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O Papel da Gestão Escolar na Inclusão PDF

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O PAPEL DE GESTÃO ESCOLAR NA INCLUSÃO 
Daiane Magalhães Andrade1 
Daisy Britto de Oliveira¹ 
Célia Cristiane Peres2 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI 
Pedagogia (PED2619) – Estágio Curricular III: Anos Iniciais do Ensino Fundamental 
05/06/2021 
 
RESUMO 
 
O presente trabalho teve por objetivo descrever e analisar as etapas do Estágio III do 
curso de licenciatura em Pedagogia do Centro Universitário Leonardo da Vinci 
UNIASSELVI, que consistiu na pesquisa. O tema escolhido teve como área de 
concentração Educação Inclusiva, baseado na Inclusão de crianças no 2.º ano do 
Ensino Fundamental I. Visando mostrar que para que haja de fato uma inclusão é 
preciso muito mais do que apenas inserir a criança na sala de aula, é necessário 
propor estratégias e planejamentos adaptados de uma forma que inclua a criança, 
propondo ao educador trabalhá-las no ensino remoto ou presencial. Este projeto tem 
como objetivo demonstrar a importância de algumas mudanças necessárias, tanto nos 
currículos como na preparação dos professores, no seu planejamento escolar e no seu 
método de avaliação para uma aprendizagem significativa e, para o acolhimento da 
criança, junto a uma Gestão Escolar Democrática e Participativa, onde também é 
importante a participação dos pais e da comunidade, ou seja, de todos os envolvidos no 
processo de ensino/aprendizagem e desenvolvimento da criança, que favoreça à 
alfabetização e ao letramento nos anos inicias do ensino fundamental. Com foco de 
incluir a criança como um todo. Havendo a interação dela dentro e fora da sala de 
aula, com outras crianças, com o (a) professor (a). Pois para essa inclusão é 
necessário discutir, debater de uma forma geral, estratégias, planejamentos e, os meios 
que, melhor contribuirão para desenvolvimento de forma que ela se sinta segura. 
 
Palavras-chave: Gestão Escolar. Professor. Inclusão. 
 
 
 1 INTRODUÇÃO 
 
Muito se questiona a respeito de uma gestão escolar democrática. Mas afinal o 
que realmente é uma gestão escolar democrática? Para uma gestão escolar ser de fato 
realmente democrática, é fundamental ter como base norteadora a participação de toda a 
comunidade escolar na gestão da instituição de ensino. 
 
1 Acadêmico do Curso de Licenciatura em Pedagogia; E-mail: dgm85298766@mail.com. 
2 Tutor Externo do Curso de Licenciatura em Pedagogia – Polo Uniasselvi; E-mail: 
pedagogiaunialvorada@mai.com 
É de extrema importância também o envolvimento dos pais, alunos, professores, 
diretores, coordenadores pedagógicos, secretários escolares, secretários de educação e 
até mesmo prefeitos. 
Para efetivação da gestão democrática e participativa é necessário que todos 
os segmentos da instituição de ensino tenham interesse na elaboração de uma 
proposta coletiva dos projetos educacionais que deverão ser desenvolvidos 
pela escola... (SILVA, URBANESKI, 2013, p. 93). 
 
Já proposta de educação inclusiva se constrói “oposta” à da “escola tradicional”, 
sendo inclusiva ao proporcionar uma escola para todos ao ter consciência de que todas 
as crianças são diferentes e necessitam de uma pedagogia diferenciada, ou seja, 
cumprindo o direito à plena participação de todos os alunos na escola regular. 
Levando em consideração o exposto, a escolha do referido tema, se dá pelo fato 
de que a escola como gestão democrática e inclusiva enquanto espaço de interação 
social, tem um papel fundamental no que concerne as relações que se processam em seu 
meio, através da convivência entre as crianças, independentemente de suas limitações 
convivam em harmonia no ambiente escolar, criando assim trocas de desafios que 
contribuíram no processo de construção de ensino/aprendizagem e, consequentemente, 
no desenvolvimento de todas as crianças. Esta pesquisa tem como sustentação os 
conceitos de Gestão Escolar Democrática e Educação Inclusiva. Para a realização desse 
projeto foi feito uma pesquisa bibliográfica, obtendo informações de autores que já 
abordaram o tema. Foi elaborado um E-Book de forma virtual, para alcançarmos nossos 
objetivos, onde através destes mostraremos nosso planejamento e o roteiro de 
observação, onde falaremos sobre os objetivos, sobre as escolhas e decisões acerca da 
área de concentração, bem como sobre o tema e a justificativa do projeto de estágio, 
com base na fundamentação teórica do mesmo. A seguir, relataremos sobre as situações 
vivenciadas na construção do artigo, utilizando a ferramenta E-Book, tudo, de forma 
virtual. 
 
2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA 
 
Considerando a importância da organização do projeto pedagógico a partir da 
tipologia de conteúdo, o projeto de estágio teve sua área de concentração na Educação 
Inclusiva, tendo como delimitação do tema O Papel da Gestão Escolar na Inclusão nas 
Séries Iniciais do Ensino Fundamental. Partindo desse pressuposto, a gestão escolar 
democrática é formada por uma equipe gestora onde, fazem parte à direção, direção 
auxiliar e equipe pedagógica. Essa equipe deverá ter a gestão escolar democrática como 
princípio. Devendo primar pelo fortalecimento do trabalho coletivo, da ética 
profissional e o comprometimento político pedagógico com a educação pública. 
A definição do tema e os objetivos desse projeto baseou-se na construção de um 
E-Book, onde através do mesmo foi possível buscar por meio de pesquisas em diversas 
fontes e ferramentas. Partindo da perspectiva inclusiva, se estabelecem mudanças 
garantindo a qualidade na educação respaldadas nos direitos Humanos que defendem 
uma educação para todos. Sendo assim, as escolas necessitam rever suas metodologias 
e práticas pedagógicas de modo a propor um acolhimento com qualidade e eficiência 
pedagógica para todas as crianças. Com objetivo de levar educadores (as) a tornarem as 
aulas mais inclusivas e agradáveis, tornando assim, o aprendizado mais deleitoso, tanto 
para quem planeja as aulas (educadores), quanto para os que a recebem (educandos), 
proporcionando a ambos momentos de interação e respeito a todos. É imprescindível 
que os (as) professores (as) busquem capacitação, aperfeiçoamento e formação 
continuada para que, de fato haja uma educação com a intenção de mediação ao receber 
crianças com necessidades educacionais especiais, focando em um ensino que respeite 
as diferenças e particularidades em cada criança. 
Para atuar na educação inclusiva o professor deve ter como base da sua 
formação inicial e continuada, conhecimentos gerais para o exercício da 
docência e conhecimentos específicos da área. Essa formação possibilita ao 
professor dar um suporte educacional adequado, pois aprofunda o caráter 
interativo e interdisciplinar para atuar nas aluas do ensino regular, nas salas 
de recurso, ao mesmo tempo que qualifica para lidar com as diferenças e, o 
tempo de aprendizagem de cada criança e, orientando-as para prenderem a 
lidar com suas diferenças e respeitando suas limitações. Tornando às aulas 
inclusivas, de forma que todos participem das atividades, dos recursos, das 
brincadeiras, enfim, contribuindo para um aprendizado qualitativo. (PNE, 
2018, p. 17) 
Para se trabalhar com uma educação realmente inclusiva, não basta somente 
incluir a criança na escola ou na sala de aula, é preciso sem dúvida repensar suas 
metodologias de ensino/aprendizagem. Sendo proporcionado aos profissionais da área 
da educação, oportunidades para discutirem a respeito de novas formas de ensino bem 
como estratégias que tenham a finalidade de incluir todas as crianças, independente de 
terem deficiência ou transtorno que prejudicam seu desenvolvimento no processo 
ensino/aprendizagem. Sendo importante rever suas orientações e práticas pedagógicas 
de modo a propor um acolhimento de qualidade e eficiência pedagógica a todas as 
crianças. No entanto, se faz necessário um planejamento contendo práticas inclusivas 
que procure abordarconteúdos de acordo com as especificidades de cada criança. Nesse 
contesto, é de fundamental importância a interação de todos os envolvidos no ambiente 
escolar para ter um resultado satisfatório no processo ensino/aprendizagem e, para o 
desenvolvimento cognitivo e social de cada criança. Fazendo que aconteça a interação 
entre as crianças diante das dificuldades de aprendizagem. Porém, para que isso ocorra é 
preciso que os educadores tenham um olhar diferenciado para as competências das 
crianças e, não se aterem apenas as suas limitações. Respeitar a diversidade é garantir a 
convivência de todas as crianças dentro da sala de aula. Como organizador da escola a 
atuação do gestor se sobressai, como uma das principais interferências no quesito de 
construir uma escola para todos. Pois, para desenvolver uma prática inclusiva é 
necessário que seja proposta reuniões pedagógicas regulares, adaptações nos currículos, 
interações de todos os profissionais envolvidos no processo de inclusão e com a 
comunidade escolar. 
“A educação inclusiva somente se efetivará nas unidades escolares quando 
as medidas administrativas e pedagógicas forem adotadas pela equipe escolar, 
amparadas na construção de um sistema que a efetive na prática”. (ADRIANO, 2017, p. 
69). 
 Ser professor inclusivo é, além de mudar seu planejamento escolar, preparar o 
ambiente escolar para que as crianças sejam de fato incluídas nesse ambiente, 
integrando a criança ao convívio e relacionamento com outras crianças, em parceria 
com a comunidade escolar. Cabe ao professor (a) orientar e guiar as atividades durante 
o processo de aprendizagem para apropriação dos saberes e competências, mediar o 
processo dos objetos da aprendizagem que são os conteúdos escolares para atribuir as 
crianças, significados e a construção do conhecimento. Portanto, a formação dos 
professores da educação básica deve conciliar, atividades práticas com atividades 
diversificadas dentro da sala de aula. Quando há procedimentos que, visam a construção 
coletiva organizada com base nas necessidades dos alunos levando em conta os 
diferentes ritmos, estilos e interesse de aprendizagem de cada um. Sendo que, cada 
criança é diferente tendo suas necessidades educacionais poderão precisar de apoio e 
recursos diferenciados. No entanto, para melhor atendermos às crianças que apresentam 
tais dificuldades, além das mudanças nos métodos e formas de trabalhar os conteúdos 
das aulas é, necessário conhecermos as especificidades apresentadas por cada criança, o 
professor precisará parar, analisar retomar, reconstruir, a fim de que o aluno possa 
perceber os seus erros e buscar as formas para superá-los e, dessa forma ajuda-las da 
melhor maneira. Devendo esse trabalho ser feito em parceria com profissionais da saúde 
e o responsável pela criança. Sendo essa parceria fundamental para romper esses 
diferentes obstáculos que possam surgir no decorrer da aprendizagem. Também os 
mesmos são amparados pela legislação que garantem a esses, um currículo diferenciado, 
assim como, profissionais de apoio. Nesse contexto, o planejamento deve ser contínuo e 
colaborativo, valorizando ao mesmo tempo, os interesses que buscam atender as 
necessidades de cada criança. Incluindo pensar em aulas que desafiem às crianças, 
diversificando às formas de apresentar e explorar os conteúdos curriculares. Ao planejar 
e organizar as estratégias, pode haver uma variação de acordo com cada professor. No 
entanto, é preciso que o planejamento tenha flexibilidade na abordagem do conteúdo, na 
promoção de múltiplas formas de participação nas atividades educacionais e na 
recepção dos diversos modos de expressão das crianças. 
Já à avaliação, no que concerne, deverá ser coerente com os objetivos, com as 
atividades e os recursos selecionados. Se o processo de aprendizagem for 
redimensionado o procedimento de avaliação também deverá ser. O mesmo deverá 
ocorrer durante todas as atividades, podendo ser mais esclarecedora, pois, fornece dados 
sobre o desempenho da criança em diversas situações. 
Em consequência disso, o professor deve sempre ter em mente que avaliação deve 
ser qualitativa e não quantitativa. Considerando o desempenho da criança, para assim, 
identificar no que ela progrediu e onde está sua dificuldade. Podendo assim, fazer a 
intervenção adequada mudando a prática de ensino, trazendo, no entanto, um recurso 
didático diferenciado que ajude a chegar nos resultados esperados. 
Por fim, os resultados serão satisfatórios, desde que sejam considerados 
indicadores de aprendizagem condizentes com a intencionalidade do ensino. 
A avaliação entendida como construção do conhecimento não se encerra em 
si mesma, mas passa a construir-se pela busca do desenvolvimento 
permanente da aprendizagem, compreendendo as dificuldades e 
oportunizando novas oportunidades de estudo. (SCHLEY, 2016, p. 99) 
 
3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO 
 
Para essa prática, baseou-se nas informações de diversas fontes, como, artigos e 
sites confiáveis, livros, entre outros. Agregando também pesquisas com bases em 
fundamentos teóricos de diversos autores renomados, que tiveram seus estudos focados 
na Gestão Escolar e Inclusão, sobre quais práticas educativas, planejamento e avaliação 
professor deve adotar, para melhor atender as necessidades de cada criança para que 
todas tenham um aprendizado e um desenvolvimento de qualidade em sala de aula para 
que haja assim, a inclusão de todas por meio das atividades adequadas, que contribuem 
muito para um bom aprendizado. Existem várias práticas que irão ajudar o professor a 
desenvolver um bom trabalho com tais crianças. Estabelecer uma rotina em sala de aula 
e planejar as atividades para que aconteçam de modo sequencial. Por tanto o professor 
deverá conhecer o modo como a criança aprende, buscando ajuda junto a gestão escolar, 
para ajudar na construção da sua aprendizagem, bem como possibilitem mecanismos 
para a sua interação e adaptação ao meio social. Para tanto, foi escolhido o programa: 
programa de Formação e Capacidade Docente, com o projeto sobre Práticas Inclusivas 
para Professores da Educação Básica, usando como produto virtual, E-Book. Onde nos 
atentamos a Gestão Escolar, Democrática e Inclusiva. 
 Tais métodos foram elaborados através de canais do Youtube, internet, e que nos 
auxiliaram a desenvolver estes materiais, visando o pleno desenvolvimento da criança 
que aprende de forma significativa tornando o ensino de qualidade. Para tanto, o 
professor deve buscar através de pesquisas e estudos atividades e conteúdo, que 
estimulem as crianças contribuindo para o seu desenvolvimento no processo de 
ensino/aprendizagem de forma produtiva. Lembrando sempre que o método tradicional 
não pode ser abandonado. Assim, o professor terá uma aula mais diversificada, 
acreditamos que o professor deverá reconstruir e organizar suas práticas, para 
possibilitar as crianças essa experiência maravilhosa, ajustada às condições do mundo 
tecnológico. 
 
 
4 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO (CONSIDERAÇÕES FINAIS) 
 
Ao elaborarmos o presente projeto, enfatizamos a importância de uma Gestão 
Escolar Democrática e Inclusiva, como também sua contribuição para o aspecto social e 
cognitivo, reforçando as intenções do desenvolvimento da criança e no seu processo 
ensino/aprendizagem. O que nos levou a entendermos que uma gestão democrática 
envolve toda a gestão escolar e, ou seja, desde a diretoria, professores, coordenadores... 
até mesmo pais e a comunidade, no caso da inclusão, todos os envolvidos com a 
criança, O (a) professor (a) precisa estar atualizado, buscando aperfeiçoamento, no que 
diz respeito a dificuldade da criança, para melhor adaptar seu planejamento, suas 
práticas educativas, visando sempre conhecer a criança, sabendo o modo como ela 
aprende, buscando com outros membros da escola a melhor maneira, o método mais 
eficaz para que consiga atingir seus objetivosque devem estar focados na criança. Que 
vai desde a inclusão na sala de aula até a interação social da criança, ou seja, vai muito 
além do que simplesmente ensinar a criança a ler ou escrever e, sim fazer com que ela 
se sinta de fato incluída no ambiente escolar e se perceba como um todo. É muito 
importante que a comunidade escolar perceba e entenda que se faz necessário algumas 
adaptações para proporcionar-lhe um ensino de qualidade e um bom desenvolvimento 
cognitivo e social. 
No entanto, é preciso que o (a) professora se recicle e não fique só no 
tradicional, é preciso inovar, se reinventar. Tendo em mente que sozinho não se faz 
nada, todos os envolvidos com a educação têm que estarem de comum acordo. Só assim 
se obterá sucesso e a inclusão de fato acontecerá. 
 
REFERÊNCIAS 
 
ADRIANO, Graciele Alice Carvalho. Gestão Escolar. Indaial: UNIASSELVI, 2017. 
 
MEC. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação 
Inclusiva. 2008. Disponível em: 
http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf. Acesso em: 25 março 
2021. 
 
SCHLEY, Clara Aniele; MORELL, Jean Carlos; OFFIAL, Patrícia C. Pereira. 
Licenciatura em Foco. Indaial: UNIASSELVI, 2016. 
 
SILVA, Everaldo da; URBANESKI, Vilmar. Sociedade, Educação e Cultura. Indaial: 
UNIASSELVI, 2013. 
ANEXO I 
http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO II 
 
TERMO DE AUTORIZAÇÃO PARA A DIVULGAÇÃO DE 
MATERIAL DIGITAL DESENVOLVIDO NO PROJETO 
DE EXTENSÃO 
 
 
Eu Daiane Magalhães Andrade, acadêmico do curso Pedagogia Licenciatura, matrícula 
1405271, CPF 98703439020, da turma PED2619, autorizo a divulgação do produto virtual, 
realizado para atender o Projeto de Extensão, intitulado de: Dislexia: Atitude de Inclusão, de 
acordo com critérios abaixo relacionados: 
 
a) O produto virtual é de minha autoria, desenvolvido com materiais de diferentes 
fontes pesquisa (vídeos, imagens, links de textos para pesquisa, links para visitas 
virtuais, dicas de filmes, livros, etc.) devidamente referenciados, conforme as 
Regras da ABNT. 
b) Tenho ciência de que o material por mim cedido à UNIASSELVI é isento de 
plágio, seguindo a Legislação brasileira vigente. 
c) Estou ciente de que o material ficará disponível para consulta pública à 
comunidade interna e externa, desde que aprovado pelos coordenadores, 
professores e tutores da UNIASSELVI. 
 
 
 
Número de telefone fixo/celular: (51) 98529-8766 
 
Dar o aceite: Daiane Magalhães Andrade 
 Assinatura do acadêmico 
 
 
Cidade, Alvorada, 05 de junho de 2021. 
 
 
 
 
 
 
Eu Daisy Britto de Oliveira, acadêmico do curso Pedagogia Licenciatura, matrícula 1182046, 
CPF 73718220059, da turma PED2619, autorizo a divulgação do produto virtual, realizado para 
atender o Projeto de Extensão, intitulado de: Dislexia: Atitude de Inclusão, de acordo com 
critérios abaixo relacionados: 
 
a) O produto virtual é de minha autoria, desenvolvido com materiais de diferentes 
fontes pesquisa (vídeos, imagens, links de textos para pesquisa, links para visitas 
virtuais, dicas de filmes, livros, etc.) devidamente referenciados, conforme as 
Regras da ABNT. 
b) Tenho ciência de que o material por mim cedido à UNIASSELVI é isento de 
plágio, seguindo a Legislação brasileira vigente. 
c) Estou ciente de que o material ficará disponível para consulta pública à 
comunidade interna e externa, desde que aprovado pelos coordenadores, 
professores e tutores da UNIASSELVI. 
 
 
 
Número de telefone fixo/celular: (51) 985470233 
 
Dar o aceite: Daisy Britto de Oliveira 
 Assinatura do acadêmico 
 
 
Cidade, Alvorada, 05 de junho de 2021.

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