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LIGANTES: LAHYSE OLIVEIRA E THAÍS SILVA LIGA BAIANA DE PSIQUIATRIA TRANSTORNO DA PERSONALIDADE (CLUSTER A) DATA: 28/04/2021 PERSONA IDENTIDADE Conjunto de funções psíquicas do qual resulta toda nossa interação com as pessoas e com o ambiente ao nosso redor. PERSONALIDADE Singularidade mental PERSONALIDADE ROBERT CLONINGER BIOLÓGICOS SOCIAIS TEMPERAMENTO CARÁTER Processo epigenético interativo, no qual os aspectos hereditários de temperamento, funcionam como ativadores do desenvolvimento do caráter de cada indivíduo. Esse mecanismo de funcionamento modifica o significado e a relevância dos estímulos com os quais o indivíduo interage e aos quais responde. • Genética particular e humana; • Afetos negativos, afetos positivos, impulsividade; • Busca de novidade, esquiva ao dano, dependência. INATAS DESENVOLVIDAS TEMPERAMENTO CARÁTER PERSONALIDADE • Aspectos autodirecionamento (percepção de si como sujeito autônomo); • Cooperatividade (percepção de si como parte da sociedade e da humanidade); • Autotranscendência (percepção de si como integrante de um todo e de todas as coisas). TRANSTORNO DA PERSONALIDADE Um padrão persistente de experiência interna e comportamento que se desvia acentuadamente das expectativas da cultura do indivíduo, o padrão é difuso e inflexível, começa na adolescência ou no início da fase adulta, é estável ao longo do tempo e leva a sofrimento ou prejuízo. O diagnóstico não deve ser formulado antes do início da fase adulta. Transtorno CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS PARA TP (DMS-V) 1. Cognição (i.e., formas de perceber e interpretar a si mesmo, outras pessoas e eventos). 2. Afetividade (i.e., variação, intensidade, labilidade e adequação da resposta emocional). 3. Funcionamento interpessoal. 4. Controle de impulsos. B. O padrão persistente é inflexível e abrange situações pessoais e sociais. C. O padrão persistente provoca sofrimento e prejuízo. D. O padrão é estável e de longa duração. CLASSIFICAÇÃO- (CLUSTER A/B/C) Antissocial, Borderline ,Histriônica e Narcisista Paranoide: desconfiança e suspeita Esquizoide: desinteresse em outras pessoas Esquizotípico: ideias e comportamentos excêntricos Evitativa, Dependente e Obsessivo-compulsiva Indivíduos com esses transtornos com frequência parecem ansiosos ou medrosos. Indivíduos com esses transtornos costumam parecer dramáticos, emotivos ou erráticos. 5,7% para Grupo A, 1,5% para o Grupo B e 6% para o Grupo C. 9,1% qualquer transtorno da personalidade: concomitância de transtornos de grupos diferentes. Maior risco de incapacidade para o trabalho. ETIOLOGIA Movimentos oculares de seguimento suave (sacádicos) FATORES GENÉTICOS Fatores genéticos tem mais influência entre gêmeos dizigóticos do que monozigóticos. FATORES BIOLÓGICOS Os transtornos do grupo A são mais comuns em parentes (biológicos) de pacientes com esquizofrenia; Neurotransmissores: níveis elevados de endorfinas endógenas podem estar relacionados com indivíduos apáticos. Excesso de serotonina melhora da depressão, impulsividades; excesso de dopamina se associa a euforia. ETIOLOGIA Quando as defesas funcionam, o indivíduo com transtorno da personalidade controla os sentimentos de ansiedade, depressão, raiva, vergonha, culpa e outros afetos. FATORES PSICANALÍTICOS Reich criou uma teoria de que toda personalidade é um reflexo dos mecanismos de defesa Durante o desenvolvimento das crianças internalizam padrões específicos do self em relação aos outros. Por meio de introjeção, a criança internaliza outra pessoa como uma presença interna. TRANSTORNO DA PERSONALIDADE PARANOIDE Um padrão de desconfiança e de suspeita tamanhas que as motivações dos outros são interpretadas como malévolas. A prevalência do TP paranóide varia entre 0,5 e 2,5% da população geral e entre 2 e 10% em pacientes psiquiátricos, sendo mais comum entre homens. CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS PARA TP PARANOIDE (DMS-V) 1. Suspeita, sem embasamento suficiente, de estar sendo explorado, maltratado ou enganado por outros. 2. Preocupa-se com dúvidas injustificadas acerca da lealdade ou da confiabilidade de amigos e sócios. 3. Reluta em confiar nos outros devido a medo infundado de que as informações serão usadas maldosamente contra si. 4. Percebe significados ocultos humilhantes ou ameaçadores em comentários ou eventos benignos. 5. Guarda rancores de forma persistente (i.e., não perdoa insultos, injúrias ou desprezo). 6. Percebe ataques a seu caráter ou reputação que não são percebidos pelos outros e reage com raiva ou contra-ataca rapidamente. 7. Tem suspeitas recorrentes e injustificadas acerca da fidelidade do cônjuge ou parceiro sexual. • Tensão muscular; seus modos são com frequência sérios e sem humor. • O conteúdo de pensamento demonstra evidências, preconceito e, eventualmente, ideias de referência e projeção. • Costuma ser hostil, irritável, Intolerantes, colecionadores de injustiças. • Expressam desdém em relação a indivíduos que percebam como fracos, doentios, debilitados ou deficientes de alguma forma. Alimentam estereótipos negativos a respeito de minorias e grupos específicos. • Demonstram ausência de afeição. CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DESCONFIANÇA - RANCOR - DIFÍCIL CONVIVÊNCIA DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL Transtorno delirante do tipo persecutório, da esquizofrenia e do transtorno bipolar ou depressivo com sintomas psicóticos, devido à ausência de delírios fixos. Pessoas com transtornos da personalidade não têm alucinações nem um transtorno manifesto do pensamento. Em alguns, o transtorno é vitalício; em outros, um prenúncio de esquizofrenia. Curso e prognóstico MANEJO E TRATAMENTO • Terapeutas devem tratar esses pacientes sempre de forma direta; • Confiança e tolerância são áreas problemáticas; • O uso zeloso de interpretação do clínico aumenta de forma significativa a desconfiança do paciente; • Não se saem bem em psicoterapia de grupo, ou terapia comportamental; • Acusações delirantes devem ser abordadas de forma realista, mas delicada; • O indivíduo paranoide fica muito assustado quando sente que as pessoas que tentam ajudá-lo são fracas e desamparadas. • Agente ansiolítico como Diazepam; • Pode ser necessário, usar um antipsicótico como haloperidol em pequenas doses e durante períodos curtos de tempo para o manejo de agitação grave ou pensamento quase delirante. • O fármaco antipsicótico pimozida reduziu a ideação paranoide com sucesso em alguns pacientes. PSICOTERAPIA FARMACOTERAPIA TRANSTORNO DA PERSONALIDADE ESQUIZOIDE • National Comorbidity Survey Replication sugere uma prevalência de 4,9%. • Dados do National Epidemiologic Survey on Alcohol and Related Conditions de 2001-2002 sugerem uma prevalência de 3,1% • Em geral, aproximadamente 5% Curso e desenvolvimento Aparente pela primeira vez na infância e adolescência por meio da solidão, relacionamento ruim com os colegas e baixo rendimento escolar. ASPECTOS GERAIS Fator de risco Prevalência aumentada entre familiares com esquizofrenia ou transtorno de personalidade esquizotípica. Diagnóstico um pouco mais frequente no sexo masculino e maior incapacidade CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS PARA TP ESQUIZOIDE (DMS-V) B. Não ocorre exclusivamente durante o curso de esquizofrenia, transtorno bipolar ou depressivo com sintomas psicóticos ou outro transtorno psicótico e não é atribuível aos efeitos fisiológicos de outra condição médica. A. Um padrão difuso de distanciamento das relações sociais e uma faixa restrita de expressão de emoções em contextos interpessoais que surgem no início da vida adulta e estão presentes em vários contextos, conforme indicado por quatro (ou mais) dos seguintes: 1. Não deseja nem desfruta de relações íntimas, inclusive ser parte de uma família. 2. Quase sempre opta por atividades solitárias. 3. Manifesta pouco ou nenhum interesse em ter experiências sexuais com outra pessoa. 4. Tem prazer em poucas atividades, por vezes em nenhuma 5. Não tem amigos próximosou confidentes que não sejam os familiares de primeiro grau. 6. Mostra-se indiferente ao elogio ou à crítica de outros. 7. Demonstra frieza emocional, distanciamento ou embotamento afetivo. CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS Apresentação EXAME PSIQUIATRICO Não tolera contato visual Similar a ansiedade Afeto Constrito, distante ou inadequadamente sério Medo Pouco a vontade Linguagem Podem parecer adolescentes e fora de contexto Respostas curtas e evita conversas espontâneas Metáforas incomuns Fascínio por objetos inanimados ou construto metafísicos Conteúdo MentalSenso injustificado de intimidade Intactos Sensório e Memória Pessoas desconhecidas ou com pouco contato Comportamento Dificuldade de expressar raiva Empregos solitários Interesses não humanos Capacidade normal de reconhecer a realidade DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL 1. Outros Transtornos Mentais com sintomas Psicóticos 2. Transtornos do Espectro Autista 3. Mudança de personalidade devido a outra condição Médica 4. Transtornos por uso de Substância 5. Outros Transtornos da personalidade e traços de personalidade Período de sintomas psicóticos persistentes (ex: delírios e alucinações)Interação social comprometida de forma mais grave e comportamentos e interesses estereotipados. Esquizoide ≠ Esquizotípica: ausência de distorções cognitivas e perceptivas Esquizoide ≠ Paranoide: ausência de desconfiança e ideação paranoide Esquizoide ≠ Evitativa: medo de sentir vergonha ou inadequado e excessiva antecipação a rejeição e aquele distanciamento difuso e desejo limitando de intimidade social Esquizoide ≠ TOC: este capacidade subjacente de intimidade MANEJO E TRATAMENTO • Com o desenvolvimento de confiança com o psicoterapeuta, esses paciente podem revelar uma abundância de fantasias, amigos imaginários e temores de depência insuportáveis. • Terapia grupal: podem ficar calados porém, envolvidos. • Antipsicóticos, antidepressivos e psicoestimulantes → de acordo com os sintomas. • Agentes serotonérgicos podem tornar os pacientes menos sensíveis a rejeição • Benzodiazepínicos diminuem a ansiedade interpessoal PSICOTERAPIA FARMACOTERAPIACURSO E PROGNÓSTICO • Longa duração, porém não é necessariamente vitalício TRANSTORNO DA PERSONALIDADE ESQUIZOTÍPICA • Em populações clínicas parece ser baixa (0 a 1,9%), com uma prevalência estimada mais alta na população em geral (3,9%) encontrada no National Epidemiologic Survey on Alcohol and Related Conditions. • Em geral, aproximadamente 3% Curso e desenvolvimento Apresenta curso relativamente estável, com apenas uma pequena parte dos indivíduos vindo a desenvolver esquizofrenia ou outro transtorno psicótico. ASPECTOS GERAIS Fator de risco Prevalência aumentada entre familiares biológicos de primeiro grau com esquizofrenia e de outros transtornos psicóticos Mais frequente no sexo masculino e em mulheres com síndrome do X frágil. Manifesta-se primeiramente na infância e adolescência por meio de solidão, relacionamento ruim com os colegas, ansiedade social, baixo rendimento escolar, hipersensibilidade, pensamentos e linguagem peculiares e fantasias bizarras. Essas crianças podem parecer “estranhas” ou “excêntricas” e atrair provocação. CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS PARA TP ESQUIZOTPICA (DMS-V) B. Não ocorre exclusivamente durante o curso de esquizofrenia, transtorno bipolar ou depressivo com sintomas psicóticos, outro transtorno psicótico ou transtorno do espectro autista A. Um padrão difuso de déficits sociais e interpessoais marcado por desconforto agudo e capacidade reduzida para relacionamentos íntimos, além de distorções cognitivas ou perceptivas e comportamento excêntrico, que surge no início da vida adulta e está presente em vários contextos, conforme indicado por cinco (ou mais) dos seguintes 1. Ideias de referência (excluindo delírios de referência). 2. Crenças estranhas ou pensamento mágico que influenciam o comportamento e são inconsistentes com as normas subculturais (p. ex., superstições, crença em clarividência, telepatia ou “sexto sentido”; em crianças e adolescentes, fantasias ou preocupações bizarras). 3. Experiências perceptivas incomuns, incluindo ilusões corporais. 4. Pensamento e discurso estranhos (p. ex., vago, circunstancial, metafórico, excessivamente elaborado ou estereotipado). 5. Desconfiança ou ideação paranoide. 6. Afeto inadequado ou constrito. 7. Comportamento ou aparência estranha, excêntrica ou peculiar. 8. Ausência de amigos próximos ou confidentes que não sejam parentes de primeiro grau. 9. Ansiedade social excessiva que não diminui com o convívio e que tende a estar associada mais a temores paranoides do que a julgamentos negativos sobre si mesmo. CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS Apresentação EXAME PSIQUIATRICO Afeto Constrito ou inadequado Forma desleixada de se vestir Conteúdo Mental Supersticiosos ou alegar poderes de clarividência Desconhecimento sobre os próprios sentimentos Ilusões de percepção ou macropsia Relacionamentos imaginários vívidos, temores e fantasias infantis Linguagem Distinta ou peculiar Interpretação Sensibilidade e consciência em relação a outros Poderes especiais de pensamento e insight Compreensível para si Comportamento Isolados ou poucos amigos Estresse Sintomas psicóticos breves Casos graves Anedonia e depressão grave DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL 1. Outros Transtornos Mentais com sintomas Psicóticos 2. Transtornos do Neurodesenvolvimento 3. Mudança de personalidade devido a outra condição Médica 4. Transtornos por uso de Substância 5. Outros Transtornos da personalidade e traços de personalidade Período de sintomas psicóticos persistentes (ex: delírios e alucinações) Gravidade e os aspectos característicos dos transtornos da linguagem Falta de percepção social ainda maior e de reciprocidade emocional por seus comportamentos e interesses estereotipados no caso do TEA A diferença para esquizofrenia é a ausência de psicose DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL 5. Outros Transtornos da personalidade e traços de personalidade Esquizotípica ≠ Esquizoide e Paranoide :presença de distorções cognitivas e perceptivas e excentricidade ou esquisitice acentuada Esquizotípica ≠ Evitativa: este tem desejo ativo de relacionamentos é inibido por medo de rejeição e aquele falta de desejo de relacionamento e distanciamento persistente Esquizotípica ≠ Narcicista: desconfiança, retraimento social ou alienação devido a medos de ter reveladas imperfeições ou falhas Esquizotípica ≠ Boderline: este tem sintomas transitórios similiares a psicóticos ligados a mudanças afetivas e aquele sintomas duradouros psicóticos que piroam sobre estresse, e menos tempo de sintomas afetivos intensos, além de não apresentarem comportamentos impulsivos ou manipuladores . Se houver, diagnosticar concomitância Alta taxa de concomitância → dificulta a distinção MANEJO E TRATAMENTO • Com o desenvolvimento de confiança com o psicoterapeuta, e sensibilidade • Não ridicularizar as peculiaridades → envolvimento em cultos, estranhas práticas religiosas e ocultismo. • Terapia grupal: podem ficar calados porém, envolvidos. • Antipsicóticos: para ideias de referência, ilusões e outros sintomas • Antidepressivos: quando houver um componente antidepressivo. PSICOTERAPIA FARMACOTERAPIACURSO E PROGNÓSTICO • A personalidade pré-mórbida do paciente com esquizofrenia é a esquizotípica, porém, alguns mantem a esquizotípica por toda vida. DICA CINEMATOGRÁFICA https://periodicos.ufsm.br/reufsm/article/view/2119/1507 PARANÓIDE ESQUIZÓIDE ESQUIZOTÍPICA Irritável e intolerante Excesso de desconfiança e suspeita dos outros Afeto restrito; pessoa “fria” Retraimento social; Desconforto com a interação com pessoas Dificuldade em expressar raiva Preferência por atividades solitárias Comportamento excêntrico, pensamento mágico, refere possuir poderes Fala peculiar, necessita interpretação Episódios psicóticos breves e fragmentadosCLASSIFICAÇÃO- (CLUSTER A) Among us: versão para ligantes e convidados Tem um impostor entre nós Como jogar? Estágio 3 Mapa 2 Estágio 1 Instruções Estágio 4 Mapa 3 Estágio 2 Mapa 1 Estágio 5 Discussão sobre quem é o impostor Instruções Tarefas Serão feitas 6 perguntas Mapas Quem é o impostor? Descobrir se existem impostores entre nós Total de três mapas 0201 03 MAPA 01 1. Determinado paciente apresenta um padrão persistente e inflexível que abrange uma faixa ampla de situações pessoais e sociais. Ele relata dificuldades de adaptação social que lhe causam prejuízo funcional ou sofrimento subjetivo significativo. Diz que guarda rancores persistentemente, desconfia das pessoas e não se dispõe a perdoar insultos, injúrias ou menosprezo dos quais pensa ter sido alvo. Ele costuma recusar-se a responder perguntas pessoais, afirmando que tais informações “não são da conta de ninguém”. Também sente, com frequência, que seu caráter ou sua reputação foram atacados e, de alguma forma, desrespeitados. Relata, ainda, difícil convivência e apresenta frequentes problemas em relacionamentos íntimos. Ele diz ter reações raivosas com rápidos contra-ataques quando se sente insultado. Considerando-se que esse paciente não apresenta outros sintomas além dos mencionados, é correto afirmar que, nesse caso, o diagnóstico mais provável é de transtorno da personalidade a) Esquizotípica. b) Esquizoide. c) Paranoide. d) Borderline. e) Evitativa. 1. Determinado paciente apresenta um padrão persistente e inflexível que abrange uma faixa ampla de situações pessoais e sociais. Ele relata dificuldades de adaptação social que lhe causam prejuízo funcional ou sofrimento subjetivo significativo. Diz que guarda rancores persistentemente, desconfia das pessoas e não se dispõe a perdoar insultos, injúrias ou menosprezo dos quais pensa ter sido alvo. Ele costuma recusar-se a responder perguntas pessoais, afirmando que tais informações “não são da conta de ninguém”. Também sente, com frequência, que seu caráter ou sua reputação foram atacados e, de alguma forma, desrespeitados. Relata, ainda, difícil convivência e apresenta frequentes problemas em relacionamentos íntimos. Ele diz ter reações raivosas com rápidos contra-ataques quando se sente insultado. Considerando-se que esse paciente não apresenta outros sintomas além dos mencionados, é correto afirmar que, nesse caso, o diagnóstico mais provável é de transtorno da personalidade a) Esquizotípica. b) Esquizoide. c) Paranoide. d) Borderline. e) Evitativa. 2. Qual o mecanismo de defesa mais utilizado por pacientes com transtorno paranoide? a)Fantasia b)Projeção c)Atuação d)Isolamento 2. Qual o mecanismo de defesa mais utilizado por pacientes com transtorno paranoide? a)Fantasia b)Projeção c)Atuação d)Isolamento MAPA 02 3. Os transtornos de personalidade (TP), compõem uma classe de transtorno mental que se caracteriza por padrões de interação interpessoais que desviam da norma, de forma tão marcante, que afetam o desempenho do indivíduo tanto na área profissional como em sua vida pessoal. Sobre estes transtornos, associe as afirmativas: I. características estranhas ou excêntricas II. suspeita e desconfiança em relação a pessoas III.isolamento social ( ) TP paranoide ( ) TP esquizóide ( ) TP esquizotipico 3. Os transtornos de personalidade (TP), compõem uma classe de transtorno mental que se caracteriza por padrões de interação interpessoais que desviam da norma, de forma tão marcante, que afetam o desempenho do indivíduo tanto na área profissional como em sua vida pessoal. Sobre estes transtornos, associe as afirmativas: I. características estranhas ou excêntricas II. suspeita e desconfiança em relação a pessoas III.isolamento social ( II ) TP paranoide ( III ) TP esquizóide ( I ) TP esquizotipico 4. Os Transtornos de Personalidade são importantes porque eles podem representar propensões, podem ser preditivos ou prenunciar transtornos emocionais mais específicos. a) Verdadeiro b) Falso 4. Os Transtornos de Personalidade são importantes porque eles podem representar propensões, podem ser preditivos ou prenunciar transtornos emocionais mais específicos. a) Verdadeiro b) Falso MAPA 03 5. De acordo com DMS V, os transtornos de personalidade são divididos em grupos, A, B, C, e outros transtornos. Os pertencentes ao grupo A são: a) Paranoide, Antissocial, Borderline; b) Paranoide, Esquizoide, Esquizotípica; c) Narcisista, Histriônica, Evitativa; d) Evitativa, Dependente, Obsessivo-compulsiva. 5. De acordo com DMS V, os transtornos de personalidade são divididos em grupos, A, B, C, e outros transtornos. Os pertencentes ao grupo A são: a) Paranoide, Antissocial, Borderline; b) Paranoide, Esquizoide, Esquizotípica; c) Narcisista, Histriônica, Evitativa; d) Evitativa, Dependente, Obsessivo-compulsiva. 6. Assinale a alternativa que não representa as características doTranstorno de Personalidade Esquizoide. a) As pessoas com esse transtorno são emocionalmente frias,indiferentes, sem humor e introspectivas b) As pessoas com esse transtorno são desconfiadas e extremamenteciumentas. c) As pessoas com esse transtorno tendem a fantasiar. d) As pessoas com esse transtorno interessam-se muito mais emquestões intelectuais do que em pessoas. e) As pessoas com esse transtorno são incapazes de expressarsentimentos de ternura e de raiva.. 6. Assinale a alternativa que NÃO representa as características doTranstorno de Personalidade Esquizoide. a) As pessoas com esse transtorno são emocionalmente frias,indiferentes, sem humor e introspectivas b) As pessoas com esse transtorno são desconfiadas e extremamente ciumentas. c) As pessoas com esse transtorno tendem a fantasiar. d) As pessoas com esse transtorno interessam-se muito mais emquestões intelectuais do que em pessoas. e) As pessoas com esse transtorno são incapazes de expressarsentimentos de ternura e de raiva.. Quem é você? Tripulantes Impostores Pessoas desatentas que não entendem sobre o assunto Profissionais ou estudantes capacitados sobre transtorno de personalidade do tipo A Quem é o Impostor? Não havia impostores... OBRIGADA! REFERÊNCIAS: • AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION et al. DSM-5: Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. Artmed Editora, 2014. SADOCK, B. J.; • DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2; • SADOCK, V. A.; RUIZ, P. Compêndio de psiquiatria: ciência do comportamento e psiquiatria clínica. 11. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. • KAPLAN, Harold I., SADOCK, Benjamin J., GREBB, Jack A. Trad. Dayse Batista. Compêndio de psiquiatria: ciências do comportamento e psiquiatria clínica. 7.ed. • Sangiovanni Amecélia Guerra, Botti Nadja Cristiane Lappann. R. Enferm. UFSM 2011 Jan/Abr;1(1):15-2115ARTIGO ORIGINALPRODUÇÃO CINEMATOGRÁFICA COMO FONTE DE ESTUDO SOBRE TRANSTORNO DA PERSONALIDADE ESQUIZOTÍPICA. Revista de Enfermagem da UFSM [Internet]. 2011 [cited 2021 Apr 28];1:15-21. Available from: https://periodicos.ufsm.br/reufsm/article/view/2119/1507
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