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Ressonância magnética do crânio

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Ressonância magnética do Crânio
Na RM do encéfalo, observa-se os planos: axial, sagital e coronal. (RM tem maior resolução anatômica)
No bulbo, conseguimos observar a pirâmide bulbar. Na frente do bulbo tem um abaulamento mais medial e outro mais lateral e o 3º maior atrás. Esse 3º que é a região dorso-lateral, é o pedúnculo cerebelar inferior. Os abaulamentos anteriores, o primeiro é a pirâmide bulbar, por onde passa o trato córtico-espinhal e o segundo abaulamento é o núcleo olivar inferior (se tiver alteração desse núcleo, o paciente vai ter tremor palatal, a úvula fica tremendo)
Aqui estão os hemisférios cerebelares, subindo tem os pedúnculos cerebelares inferiores e na frente, atrás do 4º ventrículo, está o vermis cerebelar.
Na RM temos os sinais, tem as sequências: T2, onde o líquor fica branco (4º ventrículo e cisterna fica branco) e a gordura também fica branco; em T1 o líquor fica preto, porém a gordura do subcutâneo brilha tanto em T1 quanto em T2.
Aqui o bulbo, região dorso lateral, pedúnculo cerebelar inferior. Vermis na linha média e mais anterior o 4º ventrículo.
Aqui a ponte, pedúnculos cerebelares médios, 4º ventrículo, Vérmis. Hemisfério cerebelar direito e esquerdo. Estrutura difícil de ver na TC, mas aparece na RM é o conduto auditivo interno, onde passa os nervos cranianos VIII (vestíbulococlear) e VII (facial).
Essa bolinha branca é a cóclea, aqui o vestíbulo e os canais semicirculares. (não é o objetivo da aula)
Aqui o tronco, a ponte, o pedúnculo cerebelar médio, o 4º ventrículo, atrás está o Vermis, o hemisfério cerebelar de cada lado.
Aqui já estou na fossa cranina média, tenho os pólos temporais, a porção mais inferior dos lobos temporais. Subindo lobo temporal, consigo ver bem o prolongamento temporal do ventrículo lateral, aqui atrás tenho o recesso superior do 4º ventrículo, e aqui atrás um rabinho para trás do mesencéfalo, que é o pedúnculo cerebelar superior.
Subindo já tem a transição do recesso superior do 4º ventrículo com o aqueduto cerebral, que é por onde se comunica o compartimento supra com infra tentorial do líquor.
Aqui está a orelha do Mickey, que corresponde ao pedúnculo cerebral do mesencéfalo, anteriormente passa o trato corticoespinhal. Aqui tenho o lobo temporal, brilhando aqui o prolongamento temporal dos ventrículos laterais. Na RM o pontinho preto aqui na frente da ponte é o tronco basilar (na TC fica mais acinzentado, esbranquiçado); os vasos na RM de fluxo rápido não apresentam sinal, por isso eles ficam pretos, assim como o ar "Flow void" (carótidas internas também ficam pretas: observadas no lado direito e esquerdo e no meio a hipófise). Aqui o seio cavernoso, o segmento intracavernoso da artéria carótida interna)
Subindo até o plano dos núcleos da base, consegue-se visualizar melhor a cabeça do caudado, núcleo lentiforme, fina faixa de substância branca, córtex da insula, fissura silviana ou sulco lateral. Essa estrutura em fenda na linha média é o 3º ventrículo e aqui o tálamo.
Para localizar os tálamos, pode-se utilizar o 3º ventrículo como reparo anatômico: o 3º ventrículo vai estar bem na linha média e depois de um lado e de outro estão os tálamos. 
Aqui a fina faixa de substância branca, que corresponde a cápsula externa, extrema e claustrum; putámen, córtex da ínsula;
Aqui a cápsula interna, talámo, cabeça de caudado. 
Na RM fica mais nítido a diferença da substância branca (fica mais escura) e a substância cinzenta – córtex (que fica mais clara).
Temos uma comunicação de um hemisfério com o outro aqui na frente e aqui atrás; fora isso, o que a gente tem é fissura interemisférica, essa comunicação ampla que a gente tem é a maior comissura existente, que é a comissura do corpo caloso. Região anterior do corpo caloso (que a gente chama de joelho do corpo caloso) comunicando os lobos frontais; e o esplênio do corpo caloso, comunicando os lobos parietais ou occipitais, dependendo da altura que estivermos avaliando.
Temos mais 2 comissuras: a comissura anterior e a posterior (tem também a aderência intertalâmica, comunicando os tálamos).
Para revisar os sulcos: linha média, 1º sulco que passa paralelo a linha média é o sulco frontal superior, ele vai se juntar posteriormente e vai formar um L, um verdadeiro e um espelho; esse sulco que ele se comunica é o sulco pré-central e mais atrás está o sulco central. Se observar nesse corte, está o lobo frontal e o lobo parietal só está representado por esse giro. Aqui não tem a morfologia do ômega, tem-se a 2ª morfologia mais comum que é do épslon, como se fossem 2 corcovas. Lembrar que na frente do sulco do bigode, a gente tem o primeiro sulco que chega mais próximo à linha média, que vai ser o sulco central. São as 3 formas de identificar o sulco central .
PLANO SAGITAL
O principal corte é o plano sagital de linha média. Já de cara a gente consegue visualizar o corpo caloso, que apresenta 4 componentes anatômicos: rostro, joelho, tronco e esplênio.
Na linha média, de cerebelo a gente está vendo o VERMIS (o plano sagital é o melhor para avaliar essa estrutura). Aqui está o 4º ventrículo, recesso superior, inferior, a linhazinha preta é o forame de Magendie, que comunica o compartimento craniano com o compartimento raquiano da medula espinhal. Essa é uma sequência adquirida em T1, pois o líquor está preto. 
**também se observa o seio sagital superior, que drena a periferia dos hemisférios cerebrais
O tronco encefálico também dá pra ver bem no plano sagital, a porção inferior é o bulbo, onde abaula, a protuberância é chamada de ponte e depois a “cabeça” do tronco é o mesencéfalo. 
Aqui tem o clivus, que é um osso da base do crânio, ele é formado por uma parte de cima de cima, que é o osso esfenoide e a parte de baixo por parte do occipital. Isso preto é o seio esfenoidal – a sela turca vai repousar no seio esfenoidal, onde está a hipófise. Na hipófise tem a neurohipófise (vesículas de ADH são hiperproteicas e por isso dão um hipersinal em T1) e adenohipófise é mais cinza.
No plano sagital em preto está o seio transverso; tem-se a tenda do cerebelo, uma reflexão dural que separa o compartimento supratentorial do infratentorial. Atrás da tenda do cerebelo, uma bolota preta é um seio venoso de fluxo rápido, por isso que fica preto. 
Outra estrutura importante é o hipocampo, uma estrutura que fica medial dos lobos temporais, que lembra um cavalo marinho. O hipocampo vai repousar próximo ao prolongamento temporal dos ventrículos laterais (a cabeça do hipocampo consegue ver bem no plano sagital) Obs: o melhor plano para avaliar o hipocampo é o coronal
**importante do plano sagital: cabeça dos hipocampos, seio transverso
**na linha média: corpo caloso (suas 4 divisões), tronco encefálico separando mesencéfalo, ponte e bulbo; vermis cerebelar, 4º ventrículo, clivus
CORONAL
Imagem adquirida em T2, o líquor vai brilhar; o hipocampo e a hipófise eu consigo ver bem, vai passando até chegar: adenohipófise, em cima é a cisterna supraselar, logo acima tem o quiasma óptico. Do lado da hipófise tem uma estrutura preta, que é artéria carótida interna, no interior dos seios cavernosos (sempre que encontrar a hipófise, do lado vai estar o seio cavernoso). No seio cavernoso temos: artéria carótida interna – segmento cavernoso -, tem os nervos cranianos: III, IV e V ramo oftálmico e maxilar e o VI. **lembrar que sempre que ver a hipófise, do lado está o seio cavernoso
Consegue-se ver bem os hipocampos, que estão localizados na região medial dos lobos temporais; fissura silviana: pra baixo é temporal, pra cima é frontal ou parietal, dependendo do corte; na região medial do lobo temporal, a estrutura é a cabeça do hipocampo.
A bola preta superior, é o seio sagital superior; 
No plano coronal, tem que saber: hipocampo, cabeça do hipocampo, hipófise, quiasma óptico;
As estruturas orbitárias também são possíveis visualizar muito bem no plano coronal, assim como os bulbos olfatórios. Tem-se os globos oculares e a musculatura da órbita (musculatura extrínsecada órbita). Musculos retos: reto superior, reto lateral, reto inferior, reto medial e o oblíquo superior. No meio é o nervo óptico – os nervos ópticos correm pra trás e vão se juntar no quiasma.
Inervação dos músculos da órbita: III inerva todos os retos, menos o reto lateral; reto lateral é inervado pelo VI; o oblíquo superior é inervado pelo IV.
O bulbo olfatório faz parte da via olfatória, o primeiro giro da base do lobo frontal é o giro reto e depois ??? fronto orbitário medial. Tem-se o sulco olfatório e abaixo desse sulco, tem uma bolinha cinza, que é o bulbo olfatório (direito e esquerdo). É frequente paciente com fratura em base de crânio perder o olfato (anosmia).
**saber musculatura da órbita, nervo óptico, quiasma óptico, hipófise, seio sagital superior.

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