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Classificação das doenças periodontais Histórico Academia americana de periodontia ; academia europeia de periodontia 1989 periodontite juvenil ou prepuberal 1999 descobriram que a periodontite juvenil poderia evoluir em adultos criação dos termos de periodontite crônica e agressiva 2018 eles não sabiam identificar se era agressiva ou crônica e criaram graus utilização de características microbiológicas para identificar as características clinicas/radiográficas não identificavam corretamente. Devido a essa classificação eles não classificam em agressiva ou crônica. Se você tiver duvidas você enquadra como Grau B. no ponto de vista histopatológico crônico quadro histopatológico crônico. Agressiva crônico também predominava plasmócitos. Nomenclatura de doenças por meio do diagnostico Diagnostico Diagnostico é o nome da lesão Conjunto de sinais e sintomas que determinam uma doença atrás da realização de diversos exames ‘’Metáfora da interseção das cores’’ conjunto de características envolvendo sinais sintomas e características biológicas multifatoriais Revisão dos exames clínicos Sangramento a sondagem inflamação gengival Profundidade clinica de sondagem sonda periodontal verdadeira migração do epitélio juncional perda de inserção Pseudobolsa crescimento da gengiva sem perda de inserção Resseção reabsorção óssea, perda de inserção sem bolsa A nova classificação das doenças e condições periodontais Atualmente, é dividido em 3 grupos GRUPO 1- SAÚDE PERIODONTAL, CONDIÇÕES E DOENÇAS GENGIVAIS GRUPO 2 – PERIODONTITE GRUPO 3 - OUTRAS CONDIÇÕES QUE AFETAM O PERIODONTO (QUADRO 4 Grupo 1- A)Saúde Periodontal e Saúde Gengival Saúde clínica em um periodonto íntegro: Sem perda de inserção, profundidade de sondagem de até 3 mm; Sangramento à sondagem em menos de 10% dos sítios e sem perda óssea radiográfica. Grupo 1- A)Saúde Periodontal e Saúde Gengival Saúde clínica gengival em um periodonto reduzido Paciente com periodontite estável Perda de inserção, profundidade de sondagem de até 4 mm Sem sítios com profundidade de sondagem igual ou superior a 4 mm com sangramento à sondagem Sangramento à sondagem em menos de 10% dos sítios e com perda óssea radiográfica. Paciente sem periodontite Perda de inserção, profundidade de sondagem de até 3 mm sangramento à sondagem em menos de 10% dos sítios e possível perda óssea radiográfica (por exemplo, em casos de recessão gengival e aumento de coroa clínica) Grupo 1- B) Gengivite Induzida pelo Biofilme Gengivite associada somente ao biofilme Gengivite em periodonto íntegro: caracteriza-se por apresentar sítios com profundidade de sondagem menor ou igual a 3 mm, 10% ou mais de sítios com sangramento à sondagem, ausência de perda de inserção e de perda óssea radiográfica. Gengivite em periodonto reduzido: os pacientes apresentam sítios com profundidade de sondagem de até 3 mm, 10% ou mais dos sítios com sangramento à sondagem, perda de inserção e possível perda óssea radiográfica. Gengivite em periodonto reduzido tratado periodontalmente: o paciente tem história de tratamento de periodontite, portanto apresenta perda de inserção, sítios com bolsa periodontal de até 3 mm, 10% ou mais dos sítios com sangramento à sondagem e perda óssea radiográfica Grupo 1- B) Gengivite Induzida pelo Biofilme Gengivite mediada por fatores de riscos sistêmicos ou locais Fatores de risco sistêmicos (fatores modificadores): Tabagismo Hiperglicemia Fatores nutricionais Agentes farmacológicos (prescritos, não prescritos e recreacionais) Hormônios esteroides sexuais (puberdade, ciclo menstrual, gravidez e contraceptivos orais) Condições hematológicas Fatores de risco locais (fatores predisponentes): Fatores de retenção de biofilme dental (por exemplo, margens de restaurações proeminentes) Secura bucal Grupo 1- B) Gengivite Induzida pelo Biofilme Aumento gengival influenciado por terapêutica medicamentosa Ortodontia e Hiperplasias Gengivais Pacientes que fazem uso de aparelhos ortodônticos e higiene oral insatisfatória podem desenvolver pseudobolsas. Este crescimento gengival depende também do genótipo e fenótipo do paciente. Terapêutica medicamentosa MEDICAMETOS: fator etiológico modificador (agravante) devido ao efeito adverso pela ESTREITA FAIXA BIOFILME: fator etiológico primário; TERAPÊUTICA das medicações (aumenta síntese de colágeno no tecido conjuntivo). Drogas: Hidantoína, Nifedipina, Ciclosporina Exemplos de classificação Gengivite induzida por placa associada a somente ao biofilme em periodonto integro Gengivite induzida por placa associada somente ao biofilme em periodonto reduzido Gengivite induzida por placa associada somente ao biofilme em periodonto tratado periodonticamente Gengivite induzida por placa associada a fator sistêmico em periodonto integro Saúde periodontal em periodonto integro Saúde periodontal em periodonto reduzido etc Grupo-1 DOENÇAS GENGIVAIS NÃO INDUZIDAS PELO BIOFILME Gengivoestomatite Herpética Candidíase Lesões Traumáticas • a. Física • b. Iatrogênica • c. Química GRUPO 1: DOENÇAS GENGIVAIS NÃO INDUZIDAS POR BIOFILME A) Desordens Genéticas e de Desenvolvimento Fibromatose gengival hereditária B) Infecções Específica De origem bacteriana De origem viral De origen fúngica Ex: Neisseria gonorrhoeae C) Condições Inflamatórias e Imunes Reações de hipersensibilidade D) Processos Reacionais Epúlides E) Neoplasias Pré-malignas (a) Leucoplasia (b) Eritroplasia GRUPO 1: DOENÇAS GENGIVAIS NÃO INDUZIDAS POR BIOFILME F) Doenças Endócrinas Nutricionais e Metabólicas Deficiência de vitaminas G) Lesões Traumáticas H) Pigmentação Gengival Melanoplasia Melanose do tabagista Pigmentação induzida por medicamentos (antimalários e minociclina) Tatuagem de amálgama GUN X GENGIVESTOMATITE HERPETICA Gengivite ulcero necrosante confundir com gengivite herpética Terapia assintomática Gegivite herpética visiculas bolhosas, eritema difuso, virótica , febre Gengivite ulceronecrosante eritema linear, sem febre, bacteriano
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