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Enterobius · Enterobius vermiculares · Regiões de clima temperado · Distribuição geográfica mundial · Dimorfismo sexual · Presença de asas cefálicas · Esôfago claviforme · Macho menor, com cauda curvada ventralmente · Fêmea maior, com cauda afilada ventralmente · Epidemiologia: Alta prevalência nas crianças em idade escolar. Ovos infectantes. Resistentes · Ciclo: Fêmea e macho localizados no ceco e apêndice, fazem a copula, fêmea cheia de ovos e macho morre sendo expulso nas fezes. Na noite, se desloca para região perianal, fêmea deposita os ovos nessa região. Saem larvados e infectam tudo. No intestino delgado ele eclode e da origem a uma larva rabditóide, que chegar no ceco e apêndice. · Transmissão: Indireta – ovos no ambiente externo, sai do corpo da pessoa e a própria pessoa se reinfecta. Autoinfecção externa ou direta - Coçar região perianal e leva os ovos para boca. Retroinfecção - Sai do corpo e eclode no ânus, entra novamente para ceco e apêndice. Autoinfecção interna - No reto ela rompe, eclode e volta para o ceco, transformando-se em verme adulto. Heteroinfecção - de outra pessoa. · Sintomatologia: Assintomático. Prurido anal noturno, náuseas, dores abdominais, reação inflamatória local. · Diagnóstico Laboratorial: Método de Grahm · Profilaxia: Não sacudir roupa de cama, aspirador de pó, tratamento de todas as pessoas parasitadas, corte rente da unha · Tratamento: Pamoato de Piramantel. Ivermectina. Albendazol