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Seleção de um Anestésico Local Cinco anestésicos locais estavam disponíveis na forma de tubetes odontológicos nos Estados Unidos: Lidocaína Mepivacaína Prilocaína e a combinação de procaína Propoxicaína A combinação de procaína e propoxicaína foi retirada do mercado dos Estados Unidos em janeiro de 1996 Os anestésicos locais disponíveis para uso odontológico na América do Norte incluem: articaína, bupivacaína, lidocaína, mepivacaína e prilocaína Duração Muitos fatores afetam a profundidade e a duração da ação anestésica da substância, prolongando-a ou reduzindo-a Resposta individual à substância (a curva “em forma de sino”) Precisão no depósito do anestésico local Condição dos tecidos no local da infiltração da substância (vascularização, pH) Variação anatômica Tipo de injeção administrada (supraperiosteal [“infiltração”] ou bloqueio do nervo) Doses Máximas e Anestésicos Locais As doses máximas têm pouca probabilidade de serem alcançadas na maioria dos pacientes odontológicos, especialmente adultos de peso corporal normal, na maior parte dos procedimentos odontológicos **Dois grupos de pacientes apresentam risco potencialmente elevado de níveis sanguíneos excessivamente altos de anestésico local: Crianças pequenas e de baixo peso (e bem-comportadas) Indivíduos idosos debilitados A dose máxima recomendada calculada deve ser sempre diminuída em pessoas clinicamente comprometidas, debilitadas ou idosas Cálculo Anestésico Anestésicos Locais do Tipo Éster Cloridrato de Procaína: O cloridrato de procaína, o primeiro anestésico local sintético injetável, não está mais disponível na América do Norte em tubetes para uso odontológico A procaína produz a maior vasodilatação de todos os anestésicos locais em uso clínico. Portanto, é difícil manter o campo cirúrgico limpo (sem sangue) com o uso da procaína por causa do aumento do sangramento >>A dose máxima recomendada para a procaína, usada para bloqueios nervosos periféricos, é de 1.000 mg.9 Cloridrato de Propoxicaína: A propoxicaína era combinada com a procaína em solução para proporcionar uma anestesia de início mais rápido, mais profunda e mais duradoura do que a obtida com a procaína isoladamente Procaína + Propoxicaína: Uma dose de propoxicaína a 0,4%/procaína a 2% com levonordefrina a 1:20.000 (Estados Unidos) ou com noradrenalina a 1:30.000 (Canadá) proporcionava aproximadamente 40 minutos de anestesia da polpa dentária e 2 a 3 horas de anestesia dos tecidos moles >>A dose máxima recomendada pelo fabricante era de 6,6 mg/kg de peso corporal para pacientes adultos, para crianças, era recomendada essa mesma dose até o máximo de cinco tubetes Anestésicos Locais do Tipo Amida Cloridrato de Lidocaína: Sua introdução na prática clínica transformou a odontologia, substituindo a procaína (Novocaína®) como a substância de escolha para o controle da dor Em comparação à procaína, a lidocaína tem início de ação significativamente mais rápido (3 a 5 minutos vs. 6 a 10 minutos), produz uma anestesia mais profunda, tem duração de ação mais longa e maior potência >> A dose máxima recomendada pela FDA da lidocaína com ou sem adrenalina é de 7,0 mg/kg de peso em pacientes adultos e pediátricos, sem exceder a dose máxima absoluta de 500 mg12 Cloridrato de Lidocaína a 2% sem Vasoconstritor (Lidocaína Pura): Suas propriedades vasodilatadoras limitam muito a duração e a profundidade da anestesia da polpa dentária (5 a 10 minutos) Lidocaína a 2% com Adrenalina a 1:50.000: A inclusão da adrenalina produz diminuição do fluxo sanguíneo (perfusão), levando a uma diminuição do sangramento na área de infiltração da substância, por causa das ações a- estimuladoras da adrenalina Lidocaína a 2% com Adrenalina a 1:100.000: A administração de lidocaína a 2% com adrenalina a 1:100.000 diminui o fluxo sanguíneo na área de injeção Há também aumento da duração da ação: aproximadamente 60 minutos de anestesia pulpar e de 3 a 5 horas de anestesia dos tecidos moles Cloridrato de Mepivacaína: A propriedade vasodilatadora branda da mepivacaína proporciona duração mais longa da anestesia pulpar do que a na maioria dos outros anestésicos locais quando administrada sem vasoconstritor A mepivacaína a 3% pura fornece de 20 a 40 minutos de anestesia pulpar (20 minutos por infiltração, 40 minutos por bloqueio nervoso) e aproximadamente 2 a 3 horas de anestesia dos tecidos moles >> A DMR é de 6,6 mg/kg ou 3,0 mg/kg de peso corporal, não devendo ultrapassar 400 mg Mepivacaína a 3% sem Vasoconstritor: É recomendada para pacientes aos quais o uso de vasoconstritor não está indicado e para procedimentos odontológicos que não requeiram anestesia pulpar de longa duração ou com grande profundidade Mepivacaína a 2% com Vasoconstritor, Levonordefrina a 1:20.000: Essa solução proporciona uma anestesia pulpar (tecido duro) e total (tecidos moles) de profundidade e duração semelhantes àquelas observadas com a solução de lidocaína com adrenalina >>Espera-se uma anestesia pulpar com duração de aproximadamente 60 minutos e uma anestesia dos tecidos moles de 3 a 5 horas Cloridrato de Prilocaína: As ações clínicas da prilocaína pura variam significativamente com o tipo de técnica anestésica utilizada. Embora isso seja válido para todos os anestésicos, a variação entre a infiltração supraperiosteal e o bloqueio nervoso é mais pronunciada com a prilocaína pura (e mepivacaína pura) A infiltração fornece curta duração de anestesia pulpar (10 a 15 minutos) e de tecidos moles (1,5 hora a 2 horas), enquanto o bloqueio regional (ex.bloqueio do nervo alveolar inferior) proporciona a anestesia pulpar por até 60 minutos (comumente entre 40 e 60 minutos) e a anestesia de tecidos moles por 2 a 4 horas >>A DMR para prilocaína é de 8,0 mg/kg de peso corporal para pacientes adultos, até uma dose máxima recomendada de 600 mg Cloridrato de Articaína: A articaína é o único anestésico do tipo amida a possuir um anel tiofeno como radical lipofílico. Ela tem muitas das propriedades físico-químicas de outros anestésicos locais, com exceção do radical aromático e do grau de ligação a proteínas >>A dose máxima recomendada pela FDA é de 7,0 mg/kg de peso corporal para pacientes adultos OBS: O cloridrato de articaína com adrenalina está contraindicado para pacientes sabidamente alérgicos a anestésicos locais do tipo amida (poucos ou nenhum) ou a sulfitos (como alguns pacientes asmáticos com asma do tipo alérgico, pois as formulações AL contendo adrenalina têm o antioxidante metabissulfito de sódio) >>O cloridrato de articaína deve ser utilizado com cautela em pacientes com doença hepática ou insuficiência significativa da função cardiovascular, pois os anestésicos locais do tipo amida sofrem biotransformação no fígado e têm propriedades depressoras sobre o miocárdio Cloridrato de Bupivacaína: A bupivacaína está disponível em forma de tubetes desde fevereiro de 1982 no Canadá e desde julho de 1983 nos Estados Unidos. Disponível em solução a 0,5% com adrenalina a 1:200.000 Há duas indicações básicas para sua utilização em odontologia: 1. Procedimentos dentários prolongados, nos quais é necessário anestesia pulpar (profunda) por mais de 90 minutos (ex. reconstruções totais da boca, cirurgias de implante, procedimentos periodontais extensos). 2. Controle da dor pós-operatória (ex.endodôntica, periodontal, pós- implante e cirúrgica) >> A dose máxima recomendada pela FDA para a bupivacaína é de 90 mg Não há nos Estados Unidos recomendação quanto à dose com base no peso corporal No Canadá, a dose máxima é baseadaem 2,0 mg/kg **A necessidade de analgésicos opioides pós-operatórios diminui consideravelmente quando a bupivacaína é administrada para o controle da dor Cloridrato de Etidocaína: Os tubetes odontológicos do cloridrato de etidocaína com adrenalina 1:200.000 foram retirados do mercado na América do Norte em 2002 Anestésicos para Aplicação Tópica O uso de anestésicos locais tópicos é um componente importante da administração atraumática da anestesia local intraoral Os anestésicos tópicos convencionais não são capazes de penetrar a pele intacta, mas se difundem efetivamente através da pele escoriada (ex.queimaduras de sol) ou através de qualquer mucosa A concentração de um anestésico local tópico é tipicamente maior que a do mesmo anestésico administrado por injeção A maior concentração facilita a difusão da substância através da mucosa. A maior concentração também aumenta o risco de toxicidade, tanto localmente, nos tecidos, quanto sistemicamente se a substância for absorvida de maneira eficiente **Em geral, a anestesia tópica só é eficaz em tecidos superficiais (2 a 3 mm) Os anestésicos tópicos à base de benzocaína e lidocaína (não a forma de cloridrato usada para injeção) são insolúveis em água >>Entretanto, eles são solúveis em álcool, propilenoglicol, polietilenoglicol e outros veículos adequados para a aplicação tópica Benzocaína: Baixa solubilidade em água Pouca absorção pelo sistema cardiovascular Reações tóxicas (superdosagem) sistêmicas praticamente desconhecidas Permanece no local de aplicação por mais tempo, proporcionando uma duração de ação prolongada Inadequada para injeção Reações alérgicas localizadas podem ocorrer após o uso prolongado ou repetido. Embora as reações alérgicas aos anestésicos do tipo éster sejam raras, esses anestésicos locais são mais alergênicos que os do tipo amida Inibe a ação antibacteriana das sulfonamidas Disponibilidade: a benzocaína está disponível em diferentes doses nas formulações que se seguem: aerossol, gel, gel adesivo, pomada e solução Cloridrato de Benzocaína, Butamben e Tetracaína: Aerossol, gel, pomada e solução: benzocaína 140 mg/mL butamben 20 mg/mL cloridrato de tetracaína 20 mg/mL Cloridrato de Cocaína: O cloridrato de cocaína (cloridrato de benzoilmetilecgonina) ocorre naturalmente como um sólido cristalino branco altamente solúvel em água: 1. Usado exclusivamente para aplicação tópica. A injeção é contraindicada por causa da pronta disponibilidade de anestésicos locais mais eficazes e muito menos tóxicos. A cocaína é um anestésico local do tipo éster 2. O início da ação anestésica tópica é muito rápido, ocorrendo geralmente em menos de 1 minuto 3. A duração da ação anestésica pode ser de até 2 horas 4. É absorvido rapidamente, mas eliminado lentamente (meia-vida de eliminação = 42 minutos) 5. Sofre metabolismo no fígado e no plasma 6. A cocaína não metabolizada pode ser encontrada na urina 7. Único anestésico local que demonstrou produzir regularmente vasoconstrição, resultado de sua capacidade de potencializar as ações da adrenalina e da noradrenalina endógenas. A adição de vasoconstritores à cocaína é, portanto, desnecessária e potencialmente perigosa, aumentando a probabilidade de arritmias, incluindo fibrilação ventricular 8. Classificada como substância do Esquema II segundo o Protocolo de Substâncias Controladas. O uso repetido determina dependência psíquica e tolerância 9. A superdosagem de cocaína não é incomum após o uso ilícito, principalmente porque a substância é prontamente absorvida pela mucosa nasal e sua dose não é monitorada com cuidado 10. As manifestações clínicas de intoxicação leve incluem euforia, excitação, inquietação, tremor, hipertensão, taquicardia e taquipneia 11. As manifestações clínicas da intoxicação aguda por cocaína incluem excitação, inquietação, confusão mental, tremor, hipertensão, taquicardia, taquipneia, náuseas e vômitos, dores abdominais, exoftalmia e midríase; seguindo-se depressão (SNC, cardiovascular, respiratória) e morte por parada respiratória 12. Disponível em concentrações que variam de 2% a 10% 13. Recomenda-se que a concentração de cocaína não ultrapasse 4% para a aplicação na mucosa oral 14. As soluções de cocaína são instáveis e se deterioram quando armazenadas 15. O uso da cocaína como anestésico tópico em odontologia não é recomendado em razão de seu extremo potencial de uso abusivo 16. A aplicação tópica da cocaína é ocasionalmente empregada antes da realização de intubação nasal- endotraqueal na sala de cirurgia, para reduzir a um mínimo o sangramento nessa região muito vascularizada e a dor à introdução do tubo endotraqueal Cloridrato de Diclonina: O cloridrato de diclonina (cloridrato de 4’-butoxi-3-piperidinopropiofenona) é um derivado cetônico sem uma ligação éster ou amida, o qual pode ser utilizado em pacientes que sejam alérgicos aos anestésicos comuns A diclonina proporciona vantagens sobre outras substâncias anestésicas tópicas A diclonina é comercializada em soluções a 0,5% e a 1%: 1. Não há a sensibilidade cruzada com outros anestésicos locais; portanto, a diclonina pode ser usada em pacientes reconhecidamente sensíveis a anestésicos locais de outros grupos químicos 2. Discretamente solúvel em água 3. Potência igual à da cocaína 4. Início de ação lento, demorando até 10 minutos 5. A duração da anestesia pode chegar a 1 hora 6. A toxicidade sistêmica é extremamente baixa, principalmente em razão da pouca solubilidade da substância 7. Não indicada para uso injetável; irritante para os tecidos no local da aplicação 8. Uma solução a 0,5% é usada em odontologia. A dose máxima recomendada é de 200 mg (40 mL de uma solução a 0,5%) 9. Diclonina era disponível como solução a 0,5% de nome comercial Dyclone®: cada 100 mL da solução continha 500 mg de cloridrato de diclonina, 300 mg de clorobutanol como conservante, cloreto de sódio para isotonicidade e ácido clorídrico, conforme necessário, para ajustar o pH. O Dyclone foi retirado do mercado na América do Norte em 2001 EMLA (Mistura Eutética de Anestésicos Locais) O creme EMLA (composto de lidocaína a 2,5% e prilocaína a 2,5%) é uma emulsão na qual a fase oleosa é uma mistura eutética de lidocaína e prilocaína em uma proporção de 1:1 por peso Lançada no mercado inicialmente para uso pediátrico, a EMLA ganhou popularidade entre os adultos com fobia a agulha e pessoas que serão submetidas a outros procedimentos superficiais, porém dolorosos (ex., remoção de pelos) A EMLA é fornecida em bisnagas contendo 5 g ou 30 g ou como um disco anestésico O uso da EMLA é contraindicado a pacientes que apresentam metemoglobinemia congênita ou idiopática, crianças com idade inferior a 12 meses que estejam em tratamento com agentes que induzem a metemoglobinemia ou pacientes reconhecidamente sensíveis a anestésicos locais do tipo amida ou a qualquer outro componente do produto Como a EMLA é eficaz na penetração da pele intacta, sua capacidade de produzir anestesia tópica eficaz na cavidade oral parece óbvia Os autores concluíram que “o(s) efeito(s) analgésico(s) do creme EMLA sobre a mucosa oral permite(m) que a aplicação da anestesia de contato seja estendida à cirurgia oral e à odontologia, limitando-se aos procedimentos que não envolvam tecidos profundos e requeiram somente anestesia de curta duração Lidocaína: A lidocaína está disponível em duas formas para a aplicação tópica: A lidocaína base, que é pouco solúvel em água, utilizada na concentração de 5% e indicada para os tecidos ulcerados, escoriadosou lacerados E o cloridrato de lidocaína, encontrado em um preparado hidrossolúvel na concentração de 2% 1. A lidocaína é um anestésico local do tipo amida com uma incidência excepcionalmente baixa de reações alérgicas 2. A dose máxima recomendada para a aplicação tópica é de 200 mg 3. Disponibilidade: a lidocaína base está disponível como aerossol, pomada, adesivo e solução em diferentes concentrações 4. Disponibilidade: o cloridrato de lidocaína está disponível como solução tópica oral a 20 mg/mL (viscosa) e 40 mg/mL (solução) Cloridrato de Tetracaína: O cloridrato de tetracaína (cloridrato de 2-dimetilaminoetil- 4- butilaminobenzoato) é um anestésico local do tipo éster de longa duração que pode ser injetado ou aplicado topicamente 1. Altamente solúvel em água 2. Quando aplicado topicamente, é de 5 a 8 vezes mais potente que a cocaína 3. Início de ação lento após a aplicação tópica 4. Duração de ação de aproximadamente 45 minutos após a aplicação tópica 5. Metabolizado no plasma e no fígado pela pseudocolinesterase em velocidade menor que a da procaína 6. Disponível na concentração de 0,15% para uso injetável 7. A concentração de 2% é utilizada para aplicação tópica 8. Absorvido rapidamente pelas mucosas. O uso deve ser limitado a pequenas áreas para evitar a absorção rápida. Outras substâncias, absorvidas mais lentamente ou em menor escala, devem ser usadas em lugar da tetracaína quando for necessária a anestesia tópica de áreas maiores 9. A dose máxima recomendada é 20 mg quando da aplicação tópica. Isso representa 1 mL de uma solução a 2% 10. Recomenda-se cautela por causa do grande potencial de toxicidade sistêmica 11. Disponibilidade (Canadá); a. Aerossol: 0,7 mg/medida de spray 1. Supracaine® 12. Tetracaína a 3%, com o vasoconstritor oximetazocina, foi capaz de proporcionar a anestesia pulpar de dentes da maxila quando administrada por aerossol nas narinas de um paciente Seleção de um Anestésico Local Em razão das muitas combinações de anestésicos locais disponíveis para injeção, é muitas vezes difícil escolher a substância ideal para determinado paciente >>Por exemplo, o dentista pode preferir usar lidocaína a 2% com adrenalina a 1:100.000 nos procedimentos que duram 5 a 10 minutos, bem como nos procedimentos que demoram 90 minutos Uma segunda consideração na seleção de um anestésico local deve ser a necessidade de controle da dor após o tratamento. Um anestésico local de longa duração pode ser administrado quando se espera dor pós-operatória. Anestésicos locais que proporcionem anestesia de curta duração dos tecidos moles podem ser utilizados em procedimentos não traumáticos. Nos casos em que é provável ocorrer dor pós- operatória, sugere-se o uso da bupivacaína a 0,5% (para 8 a 12 horas de anestesia dos tecidos moles [por bloqueio nervoso]) Um terceiro fator na escolha de um anestésico local é a necessidade de hemostasia durante o procedimento. Quando a hemostasia é considerada necessária, são recomendadas infiltrações no local da cirurgia de soluções anestésicas contendo adrenalina na concentração de 1:50.000 ou 1:100.000. Formulações mais diluídas de adrenalina (ex. 1:200.000, 1:400.000) não são eficazes para hemostasia, bem como levonordefrina ou felipressina Um quarto fator na seleção de um anestésico local envolve a presença de qualquer contraindicação ao uso do anestésico local selecionado **As contraindicações absolutas determinam que a substância não seja administrada ao paciente em circunstância alguma >>Nos casos em que há contraindicação relativa, é preferível evitar a administração da substância em questão em razão do risco aumentado do desenvolvimento de reação adversa O arsenal de anestésicos locais de um dentista, portanto, deve incluir substâncias com duração de ação variável Um mínimo de duas substâncias é recomendado para a maioria dos consultórios preferem-se as amidas aos ésteres sempre que possível: 1. Anestesia pulpar de curta duração (aproximadamente 30 minutos) 2. Anestesia pulpar de duração intermediária (aproximadamente 60 minutos) 3. Anestesia pulpar de longa duração (90 minutos ou mais) 4. Anestésico tópico para o preparo do tecido antes da injeção do anestésico local
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