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MICROSCOPIA: SISTEMA URINÁRIO

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• Etiologia: tabagismo é o maior fator de risco; maior frequência em homens a partir 
dos 50 anos
• Descrição: no menor aumento, observa-se lesões de aspecto papilífero que 
apresentam epitélio espesso e bastante celularidade, entretanto, sua morfologia 
ainda é bastante homogênea. Em maior aumento, observa-se leve atipia celular, 
que já se apresentam com núcleo mais volumoso e hipercorado. Raras figuras de 
mitose. Em algumas regiões há células neoplásicas invadindo a lâmina própria, 
ainda na mucosa -> restrição da neoplasia na bexiga. 
Carcinoma urotelial papilífero de baixo grau
M I C R O S C O P I A
S I S T E M A U R I N Á R I O
• Etiologia: tabagismo é o maior fator de risco; maior frequência em homens a partir 
dos 50 anos
• Descrição:em menor aumento, observa-se presença de áreas que ainda lembram o 
crescimento papilífero; epitélio se apresetando extremamente basilífero e início de 
perda de coesão celular. Em maior aumento, confirma-se intensa atipia celular e 
células altamente pleomórficas, com núcleo volumoso e intensamente corado. 
Confirma-se o padrão invasor da neoplasia ,que já atingiu a mucosa, muscular da 
mucosa, submucosa.e muscular própria.
• Principal sinal: hematúria, células atípicas na urina. 
Carcinoma urotelial papilífero de alto grau
• Etiologia: refluxo vesicureteral da urina que leva a quadros inflamatórios crônicos e 
quadros obstrutivos que podem causar inflamações repetitivas no parênquima 
renal. Se houver quadro infeccioso, o agente mais comum é o Escherichia coli.
• Descrição: em menor aumento observa-se uma visão geral do córtex renal, com 
cápsula externa com maior espessura devido ao processo de fibloplasia contínua; 
presença de corpúsculos renais, que são melhores visualizados em médio 
aumento, com características como atrofia glomerular e aumento de espessura da 
cápsula parietal devido à reação fibroplásica. Alguns corpúsculos já apresentam 
deposição intensa de proteína na região glomerular (esclerose glomerular). 
Presença de intenso infiltrado inflamatório crônico na região do túbulo intersticial 
(leucócitos mononucleares). A região medular apresenta infiltrado inflamatório e 
presença de fibrose.
• ANATPAT: Na pielonefrite crônica há infiltrado inflamatório crônico intersticial 
difuso, podendo formar folículos linfóides. Há atrofia tubular e fibrose intersticial, 
m a s o a c o m e t i m e n t o g l o m e r u l a r é re l a t i v a m e n t e d i s c re t o , n o t a n d o - s e 
principalmente espessamento fibroso do folheto parietal da cápsula de Bowman. 
As principais alterações na pielonefrite crônica estão no interstício renal. Nota-se 
intenso infiltrado inflamatório crônico inespecífico difuso, em meio a marcada 
atrofia dos túbulos, que são de difícil identificação em muitas áreas.  Outro 
componente do processo inflamatório são os folículos linfóides com centros 
germinativos em atividade, que lhes dão tonalidade mais clara.
• Prognóstico: doença de evolução lenta, geralmente assintomática, que pode levar 
a quadros de insuficiência renal e hipertensão renal. 
Pielonefrite crônica
• Etiologia: como fator de risco há o tabagismo. A maioria das neoplasias desses 
tipo são esporádicas e as de caráter familiar tem a ver com muitações do gen VHL, 
que pode levar a Síndrome de Von Hippel-Lindau.
• Descrição: no menor aumento observa-se corpúsculos renais que ajudam na 
identificação do órgão e uma área de transição para lesão neoclássica, na qual a 
morfologia do rim foi perdida. 

Observa-se no maior aumento a presença de Cleusa volumosas ricas em lipídeos 
que infiltraram o parênquima renal (células neoplásicas). 

Presença no médio aumento de septos conjuntivos ricos em vasos sanguíneos 
devido a angiogênese tumoral. 

Algumas áreas de intensa vascular ização podem já apresentar focos de 
hemorragia.
• ANATPAT: as células no Ca de células claras têm citoplasma amplo e incolor, que 
contém glicogênio e lípides (não demonstráveis na HE). O contorno das células é 
redondo ou poligonal, com membrana celular nítida. Os núcleos podem ser 
relativamente uniformes ou mostrar vários graus de atipia.  
• Prognóstico: depende do tamanho do tumor como sua invasão para estruturas 
(cápsula, gordura perinéfrica, etc). As neoplasias precoces são majoritariamente 
assintomáticas, já as avançadas hematúria e dor devido a expansão da cápsula 
renal.
Carcinoma renal com padrão de células claras
• Origem: células intercalares dos ductos coletores. 
• Descrição: em menor aumento, observa-se o córtex renal (representado pela 
presença de corpúsculos renais), uma região de transição entre a medula renal 
com seus ductos coletores e uma área de massa sólida neoplásica que invade e 
destrói a porção medular do rim. 

Em médio aumento, observa-se células claras com citoplasma granuloso ou 
reticulado, células com aspecto citoplasmático eosinofílico e células com halo 
perinuclear. Há também septos conjuntivos com vaso sanguíneo. 
• ANATPAT: 2 tipos celulares podem estar presentes em proporções variáveis: uma 
célula, em geral volumosa, de citoplasma claro finamente espumoso e uma célula 
de citoplasma intensamente eosinófi lo. As membranas citoplasmáticas são 
proeminentes, a binucleação é comum e freqüentemente halos claros envolvem 
núcleos hipercromáticos e de aspecto amassado.
• Diagnóstico: Carcinoma de células renais do tipo cromófobo.
Carcinoma cromofoborenal
• Etiologia: torção testicular que ela à torção do cordão espermático com 
consequente interrupção do suprimento sanguíneo para o testículo. É mais comum 
em indivíduos jovens. Tem relação com variação anatômica da túnica vaginal.
• Descrição: em menor aumento, observa-se a presença de túbulos seminíferos de 
aspecto bastante eosinofílico. Presença de hemorragia na região intertubular. 

A maioria das células germinativas apresentam ausência do núcleo e algumas 
apresentam o núcleo reduzido em tamanho (cariólise picnose), característico da 
necrose de coagulação.
• Prognóstico: a recuperação depende do tempo em que o tecido permanece sem 
irrigação. As chances de recuperação são menores a partir de 12 horas de lesão. 
Necrose hemorrágica
• Origem: células germinativas.
• Descrição: em menor aumento observa-se a presença de túbulos seminíferos com 
transição para a lesão tumoral, esta com aspecto em massa. 

Em médio aumento, observa-se inf i l t rado inf lamatór io l in focí t ico, cé lu las 
neoplásicas e também septos conjuntivos. 

Em maior aumento, as células tumorais possuem núcleo volumoso e nucléolo 
evidente, características de células jovens do epitélio germinativo.
• ANATPAT: é formado por células grandes, arredondadas,  arranjadas em lóbulos.  
Esses agrupamentos são separados por traves de estroma conjuntivo onde 
freqüentemente se observa infiltrado inflamatório crônico do tipo linfocitário.  
Áreas de necrose coagulativa são comuns. 

As células tumorais são relativamente uniformes, com núcleos volumosos,  
cromatina frouxa, nucléolo evidente e citoplasma escasso e claro. Mitoses são 
comuns.  
• Prognóstico: bom.
Seminoma
• Etiologia: hormonal (estrogênio -> convertido em testosterona -> convertida em di-
hidrotestosterona -> se liga a receptores das células do estroma e das células 
epiteliais -> ativa fator de crescimento dessas células, que aumentam de número. 

A estimulação hormonal das células epiteliais e do estroma que apresentem 
receptores para esses hormônios leva ao aumento da produção de fatores de 
crescimento que estimulam a proliferação glandular e do estroma fibromuscular.
• Manifestações clínicas: aumento da frequência urinária, urgência miccional, 
nictúria, intermitência urinária, jato fraco, gotejamento, sensação de esvaziamento 
incompleto. 
• Descrição: em menor aumento, observa-se glândulas dilatas de aspecto cístico e o 
aumento do número de glândulas e proliferação fibromuscular. Algumas glândulas 
apresentam invaginação do epitélio em direção à luz. 

Em maior aumentoobserva-se as características do epitélio. Permanece com 
aspectos de normalidade (núcleo basal, citoplasma evidente, células tronco em 
baixo -> duplo epitélio - que é importante para a identificação da hiperplasia e 
diferenciação com o adenocarcinoma. 
Hiperplasia prostática benigna
• Descrição: em menor aumento observa-se a presença de glândulas pequenas e 
atípicas circundadas pelo estroma fibromuscular. Observa-se Glândulas com 
padrão de crescimento de células atípicas intraluminais (padrão cribriforme) 

Em maior aumento confirma-se a presença das células atípicas com núcleo 
volumoso, hipercromático e nucléolo evidente.
Adenocarcinom acinar de próstata

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