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Técnicas de Exames Psicológicos I Revisão para AV1 Avaliação Psicológica Um processo de investigação de fenômenos psicológicos, Composto de métodos, técnicas e instrumentos, Prover informações à tomada de decisão (individual, grupal ou institucional) Deverão considerar os princípios do Código de Ética Profissional, e requisitos técnicos definidos em Resolução, O sigilo deverá ser mantido. Avaliação Psicológica Compete ao psicólogo planejar e realizar o processo avaliativo com base em aspectos técnicos e teóricos (número de sessões, questões a serem respondidas, instrumentos/técnicas a serem utilizados. Trata-se de um estudo que requer um planejamento prévio e cuidadoso Qual a diferença entre avaliação psicológica e testagem psicológica? É um processo Envolve a integração de informações Testes, entrevistas, dinâmicas, observações e análise de documentos. testes psicológicos de diferentes tipos. É o resultado de um teste É uma técnica Projetivos e psicométricos Manuais, cadernos de aplicação e folhas de resposta Não sendo permitido fotografar ou xerocar os testes psicológicos (manuais dos testes, cadernos de aplicação e folhas de resposta), É falta ética compartilhar práticas privativas da psicologia, inclusive trabalhos desenvolvidos nessa disciplina, Manual de um teste não é um livro, mas sim um instrumento técnico e não pode ser emprestado. Questões básicas que nortearam as consolidação da psicologia como ciência autônoma; Passagem da Psicologia Experimental de processos mentais simples (Laboratório de Wundt – Alemanha) Para avaliação de processos mentais superiores (Laboratório de Binet – Paris) Aptidão Inteligência Personalidade Sensação Percepção Primeiro momento: Constituição das bases históricas da psicometria A primeira fase é a década de Galton (1880) - visava à avaliação das aptidões humana por meio da medida sensorial A segunda fase é a década de Cattell (James Mckeen) (1890) - desenvolveu medidas das diferenças individuais inaugurando a terminologia testes mentais Segundo momento: Desenvolvimento da Psicometria A década de Binet (1990) - predominaram os interesses pelas avaliações das aptidões humanas, visando à predição na área acadêmica e na área da saúde. Também pôde ser considerada a era de Spearman, o qual deu os fundamentos da teoria da psicometria clássica. A era dos testes de Inteligência (1910-1930) - desenvolveu-se sob a influência dos testes de inteligência de Binet, os artigos de Spearman, e sob a influência do impacto da Primeira Guerra Mundial, que impôs a necessidade de uma seleção rápida e eficiente Segundo momento: Desenvolvimento da Psicometria A década da análise fatorial (1930) - os psicólogos estatísticos começaram a repensar as ideias de Spearman. Desenvolvimento da análise fatorial múltipla. Revista Psycometrika A era da sistematização (1940-1980) - Trabalhos de sínteses – tentou-se sintetizar os avanços da Psicometria; a teoria clássica dos testes, a analise fatorial, a teoria da inteligência; sintetizar os dados da medida em personalidade. Trabalhos de criticas – levantou-se problemas das escalas de medida; polêmicas; criticas sobre a teoria clássica dos testes. A psicometria moderna (1980 até os dias de hoje) - Iniciou o desenvolvimento de uma teoria alternativa, a do traço latente Alfred Binet (França) Estudava processos mentais superiores (memória, imaginação, atenção) - juntava psicopatologia com observação clínica. O distanciamento do modelo alemão, propiciou exploração de medidas de inteligência. Começa a ser voluntário no laboratório de psicologia experimental de Sorbonne, a qual assumiu a chefia. Alfred Binet - Inteligência Começa a pensar no desenvolvimento cognitivo – observando as filhas (4 e 2 anos). Em 1882, com uma nova lei sobre o estudo aplicada na França, Simon e Binet começaram a estudar a inteligência. Em 1905 foi publicada a primeira versão da Escala Binet-Simon de Inteligência Testes na Primeira Guerra Mundial Segundo Pasquali (2017), os testes se popularizaram com a vinda da Primeira Guerra Mundial, através do exército americano com testes para seleção de soldados Army Alpha e Army Beta (teste de inteligência – aptidões básicas e liderança) imagens incompletas Incluindo formato coletivo Posteriormente se tornou nacional (escolas, universidades e empresas) Investigação da personalidade Binet com as provas psicológicas com contribuições da psicanalise Galton da análise quantitativa e da comparação. É abordado o desenvolvimento da personalidade na história da psicologia. Começou a ser investigado em 1910 Laboratórios Brasileiros Rio de Janeiro (DF)- O Pedagogium Foi um museu pedagógico (1890), depois transformado num centro de cultura superior, para demonstrar novas técnicas e recuros pedagógicos; Depois pequeno laboratório de psicologia Hospital Nacional de Alienados – Hospício de Pedro II – UFRJ Praia Vermelha, tendo sido diretor Mauricio Medeiros que estudara em Paris com Dumas. A produção médico-científica acadêmica (1836-1930) Psicologia como campo de estudos nas faculdades de medicina, temas de interesse neurologia (psicofisiologia), psiquiatria e saúde mental, ênfase a avaliação psiquiátrica. Difusão da psicologia no ensino das universidades (1930-1962) A criação das primeiras universidades e a aumento do ensino de disciplinas de psicologia e da pesquisa. Criação dos cursos de graduação em psicologia e pós-graduação Criação e consolidação de laboratórios de pesquisa em avaliação e medida em psicologia (1990-atual) O CFP promove a resolução CFP 022/2003 criando um sistema de avaliação de testes psicológicos. A legislação não vem resolver os problemas decorrentes do uso, mas vem impondo mais responsabilidade ao psicólogo e a psicóloga com respeito à qualidade dos instrumentos que utilizam. Instrumentos de investigação psicológica: entrevista, observação e testes psicológicos. A avaliação psicológica é um PROCESSO, geralmente complexo, que tem por objetivo produzir hipóteses, ou diagnósticos, sobre uma pessoa ou um grupo, que podem ser sobre o funcionamento intelectual, sobre as características da personalidade, sobre a aptidão para desempenhar uma ou um conjunto de tarefas (Hutz, 2015) Expressão testagem psicológica é usada como sinônimo de avaliação psicológica. A testagem psicológica é parte (e nem sempre ou não necessariamente) da avaliação psicológica. (Hutz, 2015) Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-NC Entrevistas Deve ter objetivo claro e predeterminado. As entrevistas devem ter certo grau de planejamento. Entrevistas Estruturadas - roteiro muito preciso, onde o entrevistador dispõe de um conjunto de perguntas que devem ser feitas. O entrevistador geralmente faz anotações. Semiestruturadas - Têm um roteiro e um conjunto básico de questões. Informais (não estruturadas) - Não têm um roteiro preestabelecido. Entrevistas Entrevistas prestadoras de informação Entrevistas coletoras de informação Entrevistas de grupos focais Entrevistas de seleção Entrevistas de Aconselhamento Entrevista Persuasiva Tecnologia e entrevista As mídias eletrônicas e a Internet surgidas nos séculos XX e XXI, alteraram a forma como conduzimos e realizamos as entrevistas. As partes não precisam mais estar juntas fisicamente, mas podem estar ouvido a ouvido, teclado a teclado ou tela a tela. Tecnologia e entrevista Por telefone Videoconferência E-mail Webinars Virtual (Stewart & Cash Jr., 2015) Observação Elemento fundamental para a pesquisa É um método que gera muitas informações Está quase sempre presente nos processos de avaliação psicológica Uma comunicação não verbal que precisa ser anotada e levada em consideração. Observação Em ocasiões não pode ser substituída de forma adequada por testes ou entrevistas. Pode envolver muitas técnicas e, como todas as práticas de avaliação psicológica, requer treinamento e preparação. Monitoração das ações dos outros ou de si mesmo por meios visuais e eletrônicos.É utilizada frequentemente como um auxílio diagnóstico em vários contextos. Testes Psicológicos É um instrumento que mensura um construtos; É um procedimento sistemático para coletar amostras de comportamento; Pode facilitar a tomada de decisão; Devem ser usados de forma adequada; TIPOS DE TESTES Objetivos, Projetivos, Expressivos ------------------------------------ Psicométricos /Objetivos Projetivos / Expressivos Testes Objetivos / Psicométricos Baseados em recursos estatísticos e teoria de medida, normas, padronizações. A pergunta típica é: “como o desempenho deste sujeito se compara ao de outros?” Interpretação padronizada, rigorosa, através de escores. Escalas, questionários, inventários Ex.: IFP, IHS, ... Testes Projetivos Técnicas que sugerem projeção Têm análise qualitativa. Margem para interpretações subjetivas As respostas são projeções de suas próprias necessidades e conflitos É um teste livre, onde o testando terá um estímulo Grafismo como veículo de expressões ou projeção Técnicas com maior liberdade quanto às instruções e aos materiais Na sua maioria abrangem procedimentos que envolvem a execução de desenhos, cópias ou pinturas. Vai denotar a capacidade de manifestar sentimentos e pensamentos Testes Expressivos Os alunos de Psicologia devem se capacitar para: • Reconhecer o tipo de instrumento adequado aos seus objetivos psicológicos; • Aplicar adequadamente, cumprindo as instruções contidas no manual; • Apurar com cautela os resultados; • Interpretar de maneira correta todo material resultante da testagem, levando em consideração os outros métodos utilizados, como a observação e a entrevista. (Shineidr, 2016) 22/08/2021 Legislações que devem ser observadas na avaliação psicológica Resolução CFP nº 009/2018 Resolução CFP nº 009/2018 Estabelece diretrizes para a realização de Avaliação Psicológica no exercício profissional da psicóloga e do psicólogo, regulamenta o Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos - SATEPSI e revoga as Resoluções n° 002/2003, nº 006/2004 e n° 005/2012 e Notas Técnicas n° 01/2017 e 02/2017. Consideram-se fontes de informação: I – Fontes fundamentais: Testes psicológicos aprovados pelo CFP para uso profissional da psicóloga e do psicólogo e/ou; Entrevistas psicológicas, anamnese e/ou; Protocolos ou registros de observação de comportamentos obtidos individualmente ou por meio de processo grupal e/ou técnicas de grupo. Consideram-se fontes de informação: II - Fontes complementares: a) Técnicas e instrumentos não psicológicos que possuam respaldo da literatura científica da área e que respeitem o Código de Ética e as garantias da legislação da profissão; b) Documentos técnicos, tais como protocolos ou relatórios de equipes multiprofissionais. Será considerada falta ética, conforme Art. 2º do Código de Ética Profissional da psicóloga e do psicólogo, a utilização de testes psicológicos com parecer desfavorável ou que constem na lista de Testes Psicológicos Não Avaliados É obrigatória a manutenção de todos os registros dos atendimentos do processo de avaliação psicológica, conforme preconiza a resolução CFP n° 01/2009. DA SUBMISSÃO E AVALIAÇÃO DE TESTES AO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE TESTES PSICOLÓGICOS (SATEPSI) Um teste psicológico tem por objetivo identificar, descrever, qualificar e mensurar características psicológicas, por meio de procedimentos sistemáticos de observação e descrição do comportamento humano, nas suas diversas formas de expressão, acordados pela comunidade científica. Art. 6º – Os testes psicológicos, para serem reconhecidos para uso profissional de psicólogas e psicólogos, devem possuir consistência técnico-científica e atender os requisitos mínimos obrigatórios, listados a seguir: I - apresentação de fundamentação teórica II - definição dos objetivos do teste e contexto de aplicação, detalhando a população-alvo; III - pertinência teórica e qualidade técnica dos estímulos utilizados; IV - apresentação de evidências empíricas sobre as características técnicas dos itens do teste, exceto para os métodos projetivos/expressivos; V - apresentação de evidências empíricas de validade e estimativas de precisão das interpretações para os resultados do teste; VI - apresentação do sistema de correção e interpretação dos escores; VII - apresentação explícita da aplicação e correção para que haja a garantia da uniformidade dos procedimentos. Art. 10 - Os testes psicológicos submetidos ao SATEPSI serão avaliados pela CCAP. Art. 13 - Os testes psicológicos com parecer desfavorável, poderão ser reapresentados a qualquer tempo e seguirão o trâmite previsto; Art. 14 - Os estudos de validade, precisão e normas dos testes psicológicos terão prazo máximo de 15 (quinze) anos, a contar da data da aprovação do teste psicológico pela Plenária do CFP. DA ATUALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE VALIDADE DE TESTES PSICOLÓGICOS Art. 27 - Os procedimentos para atualização de estudos de validade deverão ser submetidos para apreciação da CCAP, e terá a seguinte tramitação: I - Recepção; II - Análise; III - Avaliação; IV - Comunicação da avaliação aos requerentes, com prazo para recurso; V - Análise de recurso; VI - Avaliação Final. DA ATUALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE VALIDADE DE TESTES PSICOLÓGICOS Art. 27 - Os procedimentos para atualização de estudos de validade deverão ser submetidos para apreciação da CCAP, e terá a seguinte tramitação: I - Recepção; II - Análise; III - Avaliação; IV - Comunicação da avaliação aos requerentes, com prazo para recurso; V - Análise de recurso; VI - Avaliação Final. Resolução CFP nº 001/2019 Art. 2º Ficam aprovadas as normas e procedimentos para perícia psicológica de candidatas(os) à Carteira Nacional de Habilitação e condutoras(es) de veículos automotores, que dispõem sobre os seguintes itens: Habilidades mínimas do candidato à CNH e do condutor de veículos automotores Instrumentos de avaliação psicológica Entrevista psicológica Teste psicológico Aplicação dos testes psicológicos Mensuração e avaliação dos testes psicológicos Resultado da perícia psicológica 2º As(Os) candidatas(os) à Carteira Nacional de Habilitação e condutoras(es) de veículos automotores deverão ser avaliadas(os): Deverão ser avaliadas(os): Aspectos cognitivos Juízo crítico/comportamento Traços de personalidade § 7º A(o) psicóloga(o) deve, portanto, planejar e sistematizar a entrevista § 8º Durante a entrevista, a(o) psicóloga(o) deve registrar as observações do comportamento, de forma a colher material que possa enriquecer a posterior análise dos resultados. § 9º Na perícia psicológica realizada no contexto do trânsito, a entrevista tem caráter individual e obrigatório. RESULTADO DA PERÍCIA PSICOLÓGICA § 23 A(o) psicóloga(o) deverá estar sempre atualizada(o) quanto às pesquisas e publicações sobre comportamentos, comprometimentos, utilização de medicamentos ou distúrbios psicológicos que interfiram na direção automotiva. Revogam-se as disposições em contrário, em especial as Resoluções CFP nº 007/2009 e 009/2011. Resolução CFP nº 018/2008 Dispõe acerca do trabalho do psicólogo na avaliação psicológica para concessão de registro e/ou porte de arma de fogo. Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-SA Art. 1º - A realização das avaliações psicológicas para concessão de registro e/ou porte de arma de fogo é de competência privativa e responsabilidade pessoal de psicólogos que atendam às exigências administrativas dos órgãos públicos responsáveis. Parágrafo único - Para atuar na área de avaliação psicológica para a concessão de registro e/ou porte de arma de fogo, é indispensável que o psicólogo esteja inscrito no Conselho Regional de Psicologia de sua região e credenciado pela Polícia Federal. Art. 3º – O material técnico utilizado bem como o(s) resultado(s) obtidos deverão ficar sob a guarda do psicólogo, pelo período mínimo de 5 (cinco) anos, em condições éticas adequadas, conforme determina o item VI do Manual de Elaboração de Documentos - Resolução CFP 007/2003.Parágrafo único – Para fins de pesquisa, reteste, respaldo técnico, entre outros, o material poderá ser guardado por tempo indeterminado. Art. 4º - Os locais para a realização da Avaliação Psicológica para concessão de registro e/ou porte de arma de fogo deverão ser apropriados para essa finalidade, estando de acordo com o estabelecido no Código de Ética Profissional do Psicólogo e nas demais resoluções do CFP, não havendo necessidade de limitação do local a este único objetivo. Instrução Normativa DPF nº 78/2014 Estabelece procedimentos para o credenciamento, fiscalização da aplicação e correção dos exames psicológicos realizados por psicólogos credenciados, responsáveis pela expedição do laudo que ateste a aptidão psicológica para o manuseio de arma de fogo e para exercer a profissão de vigilante. Art. 2 - § 1º A comprovação da aptidão psicológica será exigida nos procedimentos de aquisição, registro, renovação de registro, transferência, porte de arma de fogo, credenciamento de armeiros e instrutores de armamento e tiro. § 2º A avaliação para a aptidão psicológica deverá ter sido realizada em período não superior a 01 (um) ano. Art. 5º A bateria de instrumentos de avaliação psicológica utilizados na aferição das características de personalidade e habilidades específicas dos usuários de arma de fogo e dos vigilantes deverá contar com, no mínimo: I - 01 teste projetivo; II - 01 teste expressivo; III - 01 teste de memória; IV - 01 teste de atenção difusa e concentrada; e V - 01 entrevista semi-estruturada. Art. 7 - § 1º A sala de aplicação de testes deverá possuir as seguintes condições, as quais são fundamentais para minimizar ou evitar interferência no desempenho do candidato Art. 8º Os psicólogos credenciados somente poderão realizar testes de aptidão psicológica para os fins previstos nesta Instrução Normativa em locais previamente autorizados pela Polícia Federal. § 2º Excepcionalmente, caso haja a necessidade de realizar atendimento em local diverso do indicado por ocasião do credenciamento, o psicólogo solicitará autorização específica à DELEAQ, devendo o requerimento ser instruído com fotos do ambiente e do mobiliário. DO DESCREDENCIAMENTO DO PSICÓLOGO O psicólogo descredenciado poderá requerer novo credenciamento, atendidos os requisitos e procedimentos constantes desta IN, decorrido o prazo mínimo de 01 (um) ano do descredenciamento DA FISCALIZAÇÃO Art. 19. A fiscalização da aplicação e correção, bem como do local de realização dos exames de aptidão psicológica, poderá ser feita em caráter extraordinário, sem aviso prévio, pela Polícia Federal. FUNDAMENTOS DE PSICOMETRIA A psicometria fundamenta-se na teoria da medida em ciências para explicar o sentido que têm as respostas dadas pelos sujeitos a uma série de tarefas e propor técnicas de medida dos processos mentais. (Pasquali, 2009) TEORIA CLÁSSICA DOS TESTES TEORIA DE RESPOSTA AO ITEM preocupa em explicar o resultado final total interesse em produzir testes de qualidade No final, então, temos testes válidos interessa especificamente por cada um dos itens interessa por produzir tarefas (itens) de qualidade No final, então, temos itens válidos CONCEITUAÇÃO E MODELOS OS PARÂMETROS DOS TESTES: VALIDADE E PRECISÃO (fidedignidade) Tanto na TCT quanto na TRI, os dois parâmetros mais importantes de legitimidade de uma medida ou teste são a validade e a precisão (fidedignidade). A validade do teste VALIDADE Importante e Fundamental Conhecimento da teoria para ter os itens Verifica se mensura o construto que busca Dificuldades Teoria Coleta Análise A precisão do teste A precisão dos testes Consiste em : Precisão, fidedignidade e confiabilidade do teste; A precisão de um teste é a consistência dos resultados obtidos pelo sujeito; A fidedignidade é uma propriedade psicométrica fundamental para a validade de um teste. Validade Fidedignidade (Precisão) COMO SE VERIFICA AFC , AFE, análise da representação comportamental do construto, análise por hipóteses, curva de informação da TRI. Correlação (de Pearson) Consistência Interna (Alfa de Cronbach Se mensura o que se propõe Verifica os itens Verifica o desempenho do sujeito Verifica se é confiável Verifica se tem precisão Se o reteste é compatível Boa semana e boa prova a todos
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