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EDILSON DOMINGOS DE ANDRADE_CAMPIMAS_TURMA 1 (1)

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1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pós- Graduação (Lato Sensu) 
Curso: Urgência e Emergência com ênfase em APH 
 
 
 
EDILSON DOMINGOS DE ANDRADE 
 
PLANO DE CATÁSTROFE PARA CIDADE DE FABRAC 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 
 
 
 
 
 
 
Pós- Graduação (Lato Sensu) 
Curso: Urgência e Emergência com ênfase em APH 
 
 
TURMA 1 – CAMPINAS – SP 
 
EDILSON DOMINGOS DE ANDRADE 
 
 
PLANO DE CATÁSTROFE PARA CIDADE DE FABRAC 
 
 
 
 
 
Trabalho elaborado para o Curso de Pós – Graduação na Área da Saúde com sala de 
apoio em Campinas-SP, para a disciplina Suporte de Vida ao Politraumatizado sob 
orientação do Profº Sérgio Viebig 
 
 
3 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
INTRODUÇÃO............................................................................................................................4 
CONCEITOS GERAIS ...............................................................................................................4 
CLASSIFICAÇÃO.......................................................................................................................5 
TRIAGEM PRÉ-HOSPITALAR...................................................................................................6 
ESCALA DE COMA DE GLASGOW..........................................................................................7 
ATIVAÇÃO DE ATENDIMENTO À MULTIPLAS VÍTIMAS.......................................................8 
ORGANIZAÇÃO DA ÁREA FÍSICA...........................................................................................9 
LOGÍSTICA...............................................................................................................................10 
AÇÃO DO CHEFE DE EQUIPE DO PRONTO-SOCORRO OU COORDENADOR DO 
CENTRO DE GERENCIAMENTO DE CRISE..........................................................................11 
REUNIÃO DIÁRIA....................................................................................................................12 
COMUNICADO À IMPRENSA..................................................................................................13 
CONCLUSÃO...........................................................................................................................13 
REFERÊNCIA...........................................................................................................................14 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 
INTRODUÇÃO 
Não é possível prever desastres, acidentes naturais que possam gerar muitas vítimas 
no mesmo local e data. Ocorrências desse nível podem gerar grandes impactos na saúde 
pública, e o aumento da demanda sem o devido preparo pode levar o sistema de saúde à 
crise operacional. 
Dessa forma, a partir de estudos foi elaborado um “Plano de Atendimento à Múltiplas 
Vítimas” para cidade de FEBRAC. 
O plano visa estabelece ações que garantam o funcionamento dos programas e canais 
de atendimento as vítimas dos acidentes, minimizando o caos, tumultos e falta de 
comunicação que costumam ocorrer durante esse tipo de evento. 
O plano a segui contempla a cidade de FABRAC, onde temos uma população de 
42.000 habitantes. 
FABRAC possui 01 hospital na cidade, SANTA CASA, no momento atua com 30 leitos 
de enfermaria e 02 leitos de UTI, dispõe de banco de sangue e 04 ambulâncias a serviço 
No plano, contemplamos o uso dos recursos já disponíveis na Santa Casa, como 
também recursos adicionais da cidade de referência, onde estão alocados 02 centros de 
traumatologia, corpo de bombeiros com 02 helicópteros, e 4 cidades vizinhas onde cada uma 
possui uma Hospital. 
 
CONCEITOS GERAIS 
Catástrofe é o resultado de uma vasta destruição ecológica que acontece na relação 
entre os seres humanos e seu meio ambiente; trata-se de um acontecimento grave e 
inesperado, numa escala em que a comunidade atingida necessita de esforços 
extraordinários para lidar com o fato, geralmente na forma de ajuda internacional. - Fonte: EK 
Noji, The Public Health ConsequencesofDisaster 
 
Desastre natural ocorre quando um evento físico muito perigoso (tal como um sismo, 
desabamento, furacão, inundação, incêndio ou algum dos outros fenômenos naturais) 
provoca diretamente ou indiretamente danos à propriedade, ou faz muitas vítimas, ou ambas. 
 
5 
 
Em áreas onde não há nenhuma presença humana, os fenômenos naturais são chamados de 
eventos naturais. 
Um desastre é uma destruição social que pode afetar um indivíduo, uma comunidade, ou um 
país. - Fonte Wikipedia 
 
Incidente com Múltiplas Vítimas (IMV): são ocorrências súbitas, que acarretam grande 
quantidade de vítimas, levando a uma situação de vulnerabilidade entre os recursos 
necessários e os disponíveis. Sendo necessário planos com ações em que seja possível 
assegurar o atendimentos às vítimas com os recursos disponíveis, garantindo a segurança da 
equipe de profissionais de saúde e não prejudicando o tratamentos dos pacientes já 
internados em unidades de tratamento. 
 
CLASSIFICAÇÃO 
A classificação operacional de mobilidade realizada no contexto situacional, é crucial 
para avaliar o quanto a operação logística dos resgates e os postos de atendimentos às 
vítimas podem ter sido afetados. 
Desastre Grau I 
• Incidente em área de limites preciso e abordagem habitual 
• Hospital a menos de 30 minutos do local do acidente e ambulância para o transporte 
suficiente 
➢ Ocorrências características: Incidentes com aglomeração de pessoas ou veículos 
Desastre Grau II 
• Incidente em área de limites precisos 
• Hospital a mais de 30 minutos do local das ocorrências, com quantidade de ambulância 
insuficiente 
➢ Ocorrências características: Acidentes em estradas ou região rural ou localidades que 
dificultem a retirada das vitimas 
Desastre Grau III 
• Incidente com proporções anormais, que possa causar vários incidentes críticos 
• Determina e dispersão de equipe de profissionais de atendimento médico em pontos 
espalhados 
 
6 
 
• Dificuldade ao acesso de Hospitais, ou locais com estrutura comprometida, fazendo 
necessária a montagem de um Pronto Atendimento para vítimas do incidente para um 
primeiro atendimento de triagem 
➢ Ocorrências características: Deslizamentos de terras em regiões urbanas e enchentes 
Desastre Grau IV 
• Incidentes de grandes proporções, causando vítimas em massa 
• Hospitais pode ter suas estruturas comprometidas por danos estruturais ou aumento 
demasiado da demanda 
• Se faz necessário montar um Pronto Atendimento, para atender as vítimas por tempo 
indeterminado para população atingida 
➢ Ocorrências características: Terremotos de alta intensidade 
 
TRIAGEM PRÉ-HOSPITALAR 
A triagem das vítimas deve o ocorrer no local do incidente, esse momento e 
determinante para direcionar os atendimentos para as equipes médicas. Se tratando de um 
evento em que muitas vezes a demanda é muito maior que a capacidade de atendimento 
habitual, organize o local da triagem para que o fluxo de entrada e saída de vitimas não cause 
mais caos. 
O método S.T.A.R.T. tem como objetivo qualificar as vítimas por critérios de gravidade 
através das cores verde, amarelo, vermelho e preto. 
 
7 
 
 
Figura 1: Fluxograma S.T.A.R.T 
 
 
Figura 2: Escala de Prioridade conforme a cor 
A partir desse primeiro filtro, é possível encaminhar e/ou liberar os pacientes para as 
unidades de atendimento próximas. 
 
ESCALA DE COMA DE GLASGOW 
A escala de Glasgow, é um método de avaliação de ordem neurológica capaz de 
estimar o nível de consciência de um paciente que tenha sofrido um trauma craniano. 
Esse é um método bastante confiável, e é usada durante as primeiras 24 horas após o 
incidente, a avaliação consiste em 03 fatores: abertura ocular, resposta motora e resposta 
verbal. 
 
8 
 
 
Figura 3: Escala de Glasgow 
 
Analisando a forma como o paciente abre os olhos, calcula-se uma pontos de 1 a 4, onde 
1 significa menor sinal de resposta da vítima, e o maior a prontaresposta. Após a avaliação 
determina-se o estado da vítima, conforme somatórias abaixo: 
• 03 à 08 pontos: Grave 
• 09 à 12 pontos: Moderada 
• 13 à 15 pontos: Leve 
 
 
ATIVAÇÃO DE ATENDIMENTO À MULTIPLAS VÍTIMAS 
O plano de atendimento a múltiplas vítimas pode ser acionado a partir de uma ligação 
telefônica de algum órgão externo (SAMU, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Polícia 
Rodoviária Federal, Polícia Civil,) ou internamente. 
Os desastres podem ser qualificados em 03 níveis, à depender de quanto afetam e 
excedem a capacidade de atendimento dos serviços locais. 
 
 
9 
 
Níveis de Resposta 
• Nível 1 - Recursos do Hospital Santa Casa são suficientes para atendimento às 
vítimas, não havendo a necessidade de recrutar pessoal adicional. O atendimento no 
pronto socorro se mantém, mas será organizado em prol da classificação de risco de 
catástrofe. 
• Nível 2 - Recursos do Hospital Santa Casa são suficientes para atendimento às vítimas 
com prioridades 02 e 04. 
Recrutamento dos Hospitais das cidades vizinhas para atendimento das vítimas com 
prioridade 01 
Esvaziar sala de emergência 
Limitar exames laboratoriais 
 Cancelamento de cirurgias não iniciadas, e cancelar internações para cirurgias eletivas 
• Nível 03 - Recrutamento de recursos adicionais. Reorganizar as funções dentro do turno 
habitual. Desvio do fluxo de atendimento para os hospitais das cidades vizinhas. 
 
 
ORGANIZAÇÃO DA ÁREA FÍSICA 
A organização da área do incidente é necessária para criação de áreas de triagem, 
montagem de tendas/barracas para primeiros atendimentos, resgate das vítimas e locomoção 
dos veículos de transporte. 
 
Atendimento à pacientes: 
• Desobstrução da área do incidente para que a equipe de resgate possa se organizar e 
agir 
• Barracas na área externa para realizar a descontaminação, no local da ocorrência 
• Barraca para pronto atendimento no local do desastre, a fim de fazer a liberação dos 
pacientes com prioridade 04. 
• Pacientes com prioridades 01 e 02, designados para cidade mais próxima com centro 
de trauma 
 
10 
 
 
 
Recursos de Apoio: 
Solicitar aos hospitais próximos o auxílio e preferencias no serviços de: 
• Laboratório de análises clínicas e equipe de coletores; 
• Serviço de imagem: Tomógrafo, Ultrassom e Radiologia simples; 
• Unidade Transfusional – Hemominas; 
• Endoscopia; 
• Oftalmologia; 
• Otorrinologia 
• Traumatologia 
• Serviço de manutenção – avisar para que estejam de prontidão 
 
 
LOGÍSTICA 
 
• Contabilização dos leitos do Hospital Santa Casa, e dos demais hospitais da região 
que receberam pacientes vítimas do desastre 
• Montagem de barracas para pronto atendimento das vítimas em estado Leve, onde não 
possuem traumas aparente; 
• Estudo para viabilizar novos leitos a fim de alocar mais pacientes 
• Transporte de vítimas em estado moderado e leve preferencialmente em ambulâncias 
• Transporte de vítimas em estado grave através de helicópteros para o Hospitais com 
centro de traumatologia 
• Direcionamento das vítimas conforme a triagem: 
 
11 
 
 
Figura 4: Fluxo para direcionamento no atendimento das vítimas 
Organização dos Estoques 
• Materiais e Medicamentos 
• Pulseiras de Identificação 
• Insumos (Jaleco, seringas, agulhas, gazes 
• Antídotos 
 
Equipamentos e Logísticas 
• Macas 
• Monitores de sinais vitais 
• Oxímetros 
• Bombas de infusão 
• Roupa de Cama 
• Roupas para profissionais 
• Suprimentos de necessidade básica 
 
 
AÇÃO DO CHEFE DE EQUIPE DO PRONTO-SOCORRO OU COORDENADOR DO 
CENTRO DE GERENCIAMENTO DE CRISE: 
• Heliponto – Controle do tráfego para dar agilidade a remoção de pacientes em estado 
grave. 
 
12 
 
• Equipe de manutenção à postos, pois pode haver a necessidade de transporte de 
suprimentos e equipamentos, e etc. 
• Manter um membro da equipe responsável para direcionar o que deve ser ser feito, ou 
onde a equipe precisa atuar 
• Manter áreas de atendimento livre do publico 
• Apoio nos transportes das vítimas 
• Solicitar reforços (recursos humanos) 
• Equipe de enfermaria – manter equipe atenta para pronto atendimento 
• Equipe médica – Total apoio no Pronto atendimento 
• Solicitar apoio Policial para manter a área de atendimento livre de qualquer intrusão ou 
aglomeração que possa prejudicar o socorro as vitimas 
• Farmácias – garantir o abastecimento dos materiais e medicamentos suficientes para 
atendimento 
• Serviço Social – acompanhar a lista de pacientes atendidos e verificar os que estão 
sem acompanhantes ou identificação 
• Banco de Sangue – acionar outros postos transfusionais para suporte e ressuprimentos 
se necessário 
• Reservar uma área para atendimento às famílias das vítimas 
• Reservar uma área para de atendimento à imprensa 
 
 
REUNIÃO DIÁRIA 
Realizar reuniões diárias junto aos chefes das alas de atendimento, para que os dados do 
incidente estejam sendo acompanhado. 
• Fazer a contabilização diária: 
• Atendimentos 
• Disponibilidades de leitos 
• Contabilização de óbito 
• Contabilização de altas 
• Suprimentos básicos (água, comida etc.) 
• Suprimentos, equipe de campo 
• Insumos de uso e consumo 
 
13 
 
• Banco de sangue 
• Veículos de transporte 
• Quadro de funcionários. 
COMUNICADO À IMPRENSA 
Em situações que envolvem diversas vítimas, é natural que a imprensa esteja atuando 
a fim de manter a população atualizada dos atendimentos. 
Os boletins podem ocorrer diariamente, com dados reais, respeitando sempre a 
privacidade dos pacientes e familiares.
 
Figura 5: Comunicado à impressa 
 
 
CONCLUSÃO 
As primeiras ações e o tempo de resposta perante uma ocorrência com múltiplas 
vítimas fazem toda diferença, e podem salvar mais vidas. Para isso é preciso integrar serviços 
de atendimento, resgate e segurança, a fim de regatar e recuperar vítimas, mas também 
garantir a segurança da equipe atuante no resgate. 
O Plano estruturado tem como premissa unir as frentes de atendimento externas e 
internas, direcionando os profissionais no momento da triagem, transporte, recepção em 
hospitais, estratégicos, ressuprimentos de materiais e equipamentos, divulgação dos dados 
para mídia e integração de atendimentos em hospitais de cidades vizinhas. 
 
 
 
14 
 
 
REFERÊNCIA 
 
Wikipedia - Desastre Natural 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Desastre_natural 
 
The Public Health Consequences of Disasters – publicado 28.06.2012 
https://www.cambridge.org/core/journals/prehospital-and-disaster-medicine/article/abs/public-health-
consequences-of-disasters/02F6B8FEEAC2A36F13C0EC4A84710D73 
 
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO – Atendimento Pré Hospitalar 
https://irp-cdn.multiscreensite.com/28e05dfd/files/uploaded/APH_catastrofe_mult_vitimas.pdf 
 
Prefeitura de Guarulhos – Secretaria de Saúde – Atendimento em situações de desastres e 
incidentes com múltiplas vítimas 
https://www.guarulhos.sp.gov.br/sites/default/files/file/arquivos/ABR%2009%20Plano%20de%
20Conting%C3%AAncia%20para%20Desastres%20-%202019.pdf 
 
 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Desastre_natural
https://www.cambridge.org/core/journals/prehospital-and-disaster-medicine/article/abs/public-health-consequences-of-disasters/02F6B8FEEAC2A36F13C0EC4A84710D73
https://www.cambridge.org/core/journals/prehospital-and-disaster-medicine/article/abs/public-health-consequences-of-disasters/02F6B8FEEAC2A36F13C0EC4A84710D73
https://irp-cdn.multiscreensite.com/28e05dfd/files/uploaded/APH_catastrofe_mult_vitimas.pdf
https://www.guarulhos.sp.gov.br/sites/default/files/file/arquivos/ABR%2009%20Plano%20de%20Conting%C3%AAncia%20para%20Desastres%20-%202019.pdf
https://www.guarulhos.sp.gov.br/sites/default/files/file/arquivos/ABR%2009%20Plano%20de%20Conting%C3%AAncia%20para%20Desastres%20-%202019.pdf

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