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Ciclo celular Organização • Fase S: ocorre a duplicação dos cromossomos (S de síntese de DNA). • Ao fim da fase S, as moléculas de DNA em cada par de cromossomos duplicados entrelaçam-se e são mantidas por ligações proteicas. • Fase M: segregação dos cromossomos e divisão celular. • Na prófase, as duas moléculas de DNA são gradativamente desembaraçadas e condensadas em pares de bastonetes rígidos e compactos chamados de cromátides- irmãs, as quais permanecem ligadas por meio da coesão. • Quando o envelope nuclear se desmantela na mitose, os pares de cromátides-irmãs ficam ligados ao fuso mitótico, um gigantesco arranjo bipolar de microtúbulos. • Divisão nuclear (mitose) e divisão citoplasmática (citocinese). • As cromátides-irmãs são fixadas a polos opostos do fuso, e, finalmente, todas as irmãs se alinham no equador do fuso em um estágio chamado de metáfase. • A destruição da coesão de cromátides-irmãs, no início da anáfase, separa as cromátides-irmãs, que são puxadas para polos opostos do fuso. • O fuso é em seguida desmontado, e os cromossomos segregados são empacotados em núcleos separados na telófase. • A citocinese então cliva a célula em duas, de forma que cada célula-filha herde um dos dois núcleos. • A maioria das células necessita de muito mais tempo para crescer e duplicar sua massa de proteínas e organelas do que o necessário para duplicar seus cromossomos e se dividir. A fim de reservar, em parte, mais tempo para o crescimento, a maioria dos ciclos celulares possui fases de intervalo extras - a fase G1 entre a fase M e a fase S, e a fase G2 entre a fase S e a mitose. • Assim, o ciclo celular eucariótico é tradicionalmente dividido em quatro fases sequenciais: G1, S, G2 e M. • As fases G1, S e G2 são em conjunto chamadas de interfase. O crescimento celular ocorre ao longo do ciclo celular, exceto durante a mitose. • As duas fases de intervalo também dão tempo para que a célula monitore o ambiente interno e externo a fim de se assegurar de que as condições são adequadas e os preparativos estejam completos, antes que a célula se comprometa com as principais transformações da fase S e da mitose. • A fase G1 é especialmente importante. Sua duração pode variar dependendo das condições externas e de sinais extracelulares de outras células. Se as condições extracelulares são desfavoráveis, por exemplo, as células retardam a progressão a G1 e podem entrar em um estado de repouso especializado conhecido como Go (G zero), no qual podem permanecer até que a proliferação seja retomada. • Muitas células ficam permanentemente em Go até que elas ou o organismo morram. • Se as condições extra celulares são favoráveis e os sinais para crescer e se dividir estão presentes, as células no início de G1 ou Go avançam até um ponto de comprometimento próximo ao fim de G1 conhecido como Início ou ponto de restrição. • Uma vez passado esse ponto, as células se comprometem com a replicação do DNA, mesmo que os sinais extracelulares que estimulam o crescimento e a divisão celular sejam removidos. Fase G0 • As células podem retardar a divisão entrando em um estado especializado de não- divisão. • Na ausência de um sinal mitogênico para a proliferação, a inibição das Cdks em G1 é mantida pelos múltiplos mecanismos, e a progressão a um novo ciclo celular é bloqueada. • Em alguns casos, as células parcialmente desorganizam seu sistema de controle do ciclo celular e saem do ciclo para um estado especializado de não-divisão chamado de Go. • A maioria das células em nosso organismo está em Go, porém as bases moleculares e a reversibilidade desse estado variam em diferentes tipos celulares. • A maioria de nossos neurônios e células musculares esqueléticas, por exemplo, está em um estado de Go terminalmente diferenciado, no qual seu sistema de controle do ciclo celular está completamente desmantelado: a expressão dos genes que codificam várias Cdks e ciclinas está permanentemente desligada, e a divisão celular raramente ocorre. • Outros tipos celulares se retiram do ciclo celular apenas transitoriamente e retêm a capacidade de remontar o sistema de controle do ciclo celular rapidamente e de reentrar no ciclo. • A maioria das células hepáticas, por exemplo, está em Go mas pode ser estimulada a se dividir se o fígado sofrer danos. • Já outros tipos celulares, incluindo fibroblastos e linfócitos, retiram-se e reentram no ciclo celular repetidamente ao longo de sua vida. Pontos de Verificação (Checkpoints) • O sistema de controle do ciclo celular opera de forma semelhante a um cronômetro que aciona os eventos do ciclo celular em uma sequência determinada. • Esse sistema é como um cronômetro rigidamente programado que propicia uma quantidade fixa de tempo para a conclusão de cada evento do ciclo celular. • É independente dos eventos que controla, de forma que seus mecanismos de sincronização continuam a operar mesmo que aqueles eventos falhem. • Na maioria das células o sistema não responde a informações recebidas dos processos que controla. Sensores, por exemplo, detectam a conclusão da síntese de DNA, e se alguma falha ou algum mau funcionamento impede a conclusão bem- sucedida desse processo, são enviados sinais para que o sistema de controle retarde a progressão à fase M. Tais atrasos garantem tempo para que a maquinaria seja reparada e, também impedem a tragédia que poderia resultar se o ciclo celular progredisse prematuramente ao próximo estágio. • O sistema de controle do ciclo celular tem como base uma série conectada de interruptores bioquímicos, cada um dos quais inicia um evento específico do ciclo celular. • Os interruptores geralmente são binários (liga/ desliga) e desencadeiam eventos de maneira completa e irreversível. • O sistema de controle do ciclo celular é notavelmente robusto e confiável devido a mecanismos que permitem que o sistema opere eficientemente sob várias condições, mesmo que alguns componentes falhem. • O sistema de controle é altamente adaptável e pode ser modificado para se adequar a tipos celulares específicos e para responder a sinais intracelulares ou extracelulares específicos. • Na maioria das células eucarióticas, o sistema de controle do ciclo celular ativa a progressão do ciclo celular em três principais pontos de transição reguladora, ou pontos de verificação. • 1) Primeiro ponto de verificação é o Início (ou ponto de restrição) no final de G1 onde a célula se compromete à entrada no ciclo celular e à duplicação dos cromossomos, como anteriormente mencionado. • 2) Segundo ponto de verificação é o G2/M, onde o sistema de controle desencadeia os eventos mitóticos iniciais que levam ao alinhamento dos cromossomos no fuso metafásico. • 3) Terceiro ponto de verificação é a transição entre metáfase e anáfase, onde o sistema de controle estimula a separação das cromátides-irmãs, levando à conclusão da mitose e da citocinese. • O sistema de controle bloqueia a progressão a cada um desses pontos de verificação se detecta problemas dentro ou fora da célula. Complexos ciclina-Cdk no controle da progressão do ciclo celular • Os componentes centrais do sistema de controle do ciclo celular são membros de uma família de cinases conhecidas como cinases dependentes de ciclinas (Cdks, cyclin-dependent kinases). • As atividades dessas cinases sobem e descem à medida que a célula avança no ciclo, levando a mudanças cíclicas na fosforilação de proteínas intracelulares que iniciam ou regulam os principais eventos do ciclo celular. • O aumento da atividade das Cdks no ponto de verificação G2/M, por exemplo, aumenta a fosforilação de proteínas que controlam a condensação dos cromossomos, a desintegração do envelope nuclear, a montagem do fuso e outros eventos que ocorrem no início da mitose. • As mudanças cíclicas na atividadedas Cdks são controladas por um complexo arranjo de enzimas e outras proteínas que regulam essas cinases. O mais importante desses reguladores das Cdks são proteinas conhecidas como ciclinas. • As Cdks, como implica o nome, são dependentes de ciclinas para sua atividade: a menos que estejam fortemente ligadas a uma ciclina, elas não têm atividade de cinase. • As ciclinas foram originalmente assim denominadas porque sofrem um ciclo de síntese e degradação a cada ciclo celular. • Por outro lado, os níveis das proteínas Cdk são constantes. • As mudanças cíclicas nos níveis proteicos de ciclinas resultam na montagem e na ativação cíclica dos complexos de ciclina-Cdk; por sua vez, essa ativação desencadeia eventos do ciclo celular. • Existem quatro classes de ciclinas, cada uma definida pelo estágio do ciclo celular no qual se ligam às Cdks e em que funcionam: • 1) As G1/S-ciclinas ativam Cdks no final de G1 e, com isso, ajudam a desencadear a progressão ao Início, resultando no comprometimento à entrada no ciclo celular. Seus níveis caem na fase S. • 2) As S-ciclinas se ligam a Cdks logo após a progressão ao Início e ajudam a estimular a duplicação dos cromossomos. Os níveis das S-ciclinas permanecem elevados até a mitose, e essas ciclinas também contribuem ao controle de alguns eventos mitóticos iniciais. • 3) As M-ciclinas ativam Cdks que estimulam a entrada na mitose no ponto de verificação G2/M. Mecanismos destroem as M-ciclinas no meio da mitose. • 4) As G1-ciclinas, ajuda a regular as atividades das G1/S-ciclinas, as quais controlam, no final de G1 a progressão ao Início. • Existem 4 Cdks: Duas interagem com G1-ciclinas, uma com G1/S-ciclinas e S-ciclinas, e uma com M-ciclinas. • Complexos de ciclina-Cdk: G1-Cdk, G1/S-Cdk, S-Cdk e M-Cdk. Complexo de Ciclina-Cdk Ciclina Parceiro de Cdk G1-Cdk Ciclina D Cdk4, Cdk6 G1/S-Cdk Ciclina E Cdk2 S-Cdk Ciclina A Cdk2, Cdk1 M-Cdk Ciclina B Cdk1 • Diferentes complexos de ciclina-Cdk desencadeiam diferentes eventos do ciclo celular devido ao fato de que a proteína ciclina não somente ativa sua Cdk parceira, mas também a direciona para proteínas-alvo específicas. • Cada complexo de ciclina-Cdk fosforila um conjunto diferente de proteínas- substrato. O mesmo complexo de ciclina-Cdk também pode índuzir diferentes efeitos em diferentes tempos do ciclo, provavelmente porque a acessibilidade de alguns substratos das Cdks muda durante o ciclo celular. • Estudos das estruturas tridimensionais das proteínas Cdk e de ciclinas têm revelado que, na ausência de ciclinas, o sítio ativo da proteína Cdk é parcialmente ocultado por uma placa de proteína, como uma pedra bloqueando a entrada. A ligação da ciclína faz com que a placa se afaste do sítio ativo, resultando na ativação parcial da enzima Cdk. A ativação total do complexo de ciclina-Cdk ocorre, então, quando uma outra cinase, a cinase ativadora de Cdk (CAK, Cdk-activating kinase), fosforila um aminoácido próximo à entrada do sítio ativo da Cdk. • Isso causa uma pequena mudança conformacional que aumenta ainda mais a atividade da Cdk, permitindo que a cinase fosforile eficientemente suas proteínas- alvo e, desse modo, induza eventos específicos do ciclo celular. Fosforilação inibidora e as proteínas inibidoras de Cdk (CKIs) • Podem suprimir a atividade das Cdks. • O aumento e a diminuição dos níveis de ciclinas são os determinantes primordiais da atividade das Cdks durante o ciclo celular. Contudo, vários mecanismos adicionais ajustam precisamente a atividade das Cdks em estágios específicos do ciclo. • A fosforilação de um par de aminoácidos no topo do sítio ativo da cinase inibe a atividade de um complexo de ciclina-Cdk. A fosforilação desses sítios por uma cinase conhecida como Wee1 inibe a atividade das Cdks, enquanto a desfosforilação desses sítios por uma fosfatase conhecida como Cdc25 aumenta a atividade das Cdks. • Esse mecanismo regulador é importante no controle da atividade das M-Cdks no início da mitose. • A ligação de proteínas inibidoras de Cdk (CKIs, Cdk inhibitor proteins) também regula os complexos de ciclina-Cdk. A estrutura tridimensional de um complexo de ciclina-Cdk-CKI revela que a ligação de CKI estimula um grande rearranjo na estrutura do sítio ativo da Cdkl, tornando-o inativo. • As células usam as CKIs primordialmente para auxiliá-las na regulação das atividades de G1/S-Cdks e S-Cdks no início do ciclo celular. O sistema de controle do ciclo celular dependente da proteólise cíclica • A progressão à transição entre metáfase e anáfase é desencadeada pela destruição de proteínas, levando aos estágios finais da divisão celular. • O principal regulador da transição entre metáfase e anáfase é o complexo promotor da anáfase, ou cicIossomo (APC/C), um membro da família enzimática das ligases de ubiquitina. • Muitas dessas enzimas são usadas em numerosos processos celulares para estimular a destruição proteolítica de proteínas reguladoras específicas. Elas transferem múltiplas cópias da pequena proteina ubiquitina para proteínas-alvo específicas, resultando em sua destruição proteolítica pelos proteossomos. • O APC/C catalisa a ubiquitinação e a destruição de duas proteínas principais. A primeira é a securina, que normalmente protege as ligações proteicas que mantêm os pares de cromátides-irmãs unidos no início da mitose. • A destruição da securina na transição entre metáfase e anáfase ativa uma protease que separa as irmãs e desencadeia a anáfase. • As S-ciclinas e as M-ciclinas são os segundos principais alvos do APC/C. A destruição dessas ciclinas inativa a maioria das Cdks da célula. O resultado é que muitas proteinas fosforiladas por Cdks da fase S ao início da mitose são desfosforiladas por várias fosfatases presentes na célula em anáfase. Essa desfosforilação de alvos das Cdks é necessária para a conclusão da fase M, incluindo as etapas finais da mitose e o processo de citocinese. • Em seguida a sua ativação no meio da mitose, o APC/C permanece ativo em G1 propiciando assim um período estável de inatividade das Cdks. • Quando as G1/S-Cdks são ativadas no final de G1 o APC/C é desligado, permitindo com isso o acúmulo de ciclinas para o início do próximo ciclo celular. • O sistema de controle do ciclo celular também usa outra ligase de ubiquitina chamada de SCF. Esta ubiquitina certas proteínas CKIs no final de G ajudando assim a controlar a ativação das S-Cdks e da replicação do DNA. • Tanto o APC/C como a SCF são grandes complexos de multissubunidades que possuem componentes em comum, mas que são diferencialmente regulados. • A atividade do APC/C se modifica durante o ciclo celular, primordialmente como resultado de mudanças em sua associação com uma sub-unidade de ativação - Cdc20 durante a anáfase ou Cdh1 do final da mitose até o início de G1. Tais subunidades ajudam o APC/C a reconhecer suas proteínas-alvo. • A atividade da SCF também depende de sub-unidades chamadas de proteinas F-box, que ajudam o complexo a reconhecer suas proteinas-alvo. Contudo, a atividade da SCF é constante durante o ciclo celular. Em vez disso, a ubiquitinação pela SCF é controlada por mudanças no estado de fosforilação de suas proteínas-alvo, uma vez que as subunidades de F-box reconhecem somente proteínas especificamente fosforiladas. Os mitógenos estimulam as atividades de G1-Cdk e G2-S/Cdk • Os mitógenos liberam os freios colocados sobre a atividade das Cdks, permitindo, assim, o começo da fase S. • Os mitógenos interagem com receptores de superfície celular a fim de acionar múltiplas vias de sinalização intracelular. Uma importante via age por intermédio da pequena GTPase Ras, que leva à ativação de uma cascata de MAP-cinases. Isso leva a um aumento da produção de proteínas reguladoras gênicas, incluindo a Myc. • Acredita-se que a Myc promovaa entrada no ciclo celular por meio de vários mecanismos, um dos quais é o aumento da expressão de genes que codificam G1- ciclinas (D-ciclinas), aumentando, com isso, a atividade da G1-Cdk (ciclina D-Cdk4). A Myc também tem um importante papel na estimulação da transcrição de genes que aumentam o crescimento celular. • A função-chave dos complexos de G1-Cdk em células animais é ativar um grupo de fatores reguladores gênicos denominados proteínas E2F, que se ligam a sequências específicas de DNA nos promotores de uma grande variedade de genes que codificam proteínas necessárias à entrada na fase S, incluindo G1/S-ciclinas, S- ciclinas e proteínas envolvidas na síntese de DNA e na duplicação dos cromossomos. • Na ausência de estimulação mitogênica, a expressão gênica dependente de E2F é inibida por uma interação entre E2F e membros da família de proteínas do retinoblastoma (Rb). • Quando as células são estimuladas a se dividir pelos mitógenos, a G1-Cdk ativa se acumula e fosforila membros da família Rb, reduzindo sua ligação a E2F. As proteínas E2F liberadas ativam, então, a expressão de seus próprios genes-alvo. • Proteína Rb é importante à contenção da divisão celular. • Esse sistema de controle transcricional inclui circuitos de retroalimentação que estimulam a transição G1/S. • As proteínas E2F liberadas aumentam a transcrição de seus próprios genes. Além disso, a transcrição dependente de E2F dos genes da G1/S-ciclina (ciclina E) e da S- ciclina (ciclina A) leva ao aumento das atividades da G1/S-Cdk e da S-Cdk, que por sua vez aumentam a fosforilação da proteína Rb e promovem a liberação de mais E2F. • É igualmente provável que outras proteínas, não relacionadas à Rb, ajudem a regular a atividade de E2F. Níveis adicionais de controle promovem um aumento imenso da atividade da S-Cdk no início da fase S. • As G1-ciclinas e as G1/S-ciclinas são resistentes à Cdh1 e podem, portanto, agir de forma oposta ao APC/C, afim de promover a fosforilação da proteína Rb e a expressão de genes dependente de E2F. • A S-ciclina, ao contrário, não é resistente à Cdh1, e seu nível é inicialmente reprimido pela atividade de Cdh1-APC/C. • A G1/S-Cdk também fosforila e inativa Cdh1-APC/C, permitindo, com isso, o acúmulo de S-ciclina, promovendo ainda mais a ativação da S-Cdk. • A G1/S-Cdk inativa as proteínas CKI que reprimem a atividade da S-Cdk. O efeito global de todas essas interações é a ativação rápida e completa dos complexos de S- Cdk necessários ao início da fase S. Falhas no checkpoint e o aparecimento de doenças • Muitos componentes das vias de sinalização mitogênicas são codificados por genes que são identificados como promotores de câncer. • A estimulação mitogênica excessiva leva a produção de uma proteína inibidora do ciclo, chamada ArF, que inibe a Mdm2. • A Mdm2 promove a degradação de p53, portanto, a ativação da ArF aumenta os níveis de p53, induzindo a interrupção do ciclo ou apoptose. • Muitas vezes, o sistema de proteção está inativado nas células cancerosas por mutações nos genes que codificam componentes das respostas dos pontos de verificação, como a ArF ou p53 ou ainda as proteínas que auxiliam em sua ativação. • p53 (guardiã do genoma) é ativada quando há danos no DNA para ativar a p21 que promoverá a correção.
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