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Enterobius vermiculares: Ciclo, Transmissão e Tratamento

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Enterobius 
· Enterobius vermiculares
· Regiões de clima temperado
· Distribuição geográfica mundial 
· Dimorfismo sexual 
· Presença de asas cefálicas 
· Esôfago claviforme 
· Macho menor, com cauda curvada ventralmente
· Fêmea maior, com cauda afilada ventralmente 
· Epidemiologia: Alta prevalência nas crianças em idade escolar. Ovos infectantes. Resistentes 
· Ciclo: Fêmea e macho localizados no ceco e apêndice, fazem a copula, fêmea cheia de ovos e macho morre sendo expulso nas fezes. Na noite, se desloca para região perianal, fêmea deposita os ovos nessa região. Saem larvados e infectam tudo. No intestino delgado ele eclode e da origem a uma larva rabditóide, que chegar no ceco e apêndice. 
· Transmissão: Indireta – ovos no ambiente externo, sai do corpo da pessoa e a própria pessoa se reinfecta. 
Autoinfecção externa ou direta - Coçar região perianal e leva os ovos para boca. 
Retroinfecção - Sai do corpo e eclode no ânus, entra novamente para ceco e apêndice. 
Autoinfecção interna - No reto ela rompe, eclode e volta para o ceco, transformando-se em verme adulto.
 Heteroinfecção - de outra pessoa. 
· Sintomatologia: Assintomático. Prurido anal noturno, náuseas, dores abdominais, reação inflamatória local. 
· Diagnóstico Laboratorial: Método de Grahm
· Profilaxia: Não sacudir roupa de cama, aspirador de pó, tratamento de todas as pessoas parasitadas, corte rente da unha
· Tratamento: Pamoato de Piramantel. Ivermectina. Albendazol

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