Buscar

Síndrome metabólica

Prévia do material em texto

Síndrome metabólica  
Expectativa de vida e Qualidade de vida 
 
COMPREENDER A SÍNDROME METABÓLICA,       
SUAS CAUSAS E PRINCIPAIS       
CONSEQUÊNCIAS 
 
01- EPIDEMIOLOGIA 
 
A síndrome metabólica (SM) ​é uma condição             
que agrega diversos FR para as doenças             
cardiovasculares  
 
PREVALÊNCIA DA SM NA POP GERAL 
 
20 A 39 - ​19% 
 
40 A 59 - ​34% 
 
60 OU MAIS - ​46% 
 
Sendo mais prevalentes em homens 
 
Hispânicos ou brancos 
 
DADOS SEGUNDO O Journal of the American             
Medical Association, 2015 
 
02- CONCEITO 
 
É comumente definido por um conjunto           
interligado de fatores 
 
- Fisiológicos 
- Bioquímicos 
- Clínicos 
- Metabólicos 
 
Que aumentam diretamente o risco de           
doença cardiovascular e diabetes mellitus         
tipo 2 (DM2) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dentre os vários fatores que constituem a             
síndrome, podemos destacar: 
 
- Adiposidade visceral 
 
- Resistência à insulina (RI) 
 
- Liberação excessiva de ácidos graxos         
livres  
 
- Liberação excessiva de citocinas       
inflamatórias pelos adipócitos viscerais 
 
- Estresse oxidativo 
 
- Dislipidemia aterogênica 
 
- Hiperglicemia 
 
- Disfunção endotelial 
 
- Hipertensão 
 
- Estado de hipercoagulabilidade 
 
03- CRITÉRIOS DE DIAGNÓSTICO 
 
Diversas definições já foram propostas  
 
Existem, atualmente, ​duas classificações que         
têm sido mais amplamente utilizadas 
 
1 - National Cholesterol Education Program’s           
Adult Treatment Panel III (NCEP-ATP III ou ATP               
III) → 2001 
 
2- International Diabetes Federation (IDF) →           
2005 
 
A segunda se tornou a mais utilizada na               
prática clínica  
 
Pois considera a gordura visceral como um             
fator essencial e determinante de todos os             
outros componentes 
 
Além disso, estratifica o valor gordura visceral             
por populações 
 
MOSTRAR ESQUEMA 
 
04- CINTURA X RELAÇÃO CINTURA-QUADRIL 
 
Inicialmente, ​acreditava-se que a relação         
cintura/quadril (RCQ) fosse a maneira mais           
eficiente para a avaliação da obesidade e do               
risco cardiovascular em pacientes com a SM 
 
Mas desde 1990 vários autores vêm mostrando             
que há discrepância 
 
Pois muitos pacientes TÊM GRANDE VARIAÇÃO           
DE IMC SEM TER MUDANÇA NA RCQ 
 
Até que os estudos atuais demonstram que a               
medida individual da cintura é a melhor 
 
Mas a RCQ ainda pode ser utilizada para               
avaliar 
 
RESISTÊNCIA INSULÍNICA 
RISCO CARDIOVASCULAR 
 
05- FISIOPATOLOGIA 
 
Na gênese da SM estão envolvidos fatores             
genéticos e ambientais 
 
Um conceito importante ​é que ela está             
diretamente relacionada não apenas com o           
excesso de peso 
 
Mas também com uma alteração na           
distribuição da adiposidade corporal 
 
A SM parece ser decorrente diretamente do             
aumento de 
 
TAV = Tecido adiposo visceral 
 
E diminuição da gordura subcutânea 
 
O que levaria a maior liberação de ácidos               
graxos livres (AGL) 
 
EXISTEM 2 TIPOS DE ADIPÓCITOS  
 
1- ADIPÓCITO SUBCUTÂNEO 
 
Células menores 
 
Com alto poder de multiplicação  
 
Armazenam grandes quantidades de AG livre  
 
Produzem pouca citocina inflamatória 
 
2- ADIPÓCITO VISCERAL 
 
Células maiores 
 
Se multiplicam pouco 
 
Alta atividade lipolítica 
 
Metabolicamente mais ativos 
 
Acumulam menos AG livre 
 
Produzem mais citocinas inflamatórias 
 
- TNF - a 
- IL-6 
- PCR 
- PAI - 1 
Inibidor do ativador do         
plasminogênio-1 
 Fator de coagulação → TVP 
 
Primariamente, a ​SM parece ser decorrente de             
uma desproporção na distribuição de         
adipócitos subcutâneos e viscerais 
 
O excesso de citocinas pró-inflamatórias         
resulta em uma inflamação 
 
LOCALIZADA → SISTÊMICA 
 
TECIDO ADIPOSO → ​Resistência insulínica         
(pois essas citocinas inibem a ativação do             
receptor), aterosclerose  
 
LIPÓLISE → ↑ AGL FÍGADO → RI FÍGADO → ↑                   
VLDL + ↓ HDL 
(​HIPERTRIGLICERIDEMIA​) 
 
06- CONSEQUÊNCIAS BIOQUÍMICAS DA       
SÍNDROME METABÓLICA 
 
A) LIPÍDEOS E LIPOPROTEÍNAS 
 
↑ LDL 
 
Hipertrigliceridemia 
 
↓ HDL 
 
B) TROMBOGÊNICOS 
 
↑ fibrinogênio  
 
↑ PAI-1  
 
↑ viscosidade sanguínea 
 
C) MARCADORES DO STATUS OXIDANTE 
 
Hiperuricemia (PODE CAUSAR GOTA,       
CÁLCULOS RENAIS E INSUFICIÊNCIA RENAL) 
 
Diminuição da paraoxonase-1 (QUE PRESERVA         
A FUNÇÃO DO HDL) 
 
07- CONSEQUÊNCIAS CLÍNICAS DA SM 
 
A) DIABETES MELITO TIPO 2 
 
Resistência insulínica  
 
Pois essas citocinas inibem a ativação do             
receptor 
 
B) DISLIPIDEMIA 
 
É elevação de colesterol e triglicerídeos no             
plasma ou a diminuição dos níveis de HDL 
 
Contribuem para a aterosclerose 
 
C) HIPERTENSÃO 
 
Hiperglicemia como a hiperinsulinemia ativam         
o SRAA por aumentar a expressão do             
angiotensinogênio 
 
Há também a produção de aldosterona pelos             
adipócitos 
 
D) DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO         
ALCOÓLICA 
 
Gliconeogênese hepática 
 
Acúmulo de TG intrahepático 
 
E) APNEIA DO SONO 
 
F) HIPOGONADISMO HIPOGONADOTRÓFICO 
 
↑ Atividade aromatase 
 
↓ pulsos de LH 
 
↓ SHBG 
 
↓ testosterona total 
 
↓ testosterona livre  
 
G) DISFUNÇÃO ERÉTIL 
 
H) AUMENTO NO RISCO DE DOENÇA DE             
ALZHEIMER 
 
I) DOENÇAS CARDIOVASCULARES 
 
A dislipidemia encontrada em pacientes com           
SM é altamente aterogênica 
 
A combinação de múltiplos fatores de risco  
 
- HDL-c baixo 
 
- Hipertrigliceridemia 
 
- Hipertensão 
 
- Aumento do PA1-1 
 
- Hiperinsulinemia  
 
Faz dessa população um grupo de pacientes             
altamente suscetíveis a doenças       
cardiovasculares 
 
Com risco até 3 vezes maior para evento               
cardiovascular 
 
08- ABORDAGEM DA SÍNDROME METABÓLICA         
EM IDOSOS 
 
Toda ênfase deve ser dirigida para as             
modificações do estilo de vida por meio de  
 
- Perda de peso 
- Prática regular de atividade física 
- Adoção de hábito alimentar saudável 
 
Respeitando as necessidades e limitações         
dessa faixa etária 
 
Assim, a redução de 7 a 10% do peso corporal                   
inicial em um período de 6 a 12 meses                 
promove bom controle de todos os FR             
associados à SM 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
09- SM X ATIVIDADE FÍSICA 
 
Não há consenso sobre a prescrição ideal 
 
A prática de atividade física é um importante               
fator protetor e de tratamento dessa           
síndrome 
 
Para a obesidade é recomendado o seguinte: 
 
150 minutos semanais = 30 minutos 5x na               
semana 
 
Com intensidade moderada 
 
Com progressão para 200 - 300 minutos 
 
Nos idosos todas as atividades físicas devem             
incluir aquecimento e volta a calma  
 
Exercícios aeróbicos  
 
ORIENTAR SOBRE ROUPAS E HIDRATAÇÃO 
 
DEFINIR EXPECTATIVA DE VIDA, FATORES         
QUE A INFLUENCIAM E MUDANÇAS NA           
PIRÂMIDE 
 
01- CONCEITO 
 
Número médio de anos de vida esperados             
para um recém-nascido, mantido o padrão de             
mortalidade existente, em determinado       
espaço geográfico, no ano considerado 
 
(DATASUS) 
 
A Revolução Industrial gerou mudanças         
radicais nos níveis de nutrição, higiene e             
saúde pública ao redor do mundo 
 
Isto diminuiu significativamente a taxa de           
mortalidade e aumentou a expectativa de           
vida​ ao nascer da população mundial 
 
Estes fenômenos, ao aumentarem a         
produtividade, reverteram o quadro previsto         
por Malthus de que o planeta estaria             
condenado à miséria, dada a escassez de             
recursos naturais 
 
Atualmente, o mundo está passando por           
outro processo de transição demográfica 
 
As principais causas desta segunda transição           
são o aumento da expectativa de vida ao               
nascer e uma subsequente redução nas taxas             
denatalidade 
 
As características demográficas resultantes       
deste processo são ​baixa taxa de           
fecundidade, maior expectativa de vida e           
envelhecimento da população 
 
01- POPULAÇÃO IDOSA BRASILEIRA 
 
O envelhecimento populacional ocorre       
quando aumenta a participação de idosos no             
total da população 
 
É acompanhado pelo aumento da idade           
média da população 
 
Um processo que pode ser revertido se a               
fecundidade aumenta 
 
Em geral, ​o processo de envelhecimento           
populacional se inicia com a queda da             
fecundidade 
 
Que leva a uma ​redução na proporção da               
população jovem  
 
E a um consequente ​aumento na proporção             
da população idosa 
 
ENVELHECIMENTO PELA BASE 
 
 
A ​redução da mortalidade infantil acarreta           
um rejuvenescimento da população​, dada a           
maior sobrevivência das criança 
 
A diminuição da mortalidade nas idades mais             
avançadas contribui para que esse segmento           
populacional sobreviva por períodos mais         
longos 
 
ENVELHECIMENTO PELO TOPO 
 
No caso brasileiro, observa-​se que a           
proporção da população muito idosa 
 
Ou seja, a de 80 anos ou mais  
 
No total da população brasileira também está             
aumentando e em ritmo bastante acelerado 
 
 
 
 
 
 
 
02- FEMINIZAÇÃO DA VELHICE 
 
Atualmente, no Brasil, ​56% da população           
idosa são do sexo feminino 
 
A menor mortalidade da população feminina           
explica esse diferencial na composição por           
sexo  
 
E ​faz com que a população feminina cresça a                 
taxas mais elevadas do que a masculina 
 
Porém, ​só é maior no meio urbano 
 
No rural, a população idosa masculina           
continua maior 
 
 
03- NÍVEIS MORTALIDADE 
 
 
 
04- CAUSAS DE MORTALIDADE ENTRE A           
POPULAÇÃO IDOSA 
 
O perfil de causas de morte dos idosos               
brasileiros não difere muito por sexo 
 
HOMENS  
 
Neoplasias 
Doenças isquêmicas 
Doenças cerebrovasculares 
 
MULHERES 
 
Neoplasias 
Doenças cerebrovasculares 
Doenças isquêmicas 
 
05- CAUSAS EVITÁVEIS DE MORTE 
 
- REDUTÍVEIS POR IMUNOPREVENÇÃO 
 
TB, tétano, sarampo, rubéola etc 
 
 
- REDUZÍVEIS POR AÇÕES ADEQUADAS DE           
PROMOÇÃO DA SAÚDE / DOENÇAS         
INFECCIOSAS 
 
Arboviroses, HIV e outras ISTS, leishmaniose,           
esquistossomose 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- REDUZÍVEIS POR AÇÕES ADEQUADAS DE           
PROMOÇÃO DA SAÚDE / DOENÇAS NÃO           
INFECCIOSAS 
 
Neoplasias, aterosclerose, IC,  
 
06- INSERÇÃO DO IDOSO NA FAMÍLIA 
 
A inserção do idoso na família é um               
determinante das suas condições de vida 
 
É crescente a proporção de idosos vivendo             
sozinho 
 
 
 
 
07- TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA 
 
Descreve a dinâmica do crescimento         
populacional 
 
Decorrente dos avanços da medicina,         
urbanização, desenvolvimento de novas       
tecnologias, taxas de natalidade e outros           
fatores 
 
O processo se dá em quatro fases diferentes 
 
A) PRÉ-TRANSIÇÃO 
 
↑ Taxa de natalidade + ↑ Taxa mortalidade 
 
Gerando um equilíbrio 
 
Essa é a característica principal das           
sociedades que vivem em um ​baixo nível de               
desenvolvimento socioeconômico 
 
A qualidade de vida também é pequena e as                 
condições sanitárias e de saúde são precárias 
 
B) ACELERAÇÃO OU EXPLOSÃO       
DEMOGRÁFICA 
 
Em um curto período de tempo a população               
cresce a níveis exponenciais 
 
↑ Taxa de natalidade + ↓ Taxa mortalidade 
 
BRASIL SÉC XX 
 
C) DESACELERAÇÃO DEMOGRÁFICA 
 
Tende-se à entrada em uma fase de             
desaceleração das taxas de natalidade 
 
Isso é explicado, principalmente, pela difusão           
de ideias como o  
 
- Planejamento familiar 
- Entrada feminina no mercado de         
trabalho 
- Urbanização 
- Aumento do custo de vida 
 
↓ Taxa de natalidade + (↓ estabilizando) Taxa               
mortalidade 
 
É ONDE O BRASIL SE ENCONTRA           
ATUALMENTE 
 
 
D) ESTABILIZAÇÃO DEMOGRÁFICA 
 
Equilíbrio das taxas de natalidade e           
mortalidade em patamares muito mais baixos 
 
Nesse panorama, o crescimento populacional         
está contido e controlado 
 
Apesar disso, a população atinge, nessa           
etapa, um processo de envelhecimento         
populacional 
 
Com elevada expectativa de vida e baixas             
taxas de natalidade 
 
O resultado é uma sociedade que enfrenta             
maiores gastos em previdência e saúde, além             
de queda na população economicamente         
ativa 
 
ESPERADO PARA O BRASIL EM 10 ANOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.stoodi.com.br/blog/2019/01/31/pobreza-no-brasil/
https://www.stoodi.com.br/blog/2019/01/31/pobreza-no-brasil/
 
 
 
 
ELUCIDAR QUALIDADE DE VIDA, FATORES         
QUE A INFLUENCIAM E RELAÇÃO COM           
EXPECTATIVA DE VIDA 
 
O envelhecimento populacional é resultado         
do desenvolvimento das sociedade 
 
O paradoxo é que esse envelhecimento           
populacional seja visto como um problema           
pela maioria dos governantes 
 
Pois precisam lidar com questões como  
 
- Aposentadoria 
- Atenção à saúde 
- Socialização 
- Participação social 
 
PARADOXO: ​VIVER MAIS X DEPENDÊNCIA E           
INCAPACIDADE 
 
O avanço da idade aumenta a chance de               
ocorrência de doenças e de prejuízos à             
funcionalidade física, psíquica e social 
 
PROBLEMAS ENFRENTADO PELOS IDOSOS       
DO BRASIL 
 
- Aposentadoria insuficiente 
- Analfabetismo 
- Oportunidades negadas 
- Desqualificação tecnológica 
- Exclusão social 
 
E mesmo assim, muito indivíduos ainda se             
sentem felizes 
 
DESAFIO: ​A sobrevida cada vez maior, com             
uma qualidade de vida cada vez melhor 
 
01- CONCEITO  
 
Muitos autores tentaram conceituar       
qualidade de vida 
 
Mas é um termo difícil 
 
Por o termo “qualidade” é subjetivo 
 
Talvez cada indivíduo tenha o seu próprio             
conceito 
 
Além disso, varia muito de geração para             
geração 
 
Cultura para cultura 
Mais que isso, varia para um mesmo indivíduo,               
conforme o passar do tempo 
 
OMS 
 
“ A percepção do indivíduo sobre a sua               
posição na vida 
 
No contexto da cultura e dos sistemas de               
valores nos quais ele vive  
 
E em relação a seus objetivos, expectativas,             
padrões e preocupações “ 
____________________________________________________ 
 
QV é diferente de ESTADO DE SAÚDE 
 
ESTADO DE SAÚDE = Maior relação com             
estado físico 
 
QV = Maior relação com a saúde mental/               
bem-estar psicológico 
 
Há três características principais do         
constructo 
 
1- SUBJETIVIDADE 
2- MULTIDIMENSIONALIDADE * 
 
* - A qualidade de vida inclui pelo menos três                   
dimensões 
 
- Física 
- Psicológica 
- Social 
 
3- BIPOLARIDADE ** 
 
** - Dimensões positivas e negativas 
 
Que podem ser aplicadas a condições tão             
diversas como o  
 
- Desempenho de papéis sociais 
- Mobilidade 
- Autonomia 
- Dor 
- Fadiga 
- Dependência 
 
 
 
 
 
 
 
02 - QUALIDADE DE VIDA NA VELHICE 
 
LAWTON (1983) CONSTRUIU UM MODELO DE           
QUALIDADE DE VIDA 
 
Representada em quatro dimensões inter         
relacionadas 
 
1- AMBIENTAL 
 
O ambiente deve oferecer condições         
adequadas à vida das pessoa 
 
Contexto físico, ecológico e ao construído           
pelo homem 
 
2- COMPORTAMENTAL 
 
O desempenho dos indivíduos frente às           
diferentes situações de sua vida 
 
3- QUALIDADE DE VIDA PERCEBIDA 
 
Reflete a avaliação da própria vida 
 
Influenciada pelos valores que o indivíduo foi             
agregando  
 
E pelas expectativas pessoais e sociais 
 
4- BEM-ESTAR SUBJETIVO 
 
Significa satisfação com a própria vida 
 
Satisfação global  
 
E satisfação específica em relação a           
determinados aspectosda vida 
 
PASCHOAL 2004 ESTRUTUROU UM NOVO         
INSTRUMENTO 
 
É importante medir 
 
O quanto alcançaram do que planejaram e             
almejaram para suas vidas  
 
E se isso corresponde ao grau de             
satisfação/insatisfação com suas vidas 
 
 
 
 
 
 
 
HÁ UM QUESTIONÁRIO APLICADO PARA         
AVALIAR A QUALIDADE DE VIDA 
 
SF-36 - O MAIS CONHECIDO 
 
8 DOMÍNIOS 
 
PONTUAÇÃO DE 0 A 100 
 
- CAPACIDADE FUNCIONAL 
- ASPECTOS FÍSICOS 
- DOR 
- ESTADO GERAL DE SAÚDE 
- VITALIDADE 
- ASPECTOS SOCIAIS 
- ASPECTOS EMOCIONAIS 
- SAÚDE MENTAL 
 
03- DIMENSÕES BIOPSICOSSOCIAIS DA QV 
 
Há forte relação entre  
 
- Ter medo de ficar velho 
- Solidão e isolamento 
- Senso de desamparo e de         
incompetência comportamental 
 
Com 
 
- Depressão 
- Baixa saúde percebida 
- Insatisfação com a vida 
 
Os jovens são mais pessimistas e exigentes             
quanto à qualidade de vida do que os idosos 
 
Os idosos mais ajustados são os que têm               
metas de vida e que são mais capazes de                 
adaptá​-las às condições impostas pela         
velhice 
 
04- ENVELHECIMENTO, SAÚDE E QUALIDADE         
DE VIDA 
 
Para os idosos a dimensão “saúde” tem             
importância fundamental para sua qualidade         
de vida 
 
Devido a alta prevalência de doenças           
crônicas 
 
O objetivo da atenção à saúde não deve ser a                   
eliminação da doença  
 
E, sim, melhorar a vida do paciente nos outros                 
aspectos, dando suporte e encorajando  
APOIO PSICOLÓGICO

Continue navegando