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FACULDADE IRECÊ-FAI BACHARELADO EM MEDICINA VETERINÁRIA CRISTINA FERREIRA MACHADO AVALIAÇÃO DE PATOLOGIA ESPECIAL (Sistema cardiovascular) IRECÊ-BA 2021 CRISTINA FERREIRA MACHADO AVALIAÇÃO DE PATOLOGIA ESPECIAL (Sistema cardiovascular) Atividade da disciplina Patologia Especial, como forma de avaliação parcial. Professor MV. Milena Bessa IRECÊ-BA 2021 Atividade do artigo científico intitulado: “Pasteurization Inactivates SARS-CoV-2–Spiked Breast Milk” de Conzelmann et al. (2021) publicado pela Pediatrics. (Respostas) 1. De acordo com o artigo a pasteurização foi eficaz. 2. O tipo de pasteurização utilizado na pesquisa foi a de Holder, ou seja, a pasteurização lenta, que reduziu o risco de uma possível transmissão e preservou as propriedades benéficas do leite materno. Na próxima pergunta a resposta é não, pois com os conhecimentos sobre a coronavírus dos bovinos, que é chamado de BCoV, não seria necessário esse tipo de pesquisa, pois o vírus BCOV não é transmissível para humanos, nem pela carne e/ou qualquer derivado do leite. 3. Os isolados utilizados foram, o Beta CoV/França IDF0372/2020, Beta CoV/Holanda/01 foi obtido através da European Vírus Archive Global, Beta CoV/Alemanha/UIM/01/2020, Beta CoV/UKEssen. Foram escolhidas estas variantes, pois eram as mais predominantes na região do estudo e a pesquisa recebeu financiamento da União Europeia em um programa de pesquisa e inovação. 4. De acordo com o artigo não é necessária á pasteurização do leite para mães positivas, pois ainda não foi provado esse tipo de transmissão, sendo que é necessário que a mãe siga as medidas de higiene e uso constante de mascara na hora da amamentação. Agora se a mãe não tiver condições clínicas para a amamentação, é necessária a suplementação em pó ou com o leite humano de doadoras pasteurizado, lembrando que quando a mãe tiver condições pode retornar a amamentar normalmente o seu bebê. 5. No artigo é possível observar que o leite humano era coletado e armazenado á -280ºC não seria necessário essa temperatura para armazenar o leite, pois a velocidade de crescimento dos microrganismos capazes de promover alterações na composição não cresce quando são submetidos a temperaturas inferiores a 7ºC. Quando o leite humano é submetido a temperaturas inferiores a –1ºC atinge seu ponto de congelamento, não há crescimento de possíveis vírus e bactérias. O que poderia ser feito diferente nessa metodologia é coletar o leite e armazenar em uma temperatura abaixo de 7ºC, para posteriormente pasteurizar, pois já o método de pasteurização já iria inativar os vírus e bactérias.
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