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DOENÇA DE MAREK

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DOENÇA DE MAREK
É uma doença de grande impacto na avicultura comercial e de difícil diagnóstico
pensando em sinais clínicos.
● Família Herpesviridae
● Subfamília: Alphaherpesviridae
● Gênero Alphaherpesviru
Essa foto inicial demonstra a ave em uma posição totalmente anti anatômica
onde a ave sofre parecia de membros
⇨ Etiologia viral
⇨ Categoria das doenças virais neoplásicas, juntamente com:
● Leucose aviária linfóide
● Leucose aviária mielóide
● Reticuloendoteliose
⇨ Doença linfoproliferativa de galinhas e frangos de corte - significa que vamos
ter a proliferação acentuada e desgovernada de linfócitos principalmente que vai
acometer principalmente galinhas e frangos de corte
⇨ Altamente contagiosa - vírus apresenta uma alta taxa de infecciosidade
⇨ Pode progredir para a formação de Linfomas e infiltração de células
mononucleares em um ou mais nervos periféricos (por isso que as aves vão
apresentar sinais de paresia de membros, podendo ser tanto de patas quanto de
asas e isso pode ser unilateral quanto bilateral), gônadas logo a reprodução das
aves se compromete, íris, vísceras, músculos e pele
⇨ Herpesvírus oncogêico - ou seja, vai induzir a formação de neoplasias
Relembrando que as doenças causadas por herpesvírus tendem a apresentar
momentos de latência, ou seja, uma vez que o animal se infecta pelo herpesvírus
ele vai ser pra sempre infectado, não necessariamente ele vai apresentar sinais
clínicos sempre mas ele pode excretar o vírus por toda a vida, podemos ter
animais portadores convalescentes que vão servir como fontes de infecções para
animais hábeis
⇨ Aumento do volume dos nervos - principalmente ciático, vago, plexo braquial
No passo a passo da necrópsia um dos ponto que tem que ser observado é a
integridade do nervo ciático e essa avaliação tem que ser feita em ambos os
membros no caso do ciático pois pode haver acometimento de apenas um nervo
e na necropsia se observarmos apenas um dos nervos podemos estar deixando
de diagnosticar corretamente
MANIFESTAÇÕES PROLIFERATIVAS
Manifestações proliferativas são os processos tumorais, elas vão ocorrer com
um certo tempo de evolução da doença pois não é algo tão rápido
⇨ Clássica
● Nervos periféricos que serão acometidos
⇨ Aguda ou visceral
● Vísceras e tecidos serão acometidos
Aqui na imagem podemos ver algumas lesões
nodulares mostrando a forma proliferativa visceral
acometendo o fígado de uma ave e também o baço
ETIOLOGIA
● Família Herpesviridae
● Subfamília: Alphaherpesviridae
● Gênero Alphaherpesvirus
○ DNA fita dupla
○ Envelopado - facilmente destruídos por desinfetantes comuns, mas
se protegidos por matéria orgânica podem ficar mais tempo viáveis
no meio, a transmissão acaba sendo mais importante nesse sentido
Sorotipos virais:
● VDM sorotipo 1 – oncogênicos
● VDM sorotipo 2 – sem capacidade oncogênica – proveniente de galinhas
● VDM sorotipo 3 – sem capacidade oncogênica – proveniente de perus
⇨ Vírus pertencentes ao sorotipo 1 são classificados em diferentes patótipos, que
são as variantes virais dependendo da virulência - devido às diferenças de
virulência entre eles, temos os patótipos::
● Moderadamente virulentos (mv) - agressividade moderada
● Muito virulentos (vv)
● Muito mais virulentos (vv+) - agressividade alta
Replicação Viral
● Replicação viral: típica de herpesvírus
● Infecção ativa: produção intensa de células virais
● Infecção latente: situação de bloqueio total ou parcial da transcrição de
DNA viral. Então quando as aves adquirem uma certa imunidade frente ao
vírus, pode permanecer latente em algumas células até que a ave sofra
uma imunossupressão voltando a se replicar e a ave pode voltar a excretar
o vírus através das suas secreções
TRANSFORMAÇÃO TUMORAL - Somente cepas do sorotipo 1
Só vai acontecer quando elas se infectam pelo sorotipo 1, pois esse sorotipo
apresenta uma expressão gênica maior, mais rápida e a expressão antigênica do
vírus é mais frequente
● Expressão gênica do vírus é maior, e a expressão dos antígenos virais é
mais frequente
● Linfócitos T são as células-alvo da transformação - são as células alvo que
o vírus mais vai querer infectar e causar alterações
PORTA DE ENTRADA
● Trato respiratório porta de entrada principal – vias aéreas superiores e
inferiores
● Não existem evidências de transmissão vertical, porém se o vírus for
encontrado nos restos da casca do ovo podem infectar o pintinho
PATOGENIA
⇨ Replicação primária em células da mucosa do trato respiratório e
posteriormente nos folículos das penas e vai se multiplicar ali e é um local com
bastante descamação contínua, isso facilita a dispersão viral no ambiente, na
cama das aves, de forma geral as penugens poderam carrear o vírus para outros
locais
⇨ Excreção viral: descamação contínua do epitélio dos folículos das penas (a
partir da segunda semana pós-infecção, e pode perdurar por toda vida da ave)
essa descamação é contínua, isso facilita a dispersão viral no ambiente, na cama
das aves, as penugens inclusive pode carrear para outros locais, então essa
descamação é crucial para essa doença
⇨ Depois acomete nervos periféricos e linfócitos T
⇨ Não ocorre em mamíferos
HOSPEDEIROS
● Galinhas e frangos de corte – reservatórios e suscetíveis
● Codornas, perus, faisões – suscetíveis
● Patos, pardais, perdizes, pombos e pavões ⇨ refratários?
PERDAS ECONÔMICAS IMPORTANTES NA AVICULTURA
● Alta letalidade (até 80%)
● Redução produção
● Imunossupressão associada à infecção - pelo vírus causar alterações no
linfócitos a ave vai se tornar imunossuprimida tornando-se mais
suscetíveis a infecções bacterianas, fúngicas ou outras
● Condenação de carcaças no abatedouro
FATORES PREDISPONENTES- falhas no processo de biosseguridade
● Interação manejo e ambiente – virulência do vírus
● Ausência ou tempo reduzido de vazio sanitário nas instalações
● Alta densidade de ave por m2
● Baixa ventilação
● Doenças concomitantes
● Restrição alimentar
● Mistura de diferentes idades
EPIDEMIOLOGIA - TRANSMISSÃO
● Aerógena - porta de entrada são as vias aéreas
● Penas aves portadoras: excreção contínua do vírus, essa excreção viral
pelo folículo das penas é um fator crucial, por isso temos que ter cuidado
no momento do vazio sanitário caso não for bem feito trata prejuízos para
próximos lotes
● Fezes – contaminam galpões por anos, mas um motivo preocupante se
houverem falhas no vazio sanitário
● Saliva
● Algumas espécies de artrópodes - como vetores do vírus como por
exemplo o cascudinho
Período de Incubação: 3 a 4 semanas, mas já existe excreção do vírus nas duas
primeiras semanas pós-infecção que coincide com a descamação das penas e
seus folículos como comentamos
Variáveis:
● Cepa viral, dose infectante, via de inoculação
● Hospedeiro – linhagem, doenças imunossopressoras concomitantes
● Marek Tardia – ocorreu com a prática de vacinação, aquelas aves de ciclo
mais longo que são vacinadas elas podem apresentar a doença de forma
mais tardia justamente porque a vacina estimula uma certa imunidade,
então as aves acabam postergando os sinai da doença
● Afeta mais as aves entre 12ª a 14ª semanas de vida
PATOGENIA - DIFERENTES FASES
⇨ Infecção citolítica precoce (cepas mais virulentas): lesões em baço, timo, bursa
de Fabricius que são os tecidos linfóides das aves
⇨ Fase de latência: lesões neurológicas
⇨ Infecção citolítica tardia: lesões em tecidos linfóides e demais órgãos (rins,
pâncreas, gl. adrenais, proventrículo, pele, folículos das penas, etc.)
⇨Fase proliferativa (transformação tumoral): pleomorfismo (células neoplásicas
e inflamatórias)
EPIDEMIOLOGIA
● Cepas virais mais virulentas – causam Linfomas viscerais
● Anticorpos maternos: limitam a disseminação viral nos tecidos e com isso:
○ Diminui a mortalidade
○ Diminuição dos sinais Clínicos
○ Diminuição síndrome da mortalidade precoce – por infecções
citolíticas, obviamente por cepas mais violentas
⇨ Então temos que trabalhar com vacinação das avós e matrizespara que a
gente tenha uma adequada imunidade, pelo menos parcial temporário aos
pintinhos
SINAIS CLÍNICOS
⇨ Forma clássica: NEUROLÓGICA
● Aves ao redor de 18 semanas de vida (vão apresentar mortalidade de 3 a
10%)
● E clinicamente vão apresentar uma paresia assimétrica progressiva de
patas e de asas (caracteriza clinicamente como asas caídas, incoordenação
ou dificuldade locomotora) essa paresia pode ser uni ou bilateral
● Lesão no nervo vago: pode causar dilatação do papo
Aves demonstrando paresia, devido a que: infiltração de células de células
neoplásicas e inflamatórias do nervo ciático, e no nervo braquial também. Nervo
braquial quanto falamos em asas e nervo ciático quando trata-se das patas. Se
for no nervo vago a ave pode apresentar dilatação do papo
Aqui seria o que chamamos de
pró-ventriculite onde o papo da ave também
pode estar com processo inflamtório. E na
esquerda temos a moela que também pode
ter algumas alterações inflamatórias
Aqui o proventrículo foi aberto e está
aumentado de volume e espesso, e temos
um processo neoplásico necrótico
inflamatório associado ao vírus, mas claro
que isso ocorre em conjunto com outros
fatores e agentes também
⇨ Forma Aguda - de 7 a 8 semanas
● Formação de tumores viscerais múltiplos: a ave vai apresentar palidez de
crista / despigmentação patas porque o tumor inclusive pode infiltrar na
medula óssea e causar quadro anêmico nos animais
● Letargia
● Perda de peso
● Queda na postura
⇨ Paralisia Temporária
● Rara
● Por conta da encefalite => acomete aves jovens
● Paralisia súbita de patas e de pescoço: três dias– morte (ou recuperação e
morte após semanas)
⇨ Sinais nervosos
● Conforme região afetada: asas caídas, torcicolo, lesão do nervo vago
(inglúvio/papo com aumento de volume), incoordenação
⇨ Síndrome da paralisia transitória
● Ataxia – paralisia parcial ou total
⇨ Ulceração da pele
⇨ Cegueira:
● Íris acometida – pupila irregular, com opacidade: devido a despigmentação
pontual ou difusa
Ave não se movimenta: não ingere água nem
alimento
DESIDRATAÇÃO + CAQUEXIA = MORTE
PATOLOGIA
⇨ Infiltração células mononucleares na íris: despigmentação e irregularidades
⇨ Úlceras / neoplasias na pele: inflamação – células mononucleares, histiócitos,
plasmócitos na derme
⇨ Vamos ter uma íris mais opaca que perde seu poder de contração e dilatação
de midríase e miose, e ela não fica alterada se colocarmos luz no olho dela pois
ela perde essa capacidade. Devido a alterações nos nervos e infiltração
linfocitária de células neoplásicas inflamatórias na iris e também nos nervos
oculares
⇨ Hipertrofia dos folículos das
penas, particularmente evidente
na pele dos membros. Os folículos
ficam mais espessos, evidenciados
e mais escuros
⇨ E isso tende a descamar bastante contendo grande quantidade de vírus nessas
células, havendo contaminação contínua do plantel por meio desses materiais
⇨ Lesões nervos: plexo celíaco / ciático / braquial
● Perda das estrias, coloração acinzentada ou amarelada
● Aparência edematosa – aumento do diâmetro (uni ou bilateral)
● Geralmente: infiltração de Linfócitos alterados e plasmócitos alterados +
edema + desmielinização e proliferação das células de Schwann (esse
último pode ou não estar presente)
⇨ Tumores linfoides
● Fígado
● Baço
● Coração
● Mesentério
● Gônadas
● Pulmões
● Bolsa cloacal
● Timo
● Glândula adrenal
● Proventrículo
● Pâncreas
● Intestinos
● Pele
● Músculos esqueléticos
● Íris
⇨ Atrofia da Bursa
● Devido a Lesões degenerativas: atrofia da camada cortical e medular dos
folículos linfáticos – e irá ocorrer um processo de necrose (isso também
ocorre na doença de gumboro onde a bursa pode sofrer atrofia,
eventualmente pode servir como diagnóstico diferencial)
⇨ Atrofia do timo
● Lesões degenerativas - córtex e medula
⇨ Infecções citolíticas (lesões causadas por vírus de alta virulência)
● Ave morre antes de apresentar neoplasias
⇨ Devemos lembrar que o rim da ave é
extremamente pequeno e bem colado na cavidade
abdominal, já nessa foto temos um rim
extremamente aumentado de volume
⇨ todas essas imagens mostram que tudo depende
onde o vírus irá se infiltrar
⇨ Hipertrofia acentuada do fígado, que
apresenta nódulos de cor clara
⇨ Rim direito se apresenta hipertrofiado, de cor
clara e superfície irregular
⇨ Hipertrofia acentuada do baço em galinha
⇨ Lesões me ovários
DIAGNÓSTICO
● Clínico - embora a clínica também possa parecer com outras doenças
● Necropsia
● Laboratorial
○ Histopatológico (HE) : Diagnóstico de eleição - para avaliar a
presença de linfócitos, linfoblastos, plasmócitos nos tumores ⇨ isso
vai ser caracterizado como pleomorfismo celular - esse é o
diagnóstico de eleição da doença
○ Imunoistoquímica
○ PCR
○ Isolamento viral – CUIDADO! (validade parcial) pois se fizermos o
isolamento e as aves forem positivas para herpesvírus, não
necessariamente significa que elas estejam apresentando doença de
marek, devemos lembrar que uma vez as aves infectadas
permaneceram por toda vida assim infectadas. Às vezes elas podem
estar em com outro processo até mesmo parecido com marek e
mesmo assim ter o vírus em seu organismo, ou seja, não diz se
realmente ela esta com marek naquele momento
Foto 1 - Proliferação celular linfóide pleomórfica em vísceras de ave
Foto 2 - Lesões periféricas em nervo
Foto 3- Proliferação celular linfóide na íris e nos músculos ciliares - forma ocular
de Doença de Marek
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
● Processos neoplásicos induzidos por retrovírus (leucoses) ou de etiologia
desconhecida
● Lesões granulomatosas (colibacilose, tuberculose, salmonelose,
aspergilose)
● Lesões nos nervos: processos autoimunes ou deficiências nutricionais
● Sinais neurológicos: encefalites virais (Doença de Newcastle e Influenza
aviária) ou bacterianas (E. coli)
PROFILAXIA
● Biosseguridade
● Resistência genética
● Vacinação
Vacinas:
● Atenuadas em cultivos celulares
● Cepa HVT – sorotipo 3 lembrar que ele não é oncogênico – é aplicado em
aves comerciais
○ Pinto de 1 (um) dia de idade, via subcutânea na região posterior do
pescoço
○ Vacinação in ovo com 18 a 19 dias de incubação
● Cepa Rispens – sorotipo 1 que é oncogênico mais virulento: poedeiras,
matrizes e avós para termos uma imunidade mais duradoura
principalmente em aves de reprodução em que os ciclos são maiores e
mais longos
Fatores que interferem na proteção vacinal
● Virulência da cepa de campo
● Exposição precoce – vacinação de pintinhos – in ovo
● Intervalo entre a vacinação e desafio (desinfecção e vazio sanitário –
retardam a exposição de pintinhos ao vírus)
● O vírus permanece em forma latente mesmo em aves vacinadas ⇨
excreção do vírus, mas a vacinação previne formação de tumores
● Mutação genética dos vírus - isso acontece por qualquer vírus, nem
sempre a vacina vai conseguir cobrir os vírus que estão circulando naquele
momento naqueles plantéis
ATIVIDADE AULA MAREK
Explique resumidamente por que o diagnóstico de eleição para Doença de Marek
é o exame histopatológico e não o isolamento viral.
Pois se por base do isolamento viral as aves demonstrarem estar positivas
para o isolamento do vírus, não necessariamente significa que aquele momento
elas estejam apresentando doença de Marek, isso porque a características dos
herpesvírus é, uma vez infectando a ave ela permanece o resto de sua vida dessa
forma, logo essa ave pode ter outras doenças e processos que estejam gerando
linfoma e outros sinais semelhantes do Marek e mesmo assim ter o vírus
herpesvirus no seu organismo, podendo não ser ele quem está causando esses
sinais, mas sim outro processo, mas que logicamente em isolamento irá positivar
o vírus.
Já o exame histopatológico é o diagnóstico de eleição para Marek ao qual
vai avaliar presença dos linfócitos, linfoblastos e plasmócitos nos tumores sendo
caracterizado por um pleomorfismo celular, e quando temos os sinais clínicos
associados e no exame histopatológico observamosessas alterações citadas ai
sim de fato podemos dizer que essa ave está sim acometida pelo vírus de Marek.

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