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Avaliação de Direito Civil IV

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_______________________________________________________________
_AA_AAA_______________FACULDADE ESTÁCIODE 
CURITIBACurso:DireitoTurma:1001Disciplina:Direito Civil 
IVProfessor(a):ThomiresA E. P. 
BadarLimaData:16/06/2021Avaliação:AV2Aluno:Matrícula:Nota:INSTRUÇ
ÕES PARA A AVALIAÇÃO:a)Leia atentamente todas as questões antes de 
1) (1,0) (VUNESP 2015 -adaptada) De acordo com as regras de direito de vizinhança 
descritas no Código Civil, 
a) o possuidor ou proprietário de um prédio tem o direito de fazer cessar as 
interferências prejudiciais à segurança, ao sossego e à saúde dos que lá habitam, 
provocadas pela utilização de propriedade vizinha. 
b) as raízes e os ramos da árvore que ultrapassarem a estrema do prédio poderão ser 
cortados até o plano vertical divisório, pelo proprietário do terreno invadido, apenas 
com a autorização do dono da árvore. 
c) as janelas, eirados, terraços e varandas poderã ser construídos até a um metro de 
distância do terreno vizinho. 
d) é permitido encostar à parede divisória, chaminé, fogões, fornos ou quaisquer 
aparelhos ou depósitos, mesmo que possa causar interferências ou infiltrações, não 
necessitando para isso qualquer autorização do vizinho. 
e) o proprietário de nascente, ou de soloem que caem águas pluviais, satisfeitas as 
suas necessidades de consumo, pode impedir ou desviar o curso natural das 
águas remanescentes pelos prédios inferiores.in 
R: letra a 
 
2) (1,0) (TJ/MS 2014/ IESES/ TITULAR DE SERVIÇOS DE NOTAS E DE 
REGISTROS) Sobre o condomínio, responda as questões: 
 I. No condomínio voluntário, cada condômino é obrigado, na proporção de sua parte, 
a concorrer para as despesas de conservação ou divisão da coisa, a suportar os ônus 
a que estiver sujeita. 
 II. Se o condômino renunciar à sua parte ideal, poderá eximir-se do pagamento das 
despesas e dívidas da coisa. 
 III. O condômino que assume o pagamento das dívidas do condômino renunciante 
adquire a sua parte ideal na proporção dos pagamentos que fizer. 
a) Todas as assertivas são verdadeiras. 
b) Todas as assertivas são falsas. 
c) Apenas a assertiva II é verdadeira.A inrpação das questões faz parte da 
avaliação;c)Prova individual.Boa Prova!1)(1,0)(VUNESP 2015 -adaptada) De a 
d) Apenas as assertivas I e II são verdadeiras. 
e) Apenas as assertivas III é verdadeira. 
R: letra a 
 
3) (1,0) Em relação ao condomínio edilício, o atual Código Civil prevê: 
a) A unidade imobiliária pode ser privada do acesso ao logradouro público. 
b) A cada unidade imobiliária caberá, como parte inseparável, uma fração ideal no solo 
e nas outras partes comuns, que será identificada em forma decimal ou ordinária no 
instrumento de instituição docondomínio. 
c) O terraço de cobertura é parte comum, ainda que disposição em contrário se faça 
na escritura de constituição do condomínio. 
d) Não pode haver, em edificações, partes que são propriedade exclusiva, e partes 
que são propriedade comum dos condôminos. 
e) Nenhuma das alternativas anteriores. 
R: letra b 
 
 
 
4) (1,0) V EXAME DE ORDEM UNIFICADO Durante assembleia realizada 
em condomínio edilício residencial, que conta com um apartamento por 
andar, Giovana, nova proprietária do apartamento situado no andar térreo, solicitou 
explicações sobre a cobrança condominial, por ter verificado que o valor dela cobrado 
era superior àquele exigido dos demaiscondôminos. O síndico prontamente 
esclareceu que a cobrança a ela dirigida é realmente superior à cobrança das demais 
unidades, tendo em vista que o apartamento de Giovana tem acesso exclusivo, por 
meio de uma porta situada em sua área de serviço, a um pequeno pátio localizado 
nos fundos do condomínio, conforme consta nas configurações originais do edifício 
devidamente registradas. Desse modo, segundo afirmado pelo síndico, podendo 
Giovana usar o pátio com exclusividade, apesar de constituir área comum do 
condomínio, caberia a ela arcar com as respectivas despesas de manutenção. Em 
relação à situação apresentada, assinale a alternativa correta. 
a) Não poderão ser cobradas de Giovana as despesas relativas à manutenção do 
pátio, tendo em vista que este consiste em área comum do condomínio, e a porta de 
acesso exclusivo não fora instalada por iniciativa da referida condômina. 
 b) Poderão ser cobradas de Giovana as despesas relativas à manutenção do pátio, 
tendo em vista que ela dispõe de seu uso exclusivo, independentemente da frequência 
com que seja efetivamente exercido. 
c) Somente poderão ser cobrada de Giovana as despesas relativas à manutenção do 
pátio caso seja demonstrado que o uso por ela exercido impõe deterioração excessiva 
do local. 
d)Poderá ser cobrada de Giovana metade das despesas relativas à manutenção do 
pátio, devendo a outra metade ser repartida entre os demais condôminos, tendo em 
vista que a instalação da porta na área de serviço não foi de iniciativa da condômina, 
tampouco da atual administração do condomínio. 
e) A característica da elasticidade decorre da possibilidade de serem transferidos 
alguns dos poderesa terceiros. 
R: letra b 
 
5) (1,0) (Questão 21 30º Exame OAB-RJ) São Direitos Reais: 
a) A enfiteuse; as servidões; o usufruto; o uso; a habitação; as rendas constituídas 
sobre imóveis; o penhor; a hipoteca; e, a anticrese. 
b) A tradição; a confusão; a enfiteuse; a compensação; a propriedade; e, a transcrição 
do título no registro imobiliário. 
c) A propriedade; a superfície; as servidões; o usufruto; o uso; a habitação; o direito do 
promitente comprador do imóvel; o penhor; a hipoteca; e, a anticrese. 
d) A propriedade; a tradição; a compensação; o usufruto; a locação; ausucapião; a 
descoberta; a posse direta; a disposição; o espaço aéreo, o subsolo; e, a acessão. 
e) Os encargos e tributos que incidirem sobre imóvel que esteja sob o regime de 
exercício do direito de superfície permanecerão a cargo do proprietário e não do 
superficiário. 
R: letra c 
 
 
6) (1,0) (TJ/PE 2013 -FCC -JUIZ SUBSTITUTO) - direito de superfície é concedido a 
outrem pelo: 
a) proprietário ou possuidor, caracterizado pelo direito de construir ou de plantar em 
terreno do concedente, por tempo determinado, mediante escritura pública 
devidamente registrada no Cartório de Registro de Imóveis. 
b) proprietário, caracterizado pelo direito de construir ou de 
 plantar em terreno do concedente, por tempo determinado, mediante escritura pública 
devidamente registrada no Cartório de Registro de Imóveis. 
c) proprietário, por escritura pública ou escrito particular, conferindo àquele o direito 
deconstruir ou de plantar em terreno do concedente, por prazo determinado 
ou indeterminado, e independentemente do registro no Cartório de Registro de 
Imóveis. 
 d) proprietário, por escritura pública registrada no Cartório de Registro de Imóveis, 
sempre outorgando àquele o direito de executar obras no subsolo. 
e) proprietário, em decorrência de contrato de locação e de comodato, 
quando autorizadas construções ou plantações, devendo o instrumento ser registrado 
no Cartório de Registro de Imóveis. 
 
R: letra a 
 
7) (1,0) (TJ/BA) Armando constituiu formalmente o direito real de usufruto de um 
apartamento em favor de sua filha Fenícia para garantir-lhe moradia próxima à sua 
residência. Acontece que Fenícia, pretendendo residir em outro bairro, locou o imóvel 
em usufruto para utilizar o valor recebido a título de locação para pagar o aluguel do 
outro imóvel que pretendia alugar para morar. É CORRETO afirmar que a locação em 
questão é: 
a) perfeitamente válida, já que é direito do usufrutuário fruir da coisa, percebendo os 
frutos. 
b) perfeitamente válida, já que o usufrutuário passa a ser o proprietário do bem em 
usufruto. 
c)perfeitamente válida, já que o usufrutuário tem, inclusive, o direito de dispor da coisa 
em usufruto. 
d) juridicamente nula, já que o usufrutuário não pode dispor dobem em usufruto. 
e) anulável, dispondo o interessado do prazo decadencial de seis meses parapleitear a 
anulação. 
 
R: letra a 
 
8) (1,0) (TRT 12ª REGIÃO) No que tange ao penhor: 
a) são credores pignoratícios, desde que contratado desse modo, os hospedeiros ou 
fornecedores de pousada, ou alimento, sobre as bagagens, móveis, joias ou dinheiro 
que os seus consumidores ou fregueses tiverem consigo nas respectivas 
casas ou estabelecimentos, pelas despesas ou consumo que aí tiverem feito. 
b) no penhor rural, industrial, mercantil e de veículos, as coisas empenhadas são 
transferidas ao credor, que as deve guardar e conservar. 
c) não podem ser objeto de penhor agrícola os animais do serviço ordinário de 
estabelecimento agrícola, nem as colheitas pendentes ou em vias de formação. 
d) podem ser objeto de penhor direitos, suscetíveis de cessão, sobre coisas móveis ou 
imóveis, com registro em Títulos e Documentos ou no Registro Imobiliário, conforme o 
caso. 
e) constitui-se o penhor, como regra geral, pela transferência efetiva da posse que, 
em garantia do débito ao credor ou a quem o represente, faz devedor, ou alguém por 
ele, de uma coisa móvel, suscetível de alienação. 
R: letra e 
 
9) Orlando hipotecou sua casa para garantir o pagamento de dívida a Paulo, tendo 
este estabelecido cláusula, no negócio jurídico que constituiu o direito real, 
proibitiva de alienação do imóvel hipotecado. Está correta a atitude do credor? Por 
quê? 1,0) 
No direito moderno, a hipoteca é concebida e regulada, de modo geral, como 
direito real de garantia que consiste em sujeitar um imóvel, preferentemente, 
ao pagamento de uma dívida de outrem, sem retirá-lo da posse do dono. 
Inocorrendo a solutio, o credor pode excuti-lo, alienando-o judicialmente e 
tendo primazia sobre o produto de arrematação, para cobrar-se da totalidade 
da dívida e de seus acessórios2. 
Ou seja, é um direito real de garantia sobre coisa alheia que recai, em regra, 
sobre bens imóveis, e no qual não há a transmissão da posse da coisa entre 
as partes. Dessa forma, o devedor dá ao credor, em garantia, um bem imóvel 
de propriedade sua ou de terceiro, suficiente para assegurar o pagamento da 
dívida, sem transmitir a posse, e a hipoteca serve, justamente, para assegurar 
preferencialmente ao credor o pagamento dessa dívida. 
 
 
10) "O direito de privado de propriedade, seguindo-se a dogmática tradicional 
(CC/1916 524 e 527; CC 1228 e 1231), à luz da CF 5° XXIII, dentro das modernas 
relações jurídicas, com limitações de uso e gozo, deve ser reconhecido com sujeição à 
disciplina e exigência de sua função social (CF 170, II e III; 182; 183;185 e 186). É a 
passagem do Estado-proprietário para o Estado-solidário, transportando-se do 
"monossistema" para o "polissistema" do uso do solo" (Rosa Nery e Nelson Nery. IN: 
Código Civil Comentado). Considerando o estudo civil-constitucional dos direitos reais 
dentro no Código Civil de 2002 e da Constituição Federal de 1988, faça uma análise 
jurídica JUSTIFICADA E FUNDAMENTADA sobre: 
 A) A função social enquanto elemento estrutural do direito constitucional de 
propriedade. 
Resposta: 
Apesar, de o direito a propriedade trata-se de um direito fundamental, 
protegido no (art. 5° XXII da Constituição Federal), existe uma diferença 
substancial entre os (art. 524/16) e o (art. 1228/02) ambos do Código Civil, pois 
antes, a lei assegurava o direito à propriedade, e agora ela trata o termo, como 
uma faculdade jurídica, que deve sempre atender a uma função social, em prol 
de toda coletividade, abrandando assim, o sentido do texto legal, tal como uma 
espécie de transição dos poderes proprietários para o poderes-deveres 
proprietários, que deverão ser exercidos em consonância com interesses sociais, 
atendendo a função social disposto no (art.5° XXIII da CRFB/88). 
 
 
 
 
 B) A contextualização sistemática da função social da propriedade no Código Civil de 
2002.Resposta da questão dissertativa deve conter no mínimo de 5 e máximo de 20 
linhas. (1,0) 
Resposta: 
Nessa contextualização, destaca-se o rompimento do caráter individualista 
de propriedade, que prevalecia na visão anterior, o que não mais ocorre com o 
advento do renovado Código Civil de 2002, que traz como princípios basilares, 
os princípios da: sociabilidade, eticidade e operabilidade. Neste viés não 
escapou ao constituinte que definiu a priori um conteúdo constitucional para a 
propriedade, que orienta todo conjunto de normas atinentes ao referido direito, 
tendo como base o princípio da sociabilidade, tratando-se da função social (art. 
5° XXIII CRFB/88), nesse contexto, função porque a propriedade passa, a partir 
desse momento a não mais ser um direito vazio, mas uma situação patrimonial 
apenas passível de proteção na medida em que exerce um dado papel no 
ordenamento. Este papel é tomado em conta não individual, mais socialmente, 
daí a menção ao termo “social”. A propriedade de cada um está em termos de 
titularidade associada a cada um não por conta da utilidade que cada um aufere 
da coisa, mas tendo em vista a utilidade que a sociedade obtém de benefício a 
cada titularidade associada. 
Aluno: Geralda do Valle 
Matrícula: 201602216738 
 
cdo com as regras de direito de vizinhança descritas no

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