PROJETO EXTENSIONISTA 1

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PROJETO EXTENSIONISTA 1
TEMA
INCLUSÃO ESCOLAR DO ALUNO COM TEA ( TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA) .
OBS: O NOME DA ESCOLA EM QUE PRETENDO TRABALHAR COM O PROJETO NO QUAL OBTIVE AS POUCAS INFORMAÇÕES DE PROFISSIONAIS QUE LÁ TRABALHAM É “Emeb Prof Elizabeth De Lourdes Cardeal Sigrist”. PORÉM FOI ENVIADO O OFÍCIO Á SECRETARIA DA EDUCAÇÃO, COMO MANDA O PROTOCOLO DA PREFEITURA DE INDAIATUBA-SP, E NÃO OBTIVE QUALQUER RETORNO. COM O INTUITO DE CONTINUAR ESSE PROJETO ENTREVISTEI AS PROFISSIONAIS VIA ÁUDIO, VIDEO E MENSAGENS TEXTUAIS.
1. INTRODUÇÃO
Os alunos com autismo, matriculados nos anos iniciais do ensino fundamental, são um desafio ao educador, pois, além de ser uma criança que exige atendimento individualizado, exige atenção e estratégias diversificadas. Ao selecionar o material para pesquisa vê-se que o assunto é amplo, requer muito estudo e leitura, análise e síntese para aumentar nosso conhecimento frente a essa realidade, que estamos vivenciando nas escolas devido as leis que sustentam a inclusão.
O objetivo desta pesquisa é buscar conscientizar da nova realidade e estudar para compreender a inclusão e utilizar diferentes metodologias visando um atendimento de qualidade para todos os alunos com TEA que buscam a escola regular. Só o conhecimento pode trazer mais politização para o educador trabalhar de maneira eficaz com esses alunos autistas.
Para o psiquiatra Cargos Figueiredo, todas as ferramentas desenvolvidas com o intuito de auxiliar e adiantar a identificação do TEA são bem-vindas, pois podem contribuir severamente para o tratamento do distúrbio. “Quando conseguimos observar o problema cedo, melhoramos consideravelmente o prognóstico do paciente e evitamos comorbidades, ou seja, outras doenças que surgem ao mesmo tempo. Ainda está cedo, mas esses estudos nos trazem a esperança de intervenções precoces mais efetivas.” https://www.em.com.br/app/noticia/bem-viver/2021/02/16/interna_bem_viver,1238026/novas-abordagens-precoces-amenizam-sintomas-do-autismo.shtml
2. PROBLEMATIZAÇÃO
Os alunos, diagnosticados com autismo, estão com os demais alunos, sem ou pouca orientação pedagógica metodológica . Além das dificuldades apresentadas pelo aluno em aprender conteúdos acadêmicos, considerados comuns e inerentes a Educação Infantil e ao Ensino Fundamental, nos deparamos com a frustração do professor por não obter sucesso durante o processo de ensino-aprendizagem. Na maioria das vezes o professor não consegue encontrar maneiras de chegar ao aluno, que vive em seu próprio mundo, não aceita contato físico, não estabelece qualquer tipo de comunicação, ou nem mesmo demonstra interesse por qualquer atividade oferecida.
Pode-se dizer que ainda há desconhecimento sobre o que realmente seja o TEA ( TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA), a falta de informação é um grande desafio tanto para as instituições, quanto para a família,como interagir, como se comunicar, como se comportar são alguns dos tópicos com muitas dúvidas em relação ao assunto. Então, como incluir o aluno com autismo no ambiente escolar e quais recursos utilizar para que haja um bom desenvolvimento? 
SEGUNDO A PROFISSIONAL DE APOIO LUCIANA EMI ASANO UMEZO.
3. DIAGNÓSTICO
· Criar uma relação de confiança com o aluno
É importante conversar com os pais ou responsáveis e com outros profissionais que trabalhem com o aluno, para conhecê-lo melhor, começar a aproximação de forma sutil, e mostrar que você está ali para ajudar no quefor preciso.
· Utilizar linguagem objetiva
É extremamente aconselhável que se utilize esse formato de linguagem, pois o autista gosta de entender tudo o que se fala, mas no sentido literal da palavra. Evite as conotações.
· Adaptar currículo, provas e avaliações
O aluno autista está em sala de aula junto com os demais, mas ele necessita que as avaliações sejam adaptadas.
· Propor atividades baseadas no interesse do aluno
O autista tem a personalidade forte, no que diz respeito aos interesses. Isso só deve ser tratado por médicos especialistas, mas o papel do educador, então, é estimular a criança através de atividades que estejam relacionadas com o interesse do pequeno.
· Utilizar jogos
Alguns jogos podem ser ideais para ensinar um autista, mas é preciso que o professor se informe antes com os pais e os médicos da criança. Isso tudo porque o pequeno pode ter alguma hipersensibilidade com cores, barulho, etc. Outro detalhe é não promover jogos que ‘prendam’ o aluno por muito tempo.
· Evitar atividades muito longas
É imprescindível que se evite atividades muito longas, porque a criança autista pode se entediar facilmente, ainda mais se não houver nada de seu interesse. Além disso, é importante salientar que o tempo do pequeno com autismo é diferente do restante das crianças. É preciso respeitar.
· Propor pequenas tarefas, mesmo que sejam diversas
Traga a criança autista para o convívio da sala. Estimule-o com tarefas simples, mas que mostrem a ele o quanto é capaz.
· Privilegiar vínculos afetivos e incentivar sempre
Quando o educador privilegia os vínculos afetivos entre a criança autista e seus colegas, o convívio fica muito melhor. O incentivo também deve estar sempre presente. Todo o desempenho do pequeno deve ser reconhecido.
· Diante do cenário que estamos vivendo atualmente deve-se incluir uma adaptação ao modelo on-line
Mesmo para alunos neurotípicos que não estavam acostumados com aulas on-line, esse novo momento pode trazer desafios. Portanto é importante, primeiramente, promover uma adaptação e inserção dos estudantes autistas e não autistas nos meios de aprendizagem on-line. 
Pode-se ir, gradualmente, apresentando novos recursos e iniciar as aulas por conversas e atividades mais familiares para facilitar esse processo inicial.
· Estabelecimento de rotinas nas aulas on-line
Para o aluno autista, a rotina é reconfortante, ele se beneficia de ambientes previsíveis e estruturados com altos níveis de rotina, inclusive, para seu aprendizado.
Por isso, é importante desenvolver alguma estrutura estável para as aulas on-line - manter horário de início e de fim, intervalos, tempos para as atividades, etc.
· Utilização de conteúdos e recursos visuais
O processamento visual pode ser favorecido nos alunos autistas. Assim, utilizar programações visuais pode ser positivo para sua adaptação às aulas on-line. Incorporar cronômetros visuais para ajudar as crianças a saberem quando uma atividade está chegando ao fim e é hora de passar para outra na programação também pode ser proveitoso.
Ainda, fornecer instruções de maneira visual, usando imagens, objetos ou animação, pode ajudar o aluno autista a processar as informações de uma forma mais eficiente e menos estressante. 
· Atenção à linguagem utilizada
Para a comunicação com o aluno autista, é recomendado utilizar uma linguagem objetiva e direta. As crianças autistas respondem melhor e de forma mais independente a instruções muito claras e livres de metáforas e outros recursos lingüísticos, que possam causar dubiedade.
· Desenvolvimento de atividades estruturadas
Embora muitos alunos possam aprender por meio de atividades menos estruturadas, os alunos com autismo podem se beneficiar de atividades mais estruturadas, especialmente com preferência pelo processamento de informação visual e instrução explícita.
· Cuidado com sobrecarga sensorial em vídeo aulas
Esse cuidado é válido também para os demais alunos. As comunicações mediadas por vídeo podem ser estressantes e demandar muito da atenção para manter-se o foco, especialmente quando há muitos elementos visuais ou sonoros "brigando" pela atenção do aluno. É importante estabelecer regras, por exemplo, para o compartilhamento de tela, mensagens de texto e áudio durante a videoaula. Pode ser melhor evitar o uso da ferramenta de bate-papo nos momentos mais explanativos, já que ela pode atuar como distrações para o aluno autista e para o restante da classe.Desativar o som dos alunos nesses momentos também pode ser útil pelo mesmo motivo, ativando o som conforme necessário. Mesmo em uma sala de aula on-line o excesso debarulhos e estímulos visuais pode levar a uma sobrecarga sensorial e cognitiva para o aluno processar tudo o que está acontecendo. 
· Inclusão de salas Multisensoriais
O autismo chama a atenção pelo elevado número de pessoas com este transtorno neurológico no mundo, cerca de uma em cada 68 pessoas. Estima-se que no Brasil 150 mil casos novos surgem a cada ano. Os autistas tem percepções e respostas incomuns a estímulos sensoriais relacionados aos sons, toques, cheiros, estímulos visuais e o paladar. As salas de estimulação são ambientes acolhedores que parecem ter poderes mágicos, encantando crianças e adultos. Um mix de luzes, cores, movimentos, sons, sensações variadas nos transportam para uma dimensão de relaxamento, satisfação e encantamento, sempre no intuito de aprimorar os 5 sentidos, facilitando práticas pedagógicas e terapêuticas. É importante que haja um mix de equipamentos que estimulem todos os sentidos sensoriais. Visão, audição, tato, olfato e paladar.
4. PLANO DE AÇÃO
	O que? 
	Por que? 
	Quem? 
	Onde? 
	Quando? 
	Como? 
	Quanto? 
	TODAS AS AÇÕES PREVISTAS NO DIAGNÓTICO
	
	
	
	
	
	
	A COORDENADORA Viviane Martinatti de Freitas FOI INFORMADA DE FORMA REMOTA, SOBRE O PROJETO, PORÉM, OBTIVE POUCAS INFORMAÇÕES. O ARGUMENTO DA MESMA FOI QUE ESSE PROCESSO SÓ PODE SER EXECUTADO DE FORMA PRESENCIAL MEDIANTE AUTORIZAÇÃO DA SECRETARIA DA EDUCAÇÃO.
	 PARA UM BOM DESEMPENHO E DESENVOLVIMENTO PESSOAL, CULTURAL E INTELECTUAL DO ALUNO
	LARISSA CARLA FERREIRA ALVES CARDOSO
	O PROJETO DEVE SER EXECUTADO DE FORMA PRESENCIAL NA ESCOLA Emeb Prof Elizabeth De Lourdes Cardeal Sigrist
	SEM DATA DEFINIDA. A INTENÇÃO DE APRESENTAR ESSE PROJETO A COORDENADORA DA ESCOLA, É O MAIS BREVE POSSÍVEL, ASSIM QUE HOUVER A AUTORIZAÇÃO DA SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PRA TER ACESSO PRESENCIAL A ESCOLA
	O PROJETO SERÁ FEITO DE FORMA QUE FACILITE O ENTENDIMENTO E APRIMORE O DESENVOLVIMENTO DO ALUNO DE UMA MANEIRA QUE CHAME SUA ATENÇÃO
	ATÉ O PRESENTE MOMENTO NÃO HOUVE GASTOS
	ENTREVISTANDO A PROFESSORA DE APOIO, ATRAVÉS DE ÁUDIOS, VÍDEOS E MENSAGENS TEXTUAIS, PUDEMOS JUNTAS IDENTIFICAR E TER IDÉIAS PARA DESENVOLVER ALGUNS PROJETOS EM RELAÇÃO ÁS ATIVIDADES EMPLEMENTARES. 
LUCIANA EMI ASANO UMEZO (PROFISSIONAL DE APOIO E PSICOPEDAGOGA)
	PARA QUE O ALUNO SE SINTA CONFIANTE E ENTENDA QUE TEM A CAPACIDADE DE SOLUCIONAR ATIVIDADES DE FORMA PRESENCIAL E REMOTA ATRAVÉS DO MATERIAL APRESENTADO 
	 LARISSA CARLA FERREIRA ALVES CARDOSO
	O PROJETO DEVE SER EXECUTADO DE FORMA PRESENCIAL NA ESCOLA Emeb Prof Elizabeth De Lourdes Cardeal Sigrist
	SEM DATA DEFINIDA. A INTENÇÃO DE APRESENTAR ESSE PROJETO A COORDENADORA DA ESCOLA, É O MAIS BREVE POSSÍVEL, ASSIM QUE HOUVER A AUTORIZAÇÃO DA SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PRA TER ACESSO PRESENCIAL A ESCOLA 
	A IDEIA É DE APRESENTAR ATIVIDADES LÚDICAS, MOTORAS, AOS OLHOS E TOQUES. MATERIAIS COLORIDOS E ATÉ MESMO DE TAMANHOS CHAMATIVOS,PARA QUE O ALUNO SINTA INTERESSE EM PRATICAR AS ATIVIDADES COM MAIS INTUSIASMO. 
	A INTENÇÃO SERÁ DE USAR MATERIAIS RECICLÁVEIS PARA QUE NÃO HAJA CUSTOS.