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Jung era filho de um pastor protestante, sempre foi uma criança muito observadora e criadora de suas próprias ideias. A religião não explicava todos os seus questionamentos.
A mãe apresentava alterações na personalidade e tinha afinidade com espiritismo. Se formou em psiquiatria. Encontrou Freud ‘o ajudante mais capacitado até agora’.
Jung cria o conceito Imaginação ativa através de um experimento. É uma técnica reinventada por Carl Gustav Jung, que a trouxe de volta dos alquimistas. Consiste em uma interação com os conteúdos do inconsciente através de sua personificação.
O processo da imaginação ativa pode ser realizado, como na arteterapia, por exemplo, como se estivesse redigindo uma carta para o eu interior visualizado, desenhar e pintar as imagens encontradas, ou até mesmo escrever uma conversa como em uma cena de teatro ou roteiro de um filme, e dessa forma, ir realizando as conversas necessárias.
O ego é uma parte da psique, o centro da psique é o self.
Jung tinha uma perspectiva metafísica da vida humana. O verdadeiro conhecimento provém do interior da mente.
A psicologia analítica combate as formas de reducionismo materialista, dando valor ao mundo simbólico que exprimem necessidades individuais e coletivas, ao processo de desenvolvimento da personalidade na singularidade do indivíduo.
O mundo para Jung é sempre concebido nos aspectos subjacentes, que está no inconsciente -sonhos, imaginação sintomas – e manifesto (consciência, compreensão racional).
O individuo está ligado a coletividade através do inconsciente pessoal e coletivo e seu processo pessoal influencia a coletividade.
O homem é um animal simbólico que não vive apenas em um universo físico, mas simbólico também e que o insere em uma nova dimensão de realidade.
Dada a ênfase ao simbólico, sua atenção estendeu-se à linguagem irracional, distinção entendida na psicanálise entre um pensamento dirigido, mas racional e objetivo e outro não dirigido, permeado pela livre fantasia. 
O plano coletivo da psique refere-se a conteúdos herdados. E no plano individual é concebido com uma totalidade única resultante de um potencial arquetípico que se atualiza num corpo biológico inserido num ambiente natural e num contexto histórico e social (cultura).
A psique apoia-se na teoria dos arquétipos que corresponde à ação instintiva do plano imaginar. A psique é autorregulatória: está sempre em busca do equilíbrio, é provida de um propósito criativo não somente destrutivo e caótico.
A finalidade dos processos psíquico é a plenitude da personalidade. A mediação entre consciente e inconsciente é feita pelos símbolos que constituem a melhor expressão possível de algo relativamente desconhecido.
Tudo o que é consciente é regulado pelo ego, o inconsciente pessoal é parecido com o de Freud e a base de tudo é o inconsciente coletivo.
O self é o centro e a totalidade da psique, e seria uma instancia de ordem mesmo quando não detectável conscientemente. O ego seria um ‘filho’ do self.

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