Como o conceito de Logística 4

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Gestão de Logística Integrada
 Como o conceito de Logística 4.0, pode impactar o dia a dia das atividades básicas da Logística Integrada? 
 Como o conceito de Logística 4.0 pode impactar o dia a dia das atividades básicas da Logística Integrada? Pode não, vai impactar diretamente de todas as formas imagináveis, desde uma empresa que não aderir ao conceito, quanto a uma empresa que aderir ao conceito serão impactadas é impossível de evitar! 
 Podemos dizer que tudo será impactado desde o conhecimento do conceito, da qualificação profissional, da compra, do armazenamento, da entrega, da economia gerada por menor ocorrência de erros, por falhas evitadas, do transporte de cargas mais eficientes, pois a IoT (Internet of Things),( Internet das Coisas), pode se conectar em tempo real os milhões de embarques que são deslocados, rastreados e acondicionados todos os dias. 
 O monitoramento e o rastreamento de mercadorias tornam-se mais rápido, mais preciso preditivo e seguro, ao passo que a análise de uma frota conectada pode ajudar a prever falhas de ativos e agendar verificações de manutenção automaticamente. Além da otimização das rotas da frota, monitorando as condições de tráfego, levando a mercadoria de forma mais rápida e com economia de custos de combustível.
 A logística é essencial para as empresas, sendo ela do tamanho que for. O principal ponto da logística é o de fornecer recursos e 
 Informações necessárias para a execução das atividades da empresa sempre visando à eficiência, reduzindo custos e organizando os processos de armazenagem e transporte; Este é o conceito que entendemos de logística.
 Porém estamos com um novo cenário a LOGISTICA 4.0, podemos nos perguntar, o que realmente isso muda no nosso dia a dia nas atividades básicas, nos custos e na lucratividade?
 Na logística 4.0 a cadeia de suprimentos é a mais beneficiada já que tem como objetivo a automatização, nesta nova fase encontramos maior agilidade no fluxo de informações, criando assim uma rede inteligente, através da internet das coisas.
Vamos começar apresentando os pontos negativos.
Para começar será necessária uma reestruturação organizacional,
investimento em equipamentos e sistemas, deve ser destacado o investimento que em muitos casos causa preocupação, mas, só assim a empresa poderá ter produtividade.
Mudança na cultura, implantação da melhoria continua, tecnologia e gestão de qualificação. Portanto, trata-se de uma relação custo-benefício; Tanto que, quanto mais tecnologia tiver a empresa melhor será vista pelos clientes, pelo fato de passar uma sensação de eficiência.
 O investimento é importante, citamo-lo como pontos negativos, pois no momento atual com os custos elevados e as incertezas, muitas empresas ficam indecisas, mas a logística 4.0 deve ser pensada apenas como benefício e algo inevitável, A Logística 4.0 não é apenas uma tendência, mas uma realidade. Para garantir não apenas destaque no mercado, mas também uma boa fatia dele é necessária que se invista em novos recursos tecnológicos e preparar equipes com potencial para comandar tais máquinas.
 Como beneficio teremos o aumento na competitividade já que a automação gera muito mais eficiência, a eliminação do erro humano gerando redução do retrabalho, minimizando possíveis
 Falhas. Esta é uma ferramenta que irá aumentar a produtividade, a lucratividade, o crescimento entre outras coisas, a internet das coisas, a logística do conhecimento e a gestão digital é de fundamental importância para qualquer crescimento pessoal ou profissional.
 A redução da perda de ativos, quando você conhece os problemas dos produtos por meio de um sistema inteligente, fica muito mais simples e fácil encontrar uma solução, traz muitas possibilidades e benefícios na cadeia produtiva, podendo ser citada a cadeia de abastecimento, que engloba a utilização dos ativos, otimização do espaço de armazenagem e até o planejamento da produção, já que não será mais necessário o investimento em grandes galpões e em grandes estoques.
 Economia de custos de combustível, monitorar as condições de tráfego por meio de softwares de gestão otimizar as rotas e gerar maior controle das operações a curto e longo prazos, garantia da estabilidade de temperatura, os instrumentos tecnológicos permitem monitorar as temperaturas dos armazéns e containers responsáveis por abrigar os produtos
 A indústria 4.0 já é uma realidade, e as fábricas inteligentes não se limitam somente a produção, elas englobam a cadeia de abastecimento e muita coisa já está sendo feita na prática, então ao longo da próxima década, o setor de logística pode alavancar níveis mais elevados de eficiência operacional na medida em que for incorporando as tecnologias digitais.
 Eficiência: Aperfeiçoar a rota das frotas; Monitorar as condições do tráfego; Gerenciar o estoque do armazém, controle das operações a curto e longo prazos, garantia da estabilidade de temperatura.
 Reduzir custos: Reduzindo a perda de ativos; Economizando no custo do combustível: Otimizar a rota das frotas; Monitorando as condições do tráfego;
 Armazenagem e transporte: Gerenciando o estoque do armazém; Economizando no custo do combustível; Otimizando a rota das frotas; Monitorando as condições do tráfego;
 Origens das tecnologias “4.0”
 Embora o termo “4.0” tenha sido cunhado a partir de um projeto do governo alemão, em 2011, praticamente todas as tecnologias associadas a essa “revolução” derivam bem antes disso.
 Tecnologia transformada? Inúmeras iniciativas tecnológicas ao redor do mundo, incluindo o Brasil, têm se mostrado cada vez mais viáveis, técnica e economicamente. E, ao analisar a situação “antes e depois” da adoção da tecnologia, fica a impressão que é a mesma! A principal força motriz das grandes transformações é justamente esta percepção que gera ainda mais interesse alimentando o interesse pela evolução tecnológica e as novas variáveis em que somos submetidos atualmente.
 Tecnologias "4.0" É curioso observar as diferentes maneiras de como a tecnologia é percebida. Em determinados casos, soluções relativamente “antigas”, que embora já existam há aproximadamente 20 anos, são tratados como tecnologias “modernas”.
 Observe a seguir algumas Tecnologias 4.0 com suas respectivas “origens”. Segue os Links que podem ser úteis para melhor compreensão das tecnologias 4.0
 1920: ROBÔS: ”O termo “Robot” foi aplicado pela primeira vez como um termo para automação”
 1920: DRONES: “O termo “drone”, mais utilizado pelo público, o termo foi usado pela primeira vez em aeronaves dos anos 20 e 1930.
1943: INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL: O primeiro trabalho que agora é geralmente reconhecido como de IA – Inteligência
 Artificial foi o projeto formal de 1943 de McCullouch e Pitts para os "neurônios artificiais" completos de Turing.
1945: RFID: Em 1945, Embora este dispositivo fosse um dispositivo de escuta secreto, em vez de uma etiqueta de identificação. 
1947: SIMULAÇÃO: “O primeiro jogo de simulação pode ter sido criado em 1947 por Thomas T.”. Goldsmith Jr. e Estle Ray Mann. A curva do míssil e sua velocidade podiam ser ajustadas por meio de botões.
 Em 1958, um jogo de computador chamado "Tennis for Two" foi criado por Willy Higginbotham. 
1950: VEÍCULOS AUTÔNOMOS: O primeiro AGV – Veículo Automaticamente Guiado foi lançado no mercado na década de 1950, pela Barrett Electronics de Northbrook, Illinois.
1950: INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS: A integração de sistemas evoluiu de suas origens militares baseadas em engenharia nas décadas de 1940 e 1950.
1968: REALIDADE AUMENTADA: Embora existam relatos da aplicação da tecnologia antes dos anos 60, foi em 1968 que Ivan Sutherland inventa um monitor montado na cabeça e o posiciona como uma janela para um mundo virtual.
1981: MANUFATURA ADITIVA: Os primeiros equipamentos para manufatura aditiva (Impressão 3D) foram desenvolvidos nos anos 80. Em 1981, Hideo Kodama, do Nagoya Municipal Industrial Research Institute, inventou dois métodos de manufatura aditiva para produzir modelos tridimensionais de plásticocom polímero termoendurecível.
1982: INTERNET OF THINGS: O conceito de uma rede de dispositivos inteligentes “vendor machine” de Coca-Cola modificada na Universidade Carnegie Mellon se tornava a primeira “coisa” conectada à Internet, capaz de relatar seu inventário.
1991; computação ubíqua: O Computador do Século 21, como UBICOMP e PERCOM, produziram a visão contemporânea da IOT.
1994; IEEE Spectrum: Reza Raji descreveu o conceito como sendo “pequenos pacotes de dados se movendo em um grande conjunto de nós” O conceito ganhou mais força quando Bill Joy imaginou a comunicação “Device to Device” (D2D), apresentada no Fórum Econômico Mundial em Davos em 1999.
1990: BIG DATA: O termo é usado desde a década de 1990, com alguns dando crédito a John Mashey.
1990: CYBERSECURITY: produto da Revolução da informação ou Terceira Revolução Industrial intensificaram-se em meados dos anos 1990 a presença das tecnologias da informação e comunicação em larga escala, envolvidas em vários aspectos da atividade humana.
1996: CLOUD COMPUTING: O símbolo da nuvem foi utilizado para representar redes de equipamentos de computação na ARPANET (1977) e a CSNET (1981) - ambos os predecessores da própria Internet, novas referências sobre "cloud computing" apareceram em 1996.
https://en.wikipedia.org/wiki/Robot
https://en.wikipedia.org/wiki/Unmanned_aerial_vehicle
https://en.wikipedia.org/wiki/Artificial_intelligence
https://en.wikipedia.org/wiki/Radio-frequency_identification
https://en.wikipedia.org/wiki/Simulation
https://en.wikipedia.org/wiki/Automated_guided_vehicle
https://www.researchgate.net/publication/5212545_Systems_Integration_A_Core_Capability_of_the_Modern_Corporation
https://en.wikipedia.org/wiki/Augmented_reality
https://en.wikipedia.org/wiki/3D_printing
https://en.wikipedia.org/wiki/Internet_of_things
https://en.wikipedia.org/wiki/Big_data
https://pt.wikipedia.org/wiki/Segurança_de_computadores
https://en.wikipedia.org/wiki/Cloud_computing
https://www.maxitrans.com.br/