Buscar

Relações maxilomandibulares (resumo)


Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Continue navegando


Prévia do material em texto

– ODONTOLOGIA UNINASSAU RN - @respirando_odonto 
 
 
 
 
 
 
 
 
Introdução: 
Depois de realizar todo o processo que inclui o exame do paciente, 
a moldagem anatômica e a moldagem funcional, é necessário enviar 
informações do paciente para o técnico (quanto à mordida do 
paciente, a localização dos dentes, entre outras informações). Para 
que isso aconteça, é preciso executar os planos de orientação, que 
irão orientar o técnico em prótese dentária a colocar os dentes 
da prótese (tamanho dos dentes, forma dos dentes, oclusão). 
• Construção dos arcos de oclusão; 
• Registro da distância vertical e relação cêntrica; 
• Posicionamento dos modelos no articulador; 
• Testes de função, estética e fonética do paciente; 
• Previsibilidade no resultado final. 
Confecção dos planos de orientação: 
• A confecção é realizada pelo protético em laboratório 
(após a moldagem funcional, os moldes são enviados para 
o laboratório e o técnico irá confeccionar os modelos de 
gesso e os planos de orientação). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O modelo de trabalho será utilizado para confeccionar a prótese, 
o modelo que irá permitir a adpatação da prótese à cavidade do 
paciente. Em cima desse modelo também são confeccionaados os 
planos de orientação. 
O plano de orientação é executado em duas partes: base de prova 
de resina (que dará suporte ao plano de cera) e plano de cera. A 
cera é utilizada por ser um material versátil, que pode ser 
desgastado, pode ser acrescentado e possui resistência na 
temperatura ambiente (só se deforma com facilidade quando é 
aquecida). 
 
 
 
 
 
0 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Relações Maxilomandibulares 
Os planos de orientação são confeccionados sobre os modelos 
de trabalho (modelos que são feitos após a moldagem 
funcional). 
Manipulação da resina acrílica: 
Mistura o líquido ao pó, espera tomar reação. Quando estiver 
na fase plástica (que não gruda mais nas mãos) – fazer uma 
bolinha com a resina e colocá-la na placa de vidro. Em seguida, 
prensar a bolinha com duas placas de vidro e utilizar duas 
moedas na ponta das placas como um “stop” (dessa forma, 
quando a resina atingir a espessura das moedas, as placas não 
irão mais pressionar o material). A resina é levada ao modelo 
de trabalho (que já deve estar lubrificado) e os excessos da 
base de prova são recortados. É feito o alisamento e em 
seguida são construídos os rodetes de cera. 
OBS: a moldeira individual também é confeccionada com resina 
acrílica, mas há uma diferença: possui o cabo (o pegador). A 
base de prova não possui o pegador. 
 – ODONTOLOGIA UNINASSAU RN - @respirando_odonto 
 
• A cera utilizada é a cera 7/ cera em lâmina 7. 
• Quando a cera é em lâminas – a lâmina é aquecida (para 
plastificar a cera) e dobrar como se fosse uma sanfona 
para fazer o plano de cera (sempre aquecendo e 
dobrando a cera). 
 
 
 
 
 
 
• Após dobrar toda a lâmina, está pronto o rodete de cera. 
Esse rodete é colocado sobre a base de prova. É feita 
uma união da cera com a base de resina (aquecendo um 
instrumento e aderindo a cera à base de prova). 
• Existem ceras que já são vendidas em forma de plano, 
para facilitar a confecção. E há também o plano de cera 
que já vem com o formato do arco. 
 
 
 
 
Outra alternativa é um dispositivo utilizado para deixar a cera na 
conformação do arco (com a cera bem aquecida). 
 
 
 
 
 
Relações maxilomandibulares: 
Após a confecção dos planos de orientação, é preciso implementar 
as relações maxilo mandibulares. Para estabelecer essa relação de 
forma adequada, é necessário possuir uma sequência clínica. Em 
pacientes dentados, o relacionamento maxilomandibular é feito 
quando o paciente realiza a oclusão. Já em pacientes totalmente 
desdentados, é necessário colocar algo na boca para que ele possa 
ocluir. 
• As relações maxilomandibulares constitui as diversas 
posições que a mandíbula ocupa em relação à maxila; 
• Tem a finalidade de obter as referências estéticas do 
paciente e determinar o padrão oclusal da futura 
prótese, permitindo a montagem dos modelos no 
articulador. 
Carreiro AFP et al., 2016. 
Sequência clínica necessária para estabelecer as relações 
maxilomandibulares: 
 
 
 
 
 
1. Suporte labial 
2. Altura incisal 
3. Plano oclusal 
4. Corredor bucal 
5. Linhas de orientação 
 6. Dimensão vertical 
7. Relação horizontal 
 
O plano de orientação superior leva em consideração os 
parâmetros que irão determinar a estética da prótese. E o plano 
de orientaçõo inferior determina a posição mandibular. 
 
 
 
 
 
 
É dado pelo osso e pelos dentes, é onde ocorre o 
assentamento dos músculos orbiculares sobre a prótese. 
 
Ajustar 1º o plano de orientação superior. 
 – ODONTOLOGIA UNINASSAU RN - @respirando_odonto 
 
 
 
 
 
 
Quando não há a presença dos dentes. Esses tecidos tendem a 
acompanhar a rebasorção óssea, porporcionando o aspecto 
côncavo na face, o indivíduo apresenta um ângulo nasolabial muito 
aberto (maior que 90º). O ideal é que o ângulo nasolabial seja 
próximo de 90º. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• O plano de orientação é colocado na boca do paciente, e 
então é observado o suporte labial (se aparentar que o 
volume está deficiente , deve-se acrescentar cera e se 
o volume está exagerado, deve-se desgastar a cera). 
 
 
 
Quanto de cera deve-se acrescentar? 
A quantidade irá depender da reabsorção do rebordo de cada 
paciente. Vai de encontro com o bom senso estético do profissional. 
 
Determinação da porção visível dos dentes anteriores 
superiores com lábio em repouso (não é sorrindo). 
 
• Um estudo mostra que, em média, um homem possui a 
exposição de 1,9 mm e a mulher de 3,4 mm (em 
pacientes jovens). Para um paciente idoso pode-se deixar 
de 1 a 2 mm de exposição. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
É o onde vai ficar as faces oclusal e incisal dos dentes 
superiores do paciente. 
• É necessário utilizar uma régua de Fox. 
 
OBS: Quando o indivíduo perde um dente, o osso é reabsorvido. 
Essa reabsorção proporciona falta de suporte para os 
tecidos moles (o paciente fica com uma conformação côncava 
da face). O suporte é devolvido com a instalação de uma 
prótese. 
O plano de orientação é confeccionado de forma padrão para 
todos os pacientes. Ele deve ser ajustado de acordo com o 
biotipo de cada pessoa, pois cada paciente apresenta uma 
conformação. O dentista é responsável por realizar esse 
ajuste. 
O paciente idoso possui maior flacidez na pele, maior perca 
de colágeno. À medida que a pessoa vai envelhecendo, a altura 
entre o nariz e o lábio superior vai aumentando e o paciente 
expõe menos o dente. 
Apenas os dentes superiores devem aparecer quando o 
paciente estiver com o lábio em repouso. 
Exemplo: um paciente desdentado superior que está com o 
plano de orientação e com o lábio em repouso apresenta 
exposição dos dentes inferiores. Como essa não é uma 
exposição adequada, deve-se ajustar o plano de orientação, 
acrescentando cera. 
E se houver uma grande exposição da borda vermelha do 
plano de orientação, deve- se desgastar a cera. . O ideal é que 
a exposição do plano de orientação seja de 1 a 2 mm. A 
quantidade de cera exposta será a quantidade do dente que 
ficará exposta ao instalar a prótese. 
OBS: se a altura incisal for muito grande, quando o paciente 
sorrir, haverá uma grande exposição do dente (se o dente 
for grande) ou da gengiva (caso o dente da prótese seja 
pequeno). 
OBS: esse desgaste ou acréscimo é realizado no sentido 
oclusal, na borda incisal (para baixo do plano). 
OBS: o desgaste ou acréscimo é realizado pela vestibular do 
plano. 
 – ODONTOLOGIA UNINASSAU RN - @respirando_odonto 
 
 
 
 
 
 
 
 
São duas réguas: uma intraoral e a outra é extraoral. Para avaliar 
o plano oclusal, coloca-se a régua em contato com o plano de 
orientação, a parte intraoral, e a extraoral vai estabelecer algumas 
referênciasno paciente. 
Esse plano é ajustado em duas estapas: um plano anterior e um 
plano posterior. 
• O plano oclusal anterior – coloca-se a régua intraoral na 
boca do paciente. Deve-se observar um paralelismo 
entre a régua intraoral e a régua extraoral. Para a região 
anterior, a régua extraoral deve passar pela linha 
bipulpilar do paciente. 
• O plano oclusal posterior – coloca-se a régua intraoral 
na boca do paciente, a sua borda lateral deve estar 
paralela com o plano de Camper. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nesse caso, é necessário desgastar a cera do plano de orientação. 
 
É o espaço existente entre a superfície vestibular dos 
dentes posteriores e a mucosa interna da bochecha. 
 
 
 
 
 
 
 
• A presença do corredor bucal deixa o sorriso natural. O 
corredor bucal deixa claro que os dentes anteriores são 
mais visíveis e à medida que os dentes vão ficando mais 
para a posterior, eles serão menos vistos. Visualiza-se 
principalmente os incisivos centrais e laterais. A 
visibilidade vai diminuindo até chegar ao ponto em que não 
é mais possível ver os dentes posteriores. 
• Se os dentes ficarem muito vestibularizados, não haverá 
o corredor bucal e isso irá passar a impressão de que o 
paciente tem muito dente na boca. Por isso, os dentes 
não devem ser muito vestibularizados na região posterior. 
 
 
Plano oclusal anterior: 
▪ Porção anterior do plano de cera – paralela à linha 
bipupilar. 
▪ OBS: quando a régua intraoral não estiver paralela 
(pode ser que esteja inclinada para um lado) – é 
necessário desgastar ou acrescentar cera no plano 
de orientação (desgastar/acrescentar até o ponto 
onde foi determinado a altura incisal). 
Plano oclusal posterior: 
▪ Porção posterior do plano de cera – paralela ao 
plano de Camper (linha traçada do tragus à asa do 
nariz/ do meato acústico interno à espinha nasal 
anterior). 
▪ Se a régua intraoral não estiver paralela – 
desgastar ou acrescentar cera no plano de cera. 
Se estiver abrindo para a posterior, é necessário 
desgastar e se estiver fechando para a posterior, 
é necessário acrescentar. 
O corredor bucal só pode ser 
avaliado com o paciente sorrindo. 
 – ODONTOLOGIA UNINASSAU RN - @respirando_odonto 
 
• Quando o plano de cera for ajustado, deve-se 
ajustar a região posterior aos caninos para que o 
corredor bucal seja formado. 
• O corredor bucal também é favorecido pela própria 
conformação do arco. Se o arco estiver muito 
aberto, ele irá invadir o corredor bucal. 
• Essa região do corredor bucal é uma zona neutra – 
que evita lesões na bochecha durante a mastigação. 
Então, se o corredor bucal não estiver correto, o 
paciente irá morder a bochecha quando estiver 
mastigando. 
 
 
 
 
 
Formato ideal do arco. 
 
 
 
 
 
 
Corredor bucal correto. 
 
 
 
 
 
 
Corredor bucal invadido. 
• Quando o corredor bucal estiver invadido (empurrando a 
mucosa interna da bochecha), deve-se realizar o ajuste 
diminuindo a cera no plano de orientação (a partir da 
região do canino para trás). 
 
 
 
 
As linhas de orientação vão nortear o dentista a escolher 
os dentes e o técnico em prótese a montar os dentes 
artificais da prótese. As linhas irão ajudar a definir o 
tamanho dos dentes antificiais. 
 
 
 
 
 
 
Ponto de apoio visual, centralmente localizado, onde os 
dentes anteriores devem ser posicionados para um 
arranjo harmônico da face. 
Telles, 2009. 
▪ A primeira linha a ser marcada; 
▪ O paciente deve estar de frente, pois deve-se 
levar em consideração a linha do meio da face 
do paciente; 
▪ Essa linha deve coincidir com a linha média da 
face, caso contrário, a prótese terá uma 
harmonia incorreta e uma estética 
desagradável; 
▪ Quanto mais simétrica for a prótese, maior 
será a estética; 
▪ Em 70% dos indivíduos ocorre coincidência 
entre a linha imaginária determinada pelos 
incisivos e a linha imaginária que divide o filtrum; 
▪ A linha média é necessária para a montagem 
dos dentes: determina a posição dos incisvos 
centrais; 
▪ Deve ser verificada distante do paciente – 
visualizando toda a face; 
▪ A marcação deve ser feita exatamente onde 
a linha passa, com o auxílio do instrumental 
lecron. 
 
Determinada através de sorriso forçado, um “sorriso 
máximo” do paciente. 
 
 
 
 
 
 
 
 – ODONTOLOGIA UNINASSAU RN - @respirando_odonto 
 
 
▪ Essa linha determina a altura do incisivo central; 
▪ Quando o paciente sorrir, a linha é marcada 
com o lecron, exatamente no ponto onde está 
o lábio superior (a referência para a marcação 
é o contorno do lábio superior); 
▪ Depois de marcar a linha, é possível medir esse 
tamanho, que deve ser igual ao tamanho do 
dente artificial a ser colocado na prótese. 
 
Determina a localização dos caninos e a largura total dos 
seis dentes anteriores. 
▪ Essa linha é marcada referente à distal dos 
caninos (desde a distal do canino direito à distal 
do canino esquerdo); 
▪ Para o paciente que nõo tem dente, essa linha 
vai ser marcada usando como referência a 
comissura labial em repouso (sem estar 
sorrindo). Normalmente, a distal do canino 
coincide com a comissura labial. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Todas as linhas marcadas. 
–
Após concluir o plano de orientação superior, realiza- se a 
montagem do modelo superior em articulador semi-ajustável (ASA). 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Esse articulador oferece a possibilidade de realizar alguns 
ajustes. Itens que podem ser ajustados no ASA: 
▪ Distância intercondilar (tamanho M); 
▪ Ângulo de Bennett (15º); 
▪ Guia condilar (30º); 
▪ Pino incisal (0) 
O articulador é deixado dessa forma para se realizar a montagem 
de uma prótese total. Até o momento, apenas o plano superior foi 
realizado, então apenas ele será montado no articulador. Após a 
realização do plano de montagem inferior, ele também é montado 
no articulador. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Para montar o arco superior, pode-se utilizar: 
 
 
 
 
Quando o paciente possui a boca muito grande e a comissura 
do lábio muito espaçada, pode-se usar como referência a linha 
da pupila do paciente para marcar a linha do canino. 
Por que é necessário montar os planos em articulador? 
Porque o técnico não consegue trabalhar somente com as 
mãos, ele necessita de um dispositivo (articulador) que simule 
a oclusão do paciente. Não dá para realizar a montagem dos 
dentes segurando os modelos na mão. 
Para realizar a montagem, é necessário fazer um preparo 
no modelo: 
 Preparo do modelo que possibilita a remontagem dos modelos 
após a acrilização para realização de ajustes oclusais. 
▪ Consiste em executar umas cavidades em forma de 
cunha no modelo de trabalho -> passar vaselina nas 
cavidades (para permitir a retirada do modelo do 
articulador). 
 – ODONTOLOGIA UNINASSAU RN - @respirando_odonto 
 
• Para a prótese total, utiliza-se a mesa de Camper; 
• O arco facial é um dispositivo levado à face do paciente, 
para fazer um registro. O objetivo dele é transferir para 
o articulador a posição dos dentes superiores em relação 
à maxila. Esse aparato vem junto com o articulador. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Depois de montar o plano superior e já estiver tudo ok, 
retira-se o plano superior do articulador, retorna para a 
cavidade oral para ajustar o plano de orientação inferior. 
 
Resumo: 
• Após a realização da moldagem funcional, o laboratório 
confecciona o modelo de trabalho e os planos de 
orientação; 
 
 
 
 
• Primeiramente, realiza-se o ajuste somente do plano de 
orientação superior: 
1. Suporte labial; 
2. Altura incisal; 
3. Plano oclusal (anterior e posterior); 
4. Corredor bucal; 
 
5. Linhas de orientação. 
 
• Depois de ajustado, o plano superior pode ser montado 
no articulador semi-ajustável (ASA). 
 
Referências: 
TELLES, Daniel. Prótese Total: convencional e sobre 
implantes. São Paulo: Livraria Santos Editora Ltda, 
2009. 
Aula teórica deReabilitação Oral (fundamentos da 
prótese). Professora Luana Maria Martins de Aquino. 
Faculdade Maurício de Nassau, Odontologia, 2021 
 
Para prótese total, pode-se evitar a utilização do arco facial, 
usando a mesa de Camper. Esse aparato não vem no 
articulador, deve ser adquirido individualmente. 
Após o plano de orientação ser colocado no modelo, o conjunto 
é levado para o articulador, posiciona-se a mesa de Camper 
e depois preenche com gesso o espaço acima do modelo 
(unindo o modelo à placa metálica de montagem). 
 
 
 
 
 
A mesa deixa o plano oclusal posterior paralelo ao plano de 
Camper.