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Transtornos da personalidade- GRUPO A

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LIGANTES: LAHYSE OLIVEIRA E THAÍS SILVA
LIGA BAIANA DE PSIQUIATRIA
TRANSTORNO DA PERSONALIDADE
(CLUSTER A)
DATA: 28/04/2021 
PERSONA IDENTIDADE
Conjunto de funções psíquicas do qual 
resulta toda nossa interação com as 
pessoas e com o ambiente ao nosso 
redor.
PERSONALIDADE
Singularidade mental
PERSONALIDADE
ROBERT CLONINGER
BIOLÓGICOS SOCIAIS
TEMPERAMENTO CARÁTER
Processo epigenético interativo, no qual os aspectos hereditários de
temperamento, funcionam como ativadores do desenvolvimento do caráter
de cada indivíduo.
Esse mecanismo de funcionamento modifica o significado e a relevância dos
estímulos com os quais o indivíduo interage e aos quais responde.
• Genética particular e humana;
• Afetos negativos, afetos positivos, impulsividade;
• Busca de novidade, esquiva ao dano, dependência.
INATAS DESENVOLVIDAS
TEMPERAMENTO CARÁTER
PERSONALIDADE
• Aspectos autodirecionamento (percepção de si
como sujeito autônomo);
• Cooperatividade (percepção de si como parte da
sociedade e da humanidade);
• Autotranscendência (percepção de si como
integrante de um todo e de todas as coisas).
TRANSTORNO DA PERSONALIDADE
Um padrão persistente de experiência interna e
comportamento que se desvia acentuadamente das
expectativas da cultura do indivíduo, o padrão é difuso e
inflexível, começa na adolescência ou no início da fase adulta, é
estável ao longo do tempo e leva a sofrimento ou prejuízo.
O diagnóstico não deve ser formulado 
antes do início da fase adulta.
Transtorno
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS PARA TP (DMS-V)
1. Cognição (i.e., formas de perceber e interpretar a si mesmo, outras pessoas e eventos).
2. Afetividade (i.e., variação, intensidade, labilidade e adequação da resposta emocional).
3. Funcionamento interpessoal.
4. Controle de impulsos.
B. O padrão persistente é inflexível e abrange situações pessoais e sociais.
C. O padrão persistente provoca sofrimento e prejuízo.
D. O padrão é estável e de longa duração.
CLASSIFICAÇÃO- (CLUSTER A/B/C)
Antissocial, Borderline ,Histriônica e Narcisista
Paranoide: desconfiança e suspeita
Esquizoide: desinteresse em outras pessoas
Esquizotípico: ideias e comportamentos excêntricos
Evitativa, Dependente e Obsessivo-compulsiva
Indivíduos com esses transtornos com frequência parecem ansiosos ou medrosos. 
Indivíduos com esses transtornos costumam parecer dramáticos, emotivos ou erráticos. 
5,7% para Grupo A, 1,5% para o Grupo B 
e 6% para o Grupo C. 
9,1% qualquer transtorno da 
personalidade: concomitância de 
transtornos de grupos diferentes.
Maior risco de incapacidade para 
o trabalho.
ETIOLOGIA
Movimentos oculares de seguimento suave (sacádicos)
FATORES GENÉTICOS 
Fatores genéticos tem mais influência entre gêmeos dizigóticos do que monozigóticos.
FATORES BIOLÓGICOS 
Os transtornos do grupo A são mais comuns em parentes (biológicos) de pacientes com esquizofrenia;
Neurotransmissores: níveis elevados de endorfinas endógenas podem estar relacionados com indivíduos apáticos.
Excesso de serotonina melhora da depressão, impulsividades; excesso de dopamina se associa a euforia.
ETIOLOGIA
Quando as defesas funcionam, o indivíduo com transtorno da personalidade controla os
sentimentos de ansiedade, depressão, raiva, vergonha, culpa e outros afetos.
FATORES PSICANALÍTICOS 
Reich criou uma teoria de que toda personalidade é um reflexo dos mecanismos de defesa
Durante o desenvolvimento das crianças internalizam padrões específicos do self em 
relação aos outros. Por meio de introjeção, a criança internaliza outra pessoa como 
uma presença interna.
TRANSTORNO DA PERSONALIDADE PARANOIDE
Um padrão de desconfiança e de suspeita tamanhas que as
motivações dos outros são interpretadas como malévolas.
A prevalência do TP paranóide varia entre 0,5 e 2,5% 
da população geral e entre 2 e 10% em pacientes 
psiquiátricos, sendo mais comum entre homens. 
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS PARA TP PARANOIDE (DMS-V)
1. Suspeita, sem embasamento suficiente, de estar sendo explorado, maltratado ou enganado por outros.
2. Preocupa-se com dúvidas injustificadas acerca da lealdade ou da confiabilidade de amigos e sócios.
3. Reluta em confiar nos outros devido a medo infundado de que as informações serão usadas maldosamente
contra si.
4. Percebe significados ocultos humilhantes ou ameaçadores em comentários ou eventos benignos.
5. Guarda rancores de forma persistente (i.e., não perdoa insultos, injúrias ou desprezo).
6. Percebe ataques a seu caráter ou reputação que não são percebidos pelos outros e reage com raiva ou
contra-ataca rapidamente.
7. Tem suspeitas recorrentes e injustificadas acerca da fidelidade do cônjuge ou parceiro sexual.
• Tensão muscular; seus modos são com frequência sérios e sem humor.
• O conteúdo de pensamento demonstra evidências, preconceito e, eventualmente, ideias de referência e
projeção.
• Costuma ser hostil, irritável, Intolerantes, colecionadores de injustiças.
• Expressam desdém em relação a indivíduos que percebam como fracos, doentios, debilitados ou
deficientes de alguma forma. Alimentam estereótipos negativos a respeito de minorias e grupos
específicos.
• Demonstram ausência de afeição.
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS
DESCONFIANÇA - RANCOR - DIFÍCIL CONVIVÊNCIA
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
Transtorno delirante do tipo persecutório, da esquizofrenia e do transtorno
bipolar ou depressivo com sintomas psicóticos, devido à ausência de delírios
fixos. Pessoas com transtornos da personalidade não têm alucinações nem
um transtorno manifesto do pensamento.
Em alguns, o transtorno é vitalício; em outros, um 
prenúncio de esquizofrenia.
Curso e prognóstico
MANEJO E TRATAMENTO
• Terapeutas devem tratar esses pacientes sempre de
forma direta;
• Confiança e tolerância são áreas problemáticas;
• O uso zeloso de interpretação do clínico aumenta de
forma significativa a desconfiança do paciente;
• Não se saem bem em psicoterapia de grupo, ou terapia
comportamental;
• Acusações delirantes devem ser abordadas de forma
realista, mas delicada;
• O indivíduo paranoide fica muito assustado quando sente
que as pessoas que tentam ajudá-lo são fracas e
desamparadas.
• Agente ansiolítico como Diazepam;
• Pode ser necessário, usar um antipsicótico como
haloperidol em pequenas doses e durante períodos curtos
de tempo para o manejo de agitação grave ou
pensamento quase delirante.
• O fármaco antipsicótico pimozida reduziu a ideação
paranoide com sucesso em alguns pacientes.
PSICOTERAPIA FARMACOTERAPIA
TRANSTORNO DA PERSONALIDADE ESQUIZOIDE
• National Comorbidity Survey Replication sugere
uma prevalência de 4,9%.
• Dados do National Epidemiologic Survey on Alcohol
and Related Conditions de 2001-2002 sugerem uma
prevalência de 3,1%
• Em geral, aproximadamente 5%
Curso e 
desenvolvimento
Aparente pela primeira vez na infância e adolescência por meio da
solidão, relacionamento ruim com os colegas e baixo rendimento escolar.
ASPECTOS GERAIS
Fator de risco
Prevalência aumentada entre familiares com esquizofrenia ou transtorno
de personalidade esquizotípica.
Diagnóstico um pouco mais frequente no sexo masculino e maior
incapacidade
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS PARA TP ESQUIZOIDE (DMS-V)
B. Não ocorre exclusivamente durante o curso de esquizofrenia, transtorno bipolar ou depressivo com sintomas psicóticos ou
outro transtorno psicótico e não é atribuível aos efeitos fisiológicos de outra condição médica.
A. Um padrão difuso de distanciamento das relações sociais e uma faixa restrita de expressão de emoções em contextos
interpessoais que surgem no início da vida adulta e estão presentes em vários contextos, conforme indicado por quatro (ou
mais) dos seguintes:
1. Não deseja nem desfruta de relações íntimas, inclusive ser parte de uma família. 
2. Quase sempre opta por atividades solitárias. 
3. Manifesta pouco ou nenhum interesse em ter experiências sexuais com outra pessoa. 
4. Tem prazer em poucas atividades, por vezes em nenhuma
5. Não tem amigos próximosou confidentes que não sejam os familiares de primeiro grau. 
6. Mostra-se indiferente ao elogio ou à crítica de outros. 
7. Demonstra frieza emocional, distanciamento ou embotamento afetivo.
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS
Apresentação
EXAME PSIQUIATRICO
Não tolera contato visual
Similar a ansiedade
Afeto
Constrito, distante ou 
inadequadamente sério Medo
Pouco a vontade
Linguagem
Podem parecer adolescentes 
e fora de contexto
Respostas curtas e evita 
conversas espontâneas
Metáforas incomuns
Fascínio por objetos 
inanimados ou construto 
metafísicos
Conteúdo MentalSenso injustificado 
de intimidade
Intactos Sensório e Memória
Pessoas desconhecidas 
ou com pouco contato
Comportamento
Dificuldade de 
expressar raiva
Empregos 
solitários
Interesses não 
humanos
Capacidade normal 
de reconhecer a 
realidade
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
1. Outros Transtornos Mentais com sintomas Psicóticos
2. Transtornos do Espectro Autista
3. Mudança de personalidade devido a outra condição Médica
4. Transtornos por uso de Substância
5. Outros Transtornos da personalidade e traços de personalidade
Período de sintomas psicóticos persistentes 
(ex: delírios e alucinações)Interação social comprometida de forma mais grave 
e comportamentos e interesses estereotipados. 
Esquizoide ≠ Esquizotípica: ausência de 
distorções cognitivas e perceptivas
Esquizoide ≠ Paranoide: ausência de 
desconfiança e ideação paranoide
Esquizoide ≠ Evitativa: medo de sentir vergonha ou 
inadequado e excessiva antecipação a rejeição e aquele 
distanciamento difuso e desejo limitando de intimidade social
Esquizoide ≠ TOC: este capacidade subjacente de intimidade
MANEJO E TRATAMENTO
• Com o desenvolvimento de
confiança com o psicoterapeuta,
esses paciente podem revelar uma
abundância de fantasias, amigos
imaginários e temores de depência
insuportáveis.
• Terapia grupal: podem ficar
calados porém, envolvidos.
• Antipsicóticos, antidepressivos e
psicoestimulantes → de acordo com
os sintomas.
• Agentes serotonérgicos podem tornar
os pacientes menos sensíveis a rejeição
• Benzodiazepínicos diminuem a
ansiedade interpessoal
PSICOTERAPIA FARMACOTERAPIACURSO E PROGNÓSTICO
• Longa duração, porém não é
necessariamente vitalício
TRANSTORNO DA PERSONALIDADE ESQUIZOTÍPICA
• Em populações clínicas parece ser baixa (0 a
1,9%), com uma prevalência estimada mais alta
na população em geral (3,9%) encontrada no
National Epidemiologic Survey on Alcohol and
Related Conditions.
• Em geral, aproximadamente 3%
Curso e 
desenvolvimento
Apresenta curso relativamente estável, com apenas uma pequena parte
dos indivíduos vindo a desenvolver esquizofrenia ou outro transtorno
psicótico.
ASPECTOS GERAIS
Fator de risco
Prevalência aumentada entre familiares biológicos de primeiro grau com
esquizofrenia e de outros transtornos psicóticos
Mais frequente no sexo masculino e em mulheres com síndrome do X
frágil.
Manifesta-se primeiramente na infância e adolescência por meio de
solidão, relacionamento ruim com os colegas, ansiedade social, baixo
rendimento escolar, hipersensibilidade, pensamentos e linguagem
peculiares e fantasias bizarras. Essas crianças podem parecer “estranhas”
ou “excêntricas” e atrair provocação.
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS PARA TP ESQUIZOTPICA (DMS-V)
B. Não ocorre exclusivamente durante o curso de esquizofrenia, transtorno bipolar ou depressivo com sintomas psicóticos,
outro transtorno psicótico ou transtorno do espectro autista
A. Um padrão difuso de déficits sociais e interpessoais marcado por desconforto agudo e capacidade reduzida para
relacionamentos íntimos, além de distorções cognitivas ou perceptivas e comportamento excêntrico, que surge no início da
vida adulta e está presente em vários contextos, conforme indicado por cinco (ou mais) dos seguintes
1. Ideias de referência (excluindo delírios de referência). 
2. Crenças estranhas ou pensamento mágico que influenciam o comportamento e são inconsistentes com as normas 
subculturais (p. ex., superstições, crença em clarividência, telepatia ou “sexto sentido”; em crianças e adolescentes, 
fantasias ou preocupações bizarras). 
3. Experiências perceptivas incomuns, incluindo ilusões corporais.
4. Pensamento e discurso estranhos (p. ex., vago, circunstancial, metafórico, excessivamente elaborado ou estereotipado).
5. Desconfiança ou ideação paranoide.
6. Afeto inadequado ou constrito. 
7. Comportamento ou aparência estranha, excêntrica ou peculiar. 
8. Ausência de amigos próximos ou confidentes que não sejam parentes de primeiro grau. 
9. Ansiedade social excessiva que não diminui com o convívio e que tende a estar associada mais a temores paranoides do 
que a julgamentos negativos sobre si mesmo.
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS
Apresentação
EXAME PSIQUIATRICO
Afeto Constrito ou 
inadequado
Forma desleixada 
de se vestir
Conteúdo Mental
Supersticiosos ou alegar 
poderes de clarividência
Desconhecimento 
sobre os próprios 
sentimentos
Ilusões de percepção 
ou macropsia
Relacionamentos imaginários 
vívidos, temores e fantasias 
infantis
Linguagem 
Distinta ou peculiar
Interpretação
Sensibilidade e 
consciência em 
relação a outros
Poderes especiais 
de pensamento e 
insight
Compreensível para si
Comportamento
Isolados ou poucos 
amigos
Estresse
Sintomas psicóticos 
breves
Casos graves
Anedonia e 
depressão grave
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
1. Outros Transtornos Mentais com sintomas Psicóticos
2. Transtornos do Neurodesenvolvimento
3. Mudança de personalidade devido a outra condição Médica
4. Transtornos por uso de Substância
5. Outros Transtornos da personalidade e traços de personalidade
Período de sintomas psicóticos persistentes 
(ex: delírios e alucinações)
Gravidade e os aspectos característicos dos transtornos da
linguagem
Falta de percepção social ainda maior e de reciprocidade
emocional por seus comportamentos e interesses
estereotipados no caso do TEA
A diferença para 
esquizofrenia é a 
ausência de psicose
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
5. Outros Transtornos da personalidade e traços de personalidade
Esquizotípica ≠ Esquizoide e Paranoide :presença de distorções cognitivas e perceptivas e
excentricidade ou esquisitice acentuada
Esquizotípica ≠ Evitativa: este tem desejo ativo de relacionamentos é inibido por medo de
rejeição e aquele falta de desejo de relacionamento e distanciamento persistente
Esquizotípica ≠ Narcicista: desconfiança, retraimento social ou alienação devido a medos de
ter reveladas imperfeições ou falhas
Esquizotípica ≠ Boderline: este tem sintomas transitórios similiares a psicóticos ligados a
mudanças afetivas e aquele sintomas duradouros psicóticos que piroam sobre estresse, e
menos tempo de sintomas afetivos intensos, além de não apresentarem comportamentos
impulsivos ou manipuladores .
Se houver, 
diagnosticar 
concomitância
Alta taxa de concomitância 
→ dificulta a distinção
MANEJO E TRATAMENTO
• Com o desenvolvimento de
confiança com o psicoterapeuta, e
sensibilidade
• Não ridicularizar as peculiaridades
→ envolvimento em cultos,
estranhas práticas religiosas e
ocultismo.
• Terapia grupal: podem ficar
calados porém, envolvidos.
• Antipsicóticos: para ideias de
referência, ilusões e outros sintomas
• Antidepressivos: quando houver um
componente antidepressivo.
PSICOTERAPIA FARMACOTERAPIACURSO E PROGNÓSTICO
• A personalidade pré-mórbida do
paciente com esquizofrenia é a
esquizotípica, porém, alguns
mantem a esquizotípica por
toda vida.
DICA CINEMATOGRÁFICA 
https://periodicos.ufsm.br/reufsm/article/view/2119/1507
PARANÓIDE ESQUIZÓIDE ESQUIZOTÍPICA
Irritável e intolerante
Excesso de desconfiança e 
suspeita dos outros
Afeto restrito; pessoa “fria”
Retraimento social; 
Desconforto com a 
interação com pessoas
Dificuldade em expressar 
raiva
Preferência por atividades 
solitárias
Comportamento 
excêntrico, pensamento 
mágico, refere possuir 
poderes
Fala peculiar, necessita 
interpretação
Episódios psicóticos breves 
e fragmentadosCLASSIFICAÇÃO- (CLUSTER A)
Among us:
versão para ligantes e convidados
Tem um impostor entre nós
Como jogar?
Estágio 3
Mapa 2
Estágio 1
Instruções
Estágio 4
Mapa 3
Estágio 2
Mapa 1
Estágio 5
Discussão sobre quem 
é o impostor
Instruções
Tarefas
Serão feitas 6 
perguntas
Mapas
Quem é o impostor?
Descobrir se 
existem impostores 
entre nós
Total de 
três mapas
0201 03
MAPA
01
1. Determinado paciente apresenta um padrão persistente e inflexível que
abrange uma faixa ampla de situações pessoais e sociais. Ele relata
dificuldades de adaptação social que lhe causam prejuízo funcional ou
sofrimento subjetivo significativo. Diz que guarda rancores
persistentemente, desconfia das pessoas e não se dispõe a perdoar insultos,
injúrias ou menosprezo dos quais pensa ter sido alvo. Ele costuma recusar-se
a responder perguntas pessoais, afirmando que tais informações “não são da
conta de ninguém”. Também sente, com frequência, que seu caráter ou sua
reputação foram atacados e, de alguma forma, desrespeitados. Relata, ainda,
difícil convivência e apresenta frequentes problemas em relacionamentos
íntimos. Ele diz ter reações raivosas com rápidos contra-ataques quando se
sente insultado. Considerando-se que esse paciente não apresenta outros
sintomas além dos mencionados, é correto afirmar que, nesse caso, o
diagnóstico mais provável é de transtorno da personalidade
a) Esquizotípica.
b) Esquizoide.
c) Paranoide.
d) Borderline.
e) Evitativa.
1. Determinado paciente apresenta um padrão persistente e inflexível que
abrange uma faixa ampla de situações pessoais e sociais. Ele relata
dificuldades de adaptação social que lhe causam prejuízo funcional ou
sofrimento subjetivo significativo. Diz que guarda rancores
persistentemente, desconfia das pessoas e não se dispõe a perdoar insultos,
injúrias ou menosprezo dos quais pensa ter sido alvo. Ele costuma recusar-se
a responder perguntas pessoais, afirmando que tais informações “não são da
conta de ninguém”. Também sente, com frequência, que seu caráter ou sua
reputação foram atacados e, de alguma forma, desrespeitados. Relata, ainda,
difícil convivência e apresenta frequentes problemas em relacionamentos
íntimos. Ele diz ter reações raivosas com rápidos contra-ataques quando se
sente insultado. Considerando-se que esse paciente não apresenta outros
sintomas além dos mencionados, é correto afirmar que, nesse caso, o
diagnóstico mais provável é de transtorno da personalidade
a) Esquizotípica.
b) Esquizoide.
c) Paranoide.
d) Borderline.
e) Evitativa.
2. Qual o mecanismo de defesa mais utilizado por pacientes com 
transtorno paranoide?
a)Fantasia
b)Projeção
c)Atuação
d)Isolamento
2. Qual o mecanismo de defesa mais utilizado por pacientes com 
transtorno paranoide?
a)Fantasia
b)Projeção
c)Atuação
d)Isolamento
MAPA
02
3. Os transtornos de personalidade (TP), compõem uma classe de 
transtorno mental que se caracteriza por padrões de interação 
interpessoais que desviam da norma, de forma tão marcante, que 
afetam o desempenho do indivíduo tanto na área profissional como 
em sua vida pessoal. Sobre estes transtornos, associe as 
afirmativas: 
I. características estranhas ou excêntricas
II. suspeita e desconfiança em relação a pessoas
III.isolamento social 
( ) TP paranoide
( ) TP esquizóide
( ) TP esquizotipico
3. Os transtornos de personalidade (TP), compõem uma classe de 
transtorno mental que se caracteriza por padrões de interação 
interpessoais que desviam da norma, de forma tão marcante, que 
afetam o desempenho do indivíduo tanto na área profissional como 
em sua vida pessoal. Sobre estes transtornos, associe as 
afirmativas: 
I. características estranhas ou excêntricas
II. suspeita e desconfiança em relação a pessoas
III.isolamento social 
( II ) TP paranoide
( III ) TP esquizóide
( I ) TP esquizotipico
4. Os Transtornos de Personalidade são importantes porque eles
podem representar propensões, podem ser preditivos ou prenunciar
transtornos emocionais mais específicos.
a) Verdadeiro
b) Falso
4. Os Transtornos de Personalidade são importantes porque eles
podem representar propensões, podem ser preditivos ou prenunciar
transtornos emocionais mais específicos.
a) Verdadeiro
b) Falso
MAPA
03
5. De acordo com DMS V, os transtornos de personalidade são
divididos em grupos, A, B, C, e outros transtornos. Os
pertencentes ao grupo A são:
a) Paranoide, Antissocial, Borderline;
b) Paranoide, Esquizoide, Esquizotípica;
c) Narcisista, Histriônica, Evitativa;
d) Evitativa, Dependente, Obsessivo-compulsiva.
5. De acordo com DMS V, os transtornos de personalidade são
divididos em grupos, A, B, C, e outros transtornos. Os
pertencentes ao grupo A são:
a) Paranoide, Antissocial, Borderline;
b) Paranoide, Esquizoide, Esquizotípica;
c) Narcisista, Histriônica, Evitativa;
d) Evitativa, Dependente, Obsessivo-compulsiva.
6. Assinale a alternativa que não representa as características
doTranstorno de Personalidade Esquizoide.
a) As pessoas com esse transtorno são emocionalmente
frias,indiferentes, sem humor e introspectivas
b) As pessoas com esse transtorno são desconfiadas e
extremamenteciumentas.
c) As pessoas com esse transtorno tendem a fantasiar.
d) As pessoas com esse transtorno interessam-se muito mais
emquestões intelectuais do que em pessoas.
e) As pessoas com esse transtorno são incapazes de
expressarsentimentos de ternura e de raiva..
6. Assinale a alternativa que NÃO representa as características
doTranstorno de Personalidade Esquizoide.
a) As pessoas com esse transtorno são emocionalmente
frias,indiferentes, sem humor e introspectivas
b) As pessoas com esse transtorno são desconfiadas e
extremamente ciumentas.
c) As pessoas com esse transtorno tendem a fantasiar.
d) As pessoas com esse transtorno interessam-se muito mais
emquestões intelectuais do que em pessoas.
e) As pessoas com esse transtorno são incapazes de
expressarsentimentos de ternura e de raiva..
Quem é você?
Tripulantes Impostores
Pessoas desatentas que não 
entendem sobre o assunto
Profissionais ou 
estudantes capacitados 
sobre transtorno de 
personalidade do tipo A
Quem é o 
Impostor?
Não havia impostores...
OBRIGADA!
REFERÊNCIAS: 
• AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION et al. DSM-5: Manual 
diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. Artmed Editora, 
2014. SADOCK, B. J.; 
• DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos 
mentais. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2;
• SADOCK, V. A.; RUIZ, P. Compêndio de psiquiatria: ciência do 
comportamento e psiquiatria clínica. 11. ed. Porto Alegre: Artmed, 
2017. 
• KAPLAN, Harold I., SADOCK, Benjamin J., GREBB, Jack A. Trad. 
Dayse Batista. Compêndio de psiquiatria: ciências do 
comportamento e psiquiatria clínica. 7.ed.
• Sangiovanni Amecélia Guerra, Botti Nadja Cristiane Lappann. R. 
Enferm. UFSM 2011 Jan/Abr;1(1):15-2115ARTIGO 
ORIGINALPRODUÇÃO CINEMATOGRÁFICA COMO FONTE DE 
ESTUDO SOBRE TRANSTORNO DA PERSONALIDADE 
ESQUIZOTÍPICA. Revista de Enfermagem da UFSM [Internet]. 2011 
[cited 2021 Apr 28];1:15-21. Available from: 
https://periodicos.ufsm.br/reufsm/article/view/2119/1507

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