sentido em si mesmo, com seu próprio conteúdo de aprendizaem, suas 
questões avaliativas, as referências que subsidiam sua construção, os termos-chaves e palavras que constituem se 
glossário. 
Os ODAs tem portabilidade, podem ser levados para vários lugares para se usado em apresentações; reusabilidade, 
seus conteúdos podem ser usados em diferentes cursos, adaptabilidade, podem ser reconstruídos, modificados em 
partes, reaproveitando alguns conteúdos e/ou adicionando outros. 
 
1.3 Aprendizagem em três cliques 
 
No vídeo a seguir, você conhecerá os pré-requisitos para a construção de um ODA, com base na aprendizagem em 
três cliques. Vamos lá? 
Fonte: Vídeo da parte teórica da Oficina de Desenho de Cursos 
Apresentado por: Fabiany Glaura – servidora da Enap 
 
 
Com o novo padrão, os aprendizes passam a ter uma experiência de aprendizagem simplificada, baseada em 3 
cliques/momentos, como ilustrado acima, à direita. 
Por isso, considerando que todo conteúdo será consumido em página única na plataforma (que é seguida de página 
de exercícios e depois página de feedback) conteúdistas e Enap são animados e produzem materiais curtos que 
entreguem conteúdos essenciais de modo ágil e sucinto. 
 
2. Fluxo de produção de Objeto Digital de Aprendizagem 
 
Objetivo de Aprendizagem: 
Compreender o Fluxo de produção de um Objeto Digital de Aprendizagem (ODA) na Enap. 
 
No vídeo a seguir, você conhecerá como a Escola Nacional de Administração Pública (Enap) adaptou o framework 
ADDIE para compor o fluxo de desenvolvimento de Objetos Digitais de Aprendizagem (ODAs). 
 
 
 
Framework ADDIE (Análise, Desenho, Desenvolvimento, Implementação e Avaliação) é o template utilizado nos 
cursos do Enap. Abaixo podemos ver como são produzidos e a forma como o cursando tem contato, a experiência do 
cursando durante o curso (esquema na figura acima, à direita): 
 
 A fase de análise com o FSC (Formulário de Solicitação de Capacitação) é quando a pessoa se inscreve para 
fazer o curso e preenche o formulário com perguntas sobre afinalidade participar do curso; 
 A fase de desenho com o RAE (Roteiro de Atividades de Ensino) é quando tem-se acesso ao curso e todos os 
índices dos conteúdos; 
 A fase de desenvolvimento com o RCI (Roteiro de Conteúdos para Implementação), RGV (Roteiro de 
Gravação de Vídeo) e RV (Roteiro de Vídeo) é o período de estudo do curso 
 Na fase de implementação os roteiros são enviados para checagem, para revisão de imagens e textos e 
edição de vídeos, e assim testar e colocar o curso em oferta. 
 A fase de avalição é feita durante todos os estágios (análise, desenho, desenvolvimento e implementação) 
para aperfeiçoamento do curso. 
 
3. Preenchimento dos formulários para a produção de Objetos Digitais de Aprendizagem 
 
Objetivo de Aprendizagem: 
Compreender o preenchimento dos formulários para a produção de Objetos Digitais de Aprendizagem (ODAs). 
 
No vídeo a seguir, você conhecerá os formulários para a produção de conteúdos e Objetos Digitais de Aprendizagem 
(ODAs) utilizados pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap). São eles: 
 
 FSC (Formulário de solicitação de Capacitação); 
 RAE (Roteiro de Atividades de Ensino); 
 RCI (Roteiro de Conteúdos para Implementação). 
 
 
 
Templates utilizados ao longo do processo de desenvolvimento de cursos 
 
 
 O “D”maior é a necessidade de capacitação do 
demandante e o “d” menor e o status do demandante, onde 
ele está e onde ele que chegar. 
 Caracterizar o público-alvo (idade, gênero, finalidade 
do curso, etc) para analisar os recursos e elementos de 
desenvolvimento devem ser usados (vídeos, podcasts, textos 
etc.). 
 Identificar limites para educação pelos cursos a 
distância, tendo em vista que, determinados conteúdos, 
necessitam de capacitação mais aprofundadas, com 
encontros presenciais, seminários e etc., e os cursos a 
distâncias só conseguiriam suprir parte dos conteúdos 
necessários à capacitação. Essa análise, se pode se feita ou 
não a capacitação pelo curso a distância, é feita pelo 
coordenador do desenho do curso. 
 
 
 
O ERA pode ser modificado a qualquer momento, ele é preenchido pelo conteúdista, que é o especialista no 
conteúdo a ser estudado, com módulo, unidade programática, objetivo de aprendizagem e tópico. E então enviado 
para a fase de oficina, que é especialista em estruturar o formato de capacitação( a Identificação da Demanda e 
Identificação do RAE): 
Identificação da Demanda: o título do curso, o solicitante, a CH (carga horária), a competência associada e o objetivo 
geral da capacitação. 
Identificação do RAE: versão do ERAE, data de validação (quando ele foi feito/criado), responsável pelo desenho e 
equipe envolvida (conteúdista, produtores, editores, etc). 
 
 Identificação da Demanda e Identificação do ERA é feito pelos especialistas da oficina. O FSC dá elementos 
suficientes para os especialistas indicarem os itens de identificaão dos cursos, inclusive a competência e 
objetivo da capacitação, através dos conteúdos necessários para as diferentes áreas de trabalho . 
 O RAE é um elemento vivo, por isso, cada vez que ele sofrer uma alteração sua versão é modificada. 
 A data de validação é alterada com a vesão modificada, em razão da modificação dos conteúdos do curso, 
feitos pelo conteúdista especialista, e a estrutura do curso, feita pelos especialistas da oficina. Esta ação é 
feita em conjunto. 
 
O eixo 1 (em amarelo) é preenchido pelo conteúdista, que indicará os conteúdos de cada módulo e irá elencá-losem 
unidades programáticas e tópicos(se houver) dentro da unidade programáticas. Os objetivos de aprendizagem 
estarão em unidades programáticas e nos tópicos (se houver). 
 
 
 
 
 O módulo não tem objetivo de aprendizagem, ele somente descreve o título do conteúdo que abordará. 
 Cada Unidade programática tem um objetivo da aprendizagem descrito e pode ter ou não tópicos) 
 O tópico pode ter ou não o objetivo de aprendizagem descrito. 
 O objetivo de aprendizagem é o objetivo do estudo desta unidade programática, o que o estudante deverá 
ser capaz de fazer/entender ao final desta unidade. Deve se descrito pelo conteúdista e, se necessário e em 
comum acordo, modificado pelos especialistas da oficina. 
Exemplo: 
 
título do curso Desenvolvimento de Objetos e Atividades de Aprendizagem 
 
conteúdo do módulo 
 
Módulo 1 – Objetos de Aprendizagem: por onde começar? 
 
 
unidades 
programáticas dentro 
dos módulos 
 
 
Objetivo de 
aprendizagem 
 
 
tópico dentro da 
unidade programática 
 
1. Teoria da Carga Cognitiva 
Objetivo de Aprendizagem: 
Entender a Teoria da Carga Cognitiva. 
2. Teoria Cognitiva da Aprendizagem Multimídia 
Objetivo de Aprendizagem: 
Entender a Teoria Cognitiva da Aprendizagem Multimídia. 
3. Construção de Objetos Digitais de Aprendizagem: características técnicas e 
pedagógicas 
Objetivo de Aprendizagem: 
Compreender as características técnicas e pedagógicas dos objetos de aprendizagem e a padronização dos 
parâmetros para o seu desenvolvimento. 
1.1 Construção de Objetos de Aprendizagem 
Objetivo: 
Elabora OAs 
 
O eixo 2 é preenchido pelo designer de aprendizagem após a entrega do eixo 1 pelo conteúdista. Especialistas da 
oficina irão preparar os objetos digitais de aprendizagem para a unidade programática e eleger o tipo de 
conhecimento (factual, conceitual, procedural ou metacognitivo) e o formato ( textos, videos, podcast, animação, 
etc.). Tudo através de análise e correspondência entre os eixos 1 e 2, que pode modificar um ou ambos os eixos, em 
comum acordo, para melhor aprimorar os módulos, unidade temática e tópicos. 
 
O Desenvolvimento de ODA é para quem vai realisar do curso. è a descição do que será apresentado para quem irá 
fazer o curso. 
O código é um sistema de codificação para o reaproveitamento dos ODAs. 
 
Após a finalização do preenchimento e validação do RAE pela oficina, o conteúdista receberá esse documento e uma 
proposta de cronograma por email. A proposta de cronograma tem um prazo para que o conteúdista desenvolva o 
conteúdo e envie a proposta para a oficina, para a elaboração de novas objetos digitais (imagens, marcações, e o 
que for necessário). Também é indicado que o conteúdista envie, junto com o conteúdo, suas sugestões para o 
desenvolvimento dos objetos digitais (textos, imagens, vídeos, etc.) 
 
 
O RCI é um documento usado na fase de denvolvimento pelo conteúdista para colocar o conteúdo de estudo e que 
deve ser entregue ao coordenador que o acompanha durante o desenvolvimento do curso. 
 
A legenda de marcadores (figura ao lado) deve ser utilizada para 
orientar o trabalho da equipe de desenvolvimento web. 
O papel do conteúdista é colocar o conteúdo e destacar o que é 
pertinente usando as cores dos marcadores. 
Exemplos: 
Identificação de mídias: se vc quiser um vídeo em alguma parte do 
conteúdo, coloque a cor laranja; quer uma figura, use a cor verde; 
etc. 
Marcadores e recursos de texto: quer um intertítulo, use a cor 
cinza; destacar uma palavra, frase, citação, etc, use a cor azul, e 
assim por diante. O saiba mais é usado para dicas, materiais complementares, e outros materias para que a pessoa, 
se quiser, possa prosseguir nos estudos. 
 
 
Isira todos conteúdos que serão apresentados no curso e coloque os marcadores de mídias, recursos de texto, etc. 
Insira todas as referências por ODA (objetos de Digitais de aprendizagem) usadas nos conteúdos. 
 
 
Exercícios de Avaliação de Aprendizagem. Para cada ODA elabore de 1 a 3 questões avaliativas. O objetivo dos 
exercícios não é aprovar ou reprovar, é avaliar o conhecimento do cursando, para saber se o curso alcançou o 
objetivo da competência do aluno através do conteúdo estudado. Se o ODA foi suficiente. 
 
O teao são usados em cada exercício de avaliação: os componentes, o enunciado, o suporte, o comando, as 
alternativas e o gabarito. Exemplo: 
 
Questão 1 
Vale 1 ponto 
Para a produção de objetos de aprendizagem, podemos utilizar algumas técnicas. 
Acerca dessas técnicas, podemos afirmar que: 
Escolha uma opção: 
a. a técnica escrita generativa é considerada apenas como a escrita acadêmica, em que todos os 
argumentos devem estar embasados em algum teórico. 
b. o mapeamento mental serve para conectar conceitos, por meio de verbos ou de locuções. Ele 
estrutura os conceitos em formato de rede. 
c. a técnica mash-up consiste em realizar levantamento da bibliografia e de referências de apoio 
para a produção de conteúdos inéditos e Objetos Digitais de Aprendizagem (ODAs). Deve ser 
realizada por meio de pesquisa e de seleção de fontes confiáveis, sempre respeitando a cultura 
de direitos autorais. 
Gabarito: Resposta correta – C 
Feedback: mashup é uma aplicação web que usa conteúdo de mais de uma fonte para criar um 
novo serviço. O conteúdo usado em mashups é tipicamente código de terceiros através de uma 
interface pública ou de uma API. Devem ser usadas fontes de pesquisa confiáveis. 
 
 
 
 
 
4. Dicas para a produção de conteúdo 
 
Objetivo de Aprendizagem: 
Aplicar dicas para a produção de conteúdo. 
 
No vídeo a seguir, serão apresentadas dicas da Escola Nacional de Administração Pública (Enap) para a elaboração 
de conteúdo! 
 
 
Mais dicas: 
 
Seja organizado; 
Pesquise, estude, busque saber o que tem de novo no mercado! 
Evite materiais desnecessários ou grandes textos de assuntos muito abordados! 
Evite reproduzir textos de outros! 
E não se esqueça: Referencie todo material usado que não seja de sua autoria! 
 
 
 
Referências 
 
OFICINA de Desenho de Curso EAD. Dicas da Enap para a elaboração de conteúdo. Fabiany Glaura Alencar e Barbosa. 
Brasília: Enap. 2020g. 1 vídeo (4min56). Publicado pela EV.G.