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INFLAMAÇÃO Processo que causa dor, além dos sinais cardinais: calor, rubor, edema e perda de função. Pode ser causada por uma infecção, corte, trauma, feridas, cirurgias. São tratados os sinais da inflamação, e se necessário, pode-se tratar a causa também. Inflamação é um processo importante, é uma reposta do organismo. Ao se utilizar anti-inflamatório eu vou bloquear a inflamação? Não, e nem posso, pois é através da inflamação que acontece o reparo tecidual, regeneração tecidual e destruição dos patógenos. Alivia os sinais da inflamação. A partir de um estímulo -> evocado a liberação de citocinas -> estimulam três enzimas -> inicia o processo inflamatório -> envolve quimiotaxia -> dor, calor, rubor e edema. Infecção de garganta -> dor -> inflamação -> agente infeccioso evoca liberação de citocinas -> a partir de células brancas -> as citocinas estimulam três enzimas localizadas na membrana celular -> fosfolipase A2, ciclooxigenase e lipooxigenase - fosfolipase A2: desprende lipídeos de membrana e transforma em mediador chamado ácido aracdônico (mediador) que por ação da ciclooxigenase (ou enzima cox) é convertido nos mediadores principais da inflamação, prostaglandinas (vaso dilatação -> calor, edema, dor e rubor) e lipooxigenase leva à síntese de leucotrieno (quimiotaxia -> reparação tecidual, destruição do agentes infecciosos e regeneração tecidual). Tromboxano: agregante plaquetário, ou seja, contribui com o leucotrieno, participando da cicatrização da ferida, reparação tecidual. Anti-inflamatórios irão atuar sobre as enzimas. - Fosfolipase A2: corticoide (betametazona, dexametazona, hidrocortisona) inibe a fosfolipase A2, ou seja, não terá mais leucotrieno (não terá mais quimiotaxia, ou seja, trata a inflamação mas aumenta o risco de infecção), tromboxano e nem prostaglandina. - Ciclooxigenase: é inibida por ação de ibuprofeno, nimesulida, tenoxecan, meloxican, diclofenaco -> inibindo a síntese de prostaglandina e tromboxano. Inibe os sinais da inflamação. A ciclooxigenase que produz a prostaglandina é a ciclooxigenase 2 (indutiva ou induzida); A ciclooxigenase 1 (constitutiva) está presente no estômago produz muco e bicarbonato, que ajuda a proteger o estômago. Presente também no rim, contribuindo com a filtração renal. (fisiologicamente) Ao utilizar AINES, a COX é inibida, bem com a síntese de prostaglandina envolvida com a dor, calor, rubor e edema. Alguns inibem também a COX constitutiva (fármaco não seletivo), diminuem a síntese de prostaglandina tanto no estômago quanto no rim, resultando então na desproteção gástrica e dor de estômago, bem como diminuição da filtração renal, aumentando o risco de hipertensão. AIES (corticoides) inibem a fosfolipase A2. ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDAIS (AINES) - inibem a COX. Mecanismo de ação Inibindo a COX 1 (constitutiva), inibe a COX do estômago e do rim, causando desproteção do estômago, diminuição da filtração renal e diminuição da agregação – Fármacos no processo de dor, febre e inflamação plaquetária (existe uma ciclooxigenase plaquetária que produz tromboxano). Inibindo a COX 2, inibe a dor, calor, rubor e edema. (Fármacos não seletivos). Fármacos que só inibem a COX 2, inibem a COX da inflamação, ou seja, da prostaglandina, causando dor, rubor, calor e edema. Qual o melhor, seletivo ou não seletivo? Por enquanto, o seletivo é o melhor. Mas, não inibindo a COX 1, pode ter mais tromboxano, ou seja, mais agregação plaquetária (risco de trombose), e todo o ácido aracdônico vai seguir a via COX1 fisiológica. Ao inibir a COX I, diminui a proteção do estômago (sem prostaglandina no estômago), diminui a filtração renal e diminui a agregação plaquetária (podendo ter sangramento). Assim, é contra indicado na dengue (por já ter diminuição da atividade plaquetária, se usar anti- inflamatório na dengue, diminuirá ainda mais). AAS é um anti-inflamatório que afina o sangue através da inibição da COX I fisiológica, inibindo a síntese de tromboxano. COX-2 é fisiológica/constitutiva no cérebro, rins e ossos. EXEMPLOS: - Inibidores seletivos irreversíveis da COX-1 plaquetária e, também inibe COX-2: Aspirina ou AAS, inibe a COX-1 fisiológica -> inibe proteção estomacal, filtração renal e agregação plaquetária -> afinando o sangue. Aspirina é inibidor irreversível da COX 1 plaquetária. - Inibidores não seletivos da COX (COX-2/COX-I): Ibuprofeno, Diclofenaco, Piroxicam, Indometacina, Nobumetona, Trometanol cetorolaco, Cetoprofeno -> inibe a COX-1 e COX-2 -> inibindo calor, rubor, dor e edema -> provocando reação adversa. - Inibidores seletivos da COX-2: Nimesulida, Tenoxican, Etodolaco, Meloxicam, Neproxeno -> inibem mais ou muito mais a 2 -> inibem dor, calor, rubor e edema -> inibem um pouquinho da I, ou seja, não causam risco de desproteção gástrica, desproteção renal ou desagregação plaquetária. - Inibidores altamente seletivos da COX-2: Celecoxibe, Paracoxibe, Etoricoxibe, Lumiracoxibe -> inibe SÓ a COX- 2 -> COX-1 continua ativa -> mais agregação plaquetária (risco de trombose, AVC, etc), mais proteção estomacal e mais filtração renal. Efeitos colaterais -COX-1: diminuição da proteção estomacal, diminuição da filtração renal e diminuição da agregação plaquetária (sangramento). -COX-2: aumento da agregação plaquetária (trombos). -Outras reações: reações cutâneas, broncoespasmo (AAS-aspirina), distúrbios hepáticos, depressão da medula óssea. Diclofenaco Tipos: - Diclofenaco sódico (Voltarem): absorção mais lenta. - Diclofenaco potássico (Cataflam): absorção mais rápida. Não apresentam diferenças farmacodinâmicas; mesma eficácia terapêutica. Interações medicamentosas PG – prostaglandina TX – tromboxano 1 – trocar o AINE ou aumentar a concentração do IECA; 2 – usar um AINE seletivo de COX-2; 3 – acelerar ou induzir a excreção do lítio, utilizando um diurético. 4 - acelerar ou induzir a excreção, utilizando um diurético. 5 – serotonina induz a anti-agregação plaquetária. Inibidor seletivo da recaptação de serotonina -> aumentando ação farmacológica. 6 – separar pelo menos 2hrs de diferença na administração do hipoglicemiante e do anti-inflamatório. AAS + antidepressivo = aumento do risco de sangramento, redução do efeito do antidepressivo. O ISRS (Inibidores Seletivos de Recaptação de Serotonina) (flucetina, paroxetina, sertralina, cilalopram, escitalopram)), atuam aumentando a transmissão de serotonina, trazendo sensação de bem-estar. Eles aumentam a transmissão de serotonina, inibindo sua recaptação. Aumentam a concentração de serotonina -> bem estar; promoverá efeito antiagregante plaquetário. ANTI-INFLAMATÓRIOS ESTEROIDAIS (AIES) - Corticoide, Glicocorticoide ou corticoesteroides, eles simulam a ação do cortisol (supra renal). - Potente ação anti-inflamatória: asma (bronquiodilatadores), alergia (antialérgico), artrite reumatoide, lúpus, imunossupressor. CORTISOL – ritmo circadiano. - retenção de Na+ e água; - aumento da glicemia; - participação no combate a infecções; Devem ser usados pela manhã, a fim de simular a liberação natural de cortisol, reduzindo a ocorrência de efeitos colaterais. - cortisol provoca edema, aumento da PA, etc. - uso crônico de corticoides pode levar à Síndrome de Cushing. Mecanismo de ação Aumenta a expressão de lipocortina-1, que inibe a fosfolipase A2 -> inibem a síntese da COX-2. Leucotrieno produz histamina (papel alergenico e broncoconstritor) -> efeito antialergico e broncodilatador. Uso clínico secundário Hidrocortisona, Metilprednisolona Maturação pulmonar fetal - corticóide estimula a síntesee a liberação do surfactante no álveolo pulmonar; - um ciclo único de corticoide é recomendado para gestantes entre 34 e 36 6/7 semanas de gestção, em risco de parto pretermo; - betametasona: 12mg IM. Repetir a mesma dose em 24h; - dexametasona: 6mg IM de 12/12 horas em um total de quatro doses. Lesão pulmonar aguda (infusão contínua em pacientes intubados) - redução da resposta inflamatória sistêmica; - melhora na oxigenação; - diminuição do tempo de ventilação mecânica; - diminuição dos dias de internação nas UTIs; Contra indicações - diabetes, hipertensão, infecções sitêmicas, tuberculose em atividade, osteoporose, glaucoma, gravides, depressão/psicose. BETAMETASONA: apresentações Dipropionato de betametasona (FB) (Diprospan) - absorção lenta; - atividade prolongada do fármaco (semanas); Fosfato dissódico de betametasona (FB) (Celestone) - rapidamenteabsorvido; - alívio imediato (minutos); Podem estar associados entre si; Dipropiaonato podeestar associado a antibiótico, antifúngico. ANALGÉSICOS Analgésicos não opioides: - dipirona; - paracetamol; Analgésicos opioides: - cadeína, tramadol, morfina, fentanila, buprenorfina, nalbufina, metadona, oxicodona, petididina (meperidina, dolantina); Analgésicos não opioides Dipirona (VO, IV, IM, retal) - inativa as COX-1 e COX-2 (SNC e periferia); - tanto dipirona como paracetamol inibam uma COX-2 central, que por ser diferente da COX da periferia, receba o nome de COX-3, e ao inibir essa central, tenha propriedade analgésica anti-térmica. - é indicada como primeira escolha para dores leves a moderadas, pois sua eficácia analgésica é superior em relação ao paracetamol no controle da dor pós- operatória; - presente em várias formulações para dor, quando comparada ao Paracetamol. - banida em alguns países, pois acredita-se que a Dipirona (Metamizol) seja um próprio-fármaco e decompõe-se em outras substâncias que causam Agranulocitose, sendo dedicada apenas para uso veterinário; - contra indicada no primeiro e último trimestre da gravidez; - contra indicada para lactantes; Paracetamol (VO) - inativa a COX-3 (snc) - presente em menos formulações para dor, quando comparada a dipirona; - em caso de intoxicação (risco de lesão hepática potencialmente fatal), usa-se a acetilcisteína que é precursos da glutationa, facilitando sua excreção. ANALGÉSICOS EM CRIANÇAS Dipirona - crianças acima de 3 meses; - aplasia medular e agranulocitose; Paracetamol - uso em crinaças pequenas; - necrose hepática aguda; (ascetilcisteína e carvão ativado) AAS - não recomendado para crianças pequenas; - exacerbação da asma; - síndroma de Reye (encefalopatia); ANALGÉSICO E DOR NEUROPÁTICA - Dor crônica, que acomete o indivíduo por toda a vida. - Atenua a dor, como no caso de dor no membro fantasma, dor na ATM ( nevralgia do trigêmio), neuropatia diabética, etc. Analgésicos opioides (hipnoanalgésicos) - Opioides fracos: codeína e cloridrato de tramadol; - Opioides fortes: morfina, petidina (meperidina/dolantina), fentanila, hidromorfina, oximorfona, buprenorfina**** oxicodona**, metadona*, nalbufina***, pentazocina***, butorfanol***; *Tratamento de dependência; **Potência 2x superior que a morfina; ***Agonista/Antagonista misto; - Tratamento diarreia aguda: Loperamida, Difenoxilato; Características: -Fentanil: disposto também em adesivo transdérmico; via EV/Epidural; Depressor do sistema central; Melhor analgesia; -Oximorfona: É a que tem menor probabilidade de interação com CYP; -Difenoxilato + Atropina (lomotil*): tratamento sintomático das diarreias agudas e crônicas; Como terapêutica coadjuvante de reidratação apropriada após colostomia ou ileostomia; Alívio dos sintomas na colite ulcerativa. Uso clínico: - sedação em pacientes em coma induzido; - complemento da anestesia cirúrgica (em razão de suas propriedades sedativas, são por vezes usados na preparação antes da inalação de anestésicos gasosos mais potentes; - analgesia pré e pós operatória; - alívio da dor após IAM; - dores agudas intensas: trauma, cefaleia, pós extração dentária, lombalgia; - dores crônicas: cancêr, dores neuropáticas; - diarreia aguda (loperamida); Mecanismo de ação: -Receptores um, delta e kappa; -Ativam receptores do tipo mu, delta e kappa; -Ao ativar o receptor, promove aberturas nos canais de potássio, promovendo hiperpolariação neuronal. -Diminui a transmissão central, diminui a transmissão de informações. Receptores mu: - u1: analgesia supramedular, miose, euforia; - u2: analgesia medular, depressão respiratória, redução do trânsito intestinal; Receptores delta: - analgesia medular e supramedular; Receptores kappa: - k1: disforia, analgesia; - k2: efeitos desconhecidos; - k3: analgesia supramedular, sedação; Aumenta a condutância de potássio (K+), reduzindo o influxo de cálcio (Ca+). *Uma das formas de diagnóstico de intoxicação com opióide, é verificar a constrição (miose) ou dilatação da pupila. Efeitos colaterais: - constipação (mais frequente) (necessidade de aumentar a ingestão de água e alimentos fibrosos durante o tratamento); - miose (diagnóstico por intoxicação; - alergia (liberação de histamina); - redução de frequência urinária; - dependência/tolerância; - confusão (idoso); - náuseas e vômitos (estimulação do SNC); - depressão respiratóra; - hipotensão postural (vasodilataçõ – cuidado com hipertensos em terapia); Caracteristicas e interações medicamentosas: Interações medicamentosas: - IECA (anti hipertensivo), PAROXETINA, FLUOXETINA, BUPROPIONA (anti depressivo), DIFENIDRAMINA (anti alérgico), QUINIDINA (anti malárico) -> Inibem a metabolização de opioides. *Codeina é convertida pela CYP2D6 em Morfina* - IMAO (Tranilciprimomina) e Meperidina, aumento do risco de Síndroma Serotoninérgica (delirium, hiertensão arterial, hipertermia, rigidez, convulsões); - Antipsicóticos aumentam o risco de Depressão central com Opioides; - Os opioides atrasam o esvaziamento gástrico, de modo a reduzir a absorção de outros medicamentos; Agonista parcial x Agonista plano - agonista pleno são capazes de produzir efeitos máximos e possuem alta eficácia; Morfina. - agonista parcial são capazes de produzir efeitos submáximos e possuem eficácia intermediária; Buprenorfina, pentazocina, butorfanol, nalbufina (antagonista de receptor um (impede a depressão respiratória); Agonista de receptores delta e kappa (sedação e analgésia); Tratamento da dependência e intoxicação Intoxicação/overdose: - naloxona (EV): antagonista, bloqueia receptor de opioide. - naltrexona (via oral): antagonista, bloqueia receptor de opioide. Dependência: - metadona: via oral; - buprenorfina: via oral (agonista parcial) *Ambos tem menor risco de síndrome de abstinência.* RELAXANTE MUSCULAR Associados a outros fármacos: analgésicos, anti- inflamatórios, cafeína. Mecanismo de ação: Não é completamente compreendido, porém acredita-se que sua atividade depressora do SNC deva contribuir para os efeitos relaxantes musculares. Usos clínicos: - disfunções temporomandibulares e nevralgia do trigêmio; - fibromialgia; - paralisa cerebral; - soluço intratável; - dor crônica não oncológica; - esclerose múltipla; - mielopatia crônica; - doenças degenerativas da medula espinhal; - acidentes cerebrovasculares; *Associados a outros fármacos: analgésicos, anti- inflamatórios, cafepina* ANESTÉSICO LOCAL Ésteres: - benzocaína, tetracaína, procaína, clorprocaína, propoxicaína, butacaína, hexilcaína, piperocaína. Amidas: lindocaína, articaína, prilocaína, mepivacaína, bupivacaína, etidocaína, ropivacaína. *OsAL podem ser usados em associação* Mecanismo de ação: Bloqueia canais de sódio dependentes de voltagem -> impede a repolarização. Ésteres: - Tetracaína: potente anestésico local, utilizado topicamente como anestésico oral (antisséptico), associado a lidocaína, em oftalmologia e em raquinestesia. - Benzocaína: indicada também como anestésico tópico na mucosa oral, previamente à anestesia infiltrativa e ainda em procedimentos clínicos. Amidas: Lidocaína (2% = 20mg por mL) - mais utilizado em todomundo; - segura em todas as idades; - efeitos tóxicos raros; - infiltrativa e óptica; - início: 2 a 3 minutos; - duração: 1 a 2h (tecido pulpar), 3 a 5h (tecido mole); - potência moderada; - dose máxima: 7 tubetes; - ADR/NOR/FENILEFRINA/sem vaso; Mepivacaína (2%) - Mepivacaína 3% S/VC; - amplamente usada na odontologia; - contra-indicada na gravides, devido a imaturidade do sistema hepático; - início: até 2 minutos; - duração: 1 a 2h (tecido pulpar), 3 a 5h (tecido mole); - potência e toxicidade: 2x meior que a lidocaína; - dose máxima: 7 tubetes; - ADR/NOR/LEVANODERFINA; Articaína (4%= 40mg/mL) - contra-indicada na gravidez, anemia, hemopatias; - início: 1 a 2 minutos; - duração: 1h (tecido pulpar), 3 a 6h (tecidomole); - potência e toxicidade: 1,5x maior que a lindocaína; - dose máxima: 6 tubetes; - ADR; Bupivacaíana (0,5%) - mais potente; - mais cardiotóxico (dose tóxica leva ao repentino colapso cardiovascular com arritmias cardíacas e resistência àressuscitação); - início: 6 à 10 minutos (não é interessante); - duração: 1 e meia a 3 h (tecido pulpar), 4 a 9h (tecido mole); - potência: 4x maior que a lidocaína; - dose máxima: 8 tubetes; - ADR/sem vaso; Prilocaína (3%) - contra-indicada na gravidez, anemia, hemopatias; - início: 2 a 4 minutos; - duração: 1 a 1 1/2h (tecido pulpar), 3 a 8h (tecido mole); - toxicidade: 2x maior que a lidocaína; - dose máxima: 7 tubetes; - FELIPRESSINA; Lidocaína: Uso secundário - anti-arrítmico (classe IB – bloqueadores de canais de sódio) que pode ser usado também para o tratamento de arritmia ventricular em asos pós-infarto do miocárdio; intoxicação digitálica; pós-cateterismo ou cirúrgia cardíaca; - ação imediata (45 a 90 seg) EV; - duração: 10 a 20 minutos;
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