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Andrologia de Cães e Gatos

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Andrologia e Ginecologia de Caninos e Felinos
Introdução e importância: 
O conhecimento da reprodução nestas espécies foram lentas. 
No entanto, nos últimos anos pelo interesse populacional, com 
destaque ao publico feminino: pelo hobby, prazer ou comercial. 
Fonte: 10 motivos para você NÃO comprar um cão em uma petshop ou classificados 
onlinehttps://tudosobrecachorros.com.br/nao-compre-cachorro-em-
petshop/#ixzz5w27jSDXK
Follow us: tudosobrecachorros on Facebook
• Muito importante: esse artigo também vale para os filhotes que são vendidos por 
pessoas leigas (criadores ilegais e fundo de quintal), que resolvem cruzar seus cães 
em casa, sem saberem o que estão fazendo, visando o lucro (ou não) em cima da 
venda dos filhotes. 
• Jamais compre cães no Mercado Livre, OLX ou em sites desse tipo. 
•
Fique longe dos classificados, mesmo que o preço seja tentador. 
Você pode ter muita dor de cabeça depois, além de estar contribuindo para uma 
criação sem nenhuma responsabilidade, pois essas pessoas só cruzam seus 
cães porque há demanda. 
Se ninguém comprar, eles não terão pra quem vender. 
E estaremos colaborando para que as raças sejam preservadas e principalmente 
para que doenças genéticas não sejam perpetuadas.
https://tudosobrecachorros.com.br/nao-compre-cachorro-em-petshop/#ixzz5w27jSDXK
https://ec.tynt.com/b/rf?id=bUGEgEKUir4yCMacwqm_6l&u=tudosobrecachorros
Não faz muito tempo que o mercado pet brasileiro foi invadido com uma porção 
de novidades. Antigamente, ter um animal de estimação se restringia à compra 
de ração e o banho dos bichinhos, essencialmente. Os diversos mimos que temos 
hoje foram surgindo de um setor em ascensão para empresas que 
compreenderam que os pets fazem parte da família.
No Brasil, quando falamos de pet, é importante lembrar que não se trata apenas de 
cães e gatos, como também de peixes, aves, coelhos, mamíferos e répteis de pequeno 
porte. São mais de 132,4 milhões de animais de estimação em nosso país, compondo a 
segunda maior população de cães, gatos e aves, e a quarta em população de animais 
de estimação do mundo.
No Brasil, temos:
Esse valor é dividido entre os produtos que compõe nosso mercado, sendo 68,6% 
apenas de alimentos. Os serviços ficam com 15,8% do faturamento, seguido de 7,9% 
de pet care (equipamentos, acessórios, produtos de higiene e beleza animal) e 7,7% 
de medicamentos veterinários.
52,2 milhões de cães
22,1 milhões de gatos
37,9 milhões de aves
18 milhões de Peixes
2,2 milhões de outros
6
7
Aspectos anatômico e particularidades do sistema genital de caninos e 
felinos (aula-1)
• Na cadela nulipara porte médio o corpo do 
útero e curto de 2,5cm comprimento e cornos 
retos de 12 a 15 cm de comprimento e 0,5 a 
1,5 cm de largura que se dirigem em ângulo 
agudo até os polos de cada rim. 
• O útero suspenso na região sublombar pelos 
ligamentos largos se localiza totalmente na 
cavidade abdominal. 
ovários
• Na cadela são ovalados com 1,0 a 3,0cm de 
comprimento e 0,7 a 1,25cm de largura e 0,5 
a 0,75cm de espessura.
• Localizados firmemente abaixo da 3a a 4a
vértebras lombares e entre 1,0 a 4,0cm 
caudal aos rins.
• Como na porca, gata os ovários da cadela são 
de forma de amoras.
• A cervix da cadela assim como outras multiparas não e muito 
definida, possuem paredes grossas com pregas longitudinais. 
Na cadela e na gata a vulva tem labios grossos. O vestíbulo mede 
2,5 e 5cm de comprimento. Faltam as glândulas vestibulares na 
cadela , porem tem na gata. O clitóris da cadela e na gata tem 
uma pequena glande pontiaguda.
XY
Testículos
Cels. Sertoli Cels. Leydig LH
TESTOSTERONA
Dihidrotestosterona 
DHT: receptor 
Transcrição & Trdução
MASCULINIZAÇÃO DO SINUS 
UROGENITAL & GENITÁLIA EXTERNA
FATOR INIBIDOR 
MULLERIANO (MIF)
Redução dos Ductos de Müller
31
Ciclo estral 
da cadela
E ai galera .... terminou o 
capitulo sobre anatomia...
Vamos ao Pit stop 
e vem ai......
32
• Epitélio vaginal
– Hormônio-dependente
– Influência marcada do estrógeno
– Modificações nas características
33
Esquema do epitélio vaginal
34
Células do epitélio vaginal
• Basal
• Parabasal
• Intermediária
• Superficial
35
Basal/ Parabasal
36
Intermediária
Pequena
Grande
37
Superficial
Nucleada
Anucleada
38
39
Coleta de material vaginal na 
cadela
40
Material vaginal 
coletado na região 
posterior, no swab
41
Realização do swab vaginal
• Swab estéril ou não
• Introduzir o swab na porção cranial da vagina
• Rotacionar o swab
• Passar o swab na lâmina
• Secar ao ar, fixar e corar
42
Confecção do swab na 
lâmina
43
Proestro
• Duração média: 9 dias
• Edemaciação vulvar
• Corrimento sero-sanguinolento
• Pregas primárias na vagina
• Atração do macho com........... recusa da 
monta
• Predominância estrogênica
47
Perfis de E2 e P4
-20
80
180
280
380
480
0
30
60
90
120
150
-15 -10 -5 0 5 10 15
Dias em relação ao pique de LH
estradioll 17-ß
progesterona
49
Proestro
50
Estro, CALOR, CIO, VICIO
• Duração média: 9 dias
• Edemaciação vulvar
• Cessação do corrimento sero-sanguinolento
• Pregas secundárias na vagina
• Atração do macho com aceitação da monta
• Queda gradativa de E2 com ascensão de P4
51
Características citológicas
• Estro:
–Células superficiais
–Células 
intermediárias 
53
Estro
54
Perfis de E2 e P4
-20
80
180
280
380
480
0
30
60
90
120
150
-15 -10 -5 0 5 10 15
Dias em relação ao pique de LH
estradioll 17-ß
progesterona
55
Perfil hormonal durante o ciclo estral da cadela
56
• Duração média: 9 dias • Edemaciação vulvar
• Cessação do corrimento sero-sanguinolento Pregas secundárias na vagina
57
Estro
58
Características do ciclo
• Ovulação
– cerca de 48 h após o pique de LH
• Maturação oocitária
– cerca de 96 h após o pique de LH
• Oocito férteis
– Até 8 dias após o pique de LH
59
Características citológicas
• Metaestro
–Metoestrum cells e Foam cells
–Células superficiais 
–Células INT e PB 
–Grande quantidade de PMN
60
Metaestro
61
Metaestro
62
Metaestro
• Duração média: 2 dias
• Período de regeneração do epitélio vaginal
• Caracterizado citologicamente
• Macho perde interesse pela fêmea
• Retorno progressivo do aspecto normal
• Predominância progesterônica
63
Perfil hormonal durante o ciclo estral da cadela
64
Características citológicas
• Diestro
– Células 
parabasais
– Algumas 
intermediárias
65
Diestro
66
Diestro
67
Diestro
• Duração média: 65 a 75 dias
• Hiperplasia das glândulas mamárias
• Período pleno de secreção do CL
• CL gestacional  CL não gestacional
68
Características 
citológicas
• Anestro
– Poucas parabasais
– Presença de muco
69
Anestro
• Duração média: 3 meses e meio
• Período potencial de lactação
• Vulva e vagina normais
• Taxas hormonais basais, exceto FSH
70
71
Anestro
72
Ciclo estral da cadela
• Espécie monoéstrica
• Não estacional
• Intervalo médio entre estros
– 6 meses (4 a 14 meses)
• Fases do ciclo estral
– PRO-ESTRO, ESTRO, META-ESTRO, DIESTRO e ANESTRO
Atenção estral aos 
detalhes do meu 
ciclo.....desculpem 
é o sono!!!
73
74
75
INTERVALO 
INERESTRAL 
PROLONGADO
O período 
excede a nove 
meses
Hipotireoidismo
Persistência do CL
Dosagens 
hormonais
Citologia 
vaginal
Levo tiroxina
prostaglandina
INTERVALO 
INERESTRAL 
DIMINUIDO
O período é 
menor que 
quatro meses
(encurtamento 
anormal)
Mal formação do 
CL
Dosagens 
hormonais
P4 natural 
0,5mg/kg
Via IM três 
aplicações com 
intervalo 48h
Bibliografia consultada
Aula 2
Hormônios Reprodutivos
Prof. Dr. Haroldo Ribeiro
HORMÔNIOS REPRODUTIVOS
81
• Estrógeno
• Progesterona
• Andrógenos
• Hormônio Luteinizante
• Hormônio Folículo Estimulante
• Prolactina
• Relaxina
ESTRÓGENO
82
• Concentrações elevadas ao final do A
Cerca de 30 dias antes do pique de LH
• Pique de 50 a 100 pg/mLno final PO
Cerca de 1 a 2 dias antes do pique de LH
ESTRÓGENO
83
• [ ] diminuem progressivamente no estro.
• [ ] basais na fase luteal.
• [ ] elevam final do diestro, pouco antes do parto.
PROGESTERONA
84
• PO: <1 ng/ml
• Pique de LH = P4 entre 1,5-2 ng/ml
• Diestro: platô até o 1/2 D e  depois até níveis basais
• Anestro: < 1 ng/ml
LH
85
• Secreção pulsátil
Sob controle do GnRH
Pique no final do PO (20 a 40x)
Pique dura de 24 a 72 h
Pique provoca ovulação após 36-50h
LH
86
• Secreção pulsátil
Dia do pique de LH = dia 0 do ciclo
Fase luteal gestação ~ não gestação
Concentração no final do diestro
PROLACTINA
87
• Características
Flutua durante o cio e antes da implantação
Altas taxas durante a gestação a partir de 35-40 dias após o pique
de LH
Essa altas taxas não ocorrem na não gestante
PROLACTINA
88
• Características
Pique transitório simultâneo com  P4 1-2d antes do parto
Ocorre durante a lactação
PROLACTINA
89
• Características
Há  progressiva na segunda metade da lactação
Queda ao desmame
RELAXINA
90
• Único hormônio específico da gestação
• Aparece a partir de 20-30 d de gestação
• regularmente até 40-50 d de gestação
•  progressivamente até o parto
RELAXINA
91
• Não detectável durante o cio e fase luteal na cadela não gestante.
• Secreção fraca, porém detectável após as primeiras semanas pós-parto,
sugere produção talvez ovariana.
92
CICLO ESTRAL DA CADELA
94
• Espécie monoéstrica
• Não estacional
• Intervalo médio entre estros
 6 meses (4 a 14 meses)
• Fases do ciclo estral
 PRO-ESTRO, ESTRO, META-ESTRO, DIESTRO e ANESTRO
Atenção estral aos 
detalhes do meu 
ciclo.....desculpe é 
o sono!!!
Obrigado!!!
101
Hormônios reprodutivos • Estrógeno, Progesterona, Andrógenos, 
Hormônio Luteinizante
• Hormônio Folículo Estimulante Prolactina e 
Relaxina
Concentrações elevadas ao final do Anestro. Cerca de 30 dias antes do pique de LH
Pique de 50 a 100 pg/mL no final Pro Estro...Cerca de 1 a 2 dias antes do pique de LH
Estrogeno
Diminuem progressivamente no ESTRO. [ ] basais na fase luteal. [ ] elevam final do
DIESTRO, pouco antes do parto.
102
Hormônios reprodutivos • , Andrógenos, Hormônio Luteinizante
• Hormônio Folículo Estimulante Prolactina e 
Relaxina
Progesterona
P4: <1 ng/ml...Pique de LH = P4 entre 1,5-2 ng/ml.. Diestro: platô até o 
meio do Diestro e  depois até níveis basais..Anestro: < 1 ng/ml
103
Hormônios reprodutivos • Hormônio Folículo Estimulante Prolactina e 
Relaxina
Hormônio Luteinizante LH
Secreção pulsátil
Sob controle do GnRH..Pique no final do pro-estro.(20 a 40x)..Pique dura de 24 a
72 h...pulso (amplitude e frequência) provoca ovulação após 36-50h...
Dia do pique de LH = dia 0 do ciclo...Fase luteal gestação e não 
gestação. Concentração no final do diestro.
104
Prolactina
Flutua durante o cio e antes da implantação.. Altas taxas durante a gestação a
partir de 35-40 dias após o pique de LH.. Essa altas taxas não ocorrem na não
gestante
Há  progressiva na segunda metade da lactação.. Queda ao desmame
105
106
Relaxina
• Único hormônio específico da gestação.. Aparece a partir de 20-30 dia de 
gestação.. regularmente até 40-50 dia de gestação...  progressivamente 
até o parto
Há  progressiva na segunda metade da lactação.. Queda ao desmame
Bibliografia consultada
112
• Aspectos anatomicos
• Os labios vulvares respondem pouco ao 
estrogeno.
• A junção vestibulovaginal é estreita e inelastica
• (na inspeção requer endoscopio anestesiada 
e insuflação do lumen vaginal)
Anatomia
• Vestíbulo
vulva
fossa clitorialGlândulas de Bartolin
Orifício uretral
Vestíbulo (10-25 mm)
vagina
117
Anatomia
• Vagina
Canal cervical Parede dorsal da vagina
vagina
(20-30 mm)
Fórnix vaginal ventral
útero
Parede ventral do útero
119
Puberdade
• Idade 
– 80% peso adulto (2,3 -3,2 kg )
– Média de 6 a 9 meses
• 4 a 12 meses de acordo com a Luminosidade
• Raças puras (mais tardias)
SRD x Puras 
Pêlo curto x Pêlo longo 
Gatas livres (mais cedo) do que as mais 
domesticas 
• < 1 ano  e mais de 7 anos (ciclos irregulares)
• Nº menor de crias, mais abortamentos e 
defeitos congenitos
122
Sazonalidade
• Poliéstrica sazonal 
• (Clima temperado a estação reprodutiva inicia-se 1 a 2 meses 
após o solstiscio de inverno e continua até solstiscio de verão)
2 a 3 ninhadas
– 1 a 5 filhotes/ninhada
Fatores influentes: horas de luz (dia);
latitude local (altas) ; raça; criação
123
124
• Fotoperiódica positiva
Duração do n° de horas-luz/dia
– Localização geográfica 
(latitude° e longitude°)
>10-12h luz/dia  estro 
< 8h luz/dia  anestro
Sazonalidade
125
Sazonalidade
– Primavera e Verão
• Setembro-Março  hemisfério sul
• Março-Setembro  hemisfério norte
126
• Regulação Hormonal
Endocrinologia
RETINA GLÂNDULA 
PINEAL
HIPOTÁLAMO
HIPÓFISE
GnRH
Melatonina *
*
*
*
FSH/LH
127
Endocrinologia
HIPOTÁLAMO
HIPÓFISEOVÁRIOS
OVULAÇÃO
24 a 50h após
GnRH
LH
IMPULSO NERVOSO
ESPÍCULAS 
PENIANAS
MECANO-RECEPTORES
VAGINAIS
ou swabb
P4
min pós-coito
128
Ciclo Estral
SEM 
OVULAÇÃO
Proestro
Estro
Interestro
COM 
OVULAÇÃO
Proestro
Estro
Metaestro
DiestroAnestro
Anestro
Anestro Anestro
129
Pro-estro
Estro
Cópula (+)
Cópula (- ) Estro 5-16 dias depois
Ovulação (+)
Ovulação (-)...estro 5-16 dias depois
Concepção 
(+)...Gestação
63 dias
Concepção (-)...Pseudogestação 35dias...Estro 8 a 10 
dias depois
Lactação (+) 4- 6 semanas....Estro 7 a 
8 dias depois 
Lactação (-) ....Estro 8- 10 dias depois 
130
• Fases 
–PROESTRO
• Duração: 1,2  0,8 dias 
• Alterações de comportamento 
 docilidade 
vocalização
Ciclo Estral
132
Proestro
133
Ciclo Estral
elevação do trem 
posterior
exibição da vulva
lateralização da 
cauda
134
Ciclo Estral
patinar de patas posteriores
135
Ciclo Estral
rolamento
136
Ciclo Estral
diminuição da hostilidade ao macho
137
pouco ou nenhum 
edema vulvar
descarga vaginal
(viscosa ou fluida) 
e transparente
Pus 
 Sangue
Ciclo Estral
138
Cadela X Gata
proestro  estro
 Mínimas comportamento
tempo 
Ciclo Estral
139
• ESTRO 
– Duração: 5 –7 dias 
– Raça
» Siamesa  10 dias
» Persa  6 dias 
» Européia  6-10 dias
Ciclo Estral
140
• ESTRO 
– Estação do ano 
» Primavera  5 - 14 dias
» Outras estações  1 - 6 dias
– Nível Hormonal
• E2 (máx.) Sangüíneo  coletas cada 4 h 
Ciclo Estral
141
– ESTRO
•  alterações de comportamento 
• Ritual de corte:
– Aproximação
– Cheirar órgãos genitais  REFLEXO DE FLEMEN
– Mordida na nuca p/ fixação
» Ferimentos
– Monta 
» Ereção
– Posicionamento da fêmea
– Tentativa de intromissão peniana
Ciclo Estral
142
Características citológicas
• Estro:
–Células 
superficiais
–Células 
intermediárias 
143
Anestro: Se não ocorre a copula
144
Ciclo Estral
145
Ciclo Estral
146
Ciclo Estral
147
Ciclo Estral
148
Ciclo Estral
149
Ciclo Estral
150
• Cópula permitida
– CoitoEjaculação
Ciclo Estral
151
• Cópula permitida
– CoitoEjaculação
– Grito
Ciclo Estral
152
• Cópula permitida
– CoitoEjaculação
– Grito
– Bufar
– Bater
– Rolamento pós-coito
– Limpeza 
Ciclo Estral
153
• Cópula permitida
– CoitoEjaculação
– Grito
– Bufar
– Bater
– Rolamento pós-coito
– Limpeza 
Ciclo Estral
154
• Cópula permitida
– CoitoEjaculação
– Grito
– Bufar
– Bater
– Rolamento pós-coito
– Limpeza 
Ciclo Estral
155
• Cópula permitida
– CoitoEjaculação
– Grito
– Bufar
– Bater
– Rolamento pós-coito
– Limpeza
Ciclo Estral
156
• Ritual de acasalamento
– 5’’ - 50’’ monta e fixação na nuca
– 0,3’’ – 8’’  posicionamento
– 1’’- 4’’  intromissão peniana
– 1 - 30’’  ejaculação
– N° 20 - 36 cópulas/ [ ] 36h
15 –17 cópulas/20’
– 10’  Remonta
Ciclo Estral
157
• Ritual de acasalamento
– Dominância
• Adaptação do macho (1 a 2 meses)
• Marcação de território do macho
• Fêmeas ao local do macho
– Fêmeas sempre agressivas 
– Fêmeas agressivas em estro
Ciclo Estral
158
• Ritual de acasalamento
– Preferências
Macho – Fêmea
Fêmea- Macho
Fêmeas  +1 macho/ estro 
SUPERFECUNDAÇÃO
Ciclo Estral
159
• Regressão do sinais 
24 – 48 h pós-cobertura
 [ ] início estro  cobertura
 duração dos sinais (h)
Ciclo Estral
160
–METAESTRO
• Cobertura  ovulação
formação do CL
completa em
24- 36 h pós-ovulação
Ciclo Estral
161
Gráfico do nível de LH de acordo com n° de coberturas
162
Gráfico dos níveis de LH e E2 após coitos não fecundantes
163
Concentração de 
Progesterona
Prenhez
Pseudo-prenhez
Parto
Dias pós-cobertura
Gráfico dos níveis de P4 em gestação e pseudo-gestação
164
Mudanças hormonais durante o ciclo estral e a gestação
166
Ciclo Estral
–METAESTRO
• Cobertura  ovulação
– 1 única cópula
» 3 cópulas em 30’’ 
– 4 cópulas em 1h
– 3 cópulas/dia em [ ] 3h/ 3 dias
» ou somente no 3° dia de estro 
• Nível Hormonal
 P4  até 3- 4 dias pós-cópula
167
Diestro
168
–DIESTRO
• P4  > 1ng/mL
gestação 
21° dia gestação  pico de 35 ng/mL
pós-parto  < 1 ng/mL 
pseudogestação
21° dia gestação  máx. 25 ng/mL
 P4  uso de progestágenos
Ciclo Estral
169
– ANESTRO
• Inatividade sexual
– sinais físicos ou comportamento
» Rejeita aproximação do macho
monta e mordida na nuca
Ciclo Estral
170
Anestro
171
Ciclo Estral
– ANESTRO 
• Inatividade sexual
–Ovários pequenos
» atividade ovariana
folículos pré-antrais
» folículos superficias de 0,5 mm
Ciclo Estral
– ANESTRO
• Fisiológico 
– Estação do ano  fotoperíodo (-)
– Lactação
» Prolactin
» Estro  1 a 2 meses  15 dias pós-parto
• Patológico
–Deficiência hormonal
–Nutricional
gatas de rua
173
• Comportamento Sexual no Brasil
– Sazonalidade (Botucatu- SP) 
[ ] estros  julho a agosto
–  Sazonalidade (Fortaleza- CE) 
 [ ] estros  efeito fêmea
efeito macho
Ciclo Estral
174
• Comportamento Sexual no Brasil
– Persas
Gestação  54 -70 dias
Retorno ao estro pós-parto 
134,2  89,2 dias
Ciclo Estral
Conclusão 
(resumindo) ESTRO
COPULA SEM COPULA 
ESTRO 
3-16 dias 
OVULAÇÃO Sem OVULAÇÃO 
Sem fertilização 
PESEUDOGESTAÇÃO
Estro (3-16) média 7dias
COM FERTILIZAÇÃO
Abortamento
Gestação (65 dias) 
Sem lactação
Estro (3-16) dias
Lactação 
40-50dias
Interestro 
Prolongado
(35 dias)
Anestro (45 -150 dias)
Estro
Bibliografia consultada
177
Obrigado pela Atenção e a paciência
GESTAÇÃO E PARTO EM 
CANINOS E FELINOS
Aula .4.
MANEJO REPRODUTIVO , PRÉ-COBERTURA, COBERTURA, NASCIMENTO E LACTAÇÃO
PERIODO CONTROLE E TRATAMENTO 
30 DIAS 
ANTES DO 
ESTRO
Controlar a boa conformação corporal, evitar a 
obesidade.
Completar o plano de vacinações.
Realizar o plano correspondente de tratamentos 
antiparasitários, externo e internos.
Determinar o plano correto de exercícios
MANEJO REPRODUTIVO , PRÉ-COBERTURA, COBERTURA, NASCIMENTO E LACTAÇÃO
DO PRO-
ESTRO ATE A 
COBERTURA
*Aumentar a dieta entorno de 5%
Realizar um minucioso exame do 
sistema genital feminino.
*Cultura de exsudatos vaginais a 
critério do profissional.
*Controle da brucelose canina.
*Controle do macho
• Cio silencioso
• Sangramento 
prolongado
• Infecções
• Prolapso 
vaginal
MANEJO REPRODUTIVO , PRÉ-COBERTURA, COBERTURA, NASCIMENTO E LACTAÇÃO
PERIODO CONTROLE E TRATAMENTO PROBLEMAS E 
COMPLICAÇÕES
Primeira 
metade da 
gestação
Evitar super-alimentação.
Evitar a administração de fármacos que 
poderiam produzir teratógenas ou reabsorção 
embrionária.
*reabsorção 
embrionária.
• Reabsorção fetal.
• Abortamentos
• Piometra.
Realizar um plano de exercícios.
Diagnostico de gestação entre os 21-28 dias.
Serão observadas mudanças no comportamento na cadela.
MANEJO REPRODUTIVO , PRÉ-COBERTURA, COBERTURA, NASCIMENTO E LACTAÇÃO
PERIODO CONTROLE E TRATAMENTO PROBLEMAS E COMPLICAÇÕES
Segunda 
metade da 
gestação
Incrementar a alimentação de fêmea gestante a 
partir da quinta semana de gestação.
Manter o plano de exercícios.
Evitar a administração de drogas que possam 
produzir morte fetal ou abortamentos.
• Abortamentos 
• Eclampsia pre-parto
Segunda metade 
da gestação
Controlar a evolução da gestação.
Realizar o controle ultrassonográfico e a 
monitoração fetal.
Preparar o local do parto e manutenção das 
crias.
Preparar a cadela para o parto.
• Abortamentos 
• Eclampsia pre-parto
MANEJO REPRODUTIVO , PRÉ-COBERTURA, COBERTURA, NASCIMENTO E LACTAÇÃO
PERIODO CONTROLE E TRATAMENTO PROBLEMAS E COMPLICAÇÕES
O parto Desenvolvimento das 
fases do parto
• Parto prematuro
• Inercia uterina
• Gestação prolongada deslocamento da 
placenta prematura
• distocia fetal
• Eclampsia do parto
O parto Desenvolvimento das 
fases do parto
• Distocia por atonia secundaria
• Ruptura uterina
• Prolapso uterino
• Torção uterina
MANEJO REPRODUTIVO , PRÉ-COBERTURA, COBERTURA, NASCIMENTO E 
LACTAÇÃO
PERIODO CONTROLE E TRATAMENTO PROBLEMAS E COMPLICAÇÕES
Pós-parto 
primeiros 
três dias
Controle da cadela ,
Controle dos filhotes
*Retenção fetal
*Retenção da placenta
• Hemorragias pós-parto
• Sub-involução uterina
Controle da cadela ,
Controle dos filhotes
• Metrite
• Agalactia
• Mastite. (Leite Toxico) 
• Histeria-canibalismo.
MANEJO REPRODUTIVO , PRÉ-COBERTURA, COBERTURA, NASCIMENTO E LACTAÇÃO
PERIODO CONTROLE E TRATAMENTO PROBLEMAS E 
COMPLICAÇÕES
Dia 3 do 
nascimento até a 
desmame
Incrementar a alimentação da 
cadela
• Hipocalcemia ou tetania
da lactação
• Subinvolução uterina
A GESTAÇÃO EM CANINOS SUAS ETAPAS E DESENVOLVIMENTO EM DIAS
Blástula 8- 10dias
Implantação • 14- 16dias
Desenvolvimento das primeiras células somáticas • 15- 16 dias
Esboço da cauda • 19- 20dias
A GESTAÇÃO EM CANINOS SUAS ETAPAS E DESENVOLVIMENTO EM 
DIAS
Esboço dos membros posteriores • 21- 22 dias
Coração funcional, diferença entre cabeça e tronco • 20 dias
Pigmentação dos olhos • 25- 26dias
A GESTAÇÃO EM CANINOS SUAS ETAPAS E DESENVOLVIMENTO EM DIAS
Desenvolvimentos dos pelos ao redor 
dos olhos e focinho
•38- 39 dias
A GESTAÇÃO EM CANINOS SUAS ETAPAS E DESENVOLVIMENTO EM DIAS
Desenvolvimento dos folículos pilosos 
no tronco
42- 43 dias
Fechamento do palato •30 – 35 dias
Nascimento •60 m- 65 dias
Palpação 24 -25 dias após a cobertura
Ultrassonografia • 24 -25 dias após a cobertura
Radiografia • A partir dos 43 dias após 
cobertura
Diminuição do nível sérico de creatinina 
sérica 25 a 33%
• 21 dias após a cobertura
Diminuição de IgG sérico 40-45% • 21 dias após a cobertura
Aumento do nível de prolactina sérica • 30 -35 dias após a cobertura
Aumento do nível de relaxina sérica • 20 -30 dias após a cobertura
18 dias de gestação: abaulamento esférico 
de 1-1,5cm de diâmetro
Com três semanas de gestação os fetos já se 
encontram equitativamente distribuídos dentro 
dos cornos uterinos. Formam abaulamento de 
aproximadamente de 1-1,5 cm ᴓ . Fase possível 
de efetuar o DG transabdominal
A gestação na cadela
O maior tamanho e peso dos fetos fazem 
com que o os cormos uterinos inicie a 
pender até a região ventral do abdome, 
provocando distensão abdominal 
incipiente. 
Nesta fase , começa o desenvolvimento mamário. Este e o momento ótimo pra realizar o 
DG por palpação abdominal
Com 4 semanas de gestação os fetos alcançam um maior desenvolvimento, formando 
vesículas fetais ainda arredondadas e com um diâmetro de aproximadamente de três cm. 
Com 5 semanas de gestação as vesículas fetais são de forma alongadas com 
pequena separação entre elas 
O DG por palpação abdominal é difícil. O 
DG por US é aconselhado.
Com seis semanas de gestação o tamanhos alcançado pelos fetos e os 
envoltórios fetais faz com que praticamente não se notem depressões entre as 
vesículas.
Os cornos uterinos tem em geral o aspecto de umtubo grosso que se curva na 
região abdominal para permitir o posicionamento dos fetos
Nesta fase pode ser realizado o DG US. Ao final da sexta semana e inicio da 
sétima, podem ser auscultados os sons cardíacos doas fetos
O parto nas cadelas
As condições mínimas e indispensáveis para que se produza um parto normal
* Contar com ambiente tranquilo e livre de estranhos e de animais que 
alterem o trabalho normal da femeas
* Bom estado nutricional da cadela durante a gestação e o parto
O parto nas cadelas
As condições mínimas e indispensáveis para que se produza um parto normal
* Desenvolvimento físico e anatômico normal da cadela
* Conformação e dilatação normais dos tecidos moles do canal do parto
* Funcionamento endócrino normal da cadela e dos fetos 
O parto nas cadelas
As condições mínimas e indispensáveis para que se produza um parto normal
* Contrações uterinas de duração, frequência e intensidade suficientes
* Fetos com estática, conformação e tamanhos normais
O parto nas cadelas
As condições mínimas e indispensáveis para que se produza um parto normal
* Fetos com estática, conformação e tamanhos normais
* Ninhadas em numero compatível com a raça. Ninhadas pouco ou muito 
numerosa podem ser motivo de alterações no parto.
O parto nas cadelas
As condições mínimas e indispensáveis para que se produza um parto normal
• Ninhadas em numero compatível com a raça. 
• Ninhadas pouco ou muito numerosa podem ser motivo de 
alterações no parto.
Mecanismo hormonal no parto
Hormônio Nível Efeitos
Progesterona Diminui Manutenção da gestação, inibição de novas 
ovulações
Estrógenos Aumenta Sensibilizam o miométrio a ação da ocitocina e 
produzem a abertura do colo uterino
Glicocorticoides 
maternos
Estimulam a maturação do eixo hipotalâmico-
hifofisario - gonadal e a produção de 
glicocorticoides fetais e prostagladinas
luteoliticas
Relaxina Relaxamento da pelve e do canal do parto
Mecanismo hormonal no parto
Hormônio Nível Efeitos
Glicocorticoides 
Fetais
Maturação fetal
PGF2α Lise do CL
Oxitocina Contração do miométrio
ACTH Estimula a produção de glicocorticoides 
maternos
Fases Eventos 
PREPARAÇÃO *A cadela mostra-se nervosa , ansiosa, inapetente, apresenta 
temores, urina com frequência, e em algumas ocasiões tem 
episódicos eméticos.
*As parturientes podem reagir de diversas maneiras, buscando locais 
afastados tranquilos e escuros, onde arranham e cavam buracos, ou 
demonstrando excessiva dependência do proprietário.
*Os ligamentos pélvicos relaxam-se aumentam as contrações uterinas, a 
vulva aumenta, podendo fluir secreções muco-sanguinolentas.
*A fase de preparação pode durar entre seis a 12 horas..
Fases Eventos 
PASSAGEM FETAL As contrações uterinas aumenta em frequência, 
intensidade e duração.
A cadela apresenta tenesmo , aumenta a pressão 
intrauterina, o feto é expulso ao exterior através do canal 
do parto
Os fetos quando nascem estão geralmente cobertos pela amniótica o 
alantoide é rompido pela pressão exercida ou é retirado com os dentes pela 
mãe
Fases Eventos 
A cadela lambe o feto durante sua expulsão, deixa suas vias 
aéreas livres, corta o cordão umbilical com os dentes e estimula a 
função cardiorrespiratória do filhote
O período de expulsão entre os filhotes dura entre 30 minutos e 
duas horas, se o período se estende por mais tempo, torna-se 
conveniente o auxilio profissional
Fases Eventos 
A cadela lambe o feto durante sua expulsão, deixa suas vias 
aéreas livres, corta o cordão umbilical com os dentes e estimula a 
função cardiorrespiratória do filhote
O período de expulsão entre os filhotes dura entre 30 minutos e 
duas horas, se o período se estende por mais tempo, torna-se 
conveniente o auxilio profissional
Fase de expulsão
Da placenta
Eventos 
Esta fase se repete após cada nascimento, logo após a expulsão 
do feto (S) ocorre uma serie de contrações mais fraca, pela quais 
a placenta é eliminada. 
Elimina-se uma placenta após cada filhote nascido ou após a 
expulsão de dois fetos provenientes do cornos uterinos
Fase de expulsão
da placenta
Eventos 
Esta fase se repete após cada nascimento, logo após a expulsão 
do feto (s) ocorre uma serie de contrações mais fraca, pela quais 
a placenta é eliminada. 
Elimina-se uma placenta após cada filhote nascido ou após a 
expulsão de dois fetos provenientes do cornos uterinos
Patologias do sistema genital 
em caninos e felinos
Aula .4.
EMERGENCIAS
MACHOS FEMEAS
SECREÇÃO
PREPUCIAL
MASSA 
ABDOMINAL
PALPAVEL E /OU 
DOR ABDOMINAL
MASSA OU DOR 
NO ESCROTO
FERIDAS
TRAUMATISMO
BALANOPOSTITE
TVT
TUMORES
RETENÇÃO E 
TORÇÃO 
TESTICULAR
RETENÇÃO E 
NEOPLASIA
AFECÇÕES 
PROSTÁTICAS
ORQUITE AGUDA
ORQUITE CRONICA
TORÇÃO TESTICULAR
NEOPLASIA
TESTICULARES
No quadro, abaixo, mencionam-se as distintas afecções
das fêmeas caninas, que produzem uma secreção vulvo-
vaginal sanguinolenta e são motivo de preocupação e de
consulta por parte do proprietário.
Também é citada uma situação fisiológica normal, o
cio, que com a apresentação do mesmo sintoma é
motivo de consulta por parte de proprietários que
desconhecem a fisiologia reprodutiva da fêmea canina
EMERGENCIASMACHOS
FEMEAS
SECREÇÃO 
VAGINAL
MASSA 
ABDOMINAL
PALPAVEL E /OU 
DOR 
ABDOMINAL
MASSA QUE 
PROTAI DA 
VULVA
CISTOS 
FOLICULARES. 
TUMORES 
SECRETORES DE 
ESTROGENO.
NEOPLASIAS 
VAGINAIS.
TVT.
SINDROME DO 
OVARIO 
REMANESCENTE.
PIOMETRA.
HIDROMETRA .
MUCOMETRA.
METRITE.
SUBINVOLUÇÃO 
UTERINA.
RUPTURA UTERINA.
COAGULOPATIAS.
INTOXICAÇÕES POR
ANTICOAGULANTES
GESTAÇÃO.
TORÇÃO 
UTERINA.
RUPTURA 
UTERINA.
DISTOCIA .
METRITE.
RETENÇÃO 
PLACENTARIA.
NEOPLASIAS 
UTERINA.
EMERGENCIAS 
NO PARTO
EMERGENCIAS NO 
PUERPERIO
PROLAPSO DE 
VAGINA.
HIPERTROFIA 
DE VAGINA.
PROLAPSO 
DE UTERO.
NEOPLASIAS 
VESTIBULO
VAGINAIS.
ATENDIMENTO 
DO PARTO 
NORMAL 
•DISTOCIAS
•RETENÇÃO 
PLACENTARIA
•DISTOCIAS
•SUBINVOLUÇÃO 
UTERINA
•METRITE
•MASTITE
•TETANIA 
PUERPERAL
•AGALACTIA
•GALACTOSTASE
Cadelas intactas
C
ad
el
as
 
o
va
ri
o
ec
to
m
iz
ad
as
Citologia vaginal com 
células cornificadas 
anucleadas
estro
Cistos foliculares, 
tumores secretores de 
estrógenos
Citologia vaginal SEM 
células cornificada 
anucleadas
Tumor vaginal
TVT
Tumor uterino
Feridas
Coagulopatias
Intoxicação 
anticoagulantes
Parto e 
puerpério
Ruptura uterina
Subinvolução
dos sítios de 
nidação
placentária
metaestro
Pirometria 
hidrometra
Cadelas intactas Cadelas ovarioectomizadas
Massa abdominal palpável e /ou 
dor abdominal
Gestação
Torção uterina
Ruptura uterina
Distocia
Retenção de 
placenta
Neoplasias uterinas
Prolapso vaginal
Hipertrofia vaginal
Prolapso de útero
Neoplasias vestibulovulvares
Uma secreção de cor verde durante a gestação ou durante o
parto pode indicar deslocamento da placenta ou inicio de
aborto ..
Uma secreção de coloração negra sem odor em femea
gestante pode indicar morte fetal,
Uma secreção de cor negra ou verde escura com odor
durante a prenhez ou durante o parto indica morte ou
putrefação fetal...
Os desequilíbrio hormonais nas cadelas predispõem ao
desenvolvimento de afecções ginecológicas que se manifestam
com a presença de secreções vulvo-vaginais de características
variadas..
Em cadelas maiores de sete ou mais anos é frequente o
desenvolvimento de uma afecção uterina...
No caso de piometra de cervix aberta ocorre secreção purulenta
com cores que variam do branco amarelado ao branco-
sanguinolento ou acinzentado...
Os tratamentos para controle da ovulação em femeas caninas
também são fatores que predispõem ao desenvolvimento de
enfermidades ginecológicas e quando afetam o útero podem
provocar piometra
cio
Durante o proestro e inicio do estro, desenvolvimento
folicular, produção de estrogenos, irrigação do útero,
glóbulos vermelhos por diapedese, luz uterina se misturam
as secreções uterinas produzindo a eliminação vulvovaginal
de um exsudato serossanguinolento.
Sintomas: atração do macho, células vaginais
cornificadas, aumentodo estradiol sérico, tumefação
vulvar, secreção serosanguinolenta vaginal.
Exames complementares: citologia vaginal (celulas
cornificadas anucleadas ..
Ultrassonografia: presença de folículos dominantes ou
cistos ovarianos
Dose de proligesterona para supressão ou interrupção do 
estro
peso dose
< 5,0 kg 1-1,5ml
5-10 kg 1,5-2,5ml
10-20 kg 2,5 – 3,5ml
20-30kg 3,5-4,5ml
30- 45kg 4,5-5,5ml
45- 60-kg 5,5ml- 6,0ml
> 60 kg 1.0ml/ 10kg
Diagnostico diferencial
Cistos foliculares e tumores ovarianos .
Monta ou inseminação..
ou interromper o cio com proligestona, dentro dos
primeiros três dias do proestro, o cio desaparece entre
cinco a sete dias.
O cio posterior ao tratamento volta de cinco a sete meses
após aplicação..
A dose varia com o peso da cadela..
Tratamento:
Arquivo : Porf. Haroldo Ribeiro (Hovet)
Cistos foliculares: estro prolongado juntanmente com
aumento da secreção vulvar de sangue e a tração dos
machos.
Sintomas: Atração dos machos , celulas vaginais 
cornificadas, aumento de estradiol serico, secreção vulvar 
sanguinolenta. 
Tratamento: clinico: hCG 500 UI/IM tres dias 
seguidos....se os sintomas persistirem..
repete-se na semana seguinte..com o dobro da dose...
se os cistos persistirem...... cirurgia.
GnRH: 10-100µg/IM, repete-se uma semana com o dobro da 
dose ..cirurgico.
Ciurgico: drenagem do cisto ou cirurgia..
Raros em caninos, acometem femeas acima de seis
anos, representam entre 1 a 4% das afecções
oncologicas.
Dentre esses:
TUMORES DAS CEL GRANULOSAS os mais frequentes
nos ovarios cerca de 50% são benignos... e 20%
apresentam metástases .
Tumores ovarianos secretores de estrógeno:
Sintomas: Atração dos machos,
pigmentação da pele, Hiperplasia mamaria,
secreção vulvar sanguinolenta,
mucossanguinolenta ou sanguinopurulenta
e alopecia bilateral, distensão abdominal,
celulas vaginais cornificadas.
Os tumores ovarianos secretores de estrógenos produzem uma 
síndrome paraneoplasica causada pelo hiperestrogenismo, 
caracterizado pelo aumento vulvar
Há aumento na pigmentação da pele hiperplasia endometrial 
cística com secreção vulvar, piometra e alopecia bilateral
O aumento do nível de estrógeno no sangue produzido pelo TCG, 
hiperplasia mamaria
O TCG podem alcançar as vezes grandes dimensões que provocam 
distensão e aumento do tamanho abdominal
Diagnostico:
Bioquímica sanguina (indicada nos casos de
hiperestrogenismo persistente)
Hemograma: Anemia, Trombocitopenia e Neutropenia.
Perfil hormonal: Estrógeno muito aumentado.
(estro= 16pg/ml ( acima de 60 a 70 pg/ml).
Diagnostico:
Citologia vaginal: células cornificadas enucleadas..
Radiografia : massa de tecido mole de dimensões variadas,
junto ao polo caudal do rim..
Ultrassonografia: massas com áreas anaecoicas,
hipoecoicas e hiperecoicas..
239
Prognostico: 
Ruim (metastases) 
Bom (neoplasias benignas)
Tratamento : Cirurgico
Secreção sanguinolenta, citologia vaginal com ausencia
de células vaginais cornificadas
Observação de secreção sanguinolenta na vulva e a 
citologia vaginal não revela celulas cornificadas, 
recomenda-se a vaginoscopia e exame de imagem dos 
orgãos reprodutivos para descartar outras lesões, 
polipos ou tumores...
TUMOR VENEREO TRANSMISSÍVEL
Foto de uma paciente Canina fêmea apresentando 
tumor venéreo transmissível vaginal, atendida no 
HOVET. 2015.
Foto de uma paciente Canina fêmea apresentando tumor 
venéreo transmissível vaginal, atendida no HOVET. 2015.
TUMOR VENEREO TRANSMISSÍVEL
O TVT pode produzir metástases nos gânglios
A confirmação do TVT é mediante a citologia esfoliativa 
(células arredondadas ou ovais com escasso citoplasma 
vacuolizado e núcleo muito grande com abundantes 
formas mitóticas. 
TUMOR VENEREO TRANSMISSÍVEL
Causas predisponente:
Animais jovens, escasso controle de seus donos, 
perambulante e Promiscuidade sexual
SINTOMAS:
Sangramento vulvar no inicio e depois formação de 
massa nodular, irregular e friavel que protai da vulva a 
medida que o tumor evolui.. 
DIAGNOSTICO:
Citologia vaginal.
Radiografia toracica e abdominal (Metastases)
. 
TUMOR VENEREO TRANSMISSÍVEL
Tratamento:
Vincristina 0,025mg/kg endovenosa
Uma vez por semana por 4 a 6 semanas.
Prognostico:
BOM
Fêmea mestiça de 4 anos, errante com 
inflamação na região do focinho, dificuldade 
para respirar e secreção nasal mucos 
sanguinolenta. 
Ao levantar o lábio observou-se na porção 
proximal ao canino uma massa nodular, 
friável e hemorrágica 
Pela citologia diagnosticou-se TVT. 
Na terceira aplicação de Vincristina ocorreu 
diminuição da massa. 
Na sexta dose houve remissão completa.
Secreção sanguinolenta em cadelas castradas, citologia 
vaginal com células vaginais cornificadas
Ovarios remanescente ou granuloma de coto
A síndrome do ovário remanescente é uma afecção que 
se caracteriza pela manifestação dos sinais de cio 
(atração do macho, secreção sanguinolenta, células 
cornificadas em cadelas previamente castradas )
Complicação cirúrgicas, fragmentos dos ovários 
revascularizados e funcionais.
Os sinais de cio aparecem de três a cinco meses após a 
cirurgia...Citações de recidivas de ciclo estral entre 4 a 
5 anos depois.
SINTOMAS:
Atração dos machos, células vaginais cornificadas, 
aumento do estradiol sérico.
DIAGNOSTICO:
Laparatomia exploratória
TRATAMENTO:
Cirúrgico
PROGNOSTICO:
Bom
SECREÇÃO VAGINAL DURANTE O DIESTRO
HIPERPLASIA ENDOMETRIAL CISTICA ou 
HIPERPLASIA GLANDULAR CISTICA
A HEC é uma afecção observada em 70% das cadelas 
Com idade superior a 9 anos. 
As cadelas com esta afecção podem apresentar 
secreções vulvares serosas ou sero-sanguinolentas
SINTOMAS:
Aumento do volume abdominal. Em certas ocasiões há 
secreção vulvares serosas ou sero-sanguinolentas .
256
Os estrógenos produzem a hiperplasia endometrial 
fisiológica com desenvolvimento das criptas, a 
progesterona coloca em atividade as glândulas uterinas.
Glândulas endometriais císticas
Foto: Prof. Dra Adriana Cardoso
SECREÇÃO VAGINAL DURANTE O DIESTRO
HIDROMETRA 
Útero de uma femea Maltês de 10 anos com hidrometra, 
observa-se um corno com acumulo de secreção aquosa no 
seu interior.
Com uma seringa se aspira o liquido contido dentro do 
útero com Hidrometra, que se mostra ligeiramente opaco.
O endométrio apresenta grande quantidade de glândulas 
endometriais císticas.
Glândulas endometriais císticas numa cadela mestiça de 12 anos.
SECREÇÃO VAGINAL DURANTE O DIESTRO
MUCOMETRA 
Quando a secreção uterina é unicamente um liquido 
seromucoso , denomina-se MUCOMETRA.
DIAGNOSTICO: 
Diferencial com piometra. 
Na HEC não há alteração do exame de sangue. 
Nos raspados não se encontra quantidade anormal de 
polimorfo nucleares. 
A ultrassonografia é o método diagnostico de eleição.
TRATAMENTO:
Ovarioisterectomia
SECREÇÃO VAGINAL DURANTE O DIESTRO
PIOMETRA E HEMOMETRA
E o acumulo intraluminal de pús no útero, infecção 
secundaria a HEC, mudança patológica progressiva do 
endometrio mediada por hormônios, colonizada 
seguidamente por bactérias da flora vaginal gerando 
acumulo de secreções on interior do utero.
Caso o acumulo seja sangue, é dominado Hemometra.
Patologias Raça Faixa etária Pelagem Total %
SRD Adulto Preta e Bicolor 2 0,46%
CAMILLA TAMYRIS GONÇALVES NUNES DA SILVA. Ocorrências reprodutivas em felinos da região metropolitana de Belém-Pa, Março de 2013 a 
Dezembro de 2015.( Levantamento e analise de dados) Maio de 2015. Belém-Pa
Figura 11. Felina SRD em pré-operatório de OSH terapêutica.
Figura 12. Útero repleto de conteúdo Pio sanguinolento
característico de Piometra, em gata SRD
Imagens cedidas pela MV. ESP. Regivany Chaves
Patologias Raça Faixa etária Porte Pelagem Total %
do total
Piometra Mixed
Breed
66 
(47,14%)
Adulto 
77 
(55,00%)
Médio 
75 
(53,57%)
Marrom 
31
(22,14%) 140 12,6
156
Sexo Canina Felina Total
Fêmeas 684 (87,47%) 325 (90,28%) 1.009 (88,48%)
Machos 98 (12,53%) 35 (9,72%) 133 (11,52%)782 (68,48%) 360 (31,52%) 1.142 (100%)
SECREÇÃO VAGINAL DURANTE O DIESTRO
PIOMETRA E HEMOMETRA
Bactérias da flora vaginal a mais comumente 
encontrada é a Eschirichia coli. 
A piometra se manifesta em cadelas adultas com idade 
de 7 a 8 anos. 
Pode ser piometra aberta ou fechada
SECREÇÃO VAGINAL DURANTE O DIESTRO
PIOMETRA E HEMOMETRA
SINTOMAS:
Secreção Vaginal Purulenta, mucopurulenta,
sanguinopurulenta, apatia, hipertermia (20% das
fêmeas afetadas) diminuição ou falta de apetite,
polidpsia-poliúria, desidratação, aumento do volume
abdominal (piometra fechada) uremia, creatininemia,
aumento de leucócitos, hiperproteinemia,
hiperglobuinemia
Apatia, aumento do volume abdominal, anorexia parcial ou 
total e hipertemia, que pode ser detectada em 20% dos casos, 
são aparte do quadro desta afecção.
SECREÇÃO VAGINAL DURANTE O DIESTRO
PIOMETRA E HEMOMETRA
SINTOMAS:
Na piometra fechada não é produzida secreção o pus se 
mantém no útero a paciente evolui para enfermidade 
sistêmica, septicemia e choque.
SECREÇÃO VAGINAL DURANTE O DIESTRO
PIOMETRA E HEMOMETRA
CAUSAS PREDISPONENTE:
O estagio do ciclo estral, maior numero glândulas
endometriais, aumento da atividade endometrial,
menor irrigação uterina, menos contrações uterina,
fechamento do cervix, alterações endócrina
iatrogênicas.
Piometra de cervix fechada: 
ao não permitir a saída constante de pus do útero 
mantém grandes quantidades de substancias no órgão, 
aumentando e acelerando o processo de choque 
endotóxico
SECREÇÃO VAGINAL DURANTE O DIESTRO
PIOMETRA E HEMOMETRA
DIAGNOSTICO:
Exame de sangue, neutrófila imatura, anemia arregenerativa, normocítica
normocrônica leve.
Contagem leucocitária pode ser alta (maior que 100.000).
Bioquímica do sangue.
Hiperproteneimia.
Hiperglobulinemia.
uremia.
Creatinemia.
A função hepática pode estar alterada nos casos graves de septse.
Exame de urina.
Bacteriúria.
Proteinúria.
Os exames de sangue e de urina são indispensáveis para poder determinara função 
renal e o estado geral do animal, programar um tratamento e emitir um prognostico:
PIOMETRA E HEMOMETRA
Neutrófila imatura(São utilizados em especial para doentes muito suscetíveis a infeções devido à supressão do 
sistema imunitário e dado que uma contagem aumentada de IG reflete uma resposta ativa do sistema imunitário. 
normocítica normocrônica leve. Não, hemácias normocíticas e normocrômicas não são um sinal 
de anemia. O termo "normocítica" indica que o glóbulo vermelho (hemácia) tem um tamanho normal, 
enquanto que "normocrômica" significa que a coloração da célula está dentro do normal. ... O que determina se 
a pessoa tem anemia é a quantidade de hemácias no sangue
Contagem leucocitária pode ser alta (maior que 100.000).
Bioquímica do sangue.
Hiperproteneimia. A hipoproteinemia ocorre devido a uma grave limitação de ingestão de proteína em uma 
dieta nutricional regular. ... 
Hiperglobulinemia
Creatinemia. . valores de creatinina acima de 1,5 ou 1,6 mg/dl são sinal de doença renal na imensa maioria 
dos casos. 
uremia. Quando os rins estão com a função de depuração alterada, a uréia e outras toxinas urêmicas ficam 
acumuladas no sangue, provocando alterações em vários órgãos, estabelecendo a uremia.
A função hepática pode estar alterada nos casos graves de septse. (infecção generalizada ou septicemia)
Exame de urina.
Bacteriúria. a presença de bactérias na urina é o principal sinal de uma infecção urinária, principalmente se o resultado do 
exame indicar também presença de leucócitos
Proteinúria. é a excreção de proteína na urina feita pelos rins. O rim é o órgão responsável pela filtração do sangue 
removendo o excesso de água e de sal e evitando que proteínas saiam do sangue.
O exame hematológico da paciente com piometra revela 
importante neutrófila imatura (sempre mais pronunciada nas 
cadelas com piometra de coto fechado), 
anemia, 
elevação da transaminase hepática, 
aumento de ureia e creatinina
O diagnostico ultra-sonografico é muito importante, pois permite 
estabelecer um diagnostico diferencial entre gestação de mais de 
três semanas e piometra. 
No caso de gestação, permite verificar o estado dos fetos e do 
aborto, diagnosticar a existência de tumores. 
Com a ultra pode-se observar também o estado do rins.
O exame radiológico é também importante na diferenciação da 
piometra e uma gestação, mas diferente da ultra que pode ser 
realizada a partir da 3º semana, a radiografia somente pode 
detectar a presença dos fetos dentro do útero quando estes 
começam a calcificar-se a partir da 6º semana de gestação.
Quando há secreção de sangue pela vulva a ultra abdominal 
também auxilia a realização de diagnostico diferencial com distintos 
tipos de neoplasias, neste caso com uma neoplasia de bexiga.
Cultura bacteriológica
Citologia vaginal: revelar a presença de exsudato séptico com 
células endometriais e uma quantidade anormal de polimorfo 
nucleares e bactérias
Citologia vaginal: revelar a presença de exsudato séptico com 
células endometriais e uma quantidade anormal de 
polimorfonucleares e bacteriais
Cadela mestiça de 8 anos com piometra de cerviz aberta, útero
uni-corno. Observa-se útero uni-corno com piometra. O corno
funcional apresenta grande acumulo de secreção purulenta,
enquanto o outro corno apontado com a seta é somente uma
porção de tecido fibroso com ovário em seu extremo.
Cadela totalmente recuperada após Ovarioisterectomia.
Sexo Canina Felina Total
Fêmeas
684 
(87,47%)
325 
(90,28%)
1.009 
(88,48%)
Machos
98 
(12,53%)
35 
(9,72%)
133 
(11,52%)
782 
(68,48%)
360
(31,52%)
1.142 
(100%)
Fonte: Regivany Chaves , Casuística dos atendimentos reprodutivos no hovet/ufra no período de março de 2014 a agosto de 2015. Monografia,
Residencia. Belém.Pa. Ufra.2015
Espécie Total %
Caninos 782 68,48%
Felinos 360 31,52%
1.142 100%
Tabela.1-Total de animais, por espécie, atendidos no Hospital Veterinário
(HOVET) pelo Setor de Reprodução Animal/ISPA/UFRA, no período de
março de 2014 a agosto de 2015.
Órgãos alvo Total %
Útero 355 51,23%
G. Mamária 253 36,51%
Vulva 53 7,65%
Vagina 23 3,32%
Ovários 9 1,30%
693 100%
Tabela.2-Órgãos acometidos das cadelas atendidas no Hospital Veterinário
(HOVET) pelo Setor de Reprodução Animal/ISPA/UFRA, no período de março
de 2014 a agosto de 2015.
Fonte: Regivany Chaves , Casuística dos atendimentos reprodutivos no hovet/ufra no período de março de 2014 a agosto de 2015. Monografia,
Residencia. Belém.Pa. Ufra.2015
Cadela Cocker de 7 anos com piometra de cerviz aberta.
Órgão alvo Total %
Útero
233 71,47%
G. Mamária 90
27,61%
Ovários 2
0,61%
Vagina 1
0,31%
326 100%
Tabela.3-Órgãos acometidos das gatas atendidas no Hospital Veterinário (HOVET) pelo 
Setor de Reprodução Animal/ISPA/UFRA, no período de março de 2014 a agosto de 2015.
Fonte: Regivany Chaves , Casuística dos atendimentos reprodutivos no hovet/ufra no período de março de 2014 a agosto de 2015. Monografia,
Residencia. Belém.Pa. Ufra.2015
Útero com piometra multilobular.
Patologias Raça Faixa etária Porte Pelagem Total % do 
total
Piometra Mixed Breed
66 
(47,14%)
Adulto 
77 
(55,00%)
Médio 
75 
(53,57%)
Marrom 
31
(22,14%)
140 12,6
Hemometra Mixed Breed 
7 (70 %)
Idoso 
7 (70%)
Pequeno/
Médio
4 (40%)
Preta 
3 (30%)
10 0,875
Atonia uterina Basenji 
1 (100%)
Adulto
1 (100%)
Pequeno
1 (100%)
Característica
1 (100%)
1 0,087
Adenomiose Poodle 
1 (100%)
Idoso
1 (100%)
Pequeno
1 (100%)
Bicolor
1 (100%)
1 0,087
Leiomioma Mixed Breed 
1 (100%)
Idoso
1 (100%)
Médio
1 (100%)
Branca
1 (100%)
1 0,087
Prolapso 
Uterino
Mixed Breed 
1 (100%)
Adulto
1 (100%)
Pequeno
1 (100%)
Bicolor
1 (100%)
1 0,087
Ruptura uterina Mixed Breed 
1 (100%)
Adulto
1 (100%)
Pequeno
1 (100%)
Bicolor
1 (100%)
1 0,087
Histerocele 
inguinal 
Dachshund 1
100%
Idoso 1
100%
Médio
1 (100%)
Marrom
1 (100%)
1 0,087
Total 156
Fonte: Regivany Chaves , Casuística dosatendimentos reprodutivos no hovet/ufra no período de
março de 2014 a agosto de 2015. Monografia, Residencia. Belém.Pa. Ufra.2015
Ultrassonografia mostra o útero com 
Hemometra de uma cadela Pequinês de 14 anos 
que apresenta importante secreção vulvar 
sanguinolenta. 
Na ovarioisterectomia observa-se o tamanho do 
útero e o acumulo de sangue no seu interior.
Tratamento clinico:
É indicado quando a paciente esta com 
bom funcionamento renal e.... 
o cliente expressa desejo de manter a 
capacidade reprodutiva da paciente, ao 
contrario o tratamento é cirúrgico.
Prostagladinas e antibióticos
Prostagladinas (luteolise) em cervix abertas..
acompanhado pelo hemograma (leucócitos) e a 
US verificar a diminuição do diâmetro do útero 
eliminação do conteúdo.
PGF2α= 0,1 – 0,25 mg/kg SC durante cinco dias. 
(efeitos secundários ..êmese, defecação, agitação, 
sialorreia, midríase e nervosismo....começam em 
5 minutos até 1 hora. 
Tratamento clinico:
Anti-progestagenos + Prostagladinas e antibióticos
Aglepristone (Alizin): 10mg/kg SC nos dias 1-2-8-15-30
COMPLICAÇÕES DA PIOMETRA
Septicemia..
Endotoxemia..
Peritonite..
Insuficiência renal...
PROGNOSTICO
Reservado (depende da condição física da paciente, bem
como, da função hepática e renal...
Tratamento cirúrgico:
Tratamento cirúrgico:
Secreção vaginal durante o diestro: 
Hernias inguinal e piometra
A hernia inguinal se define como a protusão de órgãos ou
tecidos através do canal inguinal (congênito ou
traumático)
Sinais aparecem quando se desenvolve a gestação ou a
piometra..
CAUSAS: idade da femea e predisposição genética..
SINTOMAS: Aumento do volume herniário, anorexia,
vômitos, polidpsia, poliúria, apatia ou secreção vulvar
sanguinolenta...
DIAGNOSTICO: CLINICO; Tumefação na região inguinal e
útero palpável no saco herniário, na palpação pode se
aumentar a secreção...
Hernia inguinal em uma cadela mestiça de 12 anos. Mostrando 
abaulamento na região, há dois anos, e pouco mais de três 
meses aumentou de volume e apresenta a sintomatologia..
Histerocele inguinal Cadela Dachshund, Idosa, de porte Médio e 
de cor Marrom (0,087).
Fonte: Regivany Chaves , Casuística dos atendimentos reprodutivos no hovet/ufra no período de março de 2014 a agosto de 2015. Monografia,
Residencia. Belém.Pa. Ufra.2015
Saco herinario com o utero no seu interior
Aula 7
Secreção vaginal durante a gestação e o parto:
Secreção vaginal de cor negra sem odor:
(Morte fetal recente ou abortamentos) tema
Gestação: Quando a falha gestacional no 1º terço.... não há
secreções.... e os tratamentos são feitos para infertilidade ou
falha na gestação e não por perda fetal.
Etiologia Bacateriana: streptococo, estafilococo Escherichia
coli, Pseudomonas, micoplasma salmonelas, leptospira
Brucellas........Herpesvirus canino virus da cinomose
Secreção vaginal durante a gestação e o parto:
Secreção vaginal de cor negra sem odor:
(Morte fetal recente ou abortamentos)
SINTOMAS: Apatia, anorexia, lambedura constante da
vulva, secreção de cor escura sem odor, massa abdominal
palpavel, útero sem contração sem tonicidade.
DIAGNOSTICO: 
Ultra-sonografico, 
Dosagem serica de progesterona (hipoluteolismo).
Determinação do funcionamento da glandula tireoide 
(hipotireodismo)
Sorologia: Brucella..
Bacteriologico: e determinar o antibiotico mais adequado
Secreção vaginal durante a gestação e o parto:
Secreção vaginal de cor negra sem odor:
(Morte fetal recente ou abortamentos)
TRATAMENTO: I-Quando a manutanção da gestação é
importante
Morte fetal e/ou abortamento causa (deficiencias
hormonais): Ultra-som=Fetos viaveis......tenta-se manter a
gestação..controlando a evolução dos fetos vivos.
Hipoluteolismo: P4 (natural) 2,5-5mg/IM
2x/semana..desde15º até o 55º dia.
Hipotireodismo: Levotiroxina sodica 0,02mg/kg..1-2vezes
por dia..via oral.
Secreção vaginal durante a gestação e o parto:
Secreção vaginal de cor negra sem odor:
(Morte fetal recente ou abortamentos)
Antibioticoterapia: medicação indicada para gestação
(Cefalexina, ampicilina, penicilina, eritromicina...
II- Morte fetal e /ou abortamento por causa
infeciosas.
há fetos viaveis????Qual a bacteria e o antibiotico
(Cefalexina, ampicilina, penicilina, eritromicina...
Secreção vaginal durante a gestação e o parto:
Secreção vaginal de cor negra sem odor:
(Morte fetal recente ou abortamentos)
TRATAMENTO: Quando não interessa a gestação nem o
possivel potencial reprodutivo da cadela.
Ovarioisterectomia.
Secreção vaginal durante a gestação e o parto:
Secreção vaginal de cor negra sem odor:
(Morte fetal recente ou abortamentos)
TRATAMENTO: Quando não interessa a gestação mas sim
possivel potencial reprodutivo da cadela.
Prostagladinas e antibioticoterapia
TRATAMENTO: Quando a morte fetal ocorre no final da
gestação.
Cesariana imediatamente
Secreção vaginal durante a gestação e o parto: 
Secreção vaginal de cor negra sem odor:
(deslocamento prematuro da placenta)
A saida da placenta geram uma secreção vulvar de cor verde
(loquios (loquia) ou uroverdina...pigmentos nas bordas da
placenta. Indicação fase II no parto ( se os fetos não nasce
dentro de duas horas após esta secreção...distocia)
Se ha uroverdina durante a gestação..deslocamento de
placenta..morte fetal
Causas: Traumas, nutricionais, hormonais ou bacterianas
Sintomas: Apatia, anorexia, lambedura da região genital,
secreção de cor verde sem odor, massas abdominais
palpaveis, útero sem tonicidade.
Secreção vaginal durante a gestação e o parto: 
Secreção vaginal de cor negra sem odor:
(deslocamento prematuro da placenta)
Diagnostico: Ultra-sonografia...
Progesterona serica (causa hormonal)
Analise bacteriologica
Tratamento. Desejavel manter a gestação?..Manter a
paciente tranquila, evitar estresse, movimentos bruscos,
dieta balanceada e tratar com progesterona (monitorar as
vidas dos fetos)
A gestação não é importante?..
Prostagladinas e antibioticoterapia (manter a fertilidade do
útero)...
Deslocamento da placenta no final da gestação...Cesariana..
Deslocamento Iatrogenico da placenta de uma cadela
Schnauzer miniatura, com quatro filhotes mortos.
Secreção vaginal no puerperio
(após o parto) 
Secreção vaginal no puerperio (após o parto) 
Perda sanguinolenta: subinvolução uterina
Parto: reparação uterina (involução uterina) de seis a oito
semanas e termina no Anestro
Pos-parto imediato 20dias...secreção vulvar abudante cor
vermelha escura, clareando e diminuindo em quantidade
com o passar dos dias.
Secreção constante e abundante: Diagnostico diferencial
por intoxicação de anticoagulante,feridas, traumas no
aprtoou de subinvolução dos locais de inserção placentaria
Secreção vaginal no puerperio (após o parto) 
Perda sanguinolenta: subinvolução uterina
SINTOMAS: Profusa secreção vulvar sanguinolenta após 30
dias do parto, anemia, palpação abdominal do utero
aumentado
Tratamento: manter o útero?
Ergovina 0,2mg/15kg IM sete dias
Prostagladina 0,25mg/kg cinco dias SC
Antibioticoterapia..
Potencial não inportante:
ovarioisterectomia
Prognostico: Bom
Secreção vaginal no puerperio (após o parto) 
Secreção vaginal de cor negra com odor pútrido: 
Putrefação fetal
Sintomas: Apatia , abandono da ninhada, secreções vaginais
negra e fétida, vomitos, endotoxemia, choque e morte..
Tratamento:
Antibioticoterapia..
ovarioisterectomia
Prognostico: Reservado
Secreção vaginal no puerperio (após o parto) 
Secreção vaginal de cor negra com odor pútrido: 
Retenção placentaria
Quando uma ou mais placentas não são expelidas após seis
a oito horas de nascido o ultimo filhote, Consideramos RP.
Diagnostico: clinico (ver sintomas)
Diferencial com metrite . O hemograma, no caso RP nada
complicado sem alterações, a temperatura não sofre
variações.
Causas: esgotamento do parto, hipocalcemia ou alterações
hormonais...mais frequente em raças pequenas.
Sintomas: secreção vulvar de cor verde-escura a negra,
palpação de massa firme dentro do útero
Secreção vaginal no puerperio(após o parto) 
Secreção vaginal de cor negra com odor pútrido: 
Retenção placentaria
Diagnostico: clinico (ver sintomas)
Diferencial com metrite . O hemograma, no caso RP nada
complicado sem alterações, a temperatura não sofre
variações.
Ultra-sonografico: mais certo e adequado e rapido para RP.
Tratamento: Gluconato de Calcio a 10% 3-10ml EV e
oxitocina 0,5UI..Vida reprodutiva não é interessante
(ovarioisterectomia)
Prognostico: Bom (reprodutiva e saude); reservado (futuro
reprodutivo comprometido) ou grave (metrite aguda grave)
Secreção vaginal no puerperio (após o parto) 
Secreção vaginal de cor negra com odor pútrido: 
METRITE
Infecção bacterina aguda associada a distocia, fetos ou
placenta retida ou manipulação obstetrica.
As cadelas com metrite pós-parto mostram secreção vulvar
de cor escura com forte odor pútrido, prostadas,
desidratadas, hipertermicas, com choque endotoxico leve
ou grave e / ou septicemia.
As cadelas afastam-se dos filhotes, os quais se encontram
frios, desidratados com choros e choramingos e debildade
Secreção vaginal no puerperio (após o parto) 
Secreção vaginal de cor negra com odor pútrido: 
METRITE
Secreção vaginal no puerperio (após o parto) 
Secreção vaginal de cor negra com odor pútrido: 
METRITE
CAUSAS: Partos distocicos, retenção placentaria, partos
multiplus, falta de higiene no parto ou manobras obstetricas
inadequadas.
SINTOMAS: Hipertermia, depressão,anorexia, vomito, 
secreção vaginal negro-esverdeada, odor pútrido, utero
aumentado de tamanho à palpação
DIAGNOSTICO: ultrasonografico pode anota-se acumulo de
liquido, fetos, placentas retidas ou ruptura de utero.
Radiografico: aumento do tamanho do útero e presença de
fetos retidos
Secreção vaginal no puerperio (após o parto) 
Secreção vaginal de cor negra com odor pútrido: 
METRITE
Secreção vaginal no puerperio (após o parto) 
Secreção vaginal de cor negra com odor pútrido: 
METRITE
Hemograma: leucocitose neutrofilica imatura,
hemoconcentração e hiperproteinemia. As transaminases e
a ureis aumentadas.
TRATAMENTO: Diminui a desidratação; eliminação do
conteudo uterino (Ergonovina 0,2-0,5mg/15kg cinco
dias..Prostagladinas..drenagem uterina..antibioticoterapia
(seguros para a cadela e a ninhada)
Prognostico: Reservado
Secreção vaginal no puerperio (após o parto) 
Secreção vaginal de cor escura : 
MACERAÇÃO FETAL
Destruição das partes moles dos fetos, presença de
microorganismo banais e esqueletos fetais descarnados.
DIAGNOSTICO:
SINTOMATICO. Secreção vulvar de um liquido de cor acinzentada,
tempos depois do parto. Diminuição do tamanho abdominal, presença
de massas firmes à palpação abdominal.
RADIOLOGICO. Presença de restos de esqueletos fetais no útero..
ULTRASSONOGRAFICO. Observam-se restos de esqueletos fetais no
útero
SINTOMAS: gestação prolongada e secreção acinzentada
Secreção vaginal no puerperio (após o parto) 
Secreção vaginal de cor escura: 
MACERAÇÃO FETAL
TRATAMENTO: ovarioisterectomia
PROGNOSTICO: Ruim para reprodução e bom para cadela
Secreção vaginal no puerperio (após o parto) 
Secreção vaginal de cor escura: 
MACERAÇÃO FETAL
Esqueleto encontrado 90 dias após o parto;.. Maceração fetal no utero aos 
90dias de gestação e ...ossos no utero 80 dias de gestação
Secreções vaginais durante qualquer das fase do ciclo 
estral: infecções. Neoplasias, litiases urinarias, cistites
VAGINITE
Inflamação da vulva e vestibulo vulvar..vaginite pre-pubere
(cor amarelo-esverdeada)
CAUSAS: neoplasias de vagina, infecções uterinas ou
urinarias ou malformações congenitas
SINTOMAS: vulva inchada, secreção, prurido, lambedura da
região, caminhar sentada...
DIAGNOSTICO: baseados nos sintomas: secreção
sanguinolenta, mucosanguinolenta ou mucopurulenta
Secreções vaginais durante qualquer das fase do ciclo estral: 
infecções, Neoplasias, litiases urinarias, cistites.
VAGINITE
Secreções vaginais durante qualquer das fase do ciclo estral: 
infecções, Neoplasias, litiases urinarias, cistites.
VAGINITE
Secreções vaginais durante qualquer das fase do ciclo 
estral: infecções. Neoplasias, litiases urinarias, cistites
VAGINITE
DIAGNOSTICO DIFERENCIAL: como CIO...piometra..com
TVT...corpos estranhos..tumures da vagina...subinvolução dos
locais da placenta..retenção placenta...metrite e infecções
urinarias..
TRATAMENTO: antibioticoterapia adequada e anti-sépticos
Bibliografia consultada
EMERGENCIASMACHOS
FEMEAS
SECREÇÃO 
VAGINAL
MASSA 
ABDOMINAL
PALPAVEL E /OU 
DOR 
ABDOMINAL
MASSA QUE 
PROTAI DA 
VULVA
CIO.
CISTOS 
FOLICULARES. 
TUMORES 
SECRETORES DE 
ESTROGENO.
NEOPLASIAS 
VAGINAIS.
TVT.
SINDROME DO 
OVARIO 
REMANESCENTE.
PIOMETRA.
HIDROMETRA .
MUCOMETRA.
METRITE.
SUBINVOLUÇÃO 
UTERINA.
RUPTURA UTERINA.
COAGULOPATIAS.
INTOXICAÇÕES POR
ANTICOAGULANTES
GESTAÇÃO.
TORÇÃO 
UTERINA.
RUPTURA 
UTERINA.
DISTOCIA .
METRITE.
RETENÇÃO 
PLACENTARIA.
NEOPLASIAS 
UTERINA.
EMERGENCIAS 
NO PARTO
EMERGENCIAS NO 
PUERPERIO
PROLAPSO DE 
VAGINA.
HIPERTROFIA 
DE VAGINA.
PROLAPSO 
DE UTERO.
NEOPLASIAS 
VESTIBULO
VAGINAIS.
ATENDIMENTO 
DO PARTO 
NORMAL 
•DISTOCIAS
•RETENÇÃO 
PLACENTARIA
•DISTOCIAS
•SUBINVOLUÇÃO 
UTERINA
•METRITE
•MASTITE
•TETANIA 
PUERPERAL
•AGALACTIA
•GALACTOSTASE
EMERGENCIAS
FEMEAS
SECREÇÃO 
VAGINAL
MASSA ABDOMINAL
PALPAVEL E /OU DOR ABDOMINAL
GESTAÇÃO. TORÇÃO UTERINA. RUPTURA UTERINA. DISTOCIA . METRITE.
RETENÇÃO PLACENTARIA. NEOPLASIAS UTERINA.
CADELA GESTANTE
SEM SECREÇÃO 
VULVOVAGINAL
COM SECREÇÃO 
VULVOVAGINAL
GESTAÇÃO 
RUPTURA UTERINA
TORÇÃO UTERINA
DISTOCIA
CADELA EM PERIODO PUERPERAL
SEM SECREÇÃO 
VAGINAL
DISTOCIA COM 
MORTE FETAL 
RECENTE
COM SECREÇÃO 
VAGINAL
RETENÇÃO PLACENTARIA
METRITE
MACERAÇÃO FETAL
MUMIFICAÇÃO FETAL
MASSA ABDOMINAL PALPAVEL E / OU DOR 
ABDOMINAL
CADELA NÃO GESTANTE
SEM SECREÇÃO VAGINAL COM SECREÇÃO VAGINAL
TUMORES UTERINOS.
MASSA ABDOMINAL PALPAVEL E / OU DOR 
ABDOMINAL
CADELA NÃO GESTANTE
COM SECREÇÃO VAGINAL
TORÇÃO UTERINA.
Quanto mais tarde for o diagnostico e o tratamento adequado , mais se agrava 
o prognostico já que a torção pode produzir complicações metabólicas muito 
graves. 
A torção uterina é uma afecção
frequente que pode acometer o
útero gestante ou aumentado
de tamanho por acumulo de
secreções ou neoformações.
Sua etiologia é desconhecida, embora
ocorra frequentemente em fêmeas
inquietas e ativas, com flacidez nos
ligamentos uterinos.
A torção uterina é uma condição de risco para a vida da mãe assim como dos
filhotes.
MASSA ABDOMINAL PALPAVEL E / OU DOR ABDOMINAL
CADELA NÃO GESTANTE
COM SECREÇÃO VAGINAL
Útero de uma cadela
mestiça gestante de 4
anos de idade.
Observa-se o corno
com torção e seu
conteúdo macerado
MASSA ABDOMINAL PALPAVEL E / OU DOR 
ABDOMINAL
CADELA NÃO GESTANTE
COM SECREÇÃO VAGINAL
TORÇÃO UTERINA.
PROGNOSTICO. Bom para a recuperação da femea afetada. Reservado a Ruim
para a fertilidade futura da cadela
SINTOMAS. Hipertermia, secreção
vaginal sanguinolenta, forte dor
abdominal. Se a sensibilidade das
paredes abdominais permitir, podem ser
detectadas massas palpáveis e ocorrer
vômitos, depressão, colapso e morte.
No caso de não produzir uma sintomatologia aguda, a torção pode evoluir para
maceração fetal, com secreção vulvar do cor acinzentada.
TRATAMENTO. OSH
MASSA ABDOMINAL PALPAVEL E / OU 
DOR ABDOMINAL
CADELA NÃO GESTANTE
COM SECREÇÃO VAGINAL
MASSA ABDOMINAL PALPAVEL E / OU DOR ABDOMINAL
CADELA NÃO GESTANTE
SEM SECREÇÃO VAGINAL
RUPTURA UTERINA.
E um estado que se produz com maior
frequência no útero aumentado de tamanho
seja por uma gestação, por acumulo de
secreções ou pela presença de tumores.
Causas. Traumatismo, distocias, infecções
tumores e iatrogênica.
Durante a gestação os cornos
uterinos podem se romper por
traumatismo, por infecções graves
ou causas iatrogênicas, como o uso
de oxitocina pra facilitar a expulsão
dos fetos
No caso de acumulo de secreções, a
ruptura se produz pelo
enfraquecimento da parede uterina
ou causas iatrogênicas(PGF2 alfa) Poodle toy de dois anos de idade.
MASSA ABDOMINAL PALPAVEL E / OU DOR ABDOMINAL
CADELA NÃO GESTANTE
SEM SECREÇÃO VAGINAL
RUPTURA UTERINA.
Debilidade, hemorragias
vaginais, anemia, desidratação,
dor a palpação abdominal,
colapso circulatório e morte
TRATAMENTO. Compensar a
cadela afetada, com a
administração endovenosa de
soluções eletrolíticas,
expansores de plasma e /ou
sangue.
SINTOMAS. Os mais comuns são apatia,
palidez das mucosas aparentes, secreção
vulvar sanguinolenta e dor abdominal. Os
sintomas mais frequentes corresponde as
manifestação típicas da peritonite.
A aplicação de ocitocina para ajudar a expulsão dos fetos produz fortes contrações uterinas,
causando compressão e estresses nos fetos. Se o útero se encontra com as paredes
debilitadas, pode ocorrer sua ruptura
MASSA ABDOMINAL PALPAVEL E / OU DOR ABDOMINAL
CADELA GESTANTE
SEM SECREÇÃO VAGINAL
RUPTURA UTERINA.
Administração de ocitocina, no caso de um útero com a cervix fechada,
produz sua ruptura como ocorre no caso. Poodle toy de dois anos de idade.
MASSA ABDOMINAL PALPAVEL E / OU DOR ABDOMINAL
CADELA GESTANTE
SEM SECREÇÃO VAGINAL
TUMORES UTERINOS.
TUMORES UTERINOS.

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