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A IMPORTÂNCIA DA LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL

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4
Faculdade ANHANGUERA
SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA
PEDAGOGIA - LICENCIATURA
ROBERTA IZADORA SILVA RODRIGUES
A IMPORTÂNCIA DA LUDICIDADE 
NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Pilar do Sul - SP
2021
ROBERTA IZADORA SILVA RODRIGUES
A IMPORTÂNCIA DA LUDICIDADE 
NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Trabalho de Pedagogia apresentado à Faculdade Anhanguera, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina Aprendizagem da Matemática, Fundamentos, Organização e Metodologia da Educação Infantil e do Ensino Fundamental, Corpo e Movimento, Educação de Jovens e Adultos, Ludicidade e Educação, Práticas Pedagógicas em Pedagogia: Condições de Aprendizagem na Educação Infantil e Letramento e Alfabetização.
Tutor à Distância: Ila Figueira.
Pilar do Sul - SP
2021
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	4
1	REFERENCIAL TEÓRICO	5
CONSIDERAÇÕES FINAIS	11
REFERÊNCIAS	12
INTRODUÇÃO
Procurou-se por meio de pesquisas bibliográficas de livros e trabalhos científicos, além de referenciais curriculares nacionais, destacar a seriedade das brincadeiras na Educação Infantil, considerando a reflexão sobre o estudo do lúdico nas escolas como um ponto de partida para novas pesquisas e novos estudos sobre o assunto. 
Um ponto comum que ressalta em todo trabalho, foi à teoria do desenvolvimento e capacidade socializadora, e que está relacionada com a importância das brincadeiras e neste contexto, com visão para uma proposta pedagógica, voltada para a motivação, as necessidades e interesses da criança, defendendo uma educação democrática e transformadora e o início da formação de cidadãos críticos. 
Conceitua-se o lúdico (jogo, brinquedo e brincadeira) e a Educação Infantil, suas principais características e modalidades, bem como a necessidade de resgatá-los para as escolas e colocá-lo a serviço do trabalho pedagógico, destacando a valia do jogo de regras e também o jogo espontâneo, lembrando que o brincar traz elementos essenciais como memória, emoção, linguagem, atenção, criatividade, motivação e ação. 
A importância de se buscar para a criança um tempo e um espaço onde ela sendo ela mesma, possa se colocar no mundo através das atividades autênticas e expressivas incluindo, a expressão corporal, os jogos e principalmente a arte de brincar, mostrando que o professor pode dar vida à escola, onde o fazer da criança é essencial ao processo ensino aprendizagem, a educação deve estar ligada à motivação e ao bem estar do educando. 
Promover a interação entre o adulto e a criança, a fim de se exercitar e estabelecer ligação com a capacidade da alegria, de senso de humor, de sensação de infância e de fantasia, aspectos que estão sendo esquecidos na vida cotidiana.
1 	REFERENCIAL TEÓRICO
Escolher refletir sobre a importância da ludicidade na educação infantil, permeando o processo transitório que a Base Nacional Curricular Comum nos trouxe, é trazer à relevância que a prática pedagógica lúdica possui no processo de ensino e aprendizagem dentro do processo de alfabetização que ocorre na criança.
Diante das mudanças, a educação infantil possui uma peculiaridade: as atividades lúdicas sempre estarão presentes, pois através delas é que se torna possível desenvolver a atenção, imaginação, memorização, coordenação, dentre vários outros aspectos, que estão presentes na vida da criança que se encontra em idade pré-escolar.
Dentro desta gama de possibilidades mencionadas, devemos destacar o papel do professor como mediador do processo, entendendo a criança como protagonista de todos o processo de ensino aprendizagem. Neste aspecto, o professor deve possibilitar aulas que sejam mais alegres, com conteúdos ativos, atrelando o conteúdo com o lúdico, ou seja, com músicas, jogos, brinquedos e brincadeiras, buscando sempre realizar uma reflexão e análise em conjunto com os alunos, para que o trabalho pedagógico desperte conhecer mais de suas realidades, suas experiências, suas emoções e descobertas.
Apesar do tema ser bastante discutido por inúmeros artigos e especialistas, vale ressaltar a necessidade de desmistificar que as atividades lúdicas ou brincadeiras no Ensino Infantil, são para ganhar ou perder tempo, por professores que não estão preparados ou que organizaram uma aula dez minutos antes de entrar em sala. Sabe-se que este é um pensamento que ainda hoje permeia as cabeça de pais e profissionais que atuam, ou não, no campo da educação.
O efeito que tais ações desenvolvem nas crianças, demonstra uma possibilidade de a criança conseguir entender a linguagem e o pensamento do outro. Tal importância se deu, que na Base Nacional Comum Curricular, têm inúmeras habilidades que inserem a discussão do Eu, o outro e o nós.
Ademais, o cuidado deve ser especial neste início de jornada escolar, ou seja, na educação infantil. Neste momento é crucial que o professor domine as mais diversas metodologias de ensino, que resgate a maneira lúdica do trabalho, pois é a partir deste momento em que as crianças iniciarão as experiências de definição de sentido; é aqui que começarão a serem valorizadas como crianças, buscando a construção do seu espaço, do tempo e das oportunidades para brincar, construindo e desenvolvendo um conhecimento da maneira mais prazerosa.
Assim sendo, o que se almeja demonstrar é que as atividades lúdicas não se resumem apenas na música que facilitará a memorização do ABC, nas brincadeiras que ensinam a compartilhar aquilo que está em posse da criança, mas, a forma como impactará a vida escolar destes alunos.
As atividades lúdicas na educação infantil possuem uma grande importância para o processo de ensino e aprendizagem, pois através delas é que podemos trabalhar de maneira prazerosa no desenvolvimento pessoal, social e cultural de nossas crianças/alunos, possibilitando um terreno fértil no ideário imaginário deles, na construção do conhecimento e facilitando o processo de socialização durante a fase inicial do ensino (SALOMÃO; MARTINI, 2007).
As brincadeiras desenvolvidas e mediadas pelo professor, devem produzir a ludicidade para o ato de aprender, ou seja, é necessário encontrar um meio termo, pois o ato de brincar na escola conflita-se com a exigência dos pais em ter os seus filhos alfabetizados até o fim do ano letivo ou o quanto antes, esquecendo-se que o ato de brincar faz parte de todo o processo (SANTOS, 2009).
Corroborando com a afirmação acima, Santos (2009) defende que é através dos jogos que as crianças iniciam o desenvolvimento de fatores intelectuais, pois dessa forma são provocadas a construírem uma série de informações e consequentemente, obterem novos conhecimentos, sobretudo na aprendizagem, por isso a importância de trabalhar com jogos simbólicos, onde a linguagem socializada possa ser um instrumento do pensamento.
Para Piaget (1976, p. 11):
O jogo infantil pode ser dividido em três tipos de estrutura; o exercício o símbolo e a regra, caracterizando-se diferentes períodos do desenvolvimento infantil. Devemos lembrar que o autor se refere à ocorrência de “jogos de construção” nos períodos de transição entre as três etapas anteriormente citada.
Ao brincar a criança interpreta o mundo dos adultos (tempos e espaços reais), compõe seus pensamentos (tempo e espaço simbólicos) e organiza seus conflitos (tempo e espaços imaginários). “É preciso, assim, levar em constante o tempo da criança, seu interesse e sua necessidade” (LOPES, 2000).
	Tema: Brincadeiras com músicas Tempo previsto: 3 aulas
	Agrupamento etário ou turma: 4 anos de idade
	Apresentação da sequência: A música na educação infantil envolve muitas áreas e é um processo de construção do conhecimento, favorecendo o desenvolvimento da sensibilidade, criatividade, senso rítmico, da imaginação, memória, concentração, atenção, do respeito ao próximo, da socialização e afetividade.
	Desenvolvimento da sequência: 
Objetivos: Desenvolver a oralidade, através das canções e músicas, proporcionando a interação com adultos e crianças.
Campos de experiência: Corpo, gestose movimentos.
Desenvolvimento:
Plano 1 - Atividade 1: Balde musical: Iniciar enquanto as crianças estão explorando materiais e recursos disponíveis na sala de referência. Apresentar a proposta chamando a atenção deles por meio da canção Tiquequê, do grupo Barbatuques. Para isso, utilize do recurso das palmas. Observe como os pequenos reagem a essa alteração sonora do ambiente. Incentive aqueles que de forma espontânea dançam e batem palmas. Encoraje os que apenas observam para que se movimentem e dancem com os colegas.
Plano 2 – Atividade 2: Decorar a lata com colagem de papeis coloridos ou caneta permanente ou tinta. Desenhar com o auxílio da criança em vários papéis (quadrados com tamanhos de 6 por 6 cm) imagens que lembrem músicas como: sapo, patinhos, foguete, coelho, canoa etc. Coloque todos os desenhos dentro da lata já decorada, vá retirando uma imagem por vez e, após retirar a figura, cantar e fazer os gestos da música.
Plano 3 – Atividade 3: Para finalizar a atividade, avise as crianças que irão ouvir uma última música. A sugestão seria repetir aquela com a qual eles mais se envolveram. Nesse contexto, compartilhe com eles o motivo da sua escolha e comente que depois irão começar a guardar os objetos para seguirem uma proposta na área externa. Quando a música terminar, conforme combinado anteriormente, solicite ajuda às crianças e disponibilize um organizador para que, dentro das possibilidades deles, colaborem guardando os objetos. Tranquilize-os deixando esse material em local acessível, para que possam brincar novamente com eles em outra oportunidade.
Recursos: Uma lata de leite em pó, papel, cola e riscantes.
Avaliação: Avaliação da participação dos alunos na dinâmica.
	Tema: Atividades sensoriais e motora Tempo previsto: 3 aulas
	Agrupamento etário ou turma: 4 anos de idade
	Apresentação da sequência: Nos primeiros anos de vida, as crianças estão imersas no universo das imagens. Começam a perceber que podem agir sobre papéis e telas provocando mudanças e produzindo algo para ser visto. Os estímulos sensoriais apresentados à criança desde cedo são como as ferramentas mentais que ela terá para usar no futuro.
	Desenvolvimento da sequência: 
Objetivos: Utilizar materiais variados para manipulação, trabalhar as texturas e sensações, através da exploração de diferentes materiais, desenvolver a imaginação e a criatividade. Estimular a percepção visual, explorar o tato, despertar o gosto pela arte, ampliar a capacidade de expressão e o conhecimento do mundo.
Campos de experiência: Corpo, gestos e movimentos.
Desenvolvimento:
Plano 1 - Atividade 1: Carimbo com objetos diversos: Tintas ou almofadas para carimbo, frutas, legumes, mãos, esponja, pontas de garrafas pet, tampinhas, talheres.
Plano 2 – Atividade 2: Amassar, rasgar e colar: Experimentar rasgar sobre linhas, em volta de alguma figura ou rasgar livremente. Depois realizar a colagem desses papeis rasgados em números, letras, formas geométricas.
Plano 3 – Atividade 3: Construção com reciclagem: Após coletar os materiais recicláveis, vamos separar por tamanho e textura e contar a quantidade coletada. Disponibilizar todos os materiais, converse sobre o que será feito e use a criatividade e criem histórias divertidas com objetos confeccionados. Vale construir animais, robôs, carros, telefones, personagens etc. 
Recursos: Revistas, jornais ou papeis coloridos, cola, folha sulfite e riscantes. Garrafas PET, potes de iogurte, litros de leite, caixas de suco, rolinhos de papel
higiênico, tampinhas de garrafa, barbante, caneta permanente, papel e cola.
Avaliação: Avaliação da participação dos alunos na dinâmica.
	Tema: Atividades com cores e formas Tempo previsto: 3 aulas
	Agrupamento etário ou turma: 4 anos de idade
	Apresentação da sequência: Através de muitas brincadeiras, desafios e experiências, as crianças identificam e nomeiam as cores e as formas, ampliando seu vocabulário e seu conhecimento dos objetos e ambientes que as cercam.
	Desenvolvimento da sequência: 
Objetivos: Desenvolver progressivamente habilidades manuais, utilizando materiais variados com possibilidades manipulação. Desenvolver a oralidade, observar, relatar e descrever o que ocorreu durante a experiência. Comunicar e interagir com o próximo.
Campos de experiência: Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações.
Desenvolvimento:
Plano 1 - Atividade 1: Cortar tiras do papel de filtro e fazer um ponto com cada caneta a aproximadamente 3 cm de uma das extremidades de cada tira. Colocar um pouco de álcool no fundo do copo (1 cm de altura) e posicionar as tiras. Você pode por várias tiras em cada copo. Observe que a marca da caneta deverá estar acima do nível do álcool. Aguarde alguns minutos para observar os resultados. O álcool vai começar a subir pelo papel e irá atingir a tinta, arrastando- a para cima ao longo da tira. Mas algo muito mais interessante irá ocorrer. Observe bem atentamente como cada uma das tintas utilizadas se comportam!
Plano 2 – Atividade 2: Pegar 4 folhas sulfite desenhar um círculo em cada, pendurar as folhas em diferentes paredes da casa. Fale “BLUE”, pegue um crayon blue ou lápis de cor, vá até o círculo e pinte uma pequena parte do círculo. Fazer o mesmo para cada cor e depois pedir as crianças para fazer o mesmo com a cor de sua escolha. Depois do círculo todo colorido, pedir a criança para imaginar com o que se parece e tentem desenhar juntos o que foi sugerido.
Plano 3 – Atividade 3: Organizar as crianças em roda de forma que todos possam se olhar e interagir. Conversar sobre as cores primárias e suas variações e sobre algumas formas geométricas (triângulo, retângulo, quadrado, círculo, losango). Utilizando desenhos na parede, fotos coloridas e até mesmo as roupas e sapatos dos alunos, mostrando a diversidade de cores e formas que os cercam. Incentivando a conversa perguntando, por exemplo, a cor preferida de cada um.
Recursos: Álcool (20 mililitros), copo, tesoura, filtro de papel e canetas variadas (esferográficas e/ou hidrográficas).
Avaliação: Avaliação da participação dos alunos na dinâmica.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
	O lúdico está presente no cotidiano infantil, a estimulação através de movimentos é essencial e fundamental para o desenvolvimento da criança desde seu nascimento. Se isto acontece sua aprendizagem neste campo apresentará futuramente uma qualidade geral muito importante para a sua estruturação e conhecimento de mundo. 
	No atual cenário escolar onde está predominando o “desencanto” a palavra-chave seria motivação, pois assim haveria um resgate no interesse em aprender. 
	Sendo assim, a brincadeira, o jogo e o movimento (natural ou estimulado), envolvendo o lúdico em si, são fatores fundamentais em qualquer escola, seja infantil, fundamental e até mesmo de ensino médio, uma vez que contribuem para a educação geral e formação do educando.
	Salienta-se o papel do integrador das atividades lúdicas para o desenvolvimento global do sujeito, ou seja, o brincar não favorece apenas as aprendizagens motrizes, mas potencializa de forma agressiva a relação com os outros. Nela, as crianças assimilam a linguagem da comunicação e as diferentes formas de estabelecê-la. Brincando, ela vive diferentes situações que envolvem sentimentos, atitudes e comportamentos.
	As atividades lúdicas estão gravemente ameaçadas em nossa sociedade pelos interesses e ideologias de classes dominantes. Portanto, cabe à escola e aos educadores recuperarmos a ludicidade infantil dos alunos, ajudando-os a encontrar um sentindo para suas vidas. Ao brincar, não se aprendem somente conteúdos escolares; aprende-se algo sobre a vida e a constante peleja que nela travamos. 
	Enfim, inserir o lúdico no processo educacional é fundamental, sendo o resultado algo muito nítido, a criança aprende alegremente e fixa o conteúdo com mais facilidade, uma vez que os jogos, as brincadeiras podem ser consideradas poderosos veículos de aprendizagem e por outro lado a criança se torna mais afetuosaadquirindo assim o espírito de equipe solidário juntamente com a necessidade de vencer os objetivos.
REFERÊNCIAS 
LEAL, Ferraz Telma; MENDONÇA, Márcia; MORAIS, Artur Gomes de; LIMA, Margareth Brainer de Queiroz. Pró-letramento - alfabetização e linguagem: o lúdico na sala de aula: projetos e jogos. Pernambuco: UFPE, 2007.
LOPES, Maria da Glória. Jogos da educação: criar, fazer, jogar. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2000.
PIAGET, Jean. A equilibração das estruturas cognitivas. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.
PIAGET, Jean. A construção do real na criança. São Paulo: Ática, 1996.
SALOMÃO, Hérica Aparecida Souza; MARTINI, Marilaine. A importância do lúdico na educação infantil: enfocando a brincadeira e as situações de ensino não direcionado. Disponível em: http://www.psicologia.com.pt/artigos/textos/A0358.pdf Acesso em: 22 ago. 2021.
SANTOS, Carina Pereira dos. A importância do lúdico na educação infantil com crianças de 5 anos. Lins, 2009.

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