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Aula 1- Prontuário e Dietas Hospitalares

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ALINE MONTEIRO 
NUTRIÇÃO	
  NO	
  ADULTO	
  E	
  NO	
  IDOSO 
IBMR, Rio de Janeiro/RJ 
2019.2 
O QUE É UM PRONTUÁRIO 
DO PACIENTE ??? 
O QUE É UM PRONTUÁRIO DO PACIENTE? 
•  É	
  	
  UM	
  DOCUMENTO	
  LEGAL	
  
PERMANENTE	
  DAS	
  INFORMAÇÕES	
  
RELEVANTES	
  PARA	
  O	
  
GERENCIAMENTO	
  DO	
  CUIDADO	
  DE	
  
SAÚDE	
  DE	
  UM	
  CLIENTE.	
  
O QUE É UM PRONTUÁRIO DO PACIENTE? 
•  TODOS	
  OS	
  PROFISSIONAIS	
  QUE	
  
ACOMPANHAM	
  O	
  PACIENTE	
  
DEVERÁ	
  RELATAR	
  EM	
  PRONTUÁRIO	
  
(ELETRÔNICO	
  OU	
  NÃO).	
  
O QUE É UM PRONTUÁRIO DO PACIENTE? 
•  O	
  QUE	
  DESCREVER	
  ?	
  
•  ENFERMAGEM:	
   INFORMAÇÕES	
  DO	
  PACIENTE,	
  OBSERVAÇÕES	
  
FEITAS	
   SOBRE	
   SEU	
   ESTADO	
   DE	
   SAÚDE,	
   PRESCRIÇÕES	
   DA	
  
ENFERMAGEM,	
   EVOLUÇÃO	
   DO	
   PACIENTE,	
   CUIDADOS,	
  
EXECUÇÃO	
   DAS	
   PRESCRIÇÕES	
   MÉDICAS,	
   NUTRICIONAIS,	
  
ENTRE	
  OUTROS.	
  
QUAIS SÃO AS 
FINALIDADES DE UM 
PRONTUÁRIO ? 
FINALIDADES DE UM PRONTUÁRIO 
•  REGISTRO	
   DA	
   ASSISTÊNCIA	
   PROFISSIONAL	
   DISPONIBILIZADA	
   PELA	
   EQUIPE	
  
MULTIDISCIPLINAR	
  DE	
  UMA	
  INSTITUIÇÃO	
  DE	
  SAÚDE	
  AO	
  PACIENTE;	
  
•  GANHO	
   DE	
   TEMPO	
   NA	
   IDENTIFICAÇÃO	
   DA	
   EVOLUÇÃO	
   DO	
   PACIENTE,	
  
POSSIBILITANDO	
   DAR-­‐LHES	
   MAIOR	
   SEGURANÇA	
   NO	
   ESTABELECIMENTO	
   DO	
  
DIAGNóSTICO	
  E	
  DA	
  TERAPÊUTICA	
  A	
  SER	
  EMPREGADA;	
  
•  COBRANÇA	
  –	
  É	
  O	
  PRONTUÁRIO	
  DO	
  PACIENTE	
  QUE	
  ESTÃO	
  PRESCRITAS	
  TODAS	
  AS	
  
MEDICAÇÕES	
   E	
   UTILIZAÇÃO	
   DE	
   MATERIAIS	
   QUE	
   DEVERÃO	
   SER	
   COBRADOS	
   DO	
  
PACIENTE,	
  DOS	
  CONVÊNIOS	
  OU	
  DO	
  PODER	
  PÚBLICO.	
  
•  DEFESA	
  –	
  PARA	
  A	
  INSTITUIÇÃO	
  E/OU	
  PROFISSIONAIS	
  SE	
  “DEFENDEREM”QUANDO	
  
SÃO	
   ACIONADOS	
   POR	
   PACIENTES	
   INSATISFEITOS	
   COM	
   O	
   RESULTADO	
   DO	
   SEU	
  
ATENDIMENTO.	
  O	
  PRONTUÁRIO	
  SERÁ	
  UM	
  ÚNICO	
  DOCUMENTO	
  !	
  
•  IMPORTANTE	
   MEIO	
   DE	
   COMUNICAÇÃO	
   ENTRE	
   OS	
   PROFISSIONAIS	
   DE	
   SAÚDE	
  
(EQUIPE	
  MULTIDISCIPLINAR);	
  
•  ADMISTRAÇÃO	
  
•  PESQUISA	
  E	
  ENSINO	
  
COMPOSIÇÃO MÍNIMA DE 
UM PRONTUÁRIO 
COMPOSIÇÃO MÍNIMA DE UM PRONTUÁRIO 
•  FICHA	
  DE	
  IDENTIFICAÇÃO	
  E	
  ANAMNESE	
  DO	
  PACIENTE	
  –	
  	
  
Anamnese	
  é	
  a	
  entrevista	
  inicial	
  que	
  o	
  enfermeiro	
  faz	
  com	
  o	
  
paciente.	
  Consiste	
  no	
  preenchimento	
  de	
  uma	
  ficha	
  ou	
  
quesaonário.	
  A	
  anamnese	
  serve	
  como	
  um	
  banco	
  de	
  dados	
  do	
  
paciente,	
  onde	
  contenha	
  o	
  histórico	
  da	
  doença,	
  recorrência,	
  
doenças	
  hereditárias,	
  ou	
  qualquer	
  apo	
  de	
  informação	
  que	
  possa	
  
contribuir	
  para	
  com	
  o	
  tratamento.	
  	
  
	
  
COMPOSIÇÃO MÍNIMA DE UM PRONTUÁRIO 
Elementos	
  da	
  anamnese	
  
	
  
Idenaficação:	
   nome,	
   idade,	
   sexo,	
   estado	
   civil,	
   profissão,	
   local	
   de	
   trabalho,	
   naturalidade,	
  
residência	
  atual	
  e	
  etc.	
  
	
  
Queixa	
  principal	
  (QP):	
  qual	
  moavo	
  levou	
  o	
  paciente	
  a	
  procurar	
  ajuda,	
  quais	
  sintomas	
  ele	
  está	
  
senando.	
  
	
  
História	
  da	
  doença	
  atual	
  (HDA):	
  registro	
  da	
  doença,	
  sintomas,	
  quando	
  começou,	
  se	
  a	
  doença	
  
evoluiu.	
  
	
  
História	
   médica	
   pregressa	
   ou	
   História	
   patológica	
   pregressa	
   (HMP	
   ou	
   HPP):	
   Adquire-­‐se	
  
informações	
   sobre	
   toda	
   a	
   história	
   médica	
   do	
   paciente,	
   mesmo	
   das	
   condições	
   que	
   não	
  
estejam	
  relacionadas	
  com	
  a	
  doença	
  atual.	
  
	
  
Histórico	
  familiar	
  (HF):	
  para	
  saber	
  se	
  existe	
  alguma	
  relação	
  de	
  hereditariedade	
  das	
  doenças.	
  
	
  
História	
  pessoal	
  (fisiológica)	
  e	
  história	
  social:	
  busca	
  de	
  informações	
  como	
  se	
  é	
  alcoólatra,	
  se	
  
consome	
  drogas	
  ou	
  cigarros,	
  onde	
  trabalha	
  e	
  mora,	
  se	
  possui	
  animais	
  de	
  esamação,	
  se	
  usa	
  
remédios,	
  se	
  possui	
  alergias	
  e	
  etc...	
  	
  
COMPOSIÇÃO MÍNIMA DE UM PRONTUÁRIO 
	
  
• REGISTRO	
  DE	
  SINAIS	
  VITAIS	
  –	
  ….	
  
•  FICHA	
  DE	
  EVOLUÇÃO/PRESCRIÇÃO	
  MÉDICA	
  –	
  ….	
  
•  ENFERMAGEM	
  -­‐	
  …..	
  
•  FICHA	
   DE	
   REGISTRO	
   DE	
   RESULTADOS	
   DE	
   EXAMES	
  
LABORATORIAIS	
  E	
  OUTROS	
  MÉTODOS	
  DIAGNÓSTICOS	
  -­‐	
  ……	
  
•  FICHA	
  PARA	
  REGISTRO	
  DE	
  RESUMO	
  DE	
  ALTA.	
  
•  FICHA	
  DE	
  DESCRIÇÃO	
  DO	
  ATO	
  CIRÚRGICO	
  E	
  ANESTÉSICO.	
  
• BUROCRACIA	
   :	
   AUTORIZAÇÕES	
   DE	
   PLANO	
   DE	
   SAÚDE/
CONVÊNIOS….	
  
ASPECTOS LEGAIS 
ERROS MAIS COMUNS 
•  FOLHAS	
  DE	
  PRONTUÁRIO	
  PREENCHIDAS	
  DE	
  FORMA	
  INCOMPLETA	
  ;	
  
•  LETRA	
  ILEGÍVEL;	
  
•  FOLHA	
  DE	
  PRONTUÁRIO	
  NÃO	
  É	
  RASCUNHO;	
  
•  UTILIZE	
  FRENTE	
  E	
  VERSO;	
  
•  SE	
   ERROU	
  AO	
   ESCREVER,	
  NÃO	
  RASURE	
  OU	
  RABISQUE.	
   COLOQUE	
  
UM	
  TRAÇADO	
  E	
  CONTINUE	
  A	
  ESCREVER;	
  
•  APÓS	
  SEU	
  TURNO	
  E	
  TÉRMINO	
  DAS	
  ANOTAÇÕES,	
  SE	
  TEM	
  ESPAÇO	
  
NA	
   LINHA	
   ONDE	
   ESCREVEU,	
   DE	
   UM	
   TRAÇO	
   E	
   ASSINE.	
   OU	
   SEJA,	
  
NUNCA	
   DEIXE	
   UM	
   ESPAÇO	
   POIS	
   OUTROS	
   PODERÃO	
   ESCREVER	
   E	
  
ACRESCENTAR	
  COISAS	
  QUE	
  VOCÊ	
  NÃO	
  FEZ.	
  
 
ROTEIRO PARA A ANOTAÇÃO 
DA ENFERMAGEM 
 
 
Registro de evolução em 
Prontuário 
 
 
	
  
O	
  Conselho	
  Federal	
  de	
  Nutricionistas	
  (CFN),	
  no	
  exercício	
  das	
  competências	
  previstas	
  na	
  
Lei	
  n°	
  6.583,	
  de	
  20	
  de	
  outubro	
  de	
  1978,	
  no	
  Decreto	
  n°	
  84.444,	
  de	
  30	
  de	
  janeiro	
  de	
  1980,	
  e	
  no	
  Regimento	
  
Interno	
  aprovado	
  pela	
  Resolução	
  CFN	
  n°	
  320,	
  de	
  2	
  de	
  dezembro	
  de	
  2003,	
  e	
  tendo	
  em	
  vista	
  o	
  que	
  foi	
  
deliberado	
  na	
  320ª	
  Sessão	
  Plenária,	
  Ordinária,	
  do	
  CFN,	
  realizada	
  no	
  dia	
  17	
  de	
  dezembro	
  de	
  2017,	
  
	
  Considerando	
  os	
  avanços	
  tecnológicos	
  que	
  possibilitam	
  a	
  construção	
  e	
  implantação	
  do	
  prontuário	
  
eletrônico	
  na	
  área	
  da	
  saúde	
  e	
  a	
  consequente	
  redução	
  de	
  tempo	
  no	
  processo	
  assistencial,	
  com	
  
armazenamento	
  seguro	
  de	
  informações	
  e	
  em	
  espaço	
  compacto;	
  
	
  Considerando	
  que	
  o	
  prontuário	
  do	
  paciente,	
  nos	
  meios	
  ~sico	
  (papel)	
  ou	
  eletrônico,	
  é	
  uma	
  fonte	
  de	
  
informações	
  clínicas	
  e	
  administraavas	
  para	
  a	
  tomada	
  de	
  decisão	
  e	
  um	
  meio	
  de	
  comunicação	
  comparalhado	
  
entre	
  os	
  profissionais	
  da	
  equipe	
  de	
  saúde;	
  
	
  Considerando	
  que	
  o	
  prontuário	
  e	
  seus	
  respecavos	
  dados	
  pertencem	
  ao	
  paciente	
  e	
  devem	
  estar	
  
permanentemente	
  disponíveis,	
  de	
  modo	
  que	
  quando	
  solicitado	
  por	
  ele	
  ou	
  seu	
  representante	
  legal	
  permita	
  
o	
  fornecimento	
  de	
  cópias	
  autênacas	
  das	
  informações	
  peranentes;	
  
	
  	
  
RESOLUÇÃO	
  CFN	
  N.	
  594,	
  DE	
  17	
  DE	
  DEZEMBRO	
  DE	
  2017	
  
DISPÕES	
  SOBRE	
  O	
  REGISTRO	
  DAS	
  INFORMAÇÕES	
  CLÍNICAS	
  E	
  ADMINISTRATIVAS	
  DO	
  PACIENTE,	
  
A	
  CARGO	
  DO	
  NUTRICIONISTA,	
  RELATIVAS	
  À	
  ASSISTÊNCIA	
  NUTRICIONAL,	
  EM	
  PRONTUÁRIO	
  
FÍSICO	
  (PAPEL)	
  OU	
  ELETRÔNICO	
  DO	
  PACIENTE.	
  
h�p://www.cfn.org.br/wp-­‐content/uploads/
resolucoes/Res_594_2017.htm	
  
	
  
Considerando	
  que	
  o	
  sigilo	
  profissional,	
  que	
  visa	
  preservar	
  a	
  privacidade	
  do	
  indivíduo,	
  
deve	
  estar	
  sujeito	
  às	
  normas	
  estabelecidas	
  na	
  legislação	
  e	
  no	
  Código	
  de	
  Éaca	
  do	
  
Nutricionista,	
  independentedo	
  meio	
  ualizado	
  para	
  o	
  armazenamento	
  dos	
  dados	
  no	
  
prontuário,	
  quer	
  eletrônico	
  quer	
  em	
  ~sico	
  (papel);	
  
	
  	
  
Considerando	
  que	
  as	
  aavidades	
  do	
  nutricionista	
  nos	
  estabelecimentos	
  de	
  saúde	
  
compreendem	
  a	
  de	
  registrar	
  em	
  prontuário	
  do	
  paciente	
  o	
  diagnósaco	
  nutricional,	
  a	
  
prescrição	
  dietéaca	
  e	
  a	
  evolução	
  do	
  estado	
  nutricional	
  e	
  complementação	
  de	
  dados	
  
da	
  intervenção	
  realizada,	
  de	
  acordo	
  com	
  protocolos	
  preestabelecidos	
  pelo	
  serviço	
  e	
  
aprovados	
  pela	
  insatuição;	
  
	
  	
  
Considerando	
  os	
  critérios	
  para	
  prescrição	
  dietéaca	
  pelo	
  nutricionista	
  na	
  área	
  de	
  
nutrição	
  clínica	
  e	
  os	
  preceitos	
  da	
  éaca	
  profissional	
  relacionados	
  aos	
  deveres,	
  
responsabilidades	
  e	
  relações	
  com	
  outros	
  profissionais;	
  
	
  	
  
Considerando	
  
a	
  Lei	
  nº	
  12.682,	
  de	
  9	
  de	
  julho	
  de	
  2012,	
  que	
  dispõe	
  sobre	
  a	
  elaboração	
  e	
  o	
  
arquivamento	
  de	
  documentos	
  em	
  meios	
  eletromagnéacos;	
  
	
  	
  
Considerando	
  o	
  arcabouço	
  legal,	
  que	
  dispõe	
  sobre	
  ceraficação	
  digital,	
  infraestrutura	
  
de	
  chave	
  pública	
  e	
  garanaa	
  de	
  segurança.	
  
	
  	
  
	
  	
  
CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 
	
  	
  
Art.	
  1º	
  Para	
  fins	
  desta	
  Resolução,	
  definem-­‐se	
  os	
  seguintes	
  termos:	
  
	
  	
  
-­‐	
   Ceraficado	
   digital:	
   arquivo	
   de	
   computador	
   que	
   idenafica	
   uma	
   pessoa	
   ~sica	
   ou	
   jurídica	
   no	
  
mundo	
  digital.	
  Trata-­‐se	
  de	
  um	
  documento	
  eletrônico	
  que	
  contém	
  o	
  nome,	
  um	
  número	
  público	
  
exclusivo,	
  denominado	
  chave	
  pública	
  e	
  outros	
  dados	
  que	
  idenaficam	
  o	
  profissional	
  para	
  outros	
  
usuários,	
  assim	
  como	
  para	
  o	
  próprio	
  sistema	
  de	
  informação.	
  
	
  	
  
-­‐	
   Chave	
   pública:	
   meio	
   ualizado	
   para	
   validar	
   uma	
   assinatura	
   realizada	
   em	
   documentos	
  
eletrônicos.	
  
	
  	
  
-­‐	
  Infraestrutura	
  de	
  Chaves	
  Públicas	
  Brasileiras	
  (ICP	
  -­‐	
  Brasil):	
  funcionalidade	
  tecnológica	
  insatuída	
  
pela	
  Medida	
  Provisória	
  nº	
  2.200,	
  de	
  28	
  de	
  junho	
  de	
  2001,	
  que	
  visa	
  garanar	
  a	
  autenacidade	
  e	
  a	
  
integridade	
   de	
   documentos	
   eletrônicos	
   por	
   meio	
   da	
   sistemáaca	
   da	
   criptografia	
   assimétrica	
  
(chaves	
  públicas	
  e	
  privadas).	
  
	
  	
  
-­‐	
   Nível	
   de	
   Garanaa	
   de	
   Segurança	
   1	
   (NGS1):	
   funcionalidade	
   tecnológica	
   que	
   define	
   inúmeros	
  
requisitos	
   obrigatórios	
   de	
   segurança,	
   tais	
   como	
   controle	
   de	
   versão	
   do	
   so�ware,	
   controle	
   de	
  
acesso	
  e	
  autenacação,	
  disponibilidade,	
  comunicação	
  remota,	
  auditoria	
  e	
  documentação.	
  
	
  	
  
	
  	
  
	
  	
  
	
  
CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 
	
  	
  
Art.	
  1º	
  Para	
  fins	
  desta	
  Resolução,	
  definem-­‐se	
  os	
  seguintes	
  termos:	
  
	
  	
  	
  
-­‐	
  Nível	
  de	
  Garanaa	
  de	
  Segurança	
  2	
   (NGS2):	
   funcionalidade	
   tecnológica	
  que	
  define	
  nível	
  mais	
  
elevado	
  de	
  segurança,	
  sendo	
  necessário	
  que	
  o	
  mesmo	
  aanja	
  todas	
  as	
  especificações	
  do	
  NGS1	
  e	
  
apresente,	
   ainda,	
   total	
   conformidade	
   com	
   os	
   requisitos	
   especificados	
   para	
   o	
   NGS2.	
   Exige	
   a	
  
ualização	
  de	
  ceraficados	
  digitais	
  ICP-­‐Brasil	
  para	
  os	
  processos	
  de	
  assinatura	
  e	
  autenacação.	
  
	
   -­‐	
   Nome	
   social:	
   entende-­‐se	
   por	
   nome	
   social	
   aquele	
   pelo	
   qual	
   travesas,	
   transgêneros	
   e	
  
transexuais	
  se	
  idenaficam	
  e	
  são	
  idenaficadas	
  pela	
  sociedade.	
  
	
   -­‐	
   Plano	
   terapêuaco:	
   plano	
   de	
   cuidado	
   de	
   cada	
   paciente,	
   resultado	
   da	
   discussão	
   da	
   equipe	
  
mulaprofissional,	
   com	
  o	
  objeavo	
  de	
  avaliar	
  ou	
   reavaliar	
  diagnósacos	
  e	
   riscos,	
   redefinindo	
  as	
  
linhas	
  de	
  intervenção	
  terapêuaca	
  dos	
  profissionais	
  envolvidos	
  no	
  cuidado.	
  
	
  	
  
-­‐	
  Prontuário	
  do	
  Paciente:	
  conjunto	
  agregado	
  e	
  organizado	
  de	
  documentos,	
  informações,	
  sinais	
  
e	
  imagens	
  registrados,	
  gerados	
  a	
  parar	
  de	
  fatos,	
  acontecimentos	
  e	
  situações	
  sobre	
  a	
  saúde	
  do	
  
paciente	
  e	
  a	
  assistência	
  a	
  ele	
  prestada,	
  de	
  caráter	
   legal,	
  sigiloso	
  e	
  cien�fico,	
  que	
  possibilita	
  a	
  
comunicação	
  entre	
  membros	
  da	
  equipe	
  mulaprofissional	
  e	
  interdisciplinar	
  e	
  a	
  conanuidade	
  da	
  
assistência	
  prestada	
  ao	
  indivíduo.	
  
	
  -­‐	
  	
  Responsável	
  legal:	
  é	
  o	
  indivíduo	
  invesado,	
  na	
  forma	
  da	
  lei,	
  por	
  meio	
  de	
  contrato	
  ou	
  de	
  outro	
  
ato	
  jurídico,	
  dos	
  poderes	
  para	
  representar	
  pessoa	
  jurídica	
  ou	
  outra	
  pessoa	
  ~sica.	
  
Art.	
   2º	
   O	
   registro	
   de	
   informações	
   clínicas	
   e	
   administraavas	
   do	
  
paciente,	
  necessárias	
  à	
  tomada	
  de	
  decisão	
  quanto	
  ao	
  diagnósaco	
  à	
  
prescrição	
   dietéaca	
   e	
   ao	
   monitoramento	
   da	
   evolução	
   nutricional,	
  
será	
   feito	
   pelo	
   nutricionista	
   no	
   prontuário	
   do	
   paciente,	
   em	
   meio	
  
~sico	
  (papel)	
  ou	
  eletrônico.	
  
	
  	
  
§	
   1º	
   Esta	
   Resolução	
   se	
   aplica	
   a	
   todos	
   os	
   nutricionistas	
   que	
   atuam	
  
em	
   serviços	
   de	
   saúde	
   desanados	
   à	
   prestação	
   de	
   assistência	
   à	
  
população	
  na	
  promoção	
  e	
  recuperação	
  da	
  saúde,	
  na	
  prevenção	
  de	
  
doenças	
  e	
  na	
  reabilitação	
  de	
  pacientes.	
  
	
  	
  
§	
  2º	
  Compreendem-­‐se	
  como	
  serviços	
  de	
  saúde	
  os	
  estabelecimentos	
  
e	
  insatuições	
  de	
  saúde	
  desanados	
  à	
  prestação	
  de	
  assistência	
  direta	
  
a	
   pacientes,	
   seja	
   em	
   Unidades	
   Básicas	
   de	
   Saúde,	
   ambulatórios	
   e	
  
consultórios,	
   hospitais	
   e	
   clínicas	
   com	
   internação,	
   hospitais-­‐dia,	
  
insatuições	
   de	
   longa	
   permanência	
   para	
   idosos	
   e	
   em	
   assistência	
  
domiciliar.	
  
	
  	
  
Art.	
  3º	
  O	
  registro	
  de	
  informações	
  em	
  prontuário	
  do	
  paciente	
  deverá	
  atender	
  ao	
  seguinte:	
  
	
  	
  
I.	
   o	
   prontuário	
   do	
   paciente	
   deverá	
   ser	
   preenchido	
   de	
   maneira	
   impessoal,	
   de	
   forma	
   clara,	
  
sucinta,	
   informaava,	
  precisa	
  e	
  completa,	
   sem	
  termos	
  populares	
  ou	
  que	
  denotem	
  orientações	
  
informais;	
  
	
  II.	
  a	
  linguagem	
  deverá	
  ser	
  técnica,	
  de	
  forma	
  a	
  permiar	
  o	
  entendimento	
  por	
  outros	
  profissionais	
  
que	
  compõem	
  a	
  equipe	
  muladisciplinar	
  e	
  que	
  também	
  prestam	
  atendimento	
  ao	
  paciente	
  e	
  que	
  
terão	
   acesso	
   às	
   informações	
   sobre	
   as	
   avaliações,	
   as	
   condutas	
   adotadas	
   e	
   os	
   resultados	
  
terapêuacos;	
  
	
  III.	
  as	
  informações	
  dadas	
  pelo	
  paciente	
  devem	
  ser	
  transcritas	
  entre	
  aspas	
  ou	
  seguidas	
  da	
  sigla	
  
SIC	
  (Segundo	
  Informações	
  Coletadas),	
  ualizando-­‐se	
  somente	
  abreviações	
  padronizadas;	
  
	
   IV.	
   as	
   informações	
   e	
   dados	
   conados	
   no	
   prontuário	
   do	
   paciente	
   são	
   protegidos	
   pelo	
   sigilo,	
  
podendo	
   ser	
   divulgados	
   somente	
   nas	
   hipóteses	
   de	
   autorizaçãodo	
   próprio	
   paciente	
   ou	
   do	
  
responsável	
  legal,	
  ou	
  ainda	
  em	
  razão	
  de	
  decisão	
  judicial,	
  de	
  acordo	
  com	
  o	
  que	
  rege	
  o	
  Código	
  de	
  
Éaca	
  do	
  Nutricionista;	
  
	
  V.	
  a	
  guarda	
  do	
  prontuário	
  do	
  paciente	
  é	
  de	
  responsabilidade	
  do	
  serviço	
  de	
  saúde	
  onde	
  se	
  dá	
  a	
  
assistência,	
  ou	
  do	
  nutricionista,	
  no	
  caso	
  de	
  atendimento	
  em	
  consultório	
  próprio;	
  
	
  VI.	
  os	
  prontuários	
  deverão	
  ser	
  preservados	
  observando	
  o	
  que	
  segue:	
  
	
  a.	
   prontuário	
   ~sico	
   (papel):	
   pelo	
   prazo	
  mínimo	
   de	
   20	
   anos	
   após	
   o	
   úlamo	
   registro,	
   que	
   não	
  
foram	
  arquivados	
  eletronicamente	
  em	
  meio	
  ópaco,	
  microfilmado	
  ou	
  digitalizado;	
  
	
  b.	
  prontuário	
  eletrônico:	
  guarda	
  permanente,	
  podendo	
  ser	
  eliminado	
  20	
  anos	
  após	
  o	
  úlamo	
  
registro,	
  mantendo	
  o	
  meio	
  de	
  armazenamento	
  atualizado	
  de	
  acordo	
  com	
  novas	
  tecnologias;	
  
	
   Parágrafo	
   único.	
   Aangidos	
   os	
   prazos	
   do	
   inciso	
   VI,	
   o	
   prontuário	
   ~sico	
   (papel)	
   ou	
   eletrônico	
  
poderá	
  ser	
  entregue	
  aos	
  herdeiros	
  do	
  paciente,	
  em	
  caso	
  de	
  morte	
  deste.	
  
CAPÍTULO	
  II	
  	
  -­‐	
  	
  DOS	
  CONTEÚDOS	
  DO	
  PRONTUÁRIO	
  ELETRÔNICO	
  E	
  FÍSICO	
  (PAPEL)	
  
	
  
	
  	
  
Art.	
  4º	
  Todas	
  as	
  informações	
  clínicas	
  e	
  administraavas	
  relacionadas	
  à	
  assistência	
  nutricional	
  do	
  
paciente	
  deverão	
  ser	
  registradas	
  no	
  prontuário.	
  
§	
  1º	
  Na	
  primeira	
  consulta	
  ou	
  atendimento	
  inicial	
  e	
  considerando	
  as	
  caracterísacas	
  de	
  cada	
  
insatuição,	
  o	
  nutricionista	
  deverá	
  efetuar	
  o	
  registro	
  no	
  prontuário	
  do	
  paciente	
  das	
  seguintes	
  
informações:	
  
I.	
  idenaficação	
  do	
  paciente,	
  salvo	
  se	
  tal	
  já	
  aver	
  sido	
  feito	
  anteriormente	
  por	
  outro	
  profissional	
  da	
  
equipe:	
  nome	
  completo,	
  data	
  de	
  nascimento,	
  idade,	
  sexo,	
  gênero,	
  estado	
  civil,	
  nacionalidade,	
  
naturalidade,	
  etnia,	
  escolaridade,	
  profissão,	
  endereço	
  completo,	
  endereço	
  eletrônico	
  e	
  
telefones,	
  assim	
  como	
  dados	
  do	
  responsável	
  legal,	
  se	
  for	
  o	
  caso;	
  a	
  pedido	
  do	
  paciente	
  poderá	
  ser	
  
incluído	
  o	
  "nome	
  social",	
  a	
  seguir	
  ao	
  nome	
  constante	
  da	
  idenaficação	
  civil;	
  
II.	
  triagem	
  nutricional	
  para	
  avaliação	
  de	
  risco	
  nutricional	
  e	
  nível	
  de	
  atendimento	
  nutricional;	
  
III.	
  idenaficação	
  do	
  nível	
  de	
  assistência	
  de	
  nutrição	
  para	
  estabelecer	
  conduta	
  dietoterápica	
  
adequada;	
  
	
  IV.	
  anamnese	
  alimentar	
  e	
  nutricional	
  compreendendo	
  informações	
  sobre	
  o	
  nível	
  de	
  aavidade	
  
~sica	
  e	
  mobilidade,	
  história	
  clínica	
  individual	
  e	
  familiar,	
  história	
  pregressa	
  do	
  paciente	
  
relacionada	
  à	
  nutrição,	
  aplicação	
  de	
  inquérito	
  de	
  consumo	
  alimentar	
  (com	
  idenaficação	
  do	
  nível	
  
socioeconômico),	
  intolerâncias,	
  aversões,	
  alergias	
  e	
  restrições	
  alimentares,	
  alterações	
  ponderais	
  
recentes,	
  medicamentos	
  em	
  uso,	
  queixas,	
  sinais	
  e	
  sintomas,	
  estes	
  em	
  especial	
  do	
  sistema	
  
digestório,	
  exames	
  bioquímicos	
  prévios	
  e	
  atuais;	
  
	
  	
  
CAPÍTULO	
  II	
  	
  -­‐	
  	
  DOS	
  CONTEÚDOS	
  DO	
  PRONTUÁRIO	
  ELETRÔNICO	
  E	
  
FÍSICO	
  (PAPEL)	
  
	
  	
  
Art.	
  4º	
  Todas	
  as	
  informações	
  clínicas	
  e	
  administraavas	
  relacionadas	
  à	
  assistência	
  nutricional	
  
do	
  paciente	
  deverão	
  ser	
  registradas	
  no	
  prontuário	
  deste.	
  	
  	
  
	
  
V.	
   avaliação	
   do	
   estado	
   nutricional	
   compreendendo:	
   obrigatoriamente,	
   avaliação	
  
antropométrica	
  (peso,	
  estatura,	
  Índice	
  de	
  Massa	
  Corporal	
  -­‐	
  IMC)	
  e	
  avaliação	
  dos	
  indicadores	
  
clínicos	
   e	
   laboratoriais,	
   quando	
   houver;	
   complementarmente,	
   exame	
   ~sico	
   nutricional,	
  
circunferências,	
  pregas	
  cutâneas	
  e	
  outros	
  métodos	
  para	
  avaliação	
  da	
  composição	
  corporal;	
  
	
  	
  
VI.	
  hipótese	
  diagnósaco	
  de	
  nutrição,	
  e,	
  se	
  couber,	
  diagnósaco	
  nutricional,	
  com	
  idenaficação	
  
e	
   determinação	
  do	
   estado	
  nutricional	
   do	
  paciente,	
   com	
   indicação	
  do	
  protocolo	
   referencial	
  
ualizado;	
  
	
  	
  
VII.	
  determinação	
  das	
  necessidades	
  nutricionais	
  específicas,	
  quando	
  aplicável,	
   com	
  base	
  na	
  
avaliação	
  do	
  estado	
  nutricional	
  realizada;	
  
	
  	
  
VIII.	
   prescrição	
   dietéaca:	
   obrigatoriamente,	
   data,	
   horário,	
   caracterísacas	
   da	
   dieta	
   (valor	
  
energéaco	
  total,	
  consistência	
  da	
  alimentação,	
  composição	
  de	
  macro	
  e	
  micronutrientes	
  mais	
  
importantes	
   para	
   o	
   paciente,	
   fracionamento,	
   doses,	
   incluindo	
   volume	
   e	
   gramatura),	
  
conforme	
  o	
  caso,	
  assim	
  como	
  outras	
  informações	
  nutricionais	
  peranentes.	
  
	
  
Art.	
   5º	
   Nos	
   atendimentos	
   subsequentes,	
   conforme	
   protocolo	
   pré-­‐
estabelecido,	
  os	
  registros	
  do	
  monitoramento	
  da	
  evolução	
  nutricional	
  deverão	
  
considerar	
   os	
   planos	
   educacional	
   e	
   terapêuaco,	
   caso	
   sejam	
   previstos	
   pela	
  
insatuição	
  na	
  atenção	
  ao	
  paciente	
  e	
  conter:	
  
I.  data	
  e	
  horário;	
  
II.	
   alteração	
   da	
   conduta	
   dietéaca,	
   em	
   função	
   da	
   avaliação	
   da	
   aceitação	
   e	
  
tolerância	
  digesava;	
  	
  
III.	
  exame	
  ~sico	
  nutricional,	
  antropometria	
  e	
  avaliação	
  bioquímica;	
  	
  
IV.	
   diagnósaco	
   nutricional,	
   efetuado	
   a	
   parar	
   da	
   reavaliação	
   nutricional	
   do	
  
paciente;	
  
V.	
  outros	
  itens	
  relevantes,	
  conforme	
  o	
  caso.	
  
§	
  1º	
  Durante	
  a	
  internação,	
  dever-­‐se-­‐á	
  possuir	
  um	
  plano	
  educacional,	
  para	
  que	
  
seja	
   desenvolvida	
   a	
   educação	
   nutricional	
   e	
   alimentar	
   do	
   paciente,	
   de	
   forma	
  
interaava	
   e	
   mulaprofissional,	
   visando	
   orientações	
   para	
   o	
   autocuidado,	
  
tratamento	
   e	
   promoção	
   de	
   comportamento	
   saudável	
   para	
   melhoria	
   das	
  
condições	
   de	
   vida,	
   envolvendo,	
   também,	
   sempre	
   que	
  possível,	
   os	
   familiares,	
  
sendo	
  que	
  a	
  forma	
  de	
  registro	
  dessa	
  orientação	
  dependerá	
  de	
  cada	
  insatuição.	
  	
  
§	
   2º	
   Na	
   hipótese	
   da	
   necessidade	
   de	
   plano	
   terapêuaco,	
   a	
   avaliação	
   do	
  
resultado	
   deverá	
   ser	
   estabelecida	
   pela	
   insatuição,	
   assim	
   como	
   a	
   forma	
   dos	
  
respecavos	
  registros.	
  
CAPÍTULO	
  II	
  	
  -­‐	
  	
  DOS	
  CONTEÚDOS	
  DO	
  PRONTUÁRIO	
  ELETRÔNICO	
  E	
  FÍSICO	
  (PAPEL)	
  
CAPÍTULO	
  II	
  	
  -­‐	
  	
  DOS	
  CONTEÚDOS	
  DO	
  PRONTUÁRIO	
  ELETRÔNICO	
  E	
  FÍSICO	
  (PAPEL)	
  
Art.	
  6º	
  Os	
  demais	
  atendimentos	
  realizados	
  e	
  que	
  não	
  estejam	
  previstos	
  em	
  protocolos	
  
deverão,	
  preferencialmente,	
  ser	
  registrados	
  com	
  os	
  seguintes	
  dados	
  mínimos:	
  
	
  	
  
I.  data	
  e	
  horário;	
  
II.	
  alteração	
  na	
  conduta	
  dietéaca	
  ou	
  a	
  manutenção	
  da	
  conduta	
  inicial;	
  
III.	
  outras	
  informações	
  peranentes.	
  
	
  	
  
Art.	
  7º	
  Quando	
  aplicável,	
  o	
  prontuário	
  do	
  paciente	
  deverá	
  conter	
  o	
  registro	
  de	
  encerramentodo	
  acompanhamento	
  nutricional	
  por	
  ocasião	
  de	
  alta,	
  abandono	
  do	
  tratamento	
  ou	
  óbito	
  do	
  
paciente.	
  
Parágrafo	
  único.	
  No	
  encerramento	
  do	
  acompanhamento	
  nutricional	
  em	
  razão	
  de	
  alta,	
  deverá	
  
haver	
  o	
  registro	
  da	
  orientação	
  final	
  fornecida	
  ao	
  paciente,	
  ou	
  da	
  informação	
  sobre	
  a	
  sua	
  
dispensabilidade.	
  
	
  	
  
Art.	
  8º	
  Todo	
  e	
  qualquer	
  registro	
  realizado	
  em	
  prontuário	
  de	
  paciente	
  deverá	
  ser	
  seguido	
  da	
  
idenaficação	
  profissional,	
  obedecendo	
  aos	
  padrões	
  relacionados	
  a	
  cada	
  modalidade	
  de	
  
prontuário,	
  sendo:	
  
I.	
  prontuário	
  ~sico	
  (papel):	
  nome	
  e	
  sobrenome,	
  profissão,	
  número	
  de	
  inscrição	
  no	
  Conselho	
  
Regional	
  de	
  Nutricionistas	
  e	
  respecava	
  jurisdição,	
  com	
  assinatura	
  e	
  uso	
  de	
  carimbo;	
  	
  
II.	
  prontuário	
  eletrônico:	
  nome	
  e	
  sobrenome,	
  profissão,	
  número	
  de	
  inscrição	
  no	
  Conselho	
  
Regional	
  de	
  Nutricionistas	
  e	
  respecava	
  jurisdição	
  com	
  no	
  mínimo	
  dois	
  níveis	
  de	
  garanaa	
  de	
  
segurança,	
  nos	
  termos	
  da	
  legislação	
  vigente	
  sobre	
  a	
  elaboração	
  e	
  o	
  arquivamento	
  de	
  
documentos	
  em	
  meios	
  eletromagnéacos.	
  
CAPÍTULO	
  II	
  	
  -­‐	
  	
  DOS	
  CONTEÚDOS	
  DO	
  PRONTUÁRIO	
  ELETRÔNICO	
  
E	
  FÍSICO	
  (PAPEL)	
  
Art.	
  9º	
  Em	
  atendimentos	
  domiciliares,	
  o	
  prontuário	
  deverá	
  ser	
  
preenchido	
  pelo	
  nutricionista	
  em	
  duas	
  vias,	
  desanando-­‐se	
  uma	
  ao	
  
prontuário	
  domiciliar	
  e	
  outra	
  ao	
  prontuário	
  insatucional,	
  para	
  acesso	
  
do	
  profissional	
  e	
  da	
  equipe	
  de	
  atendimento	
  conforme	
  orientado	
  pelo	
  
Ministério	
  da	
  Saúde,	
  devendo	
  o	
  preenchimento,	
  a	
  cargo	
  do	
  
nutricionista,	
  atender	
  no	
  mínimo	
  ao	
  estabelecido	
  nesta	
  Resolução.	
  
	
  	
  
Art.	
  10.	
  No	
  caso	
  de	
  atendimento	
  clínico	
  em	
  grupo,	
  o	
  nutricionista	
  
deverá	
  registrar	
  as	
  informações	
  relaavas	
  aos	
  atendimentos	
  
nutricionais	
  no	
  prontuário	
  de	
  cada	
  paciente,	
  conforme	
  Caralha	
  sobre	
  
Prontuário	
  Eletrônico	
  da	
  Sociedade	
  Brasileira	
  de	
  Informáaca	
  em	
  
Saúde	
  (SBIS).	
  
	
  	
  
CAPÍTULO	
  III	
  	
  -­‐	
  	
  DA	
  DIGITALIZAÇÃO	
  DOS	
  PRONTUÁRIOS	
  FÍSICOS	
  (PAPEL)	
  
	
  	
  
Art.	
  11.	
  Será	
  aceita,	
  no	
  âmbito	
  dos	
  Conselhos	
  Regionais	
  de	
  Nutricionistas,	
  a	
  
digitalização	
  de	
  prontuários	
  de	
  pacientes	
  sob	
  atendimento	
  de	
  nutricionista.	
  
Parágrafo	
  único.	
  Para	
  a	
  validade	
  da	
  digitalização	
  será	
  obrigatório	
  que	
  o	
  modo	
  de	
  
armazenamento	
  dos	
  documentos	
  digitalizados	
  obedeça	
  à	
  legislação	
  específica	
  de	
  
digitalização,	
  após	
  análise	
  obrigatória	
  da	
  Comissão	
  de	
  Revisão	
  de	
  Prontuários	
  e	
  da	
  
Comissão	
  Permanente	
  de	
  Avaliação	
  de	
  Documentos	
  da	
  unidade	
  médico-­‐hospitalar	
  
geradora	
  do	
  arquivo.	
  
Art.	
  12.	
  A	
  eliminação	
  do	
  prontuário	
  ~sico	
  (papel)	
  somente	
  poderá	
  ser	
  efetuada	
  caso	
  o	
  
serviço	
  de	
  saúde	
  ualize	
  sistemas	
  informaazados	
  para	
  a	
  guarda	
  e	
  manuseio	
  de	
  
prontuários	
  ou	
  para	
  a	
  troca	
  de	
  informação	
  idenaficada	
  em	
  saúde,	
  atendendo	
  aos	
  
requisitos	
  de	
  normas	
  vigentes.	
  
CAPÍTULO	
  IV	
  
DAS	
  DISPOSIÇÕES	
  FINAIS	
  
Art.	
  13.	
  Caso	
  o	
  serviço	
  de	
  saúde	
  ualize	
  transcritores	
  para	
  o	
  registro	
  em	
  prontuário	
  
eletrônico,	
  a	
  fim	
  de	
  auxiliar	
  o	
  trabalho	
  dos	
  profissionais,	
  caberá	
  ao	
  nutricionista	
  
efetuar	
  a	
  conferência	
  e	
  confirmar	
  a	
  ceraficação	
  digital	
  da	
  sua	
  prescrição,	
  sendo	
  todo	
  o	
  
conteúdo	
  da	
  prescrição	
  de	
  sua	
  exclusiva	
  responsabilidade.	
  
Art.	
  14.	
  Esta	
  Resolução	
  entra	
  em	
  vigor	
  na	
  data	
  de	
  sua	
  publicação.	
  
	
  	
  
ÉLIDO	
  BONOMO	
  	
  	
  	
  	
  -­‐	
  	
  	
  	
  	
  Presidente	
  do	
  Conselho	
  
SINAIS	
  VITAIS	
  
ANAMNESE/	
  EXAME	
  FÍSICO	
  
DIETOTERAPIA 
•  A	
   dietoterapia	
   é	
   a	
   ciência	
   que	
   estuda	
   e	
   aplica	
   a	
   dieta	
   com	
  
princípio	
   terapêuaco,	
   tendo	
   a	
   dieta	
   normal	
   como	
   padrão.	
   A	
  
finalidade	
   básica	
   da	
   dietoterapia	
   é	
   ofertar	
   ao	
   organismo	
  
debilitado	
  nutrientes	
  adequados	
  ao	
  apo	
  de	
  doença,	
   condições	
  
~sicas,	
   nutricionais	
   e	
   psicológicas	
   do	
   paciente,	
   mantendo	
   ou	
  
recuperando	
   o	
   estado	
   nutricional.	
   Para	
   isso,	
   o	
   profissional	
  
nutricionista	
  deve	
  proceder	
  à	
  prescrição	
  dietéaca	
  que	
  “envolve	
  
várias	
  etapas	
  como	
  a	
  anamnese	
  alimentar,	
  avaliação	
  do	
  Estado	
  
nutricional,	
   a	
  hipótese	
  diagnósaca	
  nutricional,	
   a	
  determinação	
  
da	
   conduta	
   alimentar,	
   a	
   definição	
   do	
   nível	
   de	
   assistência	
   e,	
  
posteriormente,	
   a	
   reabilitação	
   nutricional”	
   (	
   Maculevicius	
   e	
  
cols.,	
  2000).	
  
	
  
PADRONIZAÇÃO DE DIETAS 
HOSPITALARES 
	
  
As	
  dietas	
  terapêuacas	
  podem	
  ser	
  definidas	
  
como	
  modificações	
  quanataavas	
  e	
  qualitaavas	
  
da	
  dieta	
  Normal,	
  para	
  facilitar	
  ingestão,	
  
digestão	
  e	
  absorção.	
  	
  
PADRONIZAÇÃO DE DIETAS HOSPITALARES 
Consist
ência	
  	
  -­‐
	
  Norma
l,	
  brand
a,	
  pasto
sa,	
  
semi-­‐líq
uida,	
  líq
uida	
  e	
  l
íquida	
  d
e	
  prova
	
  
	
  
Caract
eríscca
	
  -­‐	
  Ajus
te	
  na	
  p
roporç
ão	
  e	
  
equilíb
rio	
  de	
  
proteín
as,	
  gor
duras,
	
  
carboi
dratos
	
  e	
  sal	
  (
dieta	
  p
ara	
  
insufic
iência	
  
renal,	
  
	
  para	
  c
ardiop
aca,	
  	
  
para	
  d
iabécc
o	
  e	
  hip
ertens
o)	
  (Maha
n	
  e	
  arl
in,	
  199
8)	
  
	
  
PADRONIZAÇÃO DE DIETAS HOSPITALARES 
	
  
Modific
ada	
  –	
  P
obre	
  em
	
  resíduo
	
  OU	
  
conscp
ante	
  /	
  l
axacva
	
  	
  
	
  
	
  
	
  
Exclusão
	
  de	
  alim
entos	
  es
pecífico
s	
  (dieta	
  
isenta	
  
de	
  glúte
n,	
  baixo
	
  teor	
  de
	
  minera
is	
  e	
  outr
os)	
  
	
  
	
  
PADRONIZAÇÃO DE DIETAS HOSPITALARES 
•  As	
   dietas	
   hospitalares	
   podem	
   ser	
   padronizadas	
   DE	
   ACORDO	
   COM	
   as	
  
modificações	
   qualitaavas	
   e	
   quanataavas	
   da	
   alimentação	
   normal,	
   assim	
  
como	
   da	
   consistência,	
   temperatura,	
   volume,	
   valor	
   calórico	
   total,	
  
macronutrientes	
  ,	
  restrições	
  de	
  nutrientes,	
  com	
  isso	
  podem	
  ser	
  classificadas	
  
a	
   parar	
   das	
   suas	
   principais	
   caracterísacas,	
   indicações	
   e	
   alimentos	
   ou	
  
preparações	
  que	
  serão	
  servidos	
  (DIAS	
  et	
  al.,	
  2009;	
  ISOSAKI	
  et	
  al.,	
  2009)	
  	
  
•  O	
   objeavo	
   É	
   manter	
   um	
   atendimento	
   nutricional	
   seguro,	
   eficiente	
   e	
   de	
  
qualidade	
  ao	
  paciente,	
  portanto	
  as	
  dietas	
  são	
  classificadas	
  em	
  três	
  grupos,	
  
dietas	
  de	
  roana,	
  modificadas,	
  especiais	
  (ISOSAKI	
  et	
  al.,	
  2009;	
  WAITZBERG,	
  2000).	
  A	
  
padronização	
  da	
  dieta,	
  ainda,	
  facilita	
  o	
  trabalho	
  na	
  produção	
  e	
  distribuição	
  
de	
  refeições,	
  permite	
  treinamento	
  de	
  pessoal,	
  devendo	
  ser	
  sempre	
  flexível	
  
para	
  permiar	
  adequações	
  as	
  condições	
  e	
  necessidades	
  individuais.	
  	
  
PADRONIZAÇÃO DE DIETAS HOSPITALARES 
• De	
  acordo	
  com	
  Maranset	
  al.	
  (2001),	
  o	
  Manual	
  de	
  Dietas	
  
Hospitalares	
  tem	
  como	
  objeavo	
  principal	
  a	
  padronização	
  
das	
  refeições	
  servidas	
  no	
  Hospital	
  e	
  informar	
  toda	
  a	
  equipe	
  
envolvida	
  com	
  os	
  cuidados	
  dos	
  pacientes	
  sobre	
  a	
  
nomenclatura,	
  as	
  indicações	
  e	
  as	
  caracterísacas	
  de	
  cada	
  
dieta	
  padronizada,	
  assim	
  como	
  a	
  sua	
  adequação	
  
nutricional.	
  	
  
PADRONIZAÇÃO DE DIETAS 
HOSPITALARES 
•  O	
   SERVIÇO	
   DE	
   NUTRIÇÃO	
   E	
   DIETÉTICA	
   DO	
   HOSPITAL	
   DEVE	
  
SEGUIR	
  A	
  PRESCRIÇÃO	
  MÉDICA	
  QUE	
  DEVERÁ	
  ESTAR	
  REGISTRADA	
  
EM	
   PRONTUÁRIO	
   MÉDICO	
   DO	
   PACIENTE.	
   EM	
   SEGIUIDA,	
   AS	
  
DIETAS	
  SÃO	
  ENCAMINHADAS	
  PARA	
  A	
  PRODUÇÃO,	
  ONDE	
  SERÃO	
  
PREPARADAS.	
  
•  EXEMPLOS	
  NA	
  PRÁTICA	
  CLÍNICA:	
  
•  HORÁRIOS	
  DAS	
  REFEIÇÕES	
  SERVIDAS	
  :	
  DESJEJUM	
  –	
  6H,	
  COLAÇÃO	
  
–	
  9H,	
  ALMOÇO	
  –	
  12H,	
  LANCHE	
  –	
  15H,	
  JANTAR	
  –	
  17:30H,	
  CEIA	
  –	
  
20H	
  
•  DIETAS:	
   LIVRE	
   OU	
   GERAL,	
   BRANDA,	
   PASTOSA,	
   SEMI-­‐LIQUIDA,	
  
LIQUIDA-­‐PASTOSA,	
   PASTOSA	
   LIQUIDIFICADA,	
   LIQUIDA	
  
COMPLETA,	
  LIQUIDA	
  RESTRITA,	
  
DIETA LIVRE OU GERAL 
•  INDICADAS	
   PARA	
   PACIENTES	
   SEM	
   RESTRIÇÕES	
   ESPECÍFICAS.	
  
POR	
   EXEMPLO:	
   NA	
   MASTIGAÇÃO,	
   NAS	
   ALTERAÇÕES	
  
GASTROINTESTINAIS….	
  
•  DIETA	
  NORMOGLICÍDICA,	
  NORMOPROTÉICA,	
  NORMOLIPÍDICA,	
  
•  Alimentos	
   recomendados:	
   Pães,	
   cereais,	
   arroz,	
   massas,	
  
leguminosas	
   e	
   seus	
   produtos	
   integrais,	
   pobres	
   em	
   gorduras;	
  
hortaliças	
   e	
   frutas	
   frescas;	
   leite,	
   iogurte,	
   queijo	
   com	
   pouca	
  
gordura	
  e	
   sal;	
   carnes,	
   aves,	
  peixes	
  e	
  ovos	
  magros	
   (sem	
  pele	
  e	
  
gordura);	
  e	
  gorduras,	
  óleos	
  e	
  açúcares	
  com	
  moderação.	
  	
  
DIETA LIVRE OU GERAL 
Alimentos	
   evitados:	
   Pães,	
   cereais,	
   arroz,	
   massas,	
  
leguminosas	
   ricos	
   em	
   gorduras	
   e	
   açúcar;	
   hortaliças	
   e	
  
frutas,	
  enlatadas	
  com	
  sal	
  e	
  óleo,	
  e	
  conservas	
  com	
  calda	
  de	
  
açúcar	
   respecavamente;	
   leite,	
   iogurte,	
   queijo	
   ricos	
   em	
  
gordura	
  e	
  sal;	
  carnes,	
  aves,	
  peixes	
  ricos	
  em	
  gordura	
  e	
  sal,	
  
como	
  os	
   frios	
  em	
  geral;	
  e	
  gorduras,	
  óleos	
  e	
  açúcares	
  em	
  
excesso	
  
DIETA BRANDA 
•  MAIS	
   INDICADAS	
   PARA	
   PACIENTES	
   COM	
   ALGUMA	
   ALTERAÇÃO	
  
GASTROINTESTINAL.	
  
•  NORMOPROTEICA,	
  NORMOLIPIDICA,	
  NORMOGLICÍDICA	
  
•  BALANCEADA	
   COMPLETA,	
   CONSISTÊNCIA	
   BRANDA,	
   5	
   A	
   6	
   REFEIÇÕES	
  
DIÁRIAS,	
   POBRE	
   EM	
   RESÍDUOS	
   CELULÓSICOS	
   E	
   TECIDO	
   CONJUNTIVO,	
  
MODIFICADOS	
  POR	
  COCÇÃO.	
  
•  Recomendação:	
   consistência	
  mais	
  macia,	
   abrandada	
   pela	
   cocção,	
   	
   sendo	
  
excluídos:	
   Condimentos	
   fortes,	
   frituras,	
   hortaliças	
   e	
   frutas	
   cruas,	
   exceto	
  
mamão.	
   	
   EX:	
   Verduras	
   refogadas,	
   frutas	
   cozidas	
   ou	
   em	
   forma	
   de	
   suco.	
  
Salada	
  cozida;	
  carnes	
   frescas	
  cozidas,	
  assadas,	
  grelhadas;	
  vegetais	
  cozidos	
  
no	
   forno,	
   água,	
   vapor	
   e	
   refogados;	
   ovo	
   cozido,	
   poche	
   ou	
   quente;	
   frutas	
  
(sucos,	
   em	
   compotas,	
   assadas,	
   ou	
   bem	
  maduras,	
   sem	
   a	
   casca);	
   torradas,	
  
biscoitos,	
  pães	
  enriquecidos	
  (não	
   integrais);	
  pastel	
  de	
  forno,	
  bolo	
  simples,	
  
sorvete	
   simples;	
   sopas,	
   óleos	
   vegetais;	
  margarina;	
   gordura	
   somente	
   para	
  
cocção,	
  não	
  para	
  frituras.	
  Fracionamento:	
  	
  6	
  refeições/dia.	
  	
  
DIETA BRANDA 
üAlimentos	
  evitados:	
  Cereais	
  e	
  derivados	
  integrais;	
  
frituras	
  em	
  geral;	
  frutas	
  oleaginosas;	
  vegetais	
  do	
  
apo	
  A,	
  exceto	
  em	
  sucos	
  em	
  cremes;	
  frutas	
  de	
  apo	
  
A,	
  exceto	
  em	
  sucos;	
  leguminosas	
  inteiras;	
  doces	
  
concentrados;	
  condimentos	
  fortes,	
  picantes;	
  
queijos	
  duros	
  e	
  fortes.	
  	
  
DIETA PASTOSA 
•  INDICADA	
   PARA	
   PACIENTES	
   	
   EM	
   QUE	
   HAJA	
   NECESSIDADE	
   DE	
  
FACILITAR	
   A	
   MASTIGAÇÃO,	
   INGESTÃO,	
   DEGLUTIÇÃO,	
   COMO	
  
TAMBÉM	
   PERMITIR	
   REPOUSO	
  GASTROINTESTINAL,	
   E	
   EM	
   ALGUNS	
  
PÓS	
   OPERATÓRIOS.	
   NORMO.	
   CONSISTÊNCIA:	
   PASTOSA	
   OU	
  
ABRANDADA	
   PELA	
   COCÇÃO	
   E	
   PROCESSOS	
   MECÂNICOS.	
  
Fracionamento:	
  5-­‐6	
  refeições/dia	
  ,	
  
•  Alimentos	
   recomendados:	
   Caldo	
  de	
   feijão,	
   Purê,	
   arroz	
   papa,	
   sopa	
  
juliana,	
   fruta	
  picada,	
  carne	
  moída	
  ou	
  desfiada,	
  pão	
  de	
  massa	
  fina,	
  
biscoito	
   maisena,	
   geléia,	
   queijo	
   fresco	
   ou	
   cremoso.todos	
   os	
  
alimentos	
   que	
   possam	
   ser	
   transformados	
   em	
   pure.	
   Mingaus	
   de	
  
amido	
   de	
   milho,	
   aveia,	
   creme	
   de	
   arroz.	
   Alimentos	
   sem	
   casca	
   ou	
  
pele,	
  moídos,	
  liquidificados	
  e	
  amassados.	
  	
  
DIETA PASTOSA 
üAlimentos	
  evitados:	
  Alimentos	
  duros,	
  secos,	
  
crocantes,	
  empanadas,	
  fritos,	
  cruas,	
  com	
  semente,	
  
casca,	
  pele.	
  Preparações	
  contendo	
  azeitona,	
  passas,	
  
nozes	
  (outras	
  frutas	
  oleaginosas),	
  coco	
  e	
  bacon.	
  
Iogurte	
  com	
  pedaços	
  de	
  frutas,	
  frutas	
  com	
  polpas,	
  
hortaliças	
  folhosas	
  cruas,	
  com	
  sementes;	
  biscoitos	
  
amanteigados,	
  pastelarias.	
  	
  
DIETA SEMI-LIQUIDA OU LIQUIDA-
PASTOSA 
•  INDICADA	
   PARA	
   PACIENTES	
   COM	
   PROBLEMAS	
   NA	
   MASTIGAÇÃO,	
  
DEGLUTIÇÃO	
   E	
   DIGESTÃO,	
   COM	
   TRATO	
   GASTROINTESTINAL	
   COM	
  
ALTERAÇÕES	
   MODERADAS,	
   PÓS	
   OPERATÓRIO	
   E	
   ALGUMAS	
  
CIRURGIAS	
  DO	
  TRATO	
  GASTRO	
  INTESTINAL	
  (TGI).	
  NORMO!	
  VOLUME:	
  
200-­‐400ML	
  POR	
  REFEIÇÃO.	
  FRACIONAMENTO:	
  5-­‐6	
  REFEIÇÕES/DIA.	
  
•  Alimentos	
   recomendados:	
   	
   Os	
   alimentos	
   devem	
   ter	
   a	
   sua	
  
consistência	
  abrandada	
  por	
  ação	
  mecânica	
  ou	
  pela	
  cocção,	
  sendo	
  
excluídos	
   os	
   alimentos	
   mais	
   duros	
   ou	
   em	
   pedaços.	
   Caldo	
   de	
  
feijão,	
  Sopa	
  em	
  forma	
  de	
  creme	
  ,	
  creme	
  de	
  fruta	
  ,	
  purê,	
  patê	
  de	
  
carne,	
   peixe	
   ou	
   frango,	
   geléia,	
   queijo	
   cremoso	
   e	
   pão	
   de	
   forma	
  
sem	
   casca,	
   biscoito	
   maisena,	
   	
   mingau,	
   leite	
   enriquecido	
   com	
  
fruta,	
  iogurte	
  e	
  suco.	
  Preparações	
  com	
  alimentos	
  liquidificados	
  e	
  
amassados.	
  	
  
DIETA SEMI-LIQUIDA OU LIQUIDA-
PASTOSA 
ü Alimentos	
  evitados:	
  Leguminosas	
  e	
  
grãos,	
  alimentos	
  crus	
  e	
  inteiros.	
  	
  
DIETA LIQUIDA 
•  INDICADA	
   PARA	
   PACIENTES	
   COM	
   ALTERAÇÃO	
   NA	
   MASTIGAÇÃO,	
   DEGLUTIÇÃO,	
  
DIGESTÃO	
   OU	
   DISFAGIAS;	
   COM	
   ANOREXIA,	
   OU	
   PACIENTES	
   EM	
   PREPARO	
   DE	
  
ALGUNS	
   EXAMES	
  OU	
  NO	
   PÓS	
  OPERATÓRIO,	
   EM	
  CASOS	
  GRAVES	
  DE	
   INFECÇÕES,	
  
TRANSTORNOS	
   GASTROINETESTINAIS.	
   FRACIONAMENTO:	
   5-­‐6	
   REFEIÇÕES/DIA.	
  
NORMALMENTE	
   É	
   HIPOCALÓRICA	
   (1000-­‐15000	
   KCAL/DIA)	
   NORMOGLICÍDICA,	
  
NORMOPROTEÍCA,	
   NORMOLIPÍDICA.	
   CONSISTÊNCIA:	
   LIQUIDA.	
   VOLUME:	
   200	
   A	
  
300ML	
   POR	
   REFEIÇÃO	
   –	
   PODENDO	
   SER	
   SERVIDA	
   DE	
   3H	
   EM	
   3H.	
   Os	
   alimentos	
  
também	
   devem	
   ter	
   sua	
   consistência	
   abrandada	
   por	
   ação	
   mecânica	
   ou	
   pela	
  
cocção.	
  
•  	
   Alimentos	
   recomendados:	
   Mingaus(arroz,	
   milho,	
   mucilon,	
   maisena);	
   caldos	
   e	
  
sopas	
  liquidificadas;	
  sucos	
  diluídos	
  e/ou	
  coados;	
  creme	
  de	
  fruta,	
  leite	
  enriquecido	
  
com	
  fruta,	
  gelaana,	
  pudim,	
  iogurte,	
  leite	
  com	
  café,	
  chá,	
  sorvete	
  
•  leite,	
   iogurte,	
   creme	
   de	
   leite,	
   queijos	
   cremosos;	
   gelaana,	
   geléia	
   de	
   mocoto,	
  
pudim,	
  sorvetes;	
  cha,	
  cafe,	
  chocolate,	
  mate,	
  bebidas	
  não	
  gasosas,	
  sucos	
  de	
  frutas	
  
e	
  de	
  vegetais	
  coados;	
  mingau	
  de	
  cereais,	
  sopa	
  de	
  vegetais	
  peneirados,	
  cremosas	
  e	
  
caldos	
  de	
  carnes;	
  óleos	
  vegetais.	
  	
  
DIETA LIQUIDA 
üAlimentos	
  evitados:	
  cereais	
  integrais,	
  
sementes,	
  farelos,	
  sementes	
  oleaginosas,	
  
hortaliças,	
  frutas	
  inteiras	
  com	
  casca,	
  queijos	
  ricos	
  
em	
  gorduras,	
  embuados,	
  condimentos	
  picantes.	
  	
  
DIETA LIQUIDA RESTRITA OU 
LIQUIDA DE PROVA 
•  INDICADA	
   PARA	
   O	
   PRE	
   PREAPARO	
   DE	
   DETERMINADOS	
   EXAMES	
  
(COLONOSCOPIA	
   E	
   ENDOSCOPIA),	
   PRÉ	
   E	
   PÓS	
   OPERATÓRIO.	
  
HIPOCALÓRICA	
   (VET	
   DE	
   500	
   –	
   600	
   KCAL/DIA)	
   HIPERGLICÍDICA,	
  
HIPOPROTÉICA	
   E	
   HIPOlIPÍDICA.	
   CONSISTÊNCIA	
   LIQUIDA	
   COM	
  
VOLUME	
  DE	
  100	
   ,	
  200	
  A	
  300ML	
  POR	
  REFEIÇÃO	
  –	
  3	
  EM	
  3	
  HORAS	
  E	
  
ISENTA	
  DE	
  FRIBRAS.	
  
•  Alimentos	
   recomendados:	
  Água,	
  CHÁS	
  CLAROS,	
   suco	
  de	
   fruta	
   com	
  
baixo	
  teor	
  de	
  resíduo	
  (coado),	
  gelaana,	
  caldo	
  de	
  legumes,	
  adoçante,	
  
caldos	
   de	
   legumes	
   coados;	
   sucos	
   de	
   frutas	
   COM	
   BAIXO	
   TEOR	
   DE	
  
RESÍDUO	
  E	
  coados;	
  gelaana,	
  sorvetes	
  a	
  base	
  de	
  frutas	
  coadas	
  (sem	
  
leite).	
  	
  
DIETA LIQUIDA RESTRITA OU 
LIQUIDA DE PROVA 
ü Alimentos	
  evitados:	
  Cereais	
  integrais	
  com	
  
exceção	
  do	
  caldo;	
  leguminosas;	
  condimentos	
  com	
  
exceção	
  do	
  sal;	
  hortaliças	
  com	
  exceção	
  caldo,	
  
carnes	
  de	
  todos	
  os	
  apos	
  e	
  os	
  respecavos	
  caldos,	
  
leite	
  e	
  derivados.	
  	
  
CARACTERÍSTICAS 
•  CARACTERÍSTICA:	
   Estas	
   dietas	
   podem	
   ser	
   prescritas	
   nas	
   diferentes	
  
consistências	
  acima	
  citadas.	
  	
  
•  HIPOLIPÍDICA	
   :	
   A	
   dieta	
   é	
   restrita	
   em	
   gordura	
   de	
   adição,	
   alimentos	
  
gordurosos	
  como	
  queijos	
  amarelos,	
  carnes	
  gordas,	
  frituras,	
  molhos	
  e	
  
cremes	
  gordurosos.	
  	
  	
  	
  	
  
•  HIPOPROTEICA	
  OU	
  HIPERPROTEICA:	
  As	
  dietas	
  devem	
  ser	
  restritas	
  em	
  
proteínas,	
  no	
  caso	
  da	
  dieta	
  hipoproteica	
  e	
  com	
  oferta	
  aumentada	
  em	
  
proteínas,	
  no	
  caso	
  da	
  dieta	
  hiperproteica,	
  conforme	
  prescrição	
   	
  e/ou	
  
avaliação	
  nutricional.	
  
•  HIPOGLICÍDICA	
   OU	
   PARA	
   DIABETES:	
   A	
   dieta	
   é	
   isenta	
   de	
   açúcar	
  
simples	
  ou	
  de	
  alimentos	
  que	
  possuem	
  açúcar	
  de	
  adição,	
  além	
  de	
  ser	
  
normoglicídica	
   e	
   calculada	
   conforme	
   necessidades	
   nutricionais	
   do	
  
paciente.	
  
•  HIPOSSÓDICA:	
   Preparada	
   sem	
   sal	
   de	
   adição,	
   podendo	
   ser	
   acrescida	
  
de	
  2	
  a	
  4	
  g	
  de	
  NaCl/dia,	
  conforme	
  prescrição.	
  È	
  restrita	
  em	
  embuados	
  
e	
  conservantes.	
  
• MODIFICADA	
  
• DIETA	
   LAXATIVA	
   (Rica	
   em	
   fibras):	
   Alimentos	
   que	
   devem	
  
ser	
   incluídos:	
   Frutas	
   laxaavas	
   (laranja	
   e	
   tangerina	
   com	
  
bagaço,	
   mamão,	
   ameixa,	
   abacaxi,	
   uva,	
   kiwi,	
   melancia),	
  
cereais	
   integrais	
   (farelo	
   de	
   trigo,	
   de	
   aveia,	
   arroz	
   integral,	
  
macarrão	
   integral,	
   pães	
   e	
   biscoitos	
   integrais),	
   Hortaliças	
  
(tomate,	
  berinjela,	
  beterraba,	
  pepino,	
  abóbora,	
   folhosos).	
  
Estes	
  alimentos	
  estão	
  associados	
  ao	
  aumento	
  da	
  oferta	
  hídrica.	
  
•  	
   DIETA	
   CONSTIPANTE	
   (Pobre	
   em	
   fibras	
   insolúveis):	
   Oferta	
  
aumentada	
  de	
   líquidos	
  e	
  eletrólitos	
   (	
   água,	
   chá,	
   sucos	
  de	
   fruta	
  e	
  água	
  de	
  coco),	
  
Restrição	
  de	
  leite	
  e	
  derivados,	
  sendo	
  subsatuídos	
  por	
  soja,	
  Os	
  alimentos	
  laxaavos	
  
são	
  excluídos	
  da	
  alimentação	
  e	
  são	
  subsatuídos	
  pelos	
  consapantes,	
  como:	
  
Frutas	
   (maçã,	
   pêra,	
   banana,	
   goiaba,	
   caju),	
   Hortaliças	
  
(batata,	
  cenoura,	
  chuchu).	
  A	
  ricota	
  é	
  permiada.	
  
• DIETA	
  POBRE	
  EM	
  RESÍDUOS:	
   São	
  excluídos	
  desta	
  dieta	
  os	
  alimentos	
  
laxaavos	
   acima	
   citados,	
   leite	
   e	
   derivados.	
   Os	
   alimentos	
   permiados	
   são:	
   chá,	
  
bolacha	
  d’água,	
  torradas,	
  arroz	
  e	
  macarrão	
  sem	
  molho,	
  consome,	
  frango	
  e	
  peixe,	
  
gelaana	
  água	
  de	
  coco,	
  frutas	
  e	
  legumes	
  consapantes	
  acima	
  citadas	
  
 
 
HOSPITAL BARRA D’ OR 
Serviço de Nutrição e Dietética 
 
 PROTOCOLO DE ACOMPANHAMENTO NUTRICIONAL 
 COMISSÃO DE CURATIVO E ÚLCERA DE PRESSÃO 
 VIA ORAL 
 
TELEFONE PROFISSÃO ALTURA PA 
ASG PU PT 
EXAME FÍSICO IMC CLASSIFICAÇÃO 
HPP 
 
HDA 
 
MEDICAMENTOS DIAGNÓSTICO 
 
ANAMNESE ALIMENTAR 
INTOLERÂNCIAS/ ALERGIAS ALIMENTARES PREFERÊNCIAS 
 
AVERSÕES ALIMENTARES 
 
 
LEITE ( ) IOGURTE ( ) QUEIJO ( ) BATIDO ( ) MINGAU ( ) ACHOCOLATADO ( ) 
FRUTAS ( ) SUCOS ( ) ÁGUA DE COCO ( ) 
HORTALIÇA A ( ) B ( ) C ( ) SOPA ( ) SALADA CRÚA ( ) 
CEREAL ( ) MASSA ( ) BISCOITO ( ) TORRADA( ) PÃO ( ) BOLO ( ) 
LEGUMINOSAS ( ) 
CARNE BOVINA ( ) FRANGO ( ) OVO ( ) PEIXE ( ) 
MANTEIGA ( ) MARGARINA ( ) GELÉIA ( ) MEL ( ) 
AÇÚCAR ( ) ADOÇANTE ( ) 
CAFÉ ( ) CHÁ ( ) 
DOCE ( ) FRITURA ( ) 
 
DATA DIETA FI EVOLUÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NECESSIDADES NUTRICIONAIS 
PA ( ) PU ( ) PT ( ) KCAL/Kg PA ............... GEB........................................................... FI ............ GET ....................... KCAL 
PROTEÍNA % 
AVB % 
 
 G 
 
 KCAL/ KG/ PC 
 
 KCAL 
GLICIDIO % 
FRUTOSE % 
 
 G 
 
 KCAL/ KG/PC 
 
 KCAL 
LIPÍDIO % 
SAT........% MONO.......% POLI.........% 
 
 G 
 
 KCAL/ KG/PC 
 
 KCAL 
VITAMINA C mg VITAMINA A IU/DIA 
VITAMINA E mg ZINCO mg 
FERRO mg KCAL/ gN...................................... NDPcal%.................................... 
ANALISE DA DIETA 
DATA ........./........./......... DISTRIBUIÇÃO ........./........../..........DISTRIBUIÇÃO 
 
LEITE 
EQ P G L DESJEJUM 
 
 
EQ P G L DESJEJUM 
 
QUEIJO 
FRUTA 
HORT A COLAÇÃO COLAÇÃO 
 HORT B 
HORT C 
PÃO ALMOÇO 
 
 ALMOÇO 
 CEREAL 
LEGUMINOSA 
CARNE LANCHE LANCHE 
 SOBREMESA 
AÇÚCAR 
GORDURA JANTAR JANTAR 
 G 
G/KG/PC 
KCAL CEIA CEIA 
% 
KCAL TOTAL 
 
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL 
DATA / / / / / / / / 
PESO 
CB 
PCT 
CMB 
HEMOGRAMA E BIOQUÍMICA 
DATA / / / / / / / / 
GLICOSE 
URÉIA 
CREATININA 
SÓDIO 
POTÁSSIO 
PTN TOTAIS 
ALBUMINA 
HEMOGLOBINA 
HEMATÓCRITO 
LEUCÓCITOS 
LINFÓCITOS 
CTL 
COLESTEROL 
HDL 
LDL 
VLDL 
TRIGLICERÍDEO 
CÁLCIO ION 
FÓSFORO 
MAGNÉSIO 
AMILASE 
LIPASE 
BT (BD/BI) 
TGP 
TGO 
 
 
EVOLUÇÃO DA DIETA 
DATA / / / / / / / / 
DIETA 
 
 
VOLUME 
Ml/h 
 
HORÁRIO 
Ml/h 
 
VOL ADM 
% proposto 
 
CAL / Kg PC / / / / / / / / 
PTN / Kg PC / / / / / / / / 
GLI / Kg PC 
FIBRA 
/ / / / / / / / 
LIP / Kg PC / / / / / / / / 
VIT A 
VIT C 
VIT E 
ZINCO 
KCAL ñ PTN/ g N2 
KCAL/ g N2 
 
BH 
DIURESE 
FI 
TEMP MÁX 
PA MÁX 
HGT 
RESPIRAÇÃO 
PESO 
OBSERVAÇÕES 
 
 
 
 
 
 
 
EVOLUÇÃO DA DIETA 
DATA / / / / / / / / 
DIETA 
 
 
VOLUME 
Ml/h 
 
HORÁRIO 
Ml/h 
 
VOL ADM 
% proposto 
 
CAL / Kg PC / / / / / / / / 
PTN / Kg PC / / / / / / / / 
GLI /Kg PC 
FIBRA 
/ / / / / / / / 
LIP /Kg PC / / / / / / / / 
VIT A 
VIT C 
VIT E 
ZINCO 
KCAL ñ PTN/ g N2 
KCAL / g N2 
 
BH 
DIURESE 
FI 
TEMP MÁX 
PA MÁX 
HGT 
PARA 
FIXAR … 
CONSISTÊ
NCIA	
  :	
  
NORMAL
	
  OU	
  LIVRE
,	
  
BRANDA,
	
  PASTOSA
,	
  
SEMI-­‐LIQU
IDA	
  OU	
  
SEMI-­‐PAS
TOSA,	
  
LÍQUIDA	
  E
	
  LÍQUIDA	
  
DE	
  
PROVA	
  O
U	
  LÍQUID
A	
  
RESTRITA
	
  
CARACTERÍSTICA:	
  AJUSTADA	
  NA	
  PROPORÇÃO	
  ADEQUADA	
  DE	
  PTN,	
  CHO,	
  LIPIDEOS,	
  SAL.	
  
MODIFICADA:	
  POBRE/POUCO	
  RESÍDUO	
  OU	
  CONSTIPANTE	
  OU	
  LAXATIVA	
  
EXCLUSÃO	
  
(SUBSTÂNCIAS	
  OU	
  	
  
ALIMENTOS	
  
ESPECÍFICOS):	
  DIETA	
  
ISENTA	
  DE	
  GLÚTEN,	
  
ISENTA	
  DE	
  ALGUNS	
  
MINERAIS…)	
  
CASO CLÍNICO 
•  PACIENTE	
   J.L.,	
   SEXO	
   MASCULINO,	
   78	
   ANOS,	
   FOI	
   INTERNADO	
   COM	
  
QUADRO	
  DE	
  PNEUMONIA.	
  RELATA	
   	
  HIPERTENSÃO	
  ARTERIAL	
  HÁ	
  MAIS	
  DE	
  
20	
   ANOS	
   COM	
   CONTROLE	
   MEDICAMENTOSO,	
   RELATA	
   CONSTIPAÇÃO	
  
INTESTINAL	
   COM	
   USO	
   DE	
   MEDICAMENTO	
   SOS.	
   POUCA	
   INGESTÃO	
  
HÍDRICA.	
   CIRURGIAS:	
   VARIZES,	
   DESVIO	
   DE	
   SEPTO.	
   SEM	
   PRÓTESE	
  
DENTÁRIA.	
   NÃO	
   RELATA	
   ALERGIAS	
   ALIMENTARES.	
   EXAME	
   FÍSICO:	
  
PACIENTE	
   	
   ACORDADO,	
   LÚCIDO	
   E	
   ORIENTADO,	
   ACIANÓTICO,	
  
HIPOCORADO,	
  HIDRATADO,	
  ABDOMEN	
   FLÁCIDO,	
   COM	
  PERISTALSE,	
   SEM	
  
EDEMAS	
   EM	
   MEMBROS	
   INFERIORES.	
   EXAME	
   CLÍNICO:	
   PA	
   (PRESSÃO	
  
ARTERIAL)	
   12X8,	
   TEMPERATURA:	
   36,7,	
   SATURAÇÃO:	
   99%.	
   O	
   MÉDICO	
  
SOLICITOU	
   AO	
   SERVIÇO	
   DE	
   NUTRIÇÃO	
   DIETA	
   BRANDA,	
   HIPOSSÓDICA	
  
PARA	
  ESTE	
  PACIENTE.	
  
•  HDA	
  (HISTÓRIA	
  DA	
  DOENÇA	
  ATUAL):___________________	
  
•  HPP	
  (HISTÓRIA	
  PATOLÓGICA	
  PREGRESSA):	
  ______________	
  
•  DIETA:	
  MANTERIA	
  DIETA	
  DE	
  CONSISTÊNCIA	
  BRANDA	
  ?	
  MANTERIA	
  DIETA	
  
HIPOSSÓDICA?	
   QUAL	
   SERIA	
   SUA	
   SUGESTÃO	
   EM	
   RELAÇÃO	
   A	
   ESSA	
  
PRESCRIÇÃO	
  ?	
  
OBRIGADA	
  J	
  
Não	
  Existe	
  caminho	
  para	
  a	
  felicidade	
  
Ser	
  feliz	
  é	
  o	
  caminho

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