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Tutoria problema 4 módulo III

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TUTORIA PROBLEMA 4 - MÓDULO III - PLANEJAMENTO FAMILIAR
OBJETIVOS:
1. EXPLICAR OS MÉTODOS CONTRACEPTIVOS OFERECIDOS PELO MINISTÉRIO DA
SAÚDE;
Atualmente, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferta de maneira gratuita nove métodos
contraceptivos que ajudam no planejamento familiar. São eles: anticoncepcional injetável mensal;
anticoncepcional injetável trimestral; minipílula; pílula combinada; diafragma; pílula anticoncepcional de
emergência (ou pílula do dia seguinte); Dispositivo Intrauterino (DIU); preservativo feminino e
preservativo masculino. Estes métodos contraceptivos estão acessíveis aos adolescentes nas unidades de
saúde, incluindo testes rápidos para infecções, mesmo que estejam desacompanhados. No caso de
alterações, os pais ou responsáveis são acionados.
Injeção mensal ou trimestral
A injeção anticoncepcional é um método contraceptivo que possui em sua fórmula a combinação
de progesterona ou associação de estrogênios, com doses de longa duração. A injeção pode ser mensal ou
trimestral, e deve ser aplicada na região glútea.
Para os anticoncepcionais mensais, as vantagens e desvantagens são as mesmas da pílula
anticoncepcional. Para os anticoncepcionais injetáveis trimestrais, existe a vantagem de serem aplicados
a cada três meses, mas há a desvantagem de provocarem a ausência de menstruação no início do
tratamento. O retorno da fertilidade (capacidade de engravidar) ocorre vagarosamente, cerca de nove
meses após a última injeção trimestral.
A primeira aplicação do anticoncepcional deve ser realizada no primeiro dia do ciclo menstrual
(podendo acontecer no máximo até o 8º dia). A segunda aplicação deve ocorrer 30 dias depois, com
tolerância de aproximadamente três dias, nos casos dos anticoncepcionais.
O anticoncepcional injetável possui o mesmo mecanismo de ação das pílulas, pois ele suspende a
ovulação, reduz a espessura endometrial e espessa o muco cervical. O fluxo menstrual pode diminuir
devido a maior quantidade de hormônios no contraceptivo.
O contraceptivo injetável trimestral é indicado para as mulheres que não podem ou não desejam
receber estrogênio, pois são compostos apenas de progestágeno.
A injeção anticoncepcional também pode causar dor de cabeça, acne, alterações do humor,
redução da densidade mineral óssea, vertigens e aumento de peso. Entretanto, possui efeitos benéficos,
como alívio das cólicas menstruais e melhora da anemia, redução dos sintomas associados à
endometriose, à dor pélvica crônica e redução do câncer de endométrio.
É um método contraceptivo muito eficaz, com apenas 0,1% a 0,6% de falha para a injeção
mensal e de 0,3%, para a injeção trimestral, o que é equivalente à eficácia da ligadura de trompas. O
uso desse método deve ser recomendado pelo médico ginecologista e a sua aplicação deverá ser
realizada em farmácia com receita.
Minipílula
É constituída por progestogênio isolado, é a forma sintética da progesterona. A lógica por trás do
desenvolvimento da minipílula é permitir que as mulheres consigam ter um anticoncepcional em
comprimidos que seja eficaz, mas que não possua o hormônio estrogênio, responsável pela maioria dos
efeitos colaterais indesejáveis das pílulas tradicionais.
No Brasil existem 3 formulações diferentes de minipílula, cada uma com uma progestina
diferente:
Noretisterona 0,35 mcg (nomes comerciais: Norestin, Micronor).
Desogestrel 0,075 mcg (nomes comerciais: Cerazette, Nactali, Juliet, Kelly).
Linestrenol 0,5 mcg (nomes comerciais: Exluton).
A minipílula exerce seu efeito contraceptivo de várias formas. Assim como a pílula de estrogênio
e progesterona, a minipílula também age impedindo a ovulação. Porém, esse efeito supressor da ovulação
é bem mais fraco que os dos anticoncepcionais tradicionais.
A minipílula tem sucesso como método contraceptivo porque ela exerce pelo menos mais dois
efeitos sobre o sistema reprodutor feminino. A pílula de progesterona torna o muco cervical mais
espesso, dificultando a vida dos espermatozóides, que não conseguem chegar às trompas para encontrar
o óvulo.
Além disso, existe ainda um terceiro efeito. Mesmo que a mulher ovule, mesmo que o
espermatozóide consiga chegar ao óvulo para fecundá-lo, a minipílula também age tornando a parede
interna do útero mais fina, dificultando a implantação deste possível óvulo fecundado, impedindo assim
a ocorrência de uma gravidez.
Portanto, para que a minipílula falhe, são necessárias, pelo menos, 3 falhas consecutivas no seu
mecanismo de ação. Quando tomada de forma correta, a taxa de sucesso chega a ser de 99%.
Na prática, porém, a taxa de sucesso da minipílula fica ao redor de 92%. O problema não é
propriamente a falha da pílula de progesterona, mas sim a falha dos pacientes em tomar a droga
corretamente.
Pílula combinada
O Contraceptivo Oral Combinado (COC), ou simplesmente pílula combinada, contém a
combinação de dois hormônios, geralmente um estrogênio e um progestagênio. Ambos são sintéticos, que
impedem a ovulação, modificam o muco cervical e tornam o endométrio inadequado para a subida dos
espermatozoides.
Tem alta eficácia, por volta de 99%. Com a evolução das pílulas, o método passou a ser
utilizado, também, no tratamento de sintomas como cólicas menstruais, sangramentos irregulares, TPM,
endometriose, síndrome dos ovários policísticos, acne e aumento de pelos.
Estudos científicos indicam que a pílula anticoncepcional pode reduzir a incidência de câncer de ovário e
de endométrio, doença benigna da mama, desenvolvimento de cistos ovarianos, artrite reumatoide, doença
inflamatória pélvica (DIP) e anemia por deficiência de ferro.
Os efeitos colaterais mais comuns são: sangramento vaginal, náuseas, dor de cabeça, dor nas
mamas, inchaço e alterações de humor.
As pílulas combinadas, independente se o uso é cíclico (com pausa) ou contínuo (sem pausa),
apresentam as mesmas contraindicações dos demais métodos hormonais combinados. Portanto, não
devem ser usadas por mulheres com histórico de trombose venosa (trombose venosa profunda ou embolia
pulmonar), trombose arterial (infarto do miocárdio ou derrame cerebral), hipertensão arterial, doenças do
fígado, dores de cabeça (enxaqueca) com alterações neurológicas, tumores hormônio dependentes e
diabetes com complicações, além de fumantes com idade acima de 35 anos.
Diafragma
O diafragma é um método contraceptivo de barreira que tem como objetivo impedir que o
espermatozóide entre em contato com o óvulo, evitando a fecundação e, consequentemente, a gravidez.
Esse método contraceptivo consiste em um anel flexível, envolto por uma camada fina de
borracha, que deve ter o diâmetro adequado ao tamanho do colo do útero e, por isso, é importante que a
mulher consulte o ginecologista para que seja feito o exame do toque e, assim, possa ser indicado o
diafragma mais adequado.
O diafragma pode ser utilizado por 2 a 3 anos, sendo recomendado trocar após esse período.
Além disso, é indicado que seja colocado antes da relação sexual e retirado após cerca de 6 a 8 horas
da relação sexual, para que haja segurança de que os espermatozóides não sobrevivam.
Depois de retirado, o diafragma deve ser lavado com água fria e sabão neutro, secando
naturalmente e guardado na sua embalagem, podendo ser reutilizado por cerca de 2 a 3 anos. No
entanto, caso seja verificado um furo, esteja ficando enrugado ou caso a mulher engravide ou ganhe peso,
o diafragma deverá ser substituído.
O uso do diafragma não é indicado quando a mulher apresenta alguma alteração no útero, como
prolapso, rotura uterina ou alteração na posição, ou quando possui a musculatura da vagina mais
fraca. Isso porque nesses casos o diafragma pode não ficar posicionado corretamente e, portanto, não ser
eficaz.
Além disso, o uso desse método contraceptivo não é indicado para mulheres virgens ou que
tenham alergia ao látex, além de não ser recomendado durante o período menstrual, pois pode haver
acúmulo de sangue no útero,favorecendo o desenvolvimento de inflamação e infecção.
As principais vantagens do uso do diafragma são:
● Prevenção contra a gravidez;
● Não tem efeitos colaterais hormonais;
● O uso pode ser interrompido a qualquer momento;
● É fácil de ser usado;
● Raramente é sentido pelo parceiro;
● Pode durar até 2 anos;
● Não consegue entrar no útero ou se perder no corpo da mulher;
● Protege a mulher de algumas ISTs, como clamídia, gonorreia, doença inflamatória pélvica
e tricomoníase.
Por outro lado, o uso do diafragma também pode ter algumas desvantagens, como necessidade de
higienização a cada uso e de troca do diafragma quando houver ganho de peso, além de também estar
associado a uma chance de falha de 10% e irritação vaginal.
Pílulas Contraceptiva de Emergência (PCEs)
As pílulas contraceptivas de emergência funcionam, principalmente, bloqueando ou retardando a
ovulação (7, 8, 26-31). Elas alteram os hormônios do corpo para impedir a liberação de um óvulo do
ovário, e assim, se a ovulação não acontece, o espermatozóide não entrará em contato com um óvulo.
Enquanto um óvulo só pode ser fertilizado por espermatozoides por cerca de 12 a 24 horas após a
ovulação, o esperma pode sobreviver no corpo por 5 a 7 dias (32 a 33). É nessa fase do ciclo - na
parte pré-ovulatória da janela fértil - que as PCEs podem ser mais eficazes, ou completamente eficazes
(23, 30,31). Isso significa que há 1 a 2 dias no final de cada janela fértil, em que uma PCE é
significativamente menos provável que funcione (por volta dos dias 7 e 8 na imagem acima).
Se você tiver relações sexuais desprotegidas vários dias antes da ovulação e tomar uma PCE,
suas chances de engravidar são muito menores do que se o mesmo acontecer um dia antes da ovulação
(11, 30, 31). É por isso que as PCEs devem ser tomadas o mais rápido possível após uma relação
sexual desprotegida - se uma PCE for tomada muito perto da ovulação, os hormônios da pílula podem
não impedi-la, e você tem um risco muito maior de engravidar.
As PCEs têm demonstrado níveis de eficácia que variam em média entre os 52 e os 100%
(23). As embalagens das PCE com levonorgestrel indicam níveis de eficácia de cerca de 88%. Mas, se
e um método é 88% eficaz, não significa que 12% das pessoas engravidam, significa sim que as
pessoas engravidam menos 88% do que se não tivessem tomado nada. No entanto, a eficácia das PCEs
é difícil de estimar devido ao número de fatores que podem influenciar o seu resultado (11).
Se sua ovulação está a dias de distância, uma PCE de levonorgestrel e a ella são boas escolhas
(11, 23). A ella, a pílula antiprogestina, demonstrou ser significativamente mais eficaz do que outras
PCEs na prevenção da ovulação pouco antes de acontecer (7, 10, 11, 14, 29, 34, 35). Isso significa
que você pode estar mais seguro ao escolher a ella (ou um DIU de cobre) se achar que está a um ou
dois dias antes da ovulação, ou se tomar a pílula 4 a 5 dias após o sexo desprotegido (23). Se você
não tiver acesso à ella ou a um DIU durante essa janela de tempo, ainda poderá usar outro tipo de
PCE, mas esta pode não ser eficaz.
Tem havido muita especulação sobre a eficácia das PCEs para prevenir a gravidez após a
ovulação. Alguns estudos sugerem que as PCEs possam impedir a fertilização de um óvulo ou impedir
que um óvulo já fertilizado se implante efetivamente na parede do útero (28, 36, 37). Apesar das
especulações e de toda a investigação, ainda não há evidências conclusivas de que as PCEs sejam
eficazes na prevenção da gravidez depois de que a ovulação (ou fertilização) tenha ocorrido (12, 23,
30, 31, 36-38). Em dois estudos recentes sobre PCEs com levonorgestrel, as pessoas que tomaram a
pílula no dia da ovulação ou após esse dia tiveram o mesmo número de gestações que seriam esperadas
em pessoas que não tomaram nada - cerca de 1 em cada 3 (30, 31)
A pílula de emergência é oferecida nas unidades de atenção básica a homens e mulheres que
relatarem terem feito sexo sem proteção ou em caso de falha do contraceptivo.
A eficácia é maior até 72 horas após o ato sexual, mas pode ser tomada até cinco dias depois
- quanto maior a demora em tomar, menor a eficácia em evitar a gestação.
E a pílula de emergência não interfere numa gravidez em curso, ou seja, não funciona como
abortivo.
Na verdade, ele inibe uma fecundação que iria acontecer, ao retardar ou inibir a ovulação. Se a
fecundação já tiver ocorrido, o medicamento não terá efeito.
Dispositivo Intrauterino (DIU)
O DIU significa dispositivo intra-uterino e é um método contraceptivo que consiste na utilização
de uma haste maleável em forma de “T” que, através da liberação de hormônios ou outras substâncias
(como o Cobre e a Prata) no útero, evita a fertilização dos ovócitos pelos espermatozoides.
Existem, basicamente, três tipos de DIU: de cobre, de prata e o hormonal. Eles possuem
funcionamentos distintos entre si, assim como a sua composição, garantindo que cada mulher possa
encontrar o melhor modelo.
Com relação a tamanho, além do DIU padrão – existe o Mini DIU que pode ser utilizado por
mulheres com úteros reduzidos ou aquelas que nunca tiveram filhos.
O DIU de Cobre libera pequenas quantidades de cobre no útero, causando algumas alterações no
endométrio e processo inflamatório local, incompatíveis com sobrevida dos espermatozóides e
implantação para gestação. Possui boa eficácia quando bem posicionado no útero, e o efeito colateral
mais frequente é o aumento do fluxo menstrual. Ele pode permanecer no corpo de 5 a 10 anos. Os DIUs
de Cobre são a forma mais eficaz de contracepção de emergência..
Os DIUs de cobre podem ser usados como contracepção de emergência se forem inseridos no
útero até 5 dias após a ovulação . Como o momento exato da ovulação é difícil de saber, a maioria das
fontes recomenda a inserção do DIU até 5 dias após a relação sexual desprotegida, para garantir que
seja eficaz e seguro. Os DIUs hormonais, que são diferentes dos DIUs de cobre, não funcionam como
contraceptivo de emergência. Os DIUs de cobre não podem ser inseridos na presença de certas infecções
sexualmente transmissíveis ativas e terão de ser inseridos por profissionais em uma clínica.
O DIU de Prata une prata e cobre no mesmo dispositivo, e produz o mesmo efeito local para
espermatozoides e implantes. Porém, a prata faz com que o fluxo menstrual seja menor em comparação
com o DIU de Cobre isolado e a prata diminui o risco de oxidação da parte de cobre, aumentando a
eficácia do método contraceptivo.
DIU Hormonal ou Medicado, também conhecido como SIU – sistema intra uterino: Esse
dispositivo tem como mecanismo a liberação intra-uterina de progesterona, que provoca alteração do
muco cervical, alteração da motilidade das tubas uterinas e alteração do endométrio, tecido de dentro do
útero. Estes mecanismos somam eficácia na contracepção e taxa de sucesso semelhante à laqueadura
tubária. O DIU hormonal pode ser usado como tratamento em casos de mioma, endometriose,
adenomiose, chegando a poupar até 70% das cirurgias.
Todas as mulheres em todas as fases reprodutivas são aptas a utilizarem o DIU, desde que não
tenham qualquer outra restrição indicada por um profissional ginecologista – entre elas infecções
uterinas importantes, malformação uterina que impeça a anatomia do órgão, câncer de colo em atividade
e distúrbios de coagulação.
Efeitos colaterais do DIU:
O efeito mais comum, que já é normalmente esperado após a colocação do DIU, é o sangramento
irregular de baixa intensidade, podendo ser controlado com o uso de medicamentos anti-inflamatórios.
No DIU de cobre, é esperado também o aumento do fluxo menstrual, devido ao processo
inflamatório causado dentro do útero. O problema também pode ser contornado com o uso de
medicamentos.
O DIU Mirena, nos seis primeiros meses de uso, faz uma liberação local e também sistêmica da
progesterona. Isso não causa efeitos colaterais importantes,mas pode ocasionar em piora da acne,
inchaços nos pés e na barriga e uma queda de cabelo transitória. Todos esses efeitos são contornados
com o uso de medicação paralela.
Uma vez dentro do útero, ele é imperceptível tanto no seu dia a dia quanto nas relações sexuais.
Camisinhas feminina e masculina
Estão incluídos no rol de métodos de "barreira". São os únicos métodos contraceptivos capazes de
prevenir contra doenças sexualmente transmissíveis, como a aids. As camisinhas masculina e feminina
não devem ser usadas ao mesmo tempo, porque o atrito pode aumentar o risco de rompimento.
Carolina Vieira, da USP, destaca que a camisinha é essencial no combate a doenças sexualmente
transmissíveis, mas a taxa de falha no caso de gravidez é maior que a de métodos contraceptivos de
longa duração (como o DIU e a injeção hormonal) - 98% de eficácia, quando usada perfeitamente.
Quando ela não é usada corretamente, ou seja, quando consideramos o seu "uso real", a eficácia
cai para 82%.
A eficácia real dos métodos contraceptivos foi verificada a partir de uma pesquisa da
Universidade de Princeton (EUA) que acompanhou 100 mulheres que usaram diferentes métodos
contraceptivos durante um ano.
Diferentemente da masculina, a camisinha feminina pode ser colocada horas antes da relação
sexual, segundo a ginecologista Renata Reis. "As mulheres que usam a camisinha feminina costumam
gostar. É só introduzir como se faz com um absorvente íntimo. Depois da relação, você torce para fechar
e joga fora", disse.
Laqueadura e vasectomia
A esterilização é oferecida no SUS somente para homens e mulheres com mais de 25 anos ou
dois filhos. Em várias clínicas, os profissionais de saúde se confundem com essa regra achando que é
preciso ter mais de 25 anos e dois filhos, mas os critérios são independentes.
As etapas até conseguir fazer o procedimento podem ser burocráticas. A lei, por exemplo, exige
que pessoas casadas autorizem o parceiro ou parceira a fazer a vasectomia ou laqueadura.
A BBC News Brasil mostrou que os moradores do Norte e do Nordeste, regiões com maiores
taxas de natalidade, são os que mais têm dificuldade de acesso a DIU, laqueadura e vasectomia.
A vasectomia sequer é oferecida em alguns Estados - em um ano, nenhum procedimento foi
realizado em Alagoas e Amapá, de acordo com os dados do Data SUS.
O Ministério da Saúde afirmou que, por serem procedimentos difíceis de serem revertidos,
laqueadura e vasectomia "devem ser realizados com cautela".
Reversão:
Vasectomia: Na maioria das vezes a cirurgia para reversão da vasectomia é possível, mas nem
sempre se restabelece a fertilidade dos canais. Isso acontece porque ao longo dos anos o vasectomizado
começa a produzir anticorpos antiespermatozoides, principalmente depois de 10 anos de vasectomia.
Ligadura de trompas ou laqueadura: A reversão da ligadura é possível dependendo da porção
da trompa em que a cirurgia foi feita e das técnicas usadas. Se a trompa tiver sido cortada na sua
porção ístmica (do meio), a reversão geralmente é possível. No entanto, se a cisão foi feita na porção
terminal da trompa (fímbrias), a reversão em geral não é possível porque a trompa acaba ficando muito
curta. Também é importante os resultados do estudo da saúde ovariana, estimando o tempo necessário
de recuperação pós-cirúrgica, já que não é possível engravidar imediatamente após a cirurgia. Portanto,
o tempo de recuperação não pode colocar a fertilidade natural em risco
2. ESCLARECER PLANEJAMENTO FAMILIAR PRECONIZADO PELO MINISTÉRIO DA
SAÚDE;
Planejamento Familiar é um conjunto de ações que auxiliam homens e mulheres a planejar a
chegada dos filhos, e também a prevenir gravidez não planejada. Todas as pessoas possuem o direito de
decidir se terão ou não filhos, e o Estado tem o dever de oferecer acesso a recursos informativos,
educacionais, técnicos e científicos que assegurem a prática do planejamento familiar.
A atuação dos profissionais de saúde, no que se refere ao Planejamento Familiar, deve estar
pautada no Artigo 226, Parágrafo 7, da Constituição da República Federativa do Brasil, portanto, no
princípio da paternidade responsável e no direito de livre escolha dos indivíduos e/ou casais.
Em 1996, um projeto de lei que regulamenta o planejamento familiar foi aprovado pelo Congresso
Nacional e sancionado pela Presidência da República. A Lei estabelece que as instâncias gestoras do
Sistema Único de Saúde (SUS), em todos os seus níveis, estão obrigadas a garantir à mulher, ao homem
ou ao casal, em toda a sua rede de serviços, assistência à concepção e contracepção como parte das
demais ações que compõem a assistência integral à saúde. Uma questão fundamental desta Lei é a
inserção das práticas da laqueadura de trompas e da vasectomia dentro das alternativas de
anticoncepção, definindo critérios para sua utilização e punições para os profissionais de saúde que as
realizarem de maneira inadequada e/ou insegura.
Do ponto de vista formal, essa medida democratiza o acesso aos meios de anticoncepção ou de
concepção nos serviços públicos de saúde, ao mesmo tempo que regulamenta essas práticas na rede
privada, sob o controle do SUS. Neste sentido, o Planejamento Familiar deve ser tratado dentro do
contexto dos direitos reprodutivos, tendo, portanto, como principal objetivo garantir às mulheres e aos
homens um direito básico de cidadania, previsto na Constituição Brasileira: o direito de ter ou não
filhos/as.
Ainda hoje o quadro de uso dos métodos de anticoncepção reflete algumas distorções da oferta
dos mesmos no país desde a década de 60, quando ela foi iniciada pelas entidades privadas de
controle da natalidade, tendo como métodos quase exclusivos a pílula e a laqueadura de trompas. É
importante salientar que o planejamento familiar, com conhecimento dos métodos e livre escolha, é uma
das ações da Política de Assistência Integral à Saúde da Mulher preconizada pelo Ministério da
Saúde, desde 1984. Portanto, dentro dos princípios que regem esta política, os serviços devem garantir
o acesso aos meios para evitar ou propiciar a gravidez, o acompanhamento clínico ginecológico e ações
educativas para que as escolhas sejam conscientes.
O Estado Brasileiro, desde 1998, possui medidas que auxiliam no planejamento, como a
distribuição gratuita de métodos anticoncepcionais. Já em 2007, foi criada a Política Nacional de
Planejamento Familiar, que incluiu a distribuição de camisinhas, e a venda de anticoncepcionais, além
de expandir as ações educativas sobre a saúde sexual e a saúde reprodutiva.
Em 2009, o Ministério da Saúde reforçou a política de planejamento e ampliou o acesso aos
métodos contraceptivos, disponibilizando mais de oito tipos de métodos nos postos de saúde e hospitais
públicos.
LEI Nº 9.263, DE 12 DE JANEIRO DE 1996.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9263.htm
3. COMPREENDER A GESTAÇÃO DE ALTO RISCO E SEU ACOMPANHAMENTO PELO
SUS;
Gestação de alto risco é “aquela na qual a vida ou a saúde da mãe e/ou do feto e/ou do
recém-nascido têm maiores chances de serem atingidas que as da média da população considerada”.
Embora não exista uma tabela para classificar a gestação de risco, é possível identificar por um
conjunto de fatores que devem ser identificados nas gestantes.
Por gestação de risco entende-se como sendo aquela na qual a vida ou a saúde da mãe e/ou o
feto tem maiores chances de ser atingida por complicações que a média das gestações. É importante
ressaltar que durante uma gestação normal podem surgir complicações que tornam uma gestação
normal em gestação de alto risco.
Os fatores de risco relacionados a uma gestação de risco são agrupados em quatro grande
grupos pelo SUS:
● Características individuais e condições sociodemográficas desfavoráveis;
● História reprodutiva anterior;
● Doença obstétrica na gravidez atual;
● Intercorrências clínicas.
Eles podem ser assim detalhados:
Devido às necessidades desse grupo de altosriscos em requererem técnicas mais especialidades,
em 1998 o MS criou um mecanismo de apoio à IMPLEMENTAÇÃO DOS SISTEMAS ESTADUAIS DE
REFERÊNCIA HOSPITALAR À GESTANTE DE ALTO RISCO. Sendo assim contempladas pelo princípio da
equidade.
Funcionamento
Em cada estado, os sistemas estaduais deverão contar com unidades de referência secundária e terciária,
buscando hierarquizar os níveis de complexidade no atendimento à gestante de alto risco.
Unidade de Referência Secundária: aquela habilitada e capacitada para análise e identificação do risco
que necessite de encaminhamento ao nível terciário de atendimento. Deverão ofertar um adicional de
25% sobre determinados procedimentos compatíveis com o atendimento secundário.
Unidade de Referência Terciária: Aquela que dispõe de leitos destinados preferencialmente às gestantes
de alto risco referenciadas pela unidade secundária do sistema. Essas unidades receberão um adicional
de 50% sobre os valores de um grupo de procedimentos específicos presentes nesse nível de
atendimento.
É facultado às unidades terciárias a implementação das Casas de Gestante de Alto Risco,
aquelas em que precise de maiores necessidades de observação.
O pré-natal de alto risco abrange cerca de 10% das gestações que apresentam critérios de risco,
tais como cardiopatias, pneumopatias graves, nefropatias graves, endocrinopatias, doenças
hematológicas, HAS, doenças neurológicas, psiquiátricas, autoimunes, alterações genéticas maternas,
antecedente de trombose venosa profunda / embolia pulmonar, ginecopatias, portadoras de doenças
infecciosas, Hanseníase, Tuberculose, uso de drogas lícitas e ilícitas, patologias clínicas que necessitem
acompanhamento especializado e fatores relacionados à vida reprodutiva prévia e fatores relacionados à
gestação atual. Os fatores de risco gestacionais podem ser prontamente identificados no decorrer da
assistência pré-natal desde que os profissionais de saúde estejam atentos a todas as etapas da
anamnese, exame físico geral e exame gineco-obstétrico e podem ainda ser identificados por ocasião da
visita domiciliar, razão pela qual é importante a coesão da equipe.
Na maioria dos casos a presença de um ou mais desses fatores não significa a necessidade
imediata de recursos propedêuticos com tecnologia mais avançada do que os comumente oferecidos na
assistência pré-natal de baixo risco, embora indiquem uma maior atenção da equipe de saúde a essas
gestantes
4. ENTENDER OS ASPECTOS LEGAIS DO ABORTO PELO CÓDIGO PENAL
Além do aborto a mãe pode sofrer penalidades referentes à:
Infanticídio
O infanticídio é o crime mediante o qual a mãe, sob influência do estado puerperal, mata o próprio filho
recém-nascido, durante ou logo após o parto:
Art. 123 - Matar, sob a influência do estado puerperal, o próprio filho, durante o parto ou logo após:
Pena - detenção, de dois a seis anos.
Por início do parto entenda-se o início da operação, no caso de cesariana, ou o início das contrações
expulsivas, no caso de parto normal. PRADO, Luis Regis. Op. Cit., p. 58
Feto viável pode ser entendido como aquele que não possui quaisquer doenças congênitas capazes de
impossibilitar a continuidade da vida extrauterina, como os anencefálicos, por exemplo.
É necessário que a gestante pratique o fato sob influência do estado puerperal, e que esse estado
emocional seja a causa do fato.
Aborto provocado pela gestante ou com seu consentimento
Está previsto no art. 124 do CP. Vejamos:
Art. 124 - Provocar aborto em si mesma ou consentir que outrem lhe provoque:
Pena - detenção, de um a três anos.
O crime só é punido na forma dolosa. Se o aborto é culposo, a gestante não comete crime
(Ex.: Gestante pratica esportes radicais, vindo a se acidentar e causar a morte do filho). A tentativa é
plenamente possível.
Aborto praticado por terceiro sem o consentimento da gestante
Nesse crime o terceiro pratica o aborto na gestante, sem que esta concorde com a conduta.
Art. 125 - Provocar aborto, sem o consentimento da gestante:
Pena - reclusão, de três a dez anos.
Não é necessário que se trate de um médico, podendo ser praticado por qualquer pessoa (crime comum).
Embora o crime ocorra quando não houver o consentimento da gestante, também ocorrerá o crime
quando o consentimento for prestado por quem não possua condições de prestá-lo (menor de 14 anos,
ou alienada mental), ou se o consentimento é obtido mediante fraude por parte do agente (infrator).
Art. 126 (...) Parágrafo único. Aplica-se a pena do artigo anterior, se a gestante não é maior de
quatorze anos, ou é alienada ou débil mental, ou se o consentimento é obtido mediante fraude, grave
ameaça ou violência.
Aborto praticado com o consentimento da gestante
Art. 126 - Provocar aborto com o consentimento da gestante:
Pena - reclusão, de um a quatro anos.
Parágrafo único. Aplica-se a pena do artigo anterior, se a gestante não é maior de quatorze anos, ou é
alienada ou débil mental, ou se o consentimento é obtido mediante fraude, grave ameaça ou violência
Aqui, embora o aborto seja praticado por terceiro, há o consentimento da gestante. Trata-se da
figura do camarada que praticou o aborto na gestante, com a concordância ou a pedido desta.
Aborto permitido
Vejamos o art. 128 do CP:
Art. 128 - Não se pune o aborto praticado por médico:
Aborto necessário
I - se não há outro meio de salvar a vida da gestante; Aborto no caso de gravidez resultante de
estupro
II - se a gravidez resulta de estupro e o aborto é precedido de consentimento da gestante ou,
quando incapaz, de seu representante legal.
Como se vê, o aborto praticado por médico não é crime quando:
● For a única forma de salvar a VIDA da gestante; ou
● Quando a gestação for decorrente de estupro (e houver prévia autorização da gestante ou
de seu representante legal)
Atualmente o STF entende que o aborto de fetos anencefálicos (ou anencefálicos, ou seja, sem
cérebro ou com má-formação cerebral) não é crime, estando criada, jurisprudencial mente, mais uma
exceção. Ver: ADPF 54 / DF (STF)
Importante frisar que, no caso de aborto em razão de gravidez decorrente de estupro, não se exige
que haja sentença reconhecendo o estupro; basta que haja, ao menos, boletim de ocorrência registrado na
Delegacia.
Referências:
https://drive.google.com/file/d/1hUHJUZQl0qW0xM52VUX_RNRtW8sgEBD3/view
https://aps.bvs.br/aps/quais-os-criterios-utilizados-para-estratificar-uma-gravidez-como-sendo-de-risco/
#:~:text=Complemento%20O%20pr%C3%A9%2Dnatal%20de,altera%C3%A7%C3%B5es%2
0gen%C3%A9ticas%20maternas%2C%20antecedente%20de
https://crhp.com.br/2018/07/13/quando-uma-gravidez-e-considerada-de-alto-risco/#:~:text=Uma%2
0gesta%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A9%20considerada%20de,deve%20ser%20intensificad
o%20e%20detalhado.
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/gestantes.pdf
https://ivi.net.br/blog/vasectomia-e-ligadura-de-trompas-sao-reversiveis/#:~:text=Sim%2C%20vasecto
mia%20e%20ligadura%20de,%C3%A9%20preciso%20aprofundar%20nesta%20resposta.
https://aps.bvs.br/aps/o-que-e-planejamento-familiar/
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http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_tecnico_gestacao_alto_risco.pdf
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/0102assistencia1.pdf
https://drafernandatorras.com.br/diu-de-cobre-prata-hormonal-siu
http://www.blog.saude.gov.br/index.php/materias-especiais/51645-saiba-mais-sobre-os-metodos-contrace
ptivos-oferecidos-pelo-sus
https://www.tuasaude.com/diafragma/
http://vamosdecidirjuntos.com.br/contracepcao/metodos-contraceptivos/pilula-combinada/
https://www.mdsaude.com/ginecologia/anticoncepcionais/minipilula/#O_que_e_a_minipilula
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http://www.blog.saude.gov.br/index.php/materias-especiais/51645-saiba-mais-sobre-os-metodos-contraceptivos-oferecidos-pelo-sus
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https://www.gineco.com.br/saude-feminina/metodos-contraceptivos/injecao-anticoncepcional
http://aps.saude.gov.br/noticia/7196#:~:text=S%C3%A3o%20eles%3A%20anticoncepcional%20inj
et%C3%A1vel%20mensal,preservativo%20feminino%20e%20preservativo%20masculino.
https://www.gineco.com.br/saude-feminina/metodos-contraceptivos/injecao-anticoncepcional
http://aps.saude.gov.br/noticia/7196#:~:text=S%C3%A3o%20eles%3A%20anticoncepcional%20injet%C3%A1vel%20mensal,preservativo%20feminino%20e%20preservativo%20masculino
http://aps.saude.gov.br/noticia/7196#:~:text=S%C3%A3o%20eles%3A%20anticoncepcional%20injet%C3%A1vel%20mensal,preservativo%20feminino%20e%20preservativo%20masculino

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