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COMPORTAMENTO ALIMENTAR E DIFERENÇAS FUNCIONAIS NO TGI DOS ANIMAIS

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Erica Marques 
 COMPORTAMENTO ALIMENTAR E DIFERENÇAS 
FUNCIONAIS NO TGI DOS ANIMAIS 
 
Diferentes enfoques na nutrição animal: 
● Saúde e bem estar, preocupação com a renda do público alvo. 
● Economicidade da dieta, atender ao crescimento com menor custo, produtividade 
levando em conta o bem estar. 
 
Classificação: 
● Não Ruminantes Simples: cães e gatos. 
● Não Ruminantes-onívoros com fermentação limitada: suínos e ratos (dieta versátil). 
● Não Ruminantes Herbívoros: eqüinos e coelhos. 
● Ruminantes-fermentação pré-gástrica: bovinos, ovinos e caprinos. 
 
Carnívoro 
● Trato gastrointestinal curto. 
● Digestão de proteínas basicamente enzimática. 
● Podem consumir dietas ocasionais com alto teor energéticoprotéico, seguidos de 
maiores períodos de ócio (gato doméstico é exceção) 
 
Herbívoro 
● Trato gastrointestinal longo (a dieta precisa passar por um processo mais lento que é 
a fermentação microbiana, precisa de mais tempo e espaço). 
● Nos ruminantes há a presença do pré estômago onde ocorre digestão microbiana. 
● A digestão microbiana dos equinos é pós gástrica. 
 
 
● Material vegetal possui baixo teor energético – elevado período de tempo 
consumindo alimentos para satisfazer as exigências. 
 
OBS: o coelho aproveita melhor a dieta herbívora em relação ao cavalo, pois coelhos 
possuem o hábito de coprofagia, já os cavalos não, perdendo assim as proteínas 
microbianas. 
 
COMPORTAMENTO E DIFERENÇAS DIGESTIVAS DOS CÃES E 
GATOS 
 
Diferenças no TGI de cães e gatos 
 
CÃES: 
● Olfato 10.000x mais sensível que humanos (influencia na escolha da comida). 
● Amilase salivar limitada (pH salivar mais alcalino que nos humanos). 
● Estômago com alta capacidade de expansão. 
● Estômago mais ácido que humanos (digestão de ossos e colágeno) – 63% do TGI. 
● Trânsito intestinal de 12-30 horas – 23% do ID. 
● Fermentação microbiana moderada no IG. 
 
GATOS: 
● Não possuem amilase salivar. 
● Estômago pequeno adaptado a distribuição de refeições. 
● pH do estômago mais ácido que humanos – 69% dp TGI. 
● Intestino delgado menor que cães. 
● Trânsito intestinal de 12-30 horas 15% do TGI. 
● Fermentação microbiana mínima no IG. 
 
OBS: quando ocorre o cozinhamento do osso o colágeno desnatura, nisso quando o cão ou 
o gato vai ingerir a conformidade (não vira pó) dos pedaços muda podendo ter lascas que 
podem machucar o animal. 
OBS: um animal com a microbiota ruim, costuma adoecer muito. 
 
Comparado com ruminantes/herbívoros que mastigam excessivamente o alimento, cães e 
gatos deglutem “grandes bolus” de alimentos com pouca/nenhuma mastigação. 
 
Apesar de cães e gatos terem mesmo número de dentes incisivos e caninos, a boca do cão 
tem mais pré-molares e molares do que a do gato. Esses dentes associam-se ao maior 
esmagamento do alimento, o que é indicativo de dieta com maior conteúdo de matéria 
vegetal. 
 
Os carnívoros selvagens tiram sua dieta fibrosa da própria presa (o intestino da presa está 
cheia em fibras), e seu aporte de água é proveniente também da carcaça da presa. 
 
 
OBS: comprimento do ID está associado ao tempo de trânsito da digesta e absorção de 
nutrientes. 
 
O papel principal do intestino grosso de cães e gatos é a absorção de eletrólitos e água. 8% 
da digestão total nestes animais é no IG. 
 
Preferências alimentares 
 
CÃES 
● Cães (Canis familiaris) – dieta mais versátil omnívora – carnívoro anatômico. 
● Preferem os úmidos, salgador e adocicados, alimentos cozidos, aquecidos e 
alimentos novos não habituais. 
● Ancestral selvagem é o lobo – obtém alimento caçando em grupo e atacando presas 
de grande porte. Se alimentam até se fartar e em seguida passam longos períodos 
sem se alimentar – alimentação voraz. 
● Proximidade com o homem levou a uma mudança gradual de sua dieta → com 
maior aporte de carboidratos. A espécie apresentou excelente adaptação fisiológica 
e metabólica a sua nova alimentação – se tornando então, um omnívoro. 
Alimentação similar à de seus donos - problemas de saúde similares aos dos 
humanos (diabetes e obesidade). 
● Com maior número de receptores sensíveis aos açúcares (D-frutose e sacarina) e 
“aminoácidos doces” (L-cisteína, L-prolina, L-lisina e L-leucina). 
 
GATOS 
● Gatos – carnívoros estritos – exigências nutricionais restritas – ​carnívoro 
metabólico​. 
● Mais sensíveis quanto à qualidade do alimento – preferência por alimentos 
ligeiramente ácidos; alimentos úmidos ricos em gordura e alimentos habituais. 
● Descendente do pequeno gato norte-americano (Não de grandes felinos) – presas 
pequenas, como os roedores - se alimentam várias vezes ao dia – caça solitária, 
permite que se alimente lentamente. 
● Os gatos são mais sensíveis que os cães à qualidade de seu alimento (odor, sabor, 
textura, etc.). Os nutrientes que aumentam a palatabilidade dos alimentos para cães 
não causam efeito em felinos (ex: cloreto de sódio). 
● Já os odores ou sabores desagradáveis ao homem, como os emanados de 
alimentos ácidos e maturados, são muito apreciados por gatos, que apresentam 
preferência por alimentos ligeiramente ácidos (pH entre 5 e 7). 
● Os felinos preferem os alimentos úmidos contendo grande quantidade de gordura, 
evitam o sabor amargo e apreciam pouco o sabor doce. 
 
 
 
 
 
 
Comportamentos alimentares 
 
CÃES 
● Os cães preferem horários estabelecidos para as refeições. 
● A alimentação fora de horários de rotina pode provocar um sub ou super consumo 
de alimentos. 
● A presença de outros animais aumenta o consumo de alimentos (facilitação social - 
comportamento de matilha), 
 
GATOS 
● Mais tranquilo aceitar alimentação livre. 
● Desenvolvimento de hierarquias sociais à animal dominante à diminuição do 
consumo voluntário como sinal de submissão. 
● Gatos alimentados a vontade fazem entre 10 e 20 refeições ao dia, espaçadas 
indiferentemente durante o dia e a noite. 
 
Consumo voluntário 
 
ANIMAIS EM CRESCIMENTO 
● O consumo vai variar com a raça e o padrão de crescimento. 
● Nos animais jovens, de crescimento rápido, como Rottweiller e Dog Alemão, há uma 
supressão nos mecanismos inibitórios do apetite, ligados às altas taxas de glicose e 
lipídios no sangue. 
● Em geral, ocorre um aumento do consumo com o aumento do peso vivo. 
 
OBS: elefante x rato: 
- Animais homeotérmicos regulam a sua temperatura, a alimentação gera calor 
(calorias). Ex: respiração celular glicose → CO2 + H2O + calor (reação exergônica) 
- O elefante come menos que o rato, pois possui maior área de contato com o 
ambiente e perde mais calor. 
- O rato come mais que o elefante, pois seu metabolismo é mais rápido. No rato há 
maior superfície de contato com o meio. Isso impacta na alimentação do animal, pois 
o calor vem do alimento. 
- Quando se diminui o tamanho do animal alimenta-se a taxa metabólica e o gasto de 
energia. Quanto menor o animal maior o peso das vísceras do trato digestório e 
vice-versa. 
 
RAÇAS E INDIVIDUALIDADE 
● Algumas raças apresentam um maior consumo voluntário por kg de peso vivo. 
● Algumas raças têm a tendência a se alimentar vorazmente e ganharem peso muito 
rápido. 
 
● O padrão da raça influencia no padrão e consumo. 
 
ESTADO FISIOLÓGICO 
● Gestação: aumento de consumo voluntário no terço final, durante o cio redução do 
apetite voluntário, imediatamente após o parto ocorre uma diminuição drástica do 
apetite causada por modificações hormonais e mobilização de gordura corporal. 
 
● Lactação: normalmenteleva a um maior consumo voluntário, pois há um aumento 
nos requerimentos nutricionais, após a quarta semana o consumo começa a diminuir 
gradativamente até a sexta semana, quando ocorre o desmame progressivo dos 
filhotes. 
 
DISPONIBILIDADE 
● A disponibilidade do alimento afeta o consumo diretamente. 
● Para um consumo máximo, o alimento deve ser fornecido à vontade, sem restrição. 
● Restrição de tempo, sem restrição na quantidade de alimentos, não restringe a 
capacidade de consumo diário em cães (aumento na velocidade de ingestão). 
● A restrição de horários diminui o consumo de alimentos para gatos. 
● Cães conseguem compensar aumentando sua velocidade de ingestão – voracidade. 
● Gatos – nem sempre há compensação. 
● Quando tem muitos cachorros juntos, desperta o instinto de bando e competição 
influenciando na voracidade da alimentação. 
 
ODOR, SABOR, TEXTURA E TEMPERATURA 
● A palatabilidade (sabor) é o ponto que mais influencia na ingestão voluntária de cães 
e gatos. 
● Responsável pela rejeição ou pelo super consumo de determinados alimentos. 
● A utilização de palatabilizantes ou flavorizantes é um fator obviamente relacionado 
com o consumo de alimento pelos animais. 
● Sabor doce muito apreciado por cães e pouco apreciado por gatos. 
● Gorduras tem grande influência na palatabilidade e no consumo voluntário de ambos 
(25% de gordura ponto de maior atratividade). 
● Cloreto de sódio (sal) é utilizado como palatabilizante. 
 
COMPORTAMENTO E DIFERENÇAS DIGESTIVAS NOS 
HERBÍVOROS 
 
Digestão microbiana pré gástrica no ruminante e digestão microbiana pós gástrica no 
equino. 
 
 
 
 
 
Ruminantes 
 
Padrão da ruminação: consumo do alimento, passa pelo rúmen, começa na parte de cima 
(tamanha grande da partícula, à medida que ela vai digerida vai afundando no rúmen. Pode 
tomar dois caminhos, voltar e ser regurgitada ou passa pelo óstio retículo omasal e seguir 
viagem., o que interfere nisso é o tamanho da partícula. 
 
O ruminante gasta em média 8 horas comendo, 8 horas ruminando e 8 horas descansando. 
Quando se vê um ruminante com o rúmen vazio ele normalmente está doente, pois não é 
normal o ruminante não estar comendo, ruminando, ou em ócio com o rúmen cheio. 
 
Tamanho dos compartimentos: ​quando o animal é filhote o rúmen ocupa pouco espaço 
dentro do trato digestório, isso muda quando adulto. Com o abomaso é ao contrário, ele 
ocupa uma parte importante e depois vai diminuindo de tamanho. 
 
Trato digestório de um bezerro: ingestão de leite, goteira esofágica, abomaso, digestão. 
Para que o desenvolvimento do rúmen ocorra é preciso a introdução de alimentos sólidos. 
Após finalização da goteira esofágica, o desenvolvimento ruminal se torna mais efetivo pelo 
estímulo dos AGV produzidos pela fermentação. 
 
Grãos (dieta sólida) = é diretamente responsável pelo desenvolvimento da parede ruminal, 
pois o amido é um carboidrato acessível de fácil digestão. Feno = aumenta a capacidade 
ruminal, mas pouco impacto sobre o desenvolvimento da parede, pois o carboidrato das 
fibras é mais difícil de ser acessado. 
 
Compostos produzidos na digestão ruminal: ácido butírico, ácido propiónico e ácido 
acético (ácidos de cadeia curta). Absorvidos com muita facilidade, logo onde são produzidos 
são logo absorvidos. O butírico acelera o crescimento das papilas ruminais. 
 
 
 
Diferenças no TGI dos herbívoros 
 
C​APRINOS 
● Mais seletivos: folhas altas, folhas jovens. 
● Glândulas salivares mais desenvolvidas e funcionais. 
● Mandíbula fina e móvel. 
● Alta taxa fermentativa e de passagem. 
● Dieta com menor teor de fibra indigestível. 
● Selecionadores intermediários: flexibilidade alimentar = consumo de gramíneas, 
brotos e folhas. 
 
BOVINOS E OVINOS 
● Menos seletivos. 
● Glândulas salivares pequenas (pouca excreção de enzimas) . 
● Movimento lateral da mandíbula. 
● Lenta taxa fermentativa e de passagem. 
● Dieta com maior teor de fibra indigestível. 
● Utilizadores de volumosos: melhor utilização de componentes fibrosos da parede 
celular. 
 
 
 
Preferências alimentares 
 
EQUINOS 
● Grande capacidade de seleção de alimentos. 
● Preferem folhas e brotos (Gramíneas). 
● Pastejo:10 a 16 horas por dia. 
● Refeições: com intervalos curtos (2 a 3 hrs/refeição), períodos de descanso, 
locomoção e outras atividades sociais. 
● Pastejo noturno é de 20 a 50% do tempo de ingestão diária, influenciado pelas 
condições ambientais. 
● Padrões de pastejo: Podem ser alterados por imposições de manejo (ex: 
confinamento noturno). 
 
● Animais confinados: feno é o mais utilizado. 
● Alternativas: como silagens, pré-secados ou subprodutos. 
● Elaboração e conservação de silagens é o ponto crítico: importante observar o 
quesito sanitário da silagem - para o ruminante não vai ter importância pois ele já 
possui bactérias e fungos no rúmen, porém para os equinos pode causar impactos. 
Devido a perfurações o oxigênio entra em contato com a silagem podendo dar mofo, 
que é prejudicial ao animal. 
● Alimento concentrado: rotina dos treinamentos dos cavalos para esporte, 
confinamento frequente à fornecimento de concentrado. 
● Cavalos estabulados à grandes quantidades de alimento concentrado = 
estereotipias. 
● Cavalos atletas à consumo exclusivo de volumoso à alta motivação à procura de 
alimentos à saciedade não é atingida. 
● Carência de volumosos na dieta = problemas de desvios comportamentais + 
problemas de saúde (ulcerações gástricas, cólicas e laminites). 
● Expressão do comportamento social e interação são mais pronunciadas em equinos 
em pastejo que consumindo capim picado no cocho. 
 
OBS: animais livres x confinados: 
- Animais com acesso livre a pastagens desempenham melhor os seus 
comportamentos naturais. 
- Equinos estabulados passam a maior parte do tempo parados e desenvolvendo 
distúrbios de comportamento. 
 
OBS: não é indicado dar para equinos o amido junto com a fibra (ex: silagem de milho) pois 
tudo vai junto para o intestino grosso, e o amido acaba não parando em seu local de 
digestão. O amido é digerido no duodeno pela amilase pancreática, se o amido não é 
digerido nesse local, ele vai para o intestino grosso e vira ácido lático causando cólica no 
animal. Por esse motivo, é indicado que o cavalo consuma o concentrado separado do 
volumoso. Primeiro ingere o concentrado e depois o volumoso. 
 
RUMINANTES 
● Preferências herbáceas semelhantes aos equinos, entretanto não há acometimento 
de estereotipias em confinamento. 
● Consumo limita-se quase sempre por enchimento ruminal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
● A altura do pasto interfere no consumo, facilitando ou dificultando. 
● O "bocado" é unidade funcional do consumo, cada "bocado" é definido como a série 
de movimentos das partes da boca na colheita da forragem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fatores que afetam o consumo voluntário dos ruminantes 
● Os mecanorreceptores vão identificar a dilatação ruminal e vai sinalizar para parar a 
alimentação. 
● Os quimiorreceptores vão entender que existe uma energia muito alta chegando 
(mais difícil de ocorrer). 
● Mais fibrosa = maior será o tempo de digestão e passagem da dieta = Enchimento 
ruminal controlará o consumo! 
● Quanto mais concentrado na dieta mais rápida será a digestão e os mecanismos de 
saciedade serão mais efetivos! 
● Herbívoros sempre selecionam dietas mais fáceis de consumir, digeirir (folhas e 
colmos finos).● Sabor Amargo e Azedo são preferidos por ruminantes. 
● Necessidade de consumo de sódio - gramíneas são deficientes em sódio. 
● Animais com deficiência de sódio ficam ávidos por lamber sal. 
● Muito melhor dar o concentrado junto com o volumoso, pois é benéfico para as 
bactérias. Se der separado diminui a eficiência das bactérias, diminuindo o 
suprimento de proteína do ruminante.

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