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Andrologia e Ginecologia de Caninos e Felinos Introdução e importância: O conhecimento da reprodução nestas espécies foram lentas. No entanto, nos últimos anos pelo interesse populacional, com destaque ao publico feminino: pelo hobby, prazer ou comercial. Fonte: 10 motivos para você NÃO comprar um cão em uma petshop ou classificados onlinehttps://tudosobrecachorros.com.br/nao-compre-cachorro-em- petshop/#ixzz5w27jSDXK Follow us: tudosobrecachorros on Facebook • Muito importante: esse artigo também vale para os filhotes que são vendidos por pessoas leigas (criadores ilegais e fundo de quintal), que resolvem cruzar seus cães em casa, sem saberem o que estão fazendo, visando o lucro (ou não) em cima da venda dos filhotes. • Jamais compre cães no Mercado Livre, OLX ou em sites desse tipo. • Fique longe dos classificados, mesmo que o preço seja tentador. Você pode ter muita dor de cabeça depois, além de estar contribuindo para uma criação sem nenhuma responsabilidade, pois essas pessoas só cruzam seus cães porque há demanda. Se ninguém comprar, eles não terão pra quem vender. E estaremos colaborando para que as raças sejam preservadas e principalmente para que doenças genéticas não sejam perpetuadas. https://tudosobrecachorros.com.br/nao-compre-cachorro-em-petshop/#ixzz5w27jSDXK https://ec.tynt.com/b/rf?id=bUGEgEKUir4yCMacwqm_6l&u=tudosobrecachorros Não faz muito tempo que o mercado pet brasileiro foi invadido com uma porção de novidades. Antigamente, ter um animal de estimação se restringia à compra de ração e o banho dos bichinhos, essencialmente. Os diversos mimos que temos hoje foram surgindo de um setor em ascensão para empresas que compreenderam que os pets fazem parte da família. No Brasil, quando falamos de pet, é importante lembrar que não se trata apenas de cães e gatos, como também de peixes, aves, coelhos, mamíferos e répteis de pequeno porte. São mais de 132,4 milhões de animais de estimação em nosso país, compondo a segunda maior população de cães, gatos e aves, e a quarta em população de animais de estimação do mundo. No Brasil, temos: Esse valor é dividido entre os produtos que compõe nosso mercado, sendo 68,6% apenas de alimentos. Os serviços ficam com 15,8% do faturamento, seguido de 7,9% de pet care (equipamentos, acessórios, produtos de higiene e beleza animal) e 7,7% de medicamentos veterinários. 52,2 milhões de cães 22,1 milhões de gatos 37,9 milhões de aves 18 milhões de Peixes 2,2 milhões de outros 6 7 Aspectos anatômico e particularidades do sistema genital de caninos e felinos (aula-1) • Na cadela nulipara porte médio o corpo do útero e curto de 2,5cm comprimento e cornos retos de 12 a 15 cm de comprimento e 0,5 a 1,5 cm de largura que se dirigem em ângulo agudo até os polos de cada rim. • O útero suspenso na região sublombar pelos ligamentos largos se localiza totalmente na cavidade abdominal. ovários • Na cadela são ovalados com 1,0 a 3,0cm de comprimento e 0,7 a 1,25cm de largura e 0,5 a 0,75cm de espessura. • Localizados firmemente abaixo da 3a a 4a vértebras lombares e entre 1,0 a 4,0cm caudal aos rins. • Como na porca, gata os ovários da cadela são de forma de amoras. • A cervix da cadela assim como outras multiparas não e muito definida, possuem paredes grossas com pregas longitudinais. Na cadela e na gata a vulva tem labios grossos. O vestíbulo mede 2,5 e 5cm de comprimento. Faltam as glândulas vestibulares na cadela , porem tem na gata. O clitóris da cadela e na gata tem uma pequena glande pontiaguda. XY Testículos Cels. Sertoli Cels. Leydig LH TESTOSTERONA Dihidrotestosterona DHT: receptor Transcrição & Trdução MASCULINIZAÇÃO DO SINUS UROGENITAL & GENITÁLIA EXTERNA FATOR INIBIDOR MULLERIANO (MIF) Redução dos Ductos de Müller 31 Ciclo estral da cadela E ai galera .... terminou o capitulo sobre anatomia... Vamos ao Pit stop e vem ai...... 32 • Epitélio vaginal – Hormônio-dependente – Influência marcada do estrógeno – Modificações nas características 33 Esquema do epitélio vaginal 34 Células do epitélio vaginal • Basal • Parabasal • Intermediária • Superficial 35 Basal/ Parabasal 36 Intermediária Pequena Grande 37 Superficial Nucleada Anucleada 38 39 Coleta de material vaginal na cadela 40 Material vaginal coletado na região posterior, no swab 41 Realização do swab vaginal • Swab estéril ou não • Introduzir o swab na porção cranial da vagina • Rotacionar o swab • Passar o swab na lâmina • Secar ao ar, fixar e corar 42 Confecção do swab na lâmina 43 Proestro • Duração média: 9 dias • Edemaciação vulvar • Corrimento sero-sanguinolento • Pregas primárias na vagina • Atração do macho com........... recusa da monta • Predominância estrogênica 47 Perfis de E2 e P4 -20 80 180 280 380 480 0 30 60 90 120 150 -15 -10 -5 0 5 10 15 Dias em relação ao pique de LH estradioll 17-ß progesterona 49 Proestro 50 Estro, CALOR, CIO, VICIO • Duração média: 9 dias • Edemaciação vulvar • Cessação do corrimento sero-sanguinolento • Pregas secundárias na vagina • Atração do macho com aceitação da monta • Queda gradativa de E2 com ascensão de P4 51 Características citológicas • Estro: –Células superficiais –Células intermediárias 53 Estro 54 Perfis de E2 e P4 -20 80 180 280 380 480 0 30 60 90 120 150 -15 -10 -5 0 5 10 15 Dias em relação ao pique de LH estradioll 17-ß progesterona 55 Perfil hormonal durante o ciclo estral da cadela 56 • Duração média: 9 dias • Edemaciação vulvar • Cessação do corrimento sero-sanguinolento Pregas secundárias na vagina 57 Estro 58 Características do ciclo • Ovulação – cerca de 48 h após o pique de LH • Maturação oocitária – cerca de 96 h após o pique de LH • Oocito férteis – Até 8 dias após o pique de LH 59 Características citológicas • Metaestro –Metoestrum cells e Foam cells –Células superficiais –Células INT e PB –Grande quantidade de PMN 60 Metaestro 61 Metaestro 62 Metaestro • Duração média: 2 dias • Período de regeneração do epitélio vaginal • Caracterizado citologicamente • Macho perde interesse pela fêmea • Retorno progressivo do aspecto normal • Predominância progesterônica 63 Perfil hormonal durante o ciclo estral da cadela 64 Características citológicas • Diestro – Células parabasais – Algumas intermediárias 65 Diestro 66 Diestro 67 Diestro • Duração média: 65 a 75 dias • Hiperplasia das glândulas mamárias • Período pleno de secreção do CL • CL gestacional CL não gestacional 68 Características citológicas • Anestro – Poucas parabasais – Presença de muco 69 Anestro • Duração média: 3 meses e meio • Período potencial de lactação • Vulva e vagina normais • Taxas hormonais basais, exceto FSH 70 71 Anestro 72 Ciclo estral da cadela • Espécie monoéstrica • Não estacional • Intervalo médio entre estros – 6 meses (4 a 14 meses) • Fases do ciclo estral – PRO-ESTRO, ESTRO, META-ESTRO, DIESTRO e ANESTRO Atenção estral aos detalhes do meu ciclo.....desculpem é o sono!!! 73 74 75 INTERVALO INERESTRAL PROLONGADO O período excede a nove meses Hipotireoidismo Persistência do CL Dosagens hormonais Citologia vaginal Levo tiroxina prostaglandina INTERVALO INERESTRAL DIMINUIDO O período é menor que quatro meses (encurtamento anormal) Mal formação do CL Dosagens hormonais P4 natural 0,5mg/kg Via IM três aplicações com intervalo 48h Bibliografia consultada Aula 2 Hormônios Reprodutivos Prof. Dr. Haroldo Ribeiro HORMÔNIOS REPRODUTIVOS 81 • Estrógeno • Progesterona • Andrógenos • Hormônio Luteinizante • Hormônio Folículo Estimulante • Prolactina • Relaxina ESTRÓGENO 82 • Concentrações elevadas ao final do A Cerca de 30 dias antes do pique de LH • Pique de 50 a 100 pg/mLno final PO Cerca de 1 a 2 dias antes do pique de LH ESTRÓGENO 83 • [ ] diminuem progressivamente no estro. • [ ] basais na fase luteal. • [ ] elevam final do diestro, pouco antes do parto. PROGESTERONA 84 • PO: <1 ng/ml • Pique de LH = P4 entre 1,5-2 ng/ml • Diestro: platô até o 1/2 D e depois até níveis basais • Anestro: < 1 ng/ml LH 85 • Secreção pulsátil Sob controle do GnRH Pique no final do PO (20 a 40x) Pique dura de 24 a 72 h Pique provoca ovulação após 36-50h LH 86 • Secreção pulsátil Dia do pique de LH = dia 0 do ciclo Fase luteal gestação ~ não gestação Concentração no final do diestro PROLACTINA 87 • Características Flutua durante o cio e antes da implantação Altas taxas durante a gestação a partir de 35-40 dias após o pique de LH Essa altas taxas não ocorrem na não gestante PROLACTINA 88 • Características Pique transitório simultâneo com P4 1-2d antes do parto Ocorre durante a lactação PROLACTINA 89 • Características Há progressiva na segunda metade da lactação Queda ao desmame RELAXINA 90 • Único hormônio específico da gestação • Aparece a partir de 20-30 d de gestação • regularmente até 40-50 d de gestação • progressivamente até o parto RELAXINA 91 • Não detectável durante o cio e fase luteal na cadela não gestante. • Secreção fraca, porém detectável após as primeiras semanas pós-parto, sugere produção talvez ovariana. 92 CICLO ESTRAL DA CADELA 94 • Espécie monoéstrica • Não estacional • Intervalo médio entre estros 6 meses (4 a 14 meses) • Fases do ciclo estral PRO-ESTRO, ESTRO, META-ESTRO, DIESTRO e ANESTRO Atenção estral aos detalhes do meu ciclo.....desculpe é o sono!!! Obrigado!!! 101 Hormônios reprodutivos • Estrógeno, Progesterona, Andrógenos, Hormônio Luteinizante • Hormônio Folículo Estimulante Prolactina e Relaxina Concentrações elevadas ao final do Anestro. Cerca de 30 dias antes do pique de LH Pique de 50 a 100 pg/mL no final Pro Estro...Cerca de 1 a 2 dias antes do pique de LH Estrogeno Diminuem progressivamente no ESTRO. [ ] basais na fase luteal. [ ] elevam final do DIESTRO, pouco antes do parto. 102 Hormônios reprodutivos • , Andrógenos, Hormônio Luteinizante • Hormônio Folículo Estimulante Prolactina e Relaxina Progesterona P4: <1 ng/ml...Pique de LH = P4 entre 1,5-2 ng/ml.. Diestro: platô até o meio do Diestro e depois até níveis basais..Anestro: < 1 ng/ml 103 Hormônios reprodutivos • Hormônio Folículo Estimulante Prolactina e Relaxina Hormônio Luteinizante LH Secreção pulsátil Sob controle do GnRH..Pique no final do pro-estro.(20 a 40x)..Pique dura de 24 a 72 h...pulso (amplitude e frequência) provoca ovulação após 36-50h... Dia do pique de LH = dia 0 do ciclo...Fase luteal gestação e não gestação. Concentração no final do diestro. 104 Prolactina Flutua durante o cio e antes da implantação.. Altas taxas durante a gestação a partir de 35-40 dias após o pique de LH.. Essa altas taxas não ocorrem na não gestante Há progressiva na segunda metade da lactação.. Queda ao desmame 105 106 Relaxina • Único hormônio específico da gestação.. Aparece a partir de 20-30 dia de gestação.. regularmente até 40-50 dia de gestação... progressivamente até o parto Há progressiva na segunda metade da lactação.. Queda ao desmame Bibliografia consultada 112 • Aspectos anatomicos • Os labios vulvares respondem pouco ao estrogeno. • A junção vestibulovaginal é estreita e inelastica • (na inspeção requer endoscopio anestesiada e insuflação do lumen vaginal) Anatomia • Vestíbulo vulva fossa clitorialGlândulas de Bartolin Orifício uretral Vestíbulo (10-25 mm) vagina 117 Anatomia • Vagina Canal cervical Parede dorsal da vagina vagina (20-30 mm) Fórnix vaginal ventral útero Parede ventral do útero 119 Puberdade • Idade – 80% peso adulto (2,3 -3,2 kg ) – Média de 6 a 9 meses • 4 a 12 meses de acordo com a Luminosidade • Raças puras (mais tardias) SRD x Puras Pêlo curto x Pêlo longo Gatas livres (mais cedo) do que as mais domesticas • < 1 ano e mais de 7 anos (ciclos irregulares) • Nº menor de crias, mais abortamentos e defeitos congenitos 122 Sazonalidade • Poliéstrica sazonal • (Clima temperado a estação reprodutiva inicia-se 1 a 2 meses após o solstiscio de inverno e continua até solstiscio de verão) 2 a 3 ninhadas – 1 a 5 filhotes/ninhada Fatores influentes: horas de luz (dia); latitude local (altas) ; raça; criação 123 124 • Fotoperiódica positiva Duração do n° de horas-luz/dia – Localização geográfica (latitude° e longitude°) >10-12h luz/dia estro < 8h luz/dia anestro Sazonalidade 125 Sazonalidade – Primavera e Verão • Setembro-Março hemisfério sul • Março-Setembro hemisfério norte 126 • Regulação Hormonal Endocrinologia RETINA GLÂNDULA PINEAL HIPOTÁLAMO HIPÓFISE GnRH Melatonina * * * * FSH/LH 127 Endocrinologia HIPOTÁLAMO HIPÓFISEOVÁRIOS OVULAÇÃO 24 a 50h após GnRH LH IMPULSO NERVOSO ESPÍCULAS PENIANAS MECANO-RECEPTORES VAGINAIS ou swabb P4 min pós-coito 128 Ciclo Estral SEM OVULAÇÃO Proestro Estro Interestro COM OVULAÇÃO Proestro Estro Metaestro DiestroAnestro Anestro Anestro Anestro 129 Pro-estro Estro Cópula (+) Cópula (- ) Estro 5-16 dias depois Ovulação (+) Ovulação (-)...estro 5-16 dias depois Concepção (+)...Gestação 63 dias Concepção (-)...Pseudogestação 35dias...Estro 8 a 10 dias depois Lactação (+) 4- 6 semanas....Estro 7 a 8 dias depois Lactação (-) ....Estro 8- 10 dias depois 130 • Fases –PROESTRO • Duração: 1,2 0,8 dias • Alterações de comportamento docilidade vocalização Ciclo Estral 132 Proestro 133 Ciclo Estral elevação do trem posterior exibição da vulva lateralização da cauda 134 Ciclo Estral patinar de patas posteriores 135 Ciclo Estral rolamento 136 Ciclo Estral diminuição da hostilidade ao macho 137 pouco ou nenhum edema vulvar descarga vaginal (viscosa ou fluida) e transparente Pus Sangue Ciclo Estral 138 Cadela X Gata proestro estro Mínimas comportamento tempo Ciclo Estral 139 • ESTRO – Duração: 5 –7 dias – Raça » Siamesa 10 dias » Persa 6 dias » Européia 6-10 dias Ciclo Estral 140 • ESTRO – Estação do ano » Primavera 5 - 14 dias » Outras estações 1 - 6 dias – Nível Hormonal • E2 (máx.) Sangüíneo coletas cada 4 h Ciclo Estral 141 – ESTRO • alterações de comportamento • Ritual de corte: – Aproximação – Cheirar órgãos genitais REFLEXO DE FLEMEN – Mordida na nuca p/ fixação » Ferimentos – Monta » Ereção – Posicionamento da fêmea – Tentativa de intromissão peniana Ciclo Estral 142 Características citológicas • Estro: –Células superficiais –Células intermediárias 143 Anestro: Se não ocorre a copula 144 Ciclo Estral 145 Ciclo Estral 146 Ciclo Estral 147 Ciclo Estral 148 Ciclo Estral 149 Ciclo Estral 150 • Cópula permitida – CoitoEjaculação Ciclo Estral 151 • Cópula permitida – CoitoEjaculação – Grito Ciclo Estral 152 • Cópula permitida – CoitoEjaculação – Grito – Bufar – Bater – Rolamento pós-coito – Limpeza Ciclo Estral 153 • Cópula permitida – CoitoEjaculação – Grito – Bufar – Bater – Rolamento pós-coito – Limpeza Ciclo Estral 154 • Cópula permitida – CoitoEjaculação – Grito – Bufar – Bater – Rolamento pós-coito – Limpeza Ciclo Estral 155 • Cópula permitida – CoitoEjaculação – Grito – Bufar – Bater – Rolamento pós-coito – Limpeza Ciclo Estral 156 • Ritual de acasalamento – 5’’ - 50’’ monta e fixação na nuca – 0,3’’ – 8’’ posicionamento – 1’’- 4’’ intromissão peniana – 1 - 30’’ ejaculação – N° 20 - 36 cópulas/ [ ] 36h 15 –17 cópulas/20’ – 10’ Remonta Ciclo Estral 157 • Ritual de acasalamento – Dominância • Adaptação do macho (1 a 2 meses) • Marcação de território do macho • Fêmeas ao local do macho – Fêmeas sempre agressivas – Fêmeas agressivas em estro Ciclo Estral 158 • Ritual de acasalamento – Preferências Macho – Fêmea Fêmea- Macho Fêmeas +1 macho/ estro SUPERFECUNDAÇÃO Ciclo Estral 159 • Regressão do sinais 24 – 48 h pós-cobertura [ ] início estro cobertura duração dos sinais (h) Ciclo Estral 160 –METAESTRO • Cobertura ovulação formação do CL completa em 24- 36 h pós-ovulação Ciclo Estral 161 Gráfico do nível de LH de acordo com n° de coberturas 162 Gráfico dos níveis de LH e E2 após coitos não fecundantes 163 Concentração de Progesterona Prenhez Pseudo-prenhez Parto Dias pós-cobertura Gráfico dos níveis de P4 em gestação e pseudo-gestação 164 Mudanças hormonais durante o ciclo estral e a gestação 166 Ciclo Estral –METAESTRO • Cobertura ovulação – 1 única cópula » 3 cópulas em 30’’ – 4 cópulas em 1h – 3 cópulas/dia em [ ] 3h/ 3 dias » ou somente no 3° dia de estro • Nível Hormonal P4 até 3- 4 dias pós-cópula 167 Diestro 168 –DIESTRO • P4 > 1ng/mL gestação 21° dia gestação pico de 35 ng/mL pós-parto < 1 ng/mL pseudogestação 21° dia gestação máx. 25 ng/mL P4 uso de progestágenos Ciclo Estral 169 – ANESTRO • Inatividade sexual – sinais físicos ou comportamento » Rejeita aproximação do macho monta e mordida na nuca Ciclo Estral 170 Anestro 171 Ciclo Estral – ANESTRO • Inatividade sexual –Ovários pequenos » atividade ovariana folículos pré-antrais » folículos superficias de 0,5 mm Ciclo Estral – ANESTRO • Fisiológico – Estação do ano fotoperíodo (-) – Lactação » Prolactin » Estro 1 a 2 meses 15 dias pós-parto • Patológico –Deficiência hormonal –Nutricional gatas de rua 173 • Comportamento Sexual no Brasil – Sazonalidade (Botucatu- SP) [ ] estros julho a agosto – Sazonalidade (Fortaleza- CE) [ ] estros efeito fêmea efeito macho Ciclo Estral 174 • Comportamento Sexual no Brasil – Persas Gestação 54 -70 dias Retorno ao estro pós-parto 134,2 89,2 dias Ciclo Estral Conclusão (resumindo) ESTRO COPULA SEM COPULA ESTRO 3-16 dias OVULAÇÃO Sem OVULAÇÃO Sem fertilização PESEUDOGESTAÇÃO Estro (3-16) média 7dias COM FERTILIZAÇÃO Abortamento Gestação (65 dias) Sem lactação Estro (3-16) dias Lactação 40-50dias Interestro Prolongado (35 dias) Anestro (45 -150 dias) Estro Bibliografia consultada 177 Obrigado pela Atenção e a paciência GESTAÇÃO E PARTO EM CANINOS E FELINOS Aula .4. MANEJO REPRODUTIVO , PRÉ-COBERTURA, COBERTURA, NASCIMENTO E LACTAÇÃO PERIODO CONTROLE E TRATAMENTO 30 DIAS ANTES DO ESTRO Controlar a boa conformação corporal, evitar a obesidade. Completar o plano de vacinações. Realizar o plano correspondente de tratamentos antiparasitários, externo e internos. Determinar o plano correto de exercícios MANEJO REPRODUTIVO , PRÉ-COBERTURA, COBERTURA, NASCIMENTO E LACTAÇÃO DO PRO- ESTRO ATE A COBERTURA *Aumentar a dieta entorno de 5% Realizar um minucioso exame do sistema genital feminino. *Cultura de exsudatos vaginais a critério do profissional. *Controle da brucelose canina. *Controle do macho • Cio silencioso • Sangramento prolongado • Infecções • Prolapso vaginal MANEJO REPRODUTIVO , PRÉ-COBERTURA, COBERTURA, NASCIMENTO E LACTAÇÃO PERIODO CONTROLE E TRATAMENTO PROBLEMAS E COMPLICAÇÕES Primeira metade da gestação Evitar super-alimentação. Evitar a administração de fármacos que poderiam produzir teratógenas ou reabsorção embrionária. *reabsorção embrionária. • Reabsorção fetal. • Abortamentos • Piometra. Realizar um plano de exercícios. Diagnostico de gestação entre os 21-28 dias. Serão observadas mudanças no comportamento na cadela. MANEJO REPRODUTIVO , PRÉ-COBERTURA, COBERTURA, NASCIMENTO E LACTAÇÃO PERIODO CONTROLE E TRATAMENTO PROBLEMAS E COMPLICAÇÕES Segunda metade da gestação Incrementar a alimentação de fêmea gestante a partir da quinta semana de gestação. Manter o plano de exercícios. Evitar a administração de drogas que possam produzir morte fetal ou abortamentos. • Abortamentos • Eclampsia pre-parto Segunda metade da gestação Controlar a evolução da gestação. Realizar o controle ultrassonográfico e a monitoração fetal. Preparar o local do parto e manutenção das crias. Preparar a cadela para o parto. • Abortamentos • Eclampsia pre-parto MANEJO REPRODUTIVO , PRÉ-COBERTURA, COBERTURA, NASCIMENTO E LACTAÇÃO PERIODO CONTROLE E TRATAMENTO PROBLEMAS E COMPLICAÇÕES O parto Desenvolvimento das fases do parto • Parto prematuro • Inercia uterina • Gestação prolongada deslocamento da placenta prematura • distocia fetal • Eclampsia do parto O parto Desenvolvimento das fases do parto • Distocia por atonia secundaria • Ruptura uterina • Prolapso uterino • Torção uterina MANEJO REPRODUTIVO , PRÉ-COBERTURA, COBERTURA, NASCIMENTO E LACTAÇÃO PERIODO CONTROLE E TRATAMENTO PROBLEMAS E COMPLICAÇÕES Pós-parto primeiros três dias Controle da cadela , Controle dos filhotes *Retenção fetal *Retenção da placenta • Hemorragias pós-parto • Sub-involução uterina Controle da cadela , Controle dos filhotes • Metrite • Agalactia • Mastite. (Leite Toxico) • Histeria-canibalismo. MANEJO REPRODUTIVO , PRÉ-COBERTURA, COBERTURA, NASCIMENTO E LACTAÇÃO PERIODO CONTROLE E TRATAMENTO PROBLEMAS E COMPLICAÇÕES Dia 3 do nascimento até a desmame Incrementar a alimentação da cadela • Hipocalcemia ou tetania da lactação • Subinvolução uterina A GESTAÇÃO EM CANINOS SUAS ETAPAS E DESENVOLVIMENTO EM DIAS Blástula 8- 10dias Implantação • 14- 16dias Desenvolvimento das primeiras células somáticas • 15- 16 dias Esboço da cauda • 19- 20dias A GESTAÇÃO EM CANINOS SUAS ETAPAS E DESENVOLVIMENTO EM DIAS Esboço dos membros posteriores • 21- 22 dias Coração funcional, diferença entre cabeça e tronco • 20 dias Pigmentação dos olhos • 25- 26dias A GESTAÇÃO EM CANINOS SUAS ETAPAS E DESENVOLVIMENTO EM DIAS Desenvolvimentos dos pelos ao redor dos olhos e focinho •38- 39 dias A GESTAÇÃO EM CANINOS SUAS ETAPAS E DESENVOLVIMENTO EM DIAS Desenvolvimento dos folículos pilosos no tronco 42- 43 dias Fechamento do palato •30 – 35 dias Nascimento •60 m- 65 dias Palpação 24 -25 dias após a cobertura Ultrassonografia • 24 -25 dias após a cobertura Radiografia • A partir dos 43 dias após cobertura Diminuição do nível sérico de creatinina sérica 25 a 33% • 21 dias após a cobertura Diminuição de IgG sérico 40-45% • 21 dias após a cobertura Aumento do nível de prolactina sérica • 30 -35 dias após a cobertura Aumento do nível de relaxina sérica • 20 -30 dias após a cobertura 18 dias de gestação: abaulamento esférico de 1-1,5cm de diâmetro Com três semanas de gestação os fetos já se encontram equitativamente distribuídos dentro dos cornos uterinos. Formam abaulamento de aproximadamente de 1-1,5 cm ᴓ . Fase possível de efetuar o DG transabdominal A gestação na cadela O maior tamanho e peso dos fetos fazem com que o os cormos uterinos inicie a pender até a região ventral do abdome, provocando distensão abdominal incipiente. Nesta fase , começa o desenvolvimento mamário. Este e o momento ótimo pra realizar o DG por palpação abdominal Com 4 semanas de gestação os fetos alcançam um maior desenvolvimento, formando vesículas fetais ainda arredondadas e com um diâmetro de aproximadamente de três cm. Com 5 semanas de gestação as vesículas fetais são de forma alongadas com pequena separação entre elas O DG por palpação abdominal é difícil. O DG por US é aconselhado. Com seis semanas de gestação o tamanhos alcançado pelos fetos e os envoltórios fetais faz com que praticamente não se notem depressões entre as vesículas. Os cornos uterinos tem em geral o aspecto de umtubo grosso que se curva na região abdominal para permitir o posicionamento dos fetos Nesta fase pode ser realizado o DG US. Ao final da sexta semana e inicio da sétima, podem ser auscultados os sons cardíacos doas fetos O parto nas cadelas As condições mínimas e indispensáveis para que se produza um parto normal * Contar com ambiente tranquilo e livre de estranhos e de animais que alterem o trabalho normal da femeas * Bom estado nutricional da cadela durante a gestação e o parto O parto nas cadelas As condições mínimas e indispensáveis para que se produza um parto normal * Desenvolvimento físico e anatômico normal da cadela * Conformação e dilatação normais dos tecidos moles do canal do parto * Funcionamento endócrino normal da cadela e dos fetos O parto nas cadelas As condições mínimas e indispensáveis para que se produza um parto normal * Contrações uterinas de duração, frequência e intensidade suficientes * Fetos com estática, conformação e tamanhos normais O parto nas cadelas As condições mínimas e indispensáveis para que se produza um parto normal * Fetos com estática, conformação e tamanhos normais * Ninhadas em numero compatível com a raça. Ninhadas pouco ou muito numerosa podem ser motivo de alterações no parto. O parto nas cadelas As condições mínimas e indispensáveis para que se produza um parto normal • Ninhadas em numero compatível com a raça. • Ninhadas pouco ou muito numerosa podem ser motivo de alterações no parto. Mecanismo hormonal no parto Hormônio Nível Efeitos Progesterona Diminui Manutenção da gestação, inibição de novas ovulações Estrógenos Aumenta Sensibilizam o miométrio a ação da ocitocina e produzem a abertura do colo uterino Glicocorticoides maternos Estimulam a maturação do eixo hipotalâmico- hifofisario - gonadal e a produção de glicocorticoides fetais e prostagladinas luteoliticas Relaxina Relaxamento da pelve e do canal do parto Mecanismo hormonal no parto Hormônio Nível Efeitos Glicocorticoides Fetais Maturação fetal PGF2α Lise do CL Oxitocina Contração do miométrio ACTH Estimula a produção de glicocorticoides maternos Fases Eventos PREPARAÇÃO *A cadela mostra-se nervosa , ansiosa, inapetente, apresenta temores, urina com frequência, e em algumas ocasiões tem episódicos eméticos. *As parturientes podem reagir de diversas maneiras, buscando locais afastados tranquilos e escuros, onde arranham e cavam buracos, ou demonstrando excessiva dependência do proprietário. *Os ligamentos pélvicos relaxam-se aumentam as contrações uterinas, a vulva aumenta, podendo fluir secreções muco-sanguinolentas. *A fase de preparação pode durar entre seis a 12 horas.. Fases Eventos PASSAGEM FETAL As contrações uterinas aumenta em frequência, intensidade e duração. A cadela apresenta tenesmo , aumenta a pressão intrauterina, o feto é expulso ao exterior através do canal do parto Os fetos quando nascem estão geralmente cobertos pela amniótica o alantoide é rompido pela pressão exercida ou é retirado com os dentes pela mãe Fases Eventos A cadela lambe o feto durante sua expulsão, deixa suas vias aéreas livres, corta o cordão umbilical com os dentes e estimula a função cardiorrespiratória do filhote O período de expulsão entre os filhotes dura entre 30 minutos e duas horas, se o período se estende por mais tempo, torna-se conveniente o auxilio profissional Fases Eventos A cadela lambe o feto durante sua expulsão, deixa suas vias aéreas livres, corta o cordão umbilical com os dentes e estimula a função cardiorrespiratória do filhote O período de expulsão entre os filhotes dura entre 30 minutos e duas horas, se o período se estende por mais tempo, torna-se conveniente o auxilio profissional Fase de expulsão Da placenta Eventos Esta fase se repete após cada nascimento, logo após a expulsão do feto (S) ocorre uma serie de contrações mais fraca, pela quais a placenta é eliminada. Elimina-se uma placenta após cada filhote nascido ou após a expulsão de dois fetos provenientes do cornos uterinos Fase de expulsão da placenta Eventos Esta fase se repete após cada nascimento, logo após a expulsão do feto (s) ocorre uma serie de contrações mais fraca, pela quais a placenta é eliminada. Elimina-se uma placenta após cada filhote nascido ou após a expulsão de dois fetos provenientes do cornos uterinos Patologias do sistema genital em caninos e felinos Aula .4. EMERGENCIAS MACHOS FEMEAS SECREÇÃO PREPUCIAL MASSA ABDOMINAL PALPAVEL E /OU DOR ABDOMINAL MASSA OU DOR NO ESCROTO FERIDAS TRAUMATISMO BALANOPOSTITE TVT TUMORES RETENÇÃO E TORÇÃO TESTICULAR RETENÇÃO E NEOPLASIA AFECÇÕES PROSTÁTICAS ORQUITE AGUDA ORQUITE CRONICA TORÇÃO TESTICULAR NEOPLASIA TESTICULARES No quadro, abaixo, mencionam-se as distintas afecções das fêmeas caninas, que produzem uma secreção vulvo- vaginal sanguinolenta e são motivo de preocupação e de consulta por parte do proprietário. Também é citada uma situação fisiológica normal, o cio, que com a apresentação do mesmo sintoma é motivo de consulta por parte de proprietários que desconhecem a fisiologia reprodutiva da fêmea canina EMERGENCIASMACHOS FEMEAS SECREÇÃO VAGINAL MASSA ABDOMINAL PALPAVEL E /OU DOR ABDOMINAL MASSA QUE PROTAI DA VULVA CISTOS FOLICULARES. TUMORES SECRETORES DE ESTROGENO. NEOPLASIAS VAGINAIS. TVT. SINDROME DO OVARIO REMANESCENTE. PIOMETRA. HIDROMETRA . MUCOMETRA. METRITE. SUBINVOLUÇÃO UTERINA. RUPTURA UTERINA. COAGULOPATIAS. INTOXICAÇÕES POR ANTICOAGULANTES GESTAÇÃO. TORÇÃO UTERINA. RUPTURA UTERINA. DISTOCIA . METRITE. RETENÇÃO PLACENTARIA. NEOPLASIAS UTERINA. EMERGENCIAS NO PARTO EMERGENCIAS NO PUERPERIO PROLAPSO DE VAGINA. HIPERTROFIA DE VAGINA. PROLAPSO DE UTERO. NEOPLASIAS VESTIBULO VAGINAIS. ATENDIMENTO DO PARTO NORMAL •DISTOCIAS •RETENÇÃO PLACENTARIA •DISTOCIAS •SUBINVOLUÇÃO UTERINA •METRITE •MASTITE •TETANIA PUERPERAL •AGALACTIA •GALACTOSTASE Cadelas intactas C ad el as o va ri o ec to m iz ad as Citologia vaginal com células cornificadas anucleadas estro Cistos foliculares, tumores secretores de estrógenos Citologia vaginal SEM células cornificada anucleadas Tumor vaginal TVT Tumor uterino Feridas Coagulopatias Intoxicação anticoagulantes Parto e puerpério Ruptura uterina Subinvolução dos sítios de nidação placentária metaestro Pirometria hidrometra Cadelas intactas Cadelas ovarioectomizadas Massa abdominal palpável e /ou dor abdominal Gestação Torção uterina Ruptura uterina Distocia Retenção de placenta Neoplasias uterinas Prolapso vaginal Hipertrofia vaginal Prolapso de útero Neoplasias vestibulovulvares Uma secreção de cor verde durante a gestação ou durante o parto pode indicar deslocamento da placenta ou inicio de aborto .. Uma secreção de coloração negra sem odor em femea gestante pode indicar morte fetal, Uma secreção de cor negra ou verde escura com odor durante a prenhez ou durante o parto indica morte ou putrefação fetal... Os desequilíbrio hormonais nas cadelas predispõem ao desenvolvimento de afecções ginecológicas que se manifestam com a presença de secreções vulvo-vaginais de características variadas.. Em cadelas maiores de sete ou mais anos é frequente o desenvolvimento de uma afecção uterina... No caso de piometra de cervix aberta ocorre secreção purulenta com cores que variam do branco amarelado ao branco- sanguinolento ou acinzentado... Os tratamentos para controle da ovulação em femeas caninas também são fatores que predispõem ao desenvolvimento de enfermidades ginecológicas e quando afetam o útero podem provocar piometra cio Durante o proestro e inicio do estro, desenvolvimento folicular, produção de estrogenos, irrigação do útero, glóbulos vermelhos por diapedese, luz uterina se misturam as secreções uterinas produzindo a eliminação vulvovaginal de um exsudato serossanguinolento. Sintomas: atração do macho, células vaginais cornificadas, aumentodo estradiol sérico, tumefação vulvar, secreção serosanguinolenta vaginal. Exames complementares: citologia vaginal (celulas cornificadas anucleadas .. Ultrassonografia: presença de folículos dominantes ou cistos ovarianos Dose de proligesterona para supressão ou interrupção do estro peso dose < 5,0 kg 1-1,5ml 5-10 kg 1,5-2,5ml 10-20 kg 2,5 – 3,5ml 20-30kg 3,5-4,5ml 30- 45kg 4,5-5,5ml 45- 60-kg 5,5ml- 6,0ml > 60 kg 1.0ml/ 10kg Diagnostico diferencial Cistos foliculares e tumores ovarianos . Monta ou inseminação.. ou interromper o cio com proligestona, dentro dos primeiros três dias do proestro, o cio desaparece entre cinco a sete dias. O cio posterior ao tratamento volta de cinco a sete meses após aplicação.. A dose varia com o peso da cadela.. Tratamento: Arquivo : Porf. Haroldo Ribeiro (Hovet) Cistos foliculares: estro prolongado juntanmente com aumento da secreção vulvar de sangue e a tração dos machos. Sintomas: Atração dos machos , celulas vaginais cornificadas, aumento de estradiol serico, secreção vulvar sanguinolenta. Tratamento: clinico: hCG 500 UI/IM tres dias seguidos....se os sintomas persistirem.. repete-se na semana seguinte..com o dobro da dose... se os cistos persistirem...... cirurgia. GnRH: 10-100µg/IM, repete-se uma semana com o dobro da dose ..cirurgico. Ciurgico: drenagem do cisto ou cirurgia.. Raros em caninos, acometem femeas acima de seis anos, representam entre 1 a 4% das afecções oncologicas. Dentre esses: TUMORES DAS CEL GRANULOSAS os mais frequentes nos ovarios cerca de 50% são benignos... e 20% apresentam metástases . Tumores ovarianos secretores de estrógeno: Sintomas: Atração dos machos, pigmentação da pele, Hiperplasia mamaria, secreção vulvar sanguinolenta, mucossanguinolenta ou sanguinopurulenta e alopecia bilateral, distensão abdominal, celulas vaginais cornificadas. Os tumores ovarianos secretores de estrógenos produzem uma síndrome paraneoplasica causada pelo hiperestrogenismo, caracterizado pelo aumento vulvar Há aumento na pigmentação da pele hiperplasia endometrial cística com secreção vulvar, piometra e alopecia bilateral O aumento do nível de estrógeno no sangue produzido pelo TCG, hiperplasia mamaria O TCG podem alcançar as vezes grandes dimensões que provocam distensão e aumento do tamanho abdominal Diagnostico: Bioquímica sanguina (indicada nos casos de hiperestrogenismo persistente) Hemograma: Anemia, Trombocitopenia e Neutropenia. Perfil hormonal: Estrógeno muito aumentado. (estro= 16pg/ml ( acima de 60 a 70 pg/ml). Diagnostico: Citologia vaginal: células cornificadas enucleadas.. Radiografia : massa de tecido mole de dimensões variadas, junto ao polo caudal do rim.. Ultrassonografia: massas com áreas anaecoicas, hipoecoicas e hiperecoicas.. 239 Prognostico: Ruim (metastases) Bom (neoplasias benignas) Tratamento : Cirurgico Secreção sanguinolenta, citologia vaginal com ausencia de células vaginais cornificadas Observação de secreção sanguinolenta na vulva e a citologia vaginal não revela celulas cornificadas, recomenda-se a vaginoscopia e exame de imagem dos orgãos reprodutivos para descartar outras lesões, polipos ou tumores... TUMOR VENEREO TRANSMISSÍVEL Foto de uma paciente Canina fêmea apresentando tumor venéreo transmissível vaginal, atendida no HOVET. 2015. Foto de uma paciente Canina fêmea apresentando tumor venéreo transmissível vaginal, atendida no HOVET. 2015. TUMOR VENEREO TRANSMISSÍVEL O TVT pode produzir metástases nos gânglios A confirmação do TVT é mediante a citologia esfoliativa (células arredondadas ou ovais com escasso citoplasma vacuolizado e núcleo muito grande com abundantes formas mitóticas. TUMOR VENEREO TRANSMISSÍVEL Causas predisponente: Animais jovens, escasso controle de seus donos, perambulante e Promiscuidade sexual SINTOMAS: Sangramento vulvar no inicio e depois formação de massa nodular, irregular e friavel que protai da vulva a medida que o tumor evolui.. DIAGNOSTICO: Citologia vaginal. Radiografia toracica e abdominal (Metastases) . TUMOR VENEREO TRANSMISSÍVEL Tratamento: Vincristina 0,025mg/kg endovenosa Uma vez por semana por 4 a 6 semanas. Prognostico: BOM Fêmea mestiça de 4 anos, errante com inflamação na região do focinho, dificuldade para respirar e secreção nasal mucos sanguinolenta. Ao levantar o lábio observou-se na porção proximal ao canino uma massa nodular, friável e hemorrágica Pela citologia diagnosticou-se TVT. Na terceira aplicação de Vincristina ocorreu diminuição da massa. Na sexta dose houve remissão completa. Secreção sanguinolenta em cadelas castradas, citologia vaginal com células vaginais cornificadas Ovarios remanescente ou granuloma de coto A síndrome do ovário remanescente é uma afecção que se caracteriza pela manifestação dos sinais de cio (atração do macho, secreção sanguinolenta, células cornificadas em cadelas previamente castradas ) Complicação cirúrgicas, fragmentos dos ovários revascularizados e funcionais. Os sinais de cio aparecem de três a cinco meses após a cirurgia...Citações de recidivas de ciclo estral entre 4 a 5 anos depois. SINTOMAS: Atração dos machos, células vaginais cornificadas, aumento do estradiol sérico. DIAGNOSTICO: Laparatomia exploratória TRATAMENTO: Cirúrgico PROGNOSTICO: Bom SECREÇÃO VAGINAL DURANTE O DIESTRO HIPERPLASIA ENDOMETRIAL CISTICA ou HIPERPLASIA GLANDULAR CISTICA A HEC é uma afecção observada em 70% das cadelas Com idade superior a 9 anos. As cadelas com esta afecção podem apresentar secreções vulvares serosas ou sero-sanguinolentas SINTOMAS: Aumento do volume abdominal. Em certas ocasiões há secreção vulvares serosas ou sero-sanguinolentas . 256 Os estrógenos produzem a hiperplasia endometrial fisiológica com desenvolvimento das criptas, a progesterona coloca em atividade as glândulas uterinas. Glândulas endometriais císticas Foto: Prof. Dra Adriana Cardoso SECREÇÃO VAGINAL DURANTE O DIESTRO HIDROMETRA Útero de uma femea Maltês de 10 anos com hidrometra, observa-se um corno com acumulo de secreção aquosa no seu interior. Com uma seringa se aspira o liquido contido dentro do útero com Hidrometra, que se mostra ligeiramente opaco. O endométrio apresenta grande quantidade de glândulas endometriais císticas. Glândulas endometriais císticas numa cadela mestiça de 12 anos. SECREÇÃO VAGINAL DURANTE O DIESTRO MUCOMETRA Quando a secreção uterina é unicamente um liquido seromucoso , denomina-se MUCOMETRA. DIAGNOSTICO: Diferencial com piometra. Na HEC não há alteração do exame de sangue. Nos raspados não se encontra quantidade anormal de polimorfo nucleares. A ultrassonografia é o método diagnostico de eleição. TRATAMENTO: Ovarioisterectomia SECREÇÃO VAGINAL DURANTE O DIESTRO PIOMETRA E HEMOMETRA E o acumulo intraluminal de pús no útero, infecção secundaria a HEC, mudança patológica progressiva do endometrio mediada por hormônios, colonizada seguidamente por bactérias da flora vaginal gerando acumulo de secreções on interior do utero. Caso o acumulo seja sangue, é dominado Hemometra. Patologias Raça Faixa etária Pelagem Total % SRD Adulto Preta e Bicolor 2 0,46% CAMILLA TAMYRIS GONÇALVES NUNES DA SILVA. Ocorrências reprodutivas em felinos da região metropolitana de Belém-Pa, Março de 2013 a Dezembro de 2015.( Levantamento e analise de dados) Maio de 2015. Belém-Pa Figura 11. Felina SRD em pré-operatório de OSH terapêutica. Figura 12. Útero repleto de conteúdo Pio sanguinolento característico de Piometra, em gata SRD Imagens cedidas pela MV. ESP. Regivany Chaves Patologias Raça Faixa etária Porte Pelagem Total % do total Piometra Mixed Breed 66 (47,14%) Adulto 77 (55,00%) Médio 75 (53,57%) Marrom 31 (22,14%) 140 12,6 156 Sexo Canina Felina Total Fêmeas 684 (87,47%) 325 (90,28%) 1.009 (88,48%) Machos 98 (12,53%) 35 (9,72%) 133 (11,52%)782 (68,48%) 360 (31,52%) 1.142 (100%) SECREÇÃO VAGINAL DURANTE O DIESTRO PIOMETRA E HEMOMETRA Bactérias da flora vaginal a mais comumente encontrada é a Eschirichia coli. A piometra se manifesta em cadelas adultas com idade de 7 a 8 anos. Pode ser piometra aberta ou fechada SECREÇÃO VAGINAL DURANTE O DIESTRO PIOMETRA E HEMOMETRA SINTOMAS: Secreção Vaginal Purulenta, mucopurulenta, sanguinopurulenta, apatia, hipertermia (20% das fêmeas afetadas) diminuição ou falta de apetite, polidpsia-poliúria, desidratação, aumento do volume abdominal (piometra fechada) uremia, creatininemia, aumento de leucócitos, hiperproteinemia, hiperglobuinemia Apatia, aumento do volume abdominal, anorexia parcial ou total e hipertemia, que pode ser detectada em 20% dos casos, são aparte do quadro desta afecção. SECREÇÃO VAGINAL DURANTE O DIESTRO PIOMETRA E HEMOMETRA SINTOMAS: Na piometra fechada não é produzida secreção o pus se mantém no útero a paciente evolui para enfermidade sistêmica, septicemia e choque. SECREÇÃO VAGINAL DURANTE O DIESTRO PIOMETRA E HEMOMETRA CAUSAS PREDISPONENTE: O estagio do ciclo estral, maior numero glândulas endometriais, aumento da atividade endometrial, menor irrigação uterina, menos contrações uterina, fechamento do cervix, alterações endócrina iatrogênicas. Piometra de cervix fechada: ao não permitir a saída constante de pus do útero mantém grandes quantidades de substancias no órgão, aumentando e acelerando o processo de choque endotóxico SECREÇÃO VAGINAL DURANTE O DIESTRO PIOMETRA E HEMOMETRA DIAGNOSTICO: Exame de sangue, neutrófila imatura, anemia arregenerativa, normocítica normocrônica leve. Contagem leucocitária pode ser alta (maior que 100.000). Bioquímica do sangue. Hiperproteneimia. Hiperglobulinemia. uremia. Creatinemia. A função hepática pode estar alterada nos casos graves de septse. Exame de urina. Bacteriúria. Proteinúria. Os exames de sangue e de urina são indispensáveis para poder determinara função renal e o estado geral do animal, programar um tratamento e emitir um prognostico: PIOMETRA E HEMOMETRA Neutrófila imatura(São utilizados em especial para doentes muito suscetíveis a infeções devido à supressão do sistema imunitário e dado que uma contagem aumentada de IG reflete uma resposta ativa do sistema imunitário. normocítica normocrônica leve. Não, hemácias normocíticas e normocrômicas não são um sinal de anemia. O termo "normocítica" indica que o glóbulo vermelho (hemácia) tem um tamanho normal, enquanto que "normocrômica" significa que a coloração da célula está dentro do normal. ... O que determina se a pessoa tem anemia é a quantidade de hemácias no sangue Contagem leucocitária pode ser alta (maior que 100.000). Bioquímica do sangue. Hiperproteneimia. A hipoproteinemia ocorre devido a uma grave limitação de ingestão de proteína em uma dieta nutricional regular. ... Hiperglobulinemia Creatinemia. . valores de creatinina acima de 1,5 ou 1,6 mg/dl são sinal de doença renal na imensa maioria dos casos. uremia. Quando os rins estão com a função de depuração alterada, a uréia e outras toxinas urêmicas ficam acumuladas no sangue, provocando alterações em vários órgãos, estabelecendo a uremia. A função hepática pode estar alterada nos casos graves de septse. (infecção generalizada ou septicemia) Exame de urina. Bacteriúria. a presença de bactérias na urina é o principal sinal de uma infecção urinária, principalmente se o resultado do exame indicar também presença de leucócitos Proteinúria. é a excreção de proteína na urina feita pelos rins. O rim é o órgão responsável pela filtração do sangue removendo o excesso de água e de sal e evitando que proteínas saiam do sangue. O exame hematológico da paciente com piometra revela importante neutrófila imatura (sempre mais pronunciada nas cadelas com piometra de coto fechado), anemia, elevação da transaminase hepática, aumento de ureia e creatinina O diagnostico ultra-sonografico é muito importante, pois permite estabelecer um diagnostico diferencial entre gestação de mais de três semanas e piometra. No caso de gestação, permite verificar o estado dos fetos e do aborto, diagnosticar a existência de tumores. Com a ultra pode-se observar também o estado do rins. O exame radiológico é também importante na diferenciação da piometra e uma gestação, mas diferente da ultra que pode ser realizada a partir da 3º semana, a radiografia somente pode detectar a presença dos fetos dentro do útero quando estes começam a calcificar-se a partir da 6º semana de gestação. Quando há secreção de sangue pela vulva a ultra abdominal também auxilia a realização de diagnostico diferencial com distintos tipos de neoplasias, neste caso com uma neoplasia de bexiga. Cultura bacteriológica Citologia vaginal: revelar a presença de exsudato séptico com células endometriais e uma quantidade anormal de polimorfo nucleares e bactérias Citologia vaginal: revelar a presença de exsudato séptico com células endometriais e uma quantidade anormal de polimorfonucleares e bacteriais Cadela mestiça de 8 anos com piometra de cerviz aberta, útero uni-corno. Observa-se útero uni-corno com piometra. O corno funcional apresenta grande acumulo de secreção purulenta, enquanto o outro corno apontado com a seta é somente uma porção de tecido fibroso com ovário em seu extremo. Cadela totalmente recuperada após Ovarioisterectomia. Sexo Canina Felina Total Fêmeas 684 (87,47%) 325 (90,28%) 1.009 (88,48%) Machos 98 (12,53%) 35 (9,72%) 133 (11,52%) 782 (68,48%) 360 (31,52%) 1.142 (100%) Fonte: Regivany Chaves , Casuística dos atendimentos reprodutivos no hovet/ufra no período de março de 2014 a agosto de 2015. Monografia, Residencia. Belém.Pa. Ufra.2015 Espécie Total % Caninos 782 68,48% Felinos 360 31,52% 1.142 100% Tabela.1-Total de animais, por espécie, atendidos no Hospital Veterinário (HOVET) pelo Setor de Reprodução Animal/ISPA/UFRA, no período de março de 2014 a agosto de 2015. Órgãos alvo Total % Útero 355 51,23% G. Mamária 253 36,51% Vulva 53 7,65% Vagina 23 3,32% Ovários 9 1,30% 693 100% Tabela.2-Órgãos acometidos das cadelas atendidas no Hospital Veterinário (HOVET) pelo Setor de Reprodução Animal/ISPA/UFRA, no período de março de 2014 a agosto de 2015. Fonte: Regivany Chaves , Casuística dos atendimentos reprodutivos no hovet/ufra no período de março de 2014 a agosto de 2015. Monografia, Residencia. Belém.Pa. Ufra.2015 Cadela Cocker de 7 anos com piometra de cerviz aberta. Órgão alvo Total % Útero 233 71,47% G. Mamária 90 27,61% Ovários 2 0,61% Vagina 1 0,31% 326 100% Tabela.3-Órgãos acometidos das gatas atendidas no Hospital Veterinário (HOVET) pelo Setor de Reprodução Animal/ISPA/UFRA, no período de março de 2014 a agosto de 2015. Fonte: Regivany Chaves , Casuística dos atendimentos reprodutivos no hovet/ufra no período de março de 2014 a agosto de 2015. Monografia, Residencia. Belém.Pa. Ufra.2015 Útero com piometra multilobular. Patologias Raça Faixa etária Porte Pelagem Total % do total Piometra Mixed Breed 66 (47,14%) Adulto 77 (55,00%) Médio 75 (53,57%) Marrom 31 (22,14%) 140 12,6 Hemometra Mixed Breed 7 (70 %) Idoso 7 (70%) Pequeno/ Médio 4 (40%) Preta 3 (30%) 10 0,875 Atonia uterina Basenji 1 (100%) Adulto 1 (100%) Pequeno 1 (100%) Característica 1 (100%) 1 0,087 Adenomiose Poodle 1 (100%) Idoso 1 (100%) Pequeno 1 (100%) Bicolor 1 (100%) 1 0,087 Leiomioma Mixed Breed 1 (100%) Idoso 1 (100%) Médio 1 (100%) Branca 1 (100%) 1 0,087 Prolapso Uterino Mixed Breed 1 (100%) Adulto 1 (100%) Pequeno 1 (100%) Bicolor 1 (100%) 1 0,087 Ruptura uterina Mixed Breed 1 (100%) Adulto 1 (100%) Pequeno 1 (100%) Bicolor 1 (100%) 1 0,087 Histerocele inguinal Dachshund 1 100% Idoso 1 100% Médio 1 (100%) Marrom 1 (100%) 1 0,087 Total 156 Fonte: Regivany Chaves , Casuística dosatendimentos reprodutivos no hovet/ufra no período de março de 2014 a agosto de 2015. Monografia, Residencia. Belém.Pa. Ufra.2015 Ultrassonografia mostra o útero com Hemometra de uma cadela Pequinês de 14 anos que apresenta importante secreção vulvar sanguinolenta. Na ovarioisterectomia observa-se o tamanho do útero e o acumulo de sangue no seu interior. Tratamento clinico: É indicado quando a paciente esta com bom funcionamento renal e.... o cliente expressa desejo de manter a capacidade reprodutiva da paciente, ao contrario o tratamento é cirúrgico. Prostagladinas e antibióticos Prostagladinas (luteolise) em cervix abertas.. acompanhado pelo hemograma (leucócitos) e a US verificar a diminuição do diâmetro do útero eliminação do conteúdo. PGF2α= 0,1 – 0,25 mg/kg SC durante cinco dias. (efeitos secundários ..êmese, defecação, agitação, sialorreia, midríase e nervosismo....começam em 5 minutos até 1 hora. Tratamento clinico: Anti-progestagenos + Prostagladinas e antibióticos Aglepristone (Alizin): 10mg/kg SC nos dias 1-2-8-15-30 COMPLICAÇÕES DA PIOMETRA Septicemia.. Endotoxemia.. Peritonite.. Insuficiência renal... PROGNOSTICO Reservado (depende da condição física da paciente, bem como, da função hepática e renal... Tratamento cirúrgico: Tratamento cirúrgico: Secreção vaginal durante o diestro: Hernias inguinal e piometra A hernia inguinal se define como a protusão de órgãos ou tecidos através do canal inguinal (congênito ou traumático) Sinais aparecem quando se desenvolve a gestação ou a piometra.. CAUSAS: idade da femea e predisposição genética.. SINTOMAS: Aumento do volume herniário, anorexia, vômitos, polidpsia, poliúria, apatia ou secreção vulvar sanguinolenta... DIAGNOSTICO: CLINICO; Tumefação na região inguinal e útero palpável no saco herniário, na palpação pode se aumentar a secreção... Hernia inguinal em uma cadela mestiça de 12 anos. Mostrando abaulamento na região, há dois anos, e pouco mais de três meses aumentou de volume e apresenta a sintomatologia.. Histerocele inguinal Cadela Dachshund, Idosa, de porte Médio e de cor Marrom (0,087). Fonte: Regivany Chaves , Casuística dos atendimentos reprodutivos no hovet/ufra no período de março de 2014 a agosto de 2015. Monografia, Residencia. Belém.Pa. Ufra.2015 Saco herinario com o utero no seu interior Aula 7 Secreção vaginal durante a gestação e o parto: Secreção vaginal de cor negra sem odor: (Morte fetal recente ou abortamentos) tema Gestação: Quando a falha gestacional no 1º terço.... não há secreções.... e os tratamentos são feitos para infertilidade ou falha na gestação e não por perda fetal. Etiologia Bacateriana: streptococo, estafilococo Escherichia coli, Pseudomonas, micoplasma salmonelas, leptospira Brucellas........Herpesvirus canino virus da cinomose Secreção vaginal durante a gestação e o parto: Secreção vaginal de cor negra sem odor: (Morte fetal recente ou abortamentos) SINTOMAS: Apatia, anorexia, lambedura constante da vulva, secreção de cor escura sem odor, massa abdominal palpavel, útero sem contração sem tonicidade. DIAGNOSTICO: Ultra-sonografico, Dosagem serica de progesterona (hipoluteolismo). Determinação do funcionamento da glandula tireoide (hipotireodismo) Sorologia: Brucella.. Bacteriologico: e determinar o antibiotico mais adequado Secreção vaginal durante a gestação e o parto: Secreção vaginal de cor negra sem odor: (Morte fetal recente ou abortamentos) TRATAMENTO: I-Quando a manutanção da gestação é importante Morte fetal e/ou abortamento causa (deficiencias hormonais): Ultra-som=Fetos viaveis......tenta-se manter a gestação..controlando a evolução dos fetos vivos. Hipoluteolismo: P4 (natural) 2,5-5mg/IM 2x/semana..desde15º até o 55º dia. Hipotireodismo: Levotiroxina sodica 0,02mg/kg..1-2vezes por dia..via oral. Secreção vaginal durante a gestação e o parto: Secreção vaginal de cor negra sem odor: (Morte fetal recente ou abortamentos) Antibioticoterapia: medicação indicada para gestação (Cefalexina, ampicilina, penicilina, eritromicina... II- Morte fetal e /ou abortamento por causa infeciosas. há fetos viaveis????Qual a bacteria e o antibiotico (Cefalexina, ampicilina, penicilina, eritromicina... Secreção vaginal durante a gestação e o parto: Secreção vaginal de cor negra sem odor: (Morte fetal recente ou abortamentos) TRATAMENTO: Quando não interessa a gestação nem o possivel potencial reprodutivo da cadela. Ovarioisterectomia. Secreção vaginal durante a gestação e o parto: Secreção vaginal de cor negra sem odor: (Morte fetal recente ou abortamentos) TRATAMENTO: Quando não interessa a gestação mas sim possivel potencial reprodutivo da cadela. Prostagladinas e antibioticoterapia TRATAMENTO: Quando a morte fetal ocorre no final da gestação. Cesariana imediatamente Secreção vaginal durante a gestação e o parto: Secreção vaginal de cor negra sem odor: (deslocamento prematuro da placenta) A saida da placenta geram uma secreção vulvar de cor verde (loquios (loquia) ou uroverdina...pigmentos nas bordas da placenta. Indicação fase II no parto ( se os fetos não nasce dentro de duas horas após esta secreção...distocia) Se ha uroverdina durante a gestação..deslocamento de placenta..morte fetal Causas: Traumas, nutricionais, hormonais ou bacterianas Sintomas: Apatia, anorexia, lambedura da região genital, secreção de cor verde sem odor, massas abdominais palpaveis, útero sem tonicidade. Secreção vaginal durante a gestação e o parto: Secreção vaginal de cor negra sem odor: (deslocamento prematuro da placenta) Diagnostico: Ultra-sonografia... Progesterona serica (causa hormonal) Analise bacteriologica Tratamento. Desejavel manter a gestação?..Manter a paciente tranquila, evitar estresse, movimentos bruscos, dieta balanceada e tratar com progesterona (monitorar as vidas dos fetos) A gestação não é importante?.. Prostagladinas e antibioticoterapia (manter a fertilidade do útero)... Deslocamento da placenta no final da gestação...Cesariana.. Deslocamento Iatrogenico da placenta de uma cadela Schnauzer miniatura, com quatro filhotes mortos. Secreção vaginal no puerperio (após o parto) Secreção vaginal no puerperio (após o parto) Perda sanguinolenta: subinvolução uterina Parto: reparação uterina (involução uterina) de seis a oito semanas e termina no Anestro Pos-parto imediato 20dias...secreção vulvar abudante cor vermelha escura, clareando e diminuindo em quantidade com o passar dos dias. Secreção constante e abundante: Diagnostico diferencial por intoxicação de anticoagulante,feridas, traumas no aprtoou de subinvolução dos locais de inserção placentaria Secreção vaginal no puerperio (após o parto) Perda sanguinolenta: subinvolução uterina SINTOMAS: Profusa secreção vulvar sanguinolenta após 30 dias do parto, anemia, palpação abdominal do utero aumentado Tratamento: manter o útero? Ergovina 0,2mg/15kg IM sete dias Prostagladina 0,25mg/kg cinco dias SC Antibioticoterapia.. Potencial não inportante: ovarioisterectomia Prognostico: Bom Secreção vaginal no puerperio (após o parto) Secreção vaginal de cor negra com odor pútrido: Putrefação fetal Sintomas: Apatia , abandono da ninhada, secreções vaginais negra e fétida, vomitos, endotoxemia, choque e morte.. Tratamento: Antibioticoterapia.. ovarioisterectomia Prognostico: Reservado Secreção vaginal no puerperio (após o parto) Secreção vaginal de cor negra com odor pútrido: Retenção placentaria Quando uma ou mais placentas não são expelidas após seis a oito horas de nascido o ultimo filhote, Consideramos RP. Diagnostico: clinico (ver sintomas) Diferencial com metrite . O hemograma, no caso RP nada complicado sem alterações, a temperatura não sofre variações. Causas: esgotamento do parto, hipocalcemia ou alterações hormonais...mais frequente em raças pequenas. Sintomas: secreção vulvar de cor verde-escura a negra, palpação de massa firme dentro do útero Secreção vaginal no puerperio(após o parto) Secreção vaginal de cor negra com odor pútrido: Retenção placentaria Diagnostico: clinico (ver sintomas) Diferencial com metrite . O hemograma, no caso RP nada complicado sem alterações, a temperatura não sofre variações. Ultra-sonografico: mais certo e adequado e rapido para RP. Tratamento: Gluconato de Calcio a 10% 3-10ml EV e oxitocina 0,5UI..Vida reprodutiva não é interessante (ovarioisterectomia) Prognostico: Bom (reprodutiva e saude); reservado (futuro reprodutivo comprometido) ou grave (metrite aguda grave) Secreção vaginal no puerperio (após o parto) Secreção vaginal de cor negra com odor pútrido: METRITE Infecção bacterina aguda associada a distocia, fetos ou placenta retida ou manipulação obstetrica. As cadelas com metrite pós-parto mostram secreção vulvar de cor escura com forte odor pútrido, prostadas, desidratadas, hipertermicas, com choque endotoxico leve ou grave e / ou septicemia. As cadelas afastam-se dos filhotes, os quais se encontram frios, desidratados com choros e choramingos e debildade Secreção vaginal no puerperio (após o parto) Secreção vaginal de cor negra com odor pútrido: METRITE Secreção vaginal no puerperio (após o parto) Secreção vaginal de cor negra com odor pútrido: METRITE CAUSAS: Partos distocicos, retenção placentaria, partos multiplus, falta de higiene no parto ou manobras obstetricas inadequadas. SINTOMAS: Hipertermia, depressão,anorexia, vomito, secreção vaginal negro-esverdeada, odor pútrido, utero aumentado de tamanho à palpação DIAGNOSTICO: ultrasonografico pode anota-se acumulo de liquido, fetos, placentas retidas ou ruptura de utero. Radiografico: aumento do tamanho do útero e presença de fetos retidos Secreção vaginal no puerperio (após o parto) Secreção vaginal de cor negra com odor pútrido: METRITE Secreção vaginal no puerperio (após o parto) Secreção vaginal de cor negra com odor pútrido: METRITE Hemograma: leucocitose neutrofilica imatura, hemoconcentração e hiperproteinemia. As transaminases e a ureis aumentadas. TRATAMENTO: Diminui a desidratação; eliminação do conteudo uterino (Ergonovina 0,2-0,5mg/15kg cinco dias..Prostagladinas..drenagem uterina..antibioticoterapia (seguros para a cadela e a ninhada) Prognostico: Reservado Secreção vaginal no puerperio (após o parto) Secreção vaginal de cor escura : MACERAÇÃO FETAL Destruição das partes moles dos fetos, presença de microorganismo banais e esqueletos fetais descarnados. DIAGNOSTICO: SINTOMATICO. Secreção vulvar de um liquido de cor acinzentada, tempos depois do parto. Diminuição do tamanho abdominal, presença de massas firmes à palpação abdominal. RADIOLOGICO. Presença de restos de esqueletos fetais no útero.. ULTRASSONOGRAFICO. Observam-se restos de esqueletos fetais no útero SINTOMAS: gestação prolongada e secreção acinzentada Secreção vaginal no puerperio (após o parto) Secreção vaginal de cor escura: MACERAÇÃO FETAL TRATAMENTO: ovarioisterectomia PROGNOSTICO: Ruim para reprodução e bom para cadela Secreção vaginal no puerperio (após o parto) Secreção vaginal de cor escura: MACERAÇÃO FETAL Esqueleto encontrado 90 dias após o parto;.. Maceração fetal no utero aos 90dias de gestação e ...ossos no utero 80 dias de gestação Secreções vaginais durante qualquer das fase do ciclo estral: infecções. Neoplasias, litiases urinarias, cistites VAGINITE Inflamação da vulva e vestibulo vulvar..vaginite pre-pubere (cor amarelo-esverdeada) CAUSAS: neoplasias de vagina, infecções uterinas ou urinarias ou malformações congenitas SINTOMAS: vulva inchada, secreção, prurido, lambedura da região, caminhar sentada... DIAGNOSTICO: baseados nos sintomas: secreção sanguinolenta, mucosanguinolenta ou mucopurulenta Secreções vaginais durante qualquer das fase do ciclo estral: infecções, Neoplasias, litiases urinarias, cistites. VAGINITE Secreções vaginais durante qualquer das fase do ciclo estral: infecções, Neoplasias, litiases urinarias, cistites. VAGINITE Secreções vaginais durante qualquer das fase do ciclo estral: infecções. Neoplasias, litiases urinarias, cistites VAGINITE DIAGNOSTICO DIFERENCIAL: como CIO...piometra..com TVT...corpos estranhos..tumures da vagina...subinvolução dos locais da placenta..retenção placenta...metrite e infecções urinarias.. TRATAMENTO: antibioticoterapia adequada e anti-sépticos Bibliografia consultada EMERGENCIASMACHOS FEMEAS SECREÇÃO VAGINAL MASSA ABDOMINAL PALPAVEL E /OU DOR ABDOMINAL MASSA QUE PROTAI DA VULVA CIO. CISTOS FOLICULARES. TUMORES SECRETORES DE ESTROGENO. NEOPLASIAS VAGINAIS. TVT. SINDROME DO OVARIO REMANESCENTE. PIOMETRA. HIDROMETRA . MUCOMETRA. METRITE. SUBINVOLUÇÃO UTERINA. RUPTURA UTERINA. COAGULOPATIAS. INTOXICAÇÕES POR ANTICOAGULANTES GESTAÇÃO. TORÇÃO UTERINA. RUPTURA UTERINA. DISTOCIA . METRITE. RETENÇÃO PLACENTARIA. NEOPLASIAS UTERINA. EMERGENCIAS NO PARTO EMERGENCIAS NO PUERPERIO PROLAPSO DE VAGINA. HIPERTROFIA DE VAGINA. PROLAPSO DE UTERO. NEOPLASIAS VESTIBULO VAGINAIS. ATENDIMENTO DO PARTO NORMAL •DISTOCIAS •RETENÇÃO PLACENTARIA •DISTOCIAS •SUBINVOLUÇÃO UTERINA •METRITE •MASTITE •TETANIA PUERPERAL •AGALACTIA •GALACTOSTASE EMERGENCIAS FEMEAS SECREÇÃO VAGINAL MASSA ABDOMINAL PALPAVEL E /OU DOR ABDOMINAL GESTAÇÃO. TORÇÃO UTERINA. RUPTURA UTERINA. DISTOCIA . METRITE. RETENÇÃO PLACENTARIA. NEOPLASIAS UTERINA. CADELA GESTANTE SEM SECREÇÃO VULVOVAGINAL COM SECREÇÃO VULVOVAGINAL GESTAÇÃO RUPTURA UTERINA TORÇÃO UTERINA DISTOCIA CADELA EM PERIODO PUERPERAL SEM SECREÇÃO VAGINAL DISTOCIA COM MORTE FETAL RECENTE COM SECREÇÃO VAGINAL RETENÇÃO PLACENTARIA METRITE MACERAÇÃO FETAL MUMIFICAÇÃO FETAL MASSA ABDOMINAL PALPAVEL E / OU DOR ABDOMINAL CADELA NÃO GESTANTE SEM SECREÇÃO VAGINAL COM SECREÇÃO VAGINAL TUMORES UTERINOS. MASSA ABDOMINAL PALPAVEL E / OU DOR ABDOMINAL CADELA NÃO GESTANTE COM SECREÇÃO VAGINAL TORÇÃO UTERINA. Quanto mais tarde for o diagnostico e o tratamento adequado , mais se agrava o prognostico já que a torção pode produzir complicações metabólicas muito graves. A torção uterina é uma afecção frequente que pode acometer o útero gestante ou aumentado de tamanho por acumulo de secreções ou neoformações. Sua etiologia é desconhecida, embora ocorra frequentemente em fêmeas inquietas e ativas, com flacidez nos ligamentos uterinos. A torção uterina é uma condição de risco para a vida da mãe assim como dos filhotes. MASSA ABDOMINAL PALPAVEL E / OU DOR ABDOMINAL CADELA NÃO GESTANTE COM SECREÇÃO VAGINAL Útero de uma cadela mestiça gestante de 4 anos de idade. Observa-se o corno com torção e seu conteúdo macerado MASSA ABDOMINAL PALPAVEL E / OU DOR ABDOMINAL CADELA NÃO GESTANTE COM SECREÇÃO VAGINAL TORÇÃO UTERINA. PROGNOSTICO. Bom para a recuperação da femea afetada. Reservado a Ruim para a fertilidade futura da cadela SINTOMAS. Hipertermia, secreção vaginal sanguinolenta, forte dor abdominal. Se a sensibilidade das paredes abdominais permitir, podem ser detectadas massas palpáveis e ocorrer vômitos, depressão, colapso e morte. No caso de não produzir uma sintomatologia aguda, a torção pode evoluir para maceração fetal, com secreção vulvar do cor acinzentada. TRATAMENTO. OSH MASSA ABDOMINAL PALPAVEL E / OU DOR ABDOMINAL CADELA NÃO GESTANTE COM SECREÇÃO VAGINAL MASSA ABDOMINAL PALPAVEL E / OU DOR ABDOMINAL CADELA NÃO GESTANTE SEM SECREÇÃO VAGINAL RUPTURA UTERINA. E um estado que se produz com maior frequência no útero aumentado de tamanho seja por uma gestação, por acumulo de secreções ou pela presença de tumores. Causas. Traumatismo, distocias, infecções tumores e iatrogênica. Durante a gestação os cornos uterinos podem se romper por traumatismo, por infecções graves ou causas iatrogênicas, como o uso de oxitocina pra facilitar a expulsão dos fetos No caso de acumulo de secreções, a ruptura se produz pelo enfraquecimento da parede uterina ou causas iatrogênicas(PGF2 alfa) Poodle toy de dois anos de idade. MASSA ABDOMINAL PALPAVEL E / OU DOR ABDOMINAL CADELA NÃO GESTANTE SEM SECREÇÃO VAGINAL RUPTURA UTERINA. Debilidade, hemorragias vaginais, anemia, desidratação, dor a palpação abdominal, colapso circulatório e morte TRATAMENTO. Compensar a cadela afetada, com a administração endovenosa de soluções eletrolíticas, expansores de plasma e /ou sangue. SINTOMAS. Os mais comuns são apatia, palidez das mucosas aparentes, secreção vulvar sanguinolenta e dor abdominal. Os sintomas mais frequentes corresponde as manifestação típicas da peritonite. A aplicação de ocitocina para ajudar a expulsão dos fetos produz fortes contrações uterinas, causando compressão e estresses nos fetos. Se o útero se encontra com as paredes debilitadas, pode ocorrer sua ruptura MASSA ABDOMINAL PALPAVEL E / OU DOR ABDOMINAL CADELA GESTANTE SEM SECREÇÃO VAGINAL RUPTURA UTERINA. Administração de ocitocina, no caso de um útero com a cervix fechada, produz sua ruptura como ocorre no caso. Poodle toy de dois anos de idade. MASSA ABDOMINAL PALPAVEL E / OU DOR ABDOMINAL CADELA GESTANTE SEM SECREÇÃO VAGINAL TUMORES UTERINOS. TUMORES UTERINOS.
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