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• Tem o objetivo de administrar os 
serviços de saúde para garantir uma 
assistência contínua e de qualidade, sem 
riscos ao profissional e ao paciente. 
 
 
Administração de recursos materiais: 
 
• Setor privado: restrito às regras de 
mercado; 
• Setor público: restrito aos orçamentos. 
• O mercado tem uma grande variedade 
de fornecedores e esses fornecedores 
podem possuir uma variedade de itens 
que variam desde a qualidade ao preço 
do produto. 
• Setores responsáveis: SETOR DE 
COMPRA E ALMOXARIFADO. 
• Frequentemente, é uma atividade 
gerenciada por profissionais que não são 
da saúde. 
• Porém, é necessário a participação da 
enfermagem, farmácia e áreas afins para 
assessorar o processo. 
 
Etapas do processo: 
1. PROGRAMAÇÃO: 
1.1 Classificação: 
• É necessário classificar por finalidade 
se são medicamentos, para escritório, 
higiene, gênero alimentício; 
• Em seguida, caracterizar a 
finalidade, como por exemplo: 
curativo, cateterismos e outros 
procedimentos; 
• Depois é necessário especificar a 
característica física: pequeno, médio ou 
grande porte; 
• Espera-se também definir o custo, se 
é um material regular ou ocasional; 
• Como próximo passo, identifica-se a 
matéria-prima (plástico, silicone, 
metais...), pois um mesmo material 
poderá ter diversos materiais em sua 
constituição. 
• Categoriza-se a função de controle: 
fixo, móvel, circulante. E também 
função da guarda: perecível, 
inflamável, frágil, pesado, tóxico... 
 
 
 
Gerenciamento de Recursos 
Materiais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2.2 Duração: 
• Permanente: não estocável. É 
patrimônio da instituição (equipamentos 
e mobiliários...); 
• Consumo: estocados e com o uso, 
perdem suas propriedades físicas. Com 
duração de no máximo dois anos 
(seringas, agulhas...). 
1.3 Padronização: 
• Diminuir ao máximo a diversidade de 
alguns itens para evitar o desperdício. 
Isso se dá a uma avaliação rigorosa para 
a escolha do melhor material, visando a 
segurança do paciente, do profissional e 
o impacto ao meio ambiente. 
1.4 Especificação: 
• Descrição detalhada do material 
desejado sem deixar explícito a marca do 
fornecedor (características de fabricação, 
indicações de uso, dimensões, validade). 
• Órgãos importantes: ANVISA e 
Ministério da Saúde. 
 
 
 
2 PREVISÃO: 
• Estimativa de consumo de cada 
unidade por um determinado período, 
calculada pelo consumo médio mensal 
(CMM), estoque de segurança (ES), 
definindo a cota de material (CM). 
Fórmulas: 
- (CM)= CMM + ES 
- ES= 10 a 20% do (CMM + CTR) 
- CTR = CMM/30 x N 
 
3. COMPRAS: 
• Etapa de negociação com 
fornecedores. Para a compra de um 
material, é necessário que antes ele 
passe por teste de desempenho técnico 
e análise de riscos. 
• Em hospitais públicos ocorre por 
meio de licitações. 
• Tipos: convite, tomada de preços, 
concorrência, concurso, leilão, pregão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Onde se encaixa o enfermeiro? 
 
• Ele pode auxiliar na escolha do 
material que mais se encaixa na 
sua assistência em termos 
quantitativos e qualitativos, na 
avaliação da qualidade e na 
compra. Isso evidencia-se nas 
especificações técnicas dos itens. 
• Também é responsável por 
capacitar os profissionais em 
orientações sobre o uso racional, 
para evitar o desperdício dos 
materiais. 
 4. RECEPÇÃO E ARMAZENAMENTO: 
 
• Acontece quando há a efetivação da 
compra. 
• É importante que não haja 
descentralização na guarda, pois isso 
haja descentralização na guarda, pois 
isso facilita o desvio de materiais, 
comprometendo o suprimento da 
instituição e a assistência. 
 
5. DISTRIBUIÇÃO E 
CONTROLE: 
• O almoxarifado faz a distribuição 
por um período preestabelecido de 
tempo (diariamente, semanalmente, 
mensalmente. Isso vai depender com 
os gatos da unidade. 
• O controle deve ser manual, 
adotando um sistema de fichas com 
identificação do material (tipo, 
modelo, marca, quantidade, 
aquisição, defeitos, empréstimo, 
conserto).