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1 AVALIAÇÃO - DIREITO PREVIDENCIARIO

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RESPOSTAS DA 1° AVALIAÇÃO - DIREITO PREVIDENCIÁRIO
MILENA VITÓRIA DE SOUSA GOMES
Questão a)
O princípio da solidariedade impõe uma obrigação social, isto é, todos contribuem para a manutenção da seguridade social. Segundo Castro, é somente a partir da ação coletiva que permite a subsistência de um sistema previdenciário (p.162).  Esse princípio contribui para sustentar a prevalência de vários benefícios oferecidos pela previdência social, bem como, garante o atendimento de pessoas mais necessitadas, com oferecimento de saúde, por exemplo. O princípio da solidariedade contribui para efetivar os objetivos fundamentais citados no art. 3° da Constituição Federal.
Assim, o modelo econômico de repartição simples adotado no Brasil, aplica o princípio da solidariedade que se apresenta de forma comutativa e distributiva. Logo, o regime previdenciário brasileiro, aplica a solidariedade comutativa entre os participantes. Diante disso, trabalhadores do momento mantêm o pagamento dos benefícios atuais dos inativos na expectativa de que sejam protegidos futuramente, através do denominado “pacto entre gerações”. Diante do exposto, existem situações em que alguns trabalhadores podem ter acesso a benefícios sem que tenha havido contribuição mínima para o sistema, por exemplo, um empregado que venha a falecer no primeiro dia de filiação e deixe viúva e filhos menores. Poderá haver pagamento do benefício por anos, sem a suficiente base de contribuição individual. Logo, cabe à sociedade a manutenção dessas prestações, a fim de que impeça o trabalhador inativo e seus dependentes de entrarem em uma situação de miséria. Nesse caso, será aplicada de forma subsidiária, a solidariedade sob a ótica da distributividade, assim, é repartida entre a sociedade o ônus de arcar com a subsistência daqueles que estejam impossibilitados de trabalhar e garantir a sua subsistência apenas pela comutatividade do sistema.
Diante do exposto, no caso descrito, segundo Hermes Arrais Alencar (p.108) surgem duas soluções para o caso: indeferimento do requerimento ou abertura de prazo para a dona de casa complementar todas as contribuições recolhidas incorretamente contribuindo com a alíquota de 20% ou de 11%, acrescidos de juros de mora. Diante disso, existem diversos precedentes jurisprudenciais que atestam as dificuldades enfrentadas por pessoas humildes para receberem os benefícios previdenciários que efetivaram suas contribuições como segurados facultativos de baixa renda. Logo, embora exista o princípio da solidariedade, existem também exceções gritantes, que são abordadas de forma injusta pelo rigor da sistemática utilizada. Por exemplo, no caso descrito, existe uma falta de sincronia entre a vertente previdenciária e a assistencial, restando assim as pessoas mais simples e humildes desamparadas, sendo, por conseguinte as maiores prejudicadas. Desse modo, para o recebimento do benefício previdenciário é necessário a complementação do valor das alíquotas.  Entretanto, a seguridade social possui outros elementos que compõem o seu tripé, além da previdência social. Diante disso, a dona de casa possuindo os requisitos necessários poderá ser beneficiada por outros meios, como através dos benefícios assistenciais que são concedidos aos indivíduos que necessitam, garantindo a sua subsistência e efetivando o princípio da dignidade da pessoa humana, logo, previne que os indivíduos adentrem em situação de miséria. 
REFERÊNCIAS
ALENCAR, Hermes Arrais. Cálculo de Benefícios Previdenciários: regime geral de previdência social. 9. ed. São Paulo: Saraiva Educação, 2018.
CONSTITUIÇÃO Federal da República do Brasil. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm . Acesso em: 21 mar. 2021.
CARDOSO, Rodrigo Felix Sarruf. A solidariedade social e a contributividade como alicerces da Previdência Social dos servidores públicos civis. 2007. Disponível em: https://ambitojuridico.com.br/cadernos/direito-previdenciario/a-solidariedade-social-e-a-contributividade-como-alicerces-da-previdencia-social-dos-servidores-publicos-civis/ . Acesso em: 22 mar. 2021.
CASTRO, Carlos Alberto Pereira de; LAZZARI, João Batista. Manual de Direito Previdenciário: de acordo com a reforma previdenciária EC 103, de 12.11.2019. 23. ed. Rio de Janeiro: Editora Forense Ltda, 2020. 
TAVARES, Marcelo Leonardo; SOUSA, Ricardo José Leite. O PRINCÍPIO DA SOLIDARIEDADE APLICADO À PREVIDÊNCIA SOCIAL. Revista Jurídica - Unicuritiba, Curitiba, v. 1, n. 42, p. 277-293, jun. 2016. Disponível em: http://revista.unicuritiba.edu.br/index.php/RevJur/article/view/1495/1023 . Acesso em: 24 mar. 2021
FREIRES, Larissa Severo de; SILVA, Laísa Samara Aguiar. A solidariedade social e a contributividade como sustentáculos do regime geral de previdência social. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/37285/a-solidariedade-social-e-a-contributividade-como-sustentaculos-do-regime-geral-de-previdencia-social . Acesso em: 24 mar. 2021.
Questão b)
A seguridade social é caracterizada segundo a Constituição Federal como um “conjunto integrado de ações de iniciativa dos poderes públicos e da sociedade, destinados a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social” (art. 194, caput, CF). Assim, o tripé da seguridade social, visa garantir o bem-estar da população, bem como, cumprir as diretrizes fixadas pela Constituição: erradicar a pobreza, reduzir as desigualdades sociais, promover o bem-estar de todos, garantir o desenvolvimento nacional, construir uma sociedade, livre, justa e solidária, sendo assim, considerada como um direito inalienável que deve estar disponível para toda a sociedade.
A priori, a Constituição Federal no art. 196 garante o direito à saúde para todos e dever do Estado - garantido por meio de políticas sociais. Logo, a saúde constitui um dos elementos da seguridade social que possui a finalidade mais ampla, pois não possui restrições de beneficiários, devendo ser concedidas a todos os cidadãos sem distinções, logo, o Estado não pode negar acesso a saúde pública a uma pessoa sob o argumento que esta possui riqueza pessoal e meios de garantir aparatos para a sua própria saúde, por exemplo. Diante disso, o principal programa de prestação de serviços relacionados à saúde é o SUS que proporciona acesso gratuito, universal e integral a todos.
O segundo elemento é a assistência social que segundo o art. 203 da CF será prestada a quem dela necessitar, independentemente de contribuição à seguridade social. Assim, é o segmento que trata dos hipossuficientes, isto é, daqueles que não possuem condições de prover sua própria subsistência, sem exigir deles qualquer contribuição à seguridade social. Diante disso, a assistência social serve para cobrir as lacunas deixadas pela previdência social, que pela exigência de contribuição, acaba por excluir os necessitados. Seus objetivos estão fixados pela Constituição no art. 203, são eles: a proteção da família, maternidade, infância, adolescência e velhice, amparo às crianças e adolescentes carentes, promoção da integração ao mercado de trabalho, entre outros. São exemplos de benefícios da assistência social: o auxílio-funeral, auxílio maternidade, bolsa família, BPC (art. 203, V, CF), etc. 
Por fim, o último elemento que compõe o tripé da seguridade social é a previdência social, este segmento está relacionado exclusivamente com os trabalhadores e com seus dependentes econômicos. A contribuição é essencial para a previdência social, assim, é obrigatória para todo e qualquer cidadão que exerça atividade laborativa remunerada, vale destacar, que existe a possibilidade de contribuição por pessoas que não exerçam atividades laborativas remuneradas, de forma facultativa, isto é, por vontade própria. Desse modo, a previdência social funciona como um seguro ao trabalhador brasileiro, pois além de garantir o direito à aposentadoria, a previdência também pode ser utilizada em casos de doenças, desemprego – recebendo o seguro desemprego, invalidez, etc. Diante do exposto, conclui-se que a seguridade social possuium papel crucial para o desenvolvimento da sociedade, garantindo os direitos básicos a todos os cidadãos, e efetivando os objetivos fundamentais fixados pela Constituição brasileira.
REFERÊNCIAS
CONSTITUIÇÃO Federal da República do Brasil. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm . Acesso em: 22 mar. 2021.
TORRES, Fabio Camacho Dell’amore. Seguridade social: conceito constitucional e aspectos gerais. conceito constitucional e aspectos gerais. 2012. Disponível em: https://ambitojuridico.com.br/cadernos/direito-previdenciario/seguridade-social-conceito-constitucional-e-aspectos-gerais/ . Acesso em: 23 mar. 2021.
SILVA, Luis Pedro Rosa da. Seguridade Social é o mesmo que Previdência Social? O que é seguridade social ? 2019. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/73568/seguridade-social-e-o-mesmo-que-previdencia-social . Acesso em: 23 mar. 2021.
BAPTISTA, Tatiana Wargas de Faria. Seguridade Social no Brasil. Revista do Serviço Público, [s. l], v. 49, n. 3, p. 99-119, jul. 1998. Disponível em: http://seer.enap.gov.br/index.php/RSP/article/view/373/379 . Acesso em: 21 mar. 2021.
Questão c)
A teoria do risco social está relacionada com os infortúnios causadores da perda permanente ou temporária da capacidade de trabalhar, sendo responsabilidade da sociedade mediante políticas públicas, contribuir com a manutenção daqueles indivíduos que em função de terem exercido seu trabalhado, tenham ficado inabilitados para prover sua própria subsistência. As consequências do risco social, podem ser: perda total ou diminuição dos rendimentos profissionais, aumentos de despesas – por exemplo, no caso da maternidade, ou doenças, etc. Assim, o risco social é caracterizado como todo fato que tem como consequência um dano econômico, podendo se originar também de uma contingência que venha a reduzir ou eliminar a capacidade do indivíduo de trabalhar. Ademais, os riscos sociais amparados pela previdência social estão fixados nos incisos do art. 201 da própria Constituição, entre eles estão: cobertura dos eventos de doença, invalidez, morte e idade avançada; proteção à maternidade, especialmente à gestante, pensão por morte, etc.
Diante do exposto, sob a ótica da previdência social, entende-se como risco social os fatos incertos futuros a que um segurado está submetido em razão da atividade laboral ou da própria vida. Assim, a previdência Social pela concessão de benefícios como o salário-maternidade, tem o objetivo de mitigar as consequências causadas pelos riscos sociais, dando uma garantia de natureza financeira ao segurado ou seus dependentes. Desse modo, as situações de riscos geradoras de necessidades serão cobertas pelas prestações previdenciárias. Com isso, no caso descrito, a segurada deverá complementar os valores relacionados à alíquota para usufruir dos benefícios previdenciários. Entretanto, a seguridade Social - composta pelo tripé: saúde, assistência e previdência - possui uma fonte de custeio diversificada, não sendo oriunda apenas do pagamento de contribuições previdenciárias dos segurados e empregados. Assim, enquadrando-se nos requisitos a dona de casa poderá se beneficiar dos benefícios assistenciais concedidos pela assistência social - que possui o princípio da universalidade, uma vez que o Estado, independentemente de qualquer contribuição, proporciona cobertura às situações de necessidade, isto é, ofertando uma renda mínima para que o indivíduo possa sobreviver. 
REFERÊNCIAS 
CASTRO, Carlos Alberto Pereira de; LAZZARI, João Batista. Manual de Direito Previdenciário: de acordo com a reforma previdenciária EC 103, de 12.11.2019. 23. ed. Rio de Janeiro: Editora Forense Ltda, 2020. 
CONSTITUIÇÃO Federal da República do Brasil. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm . Acesso em: 22 mar. 2021.
LABRADBURY, Leonardo Cacau Santos. Teoria do risco social (contingência) e da proteção estatal. 2020. Disponível em: http://genjuridico.com.br/2020/02/17/teoria-risco-social-contingencia/ . Acesso em: 23 mar. 2021.
Questão d)
A previdência social é um seguro público que garante renda aos trabalhadores na aposentadoria. A sua função é substituir a renda do segurado quando não há mais possibilidade do indivíduo se sustentar exercendo uma atividade laborativa, seja por situações como doença, acidente, etc. A previdência social possui alguns princípios específicos no que tange à relação previdenciária , são eles: I- da filiação obrigatória – art. 201 da CF ; II- do caráter contributivo , assim, não há regime previdenciário na ordem jurídica brasileira que admite benefícios sem a contribuição específica para o regime ; III- do equilíbrio financeiro e atuarial ; IV – da garantia do benefício mínimo – o parágrafo 2° do art. 201 da Constituição estabelece a garantia de renda mensal não inferior ao valor do salário mínimo; V- da correção monetária dos salários de contribuição; VI – da preservação do valor real dos beneficiários; VII – da facultatividade da previdência complementar; III – da indisponibilidade dos direitos dos beneficiários. 
Diante do exposto, a previdência social possui como um de seus princípios a filiação e o caráter contributivo, ambos são critérios fixados pela Constituição. Diante disso, apenas contribuintes do Regime próprio são assegurados pela previdência social, entretanto, aqueles indivíduos que necessitam de apoio socioeconômico podem usufruir de benefícios concedidos pela assistência social - um dos elementos que compõe o tripé da Seguridade Social, garantindo o atendimento às necessidades básicas dos menos favorecidos, independente de contribuição. 
REFERÊNCIAS 
CONSTITUIÇÃO Federal da República do Brasil. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm . Acesso em: 22 mar. 2021.
CASTRO, Carlos Alberto Pereira de; LAZZARI, João Batista. Manual de Direito Previdenciário: de acordo com a reforma previdenciária EC 103, de 12.11.2019. 23. ed. Rio de Janeiro: Editora Forense Ltda, 2020. 
RODRIGUES, Ana Paula Dalmás; MACHADO, Thays. Assistência Social. 2014. Disponível em: https://ambitojuridico.com.br/cadernos/direito-previdenciario/assistencia-social . Acesso em: 23 mar. 2021.
Questão e)
Os sistemas previdenciários podem ser divididos em relação ao custeio, de acordo com a fonte de arrecadação, entre outros. Há, assim, os sistemas contributivos e os sistemas não contributivos. Os sistemas contributivos são aqueles que a arrecadação dos recursos financeiros para ação do seguro social acontece por meio de aportes diferenciados dos tributos em geral e por meio da contribuição de pessoas especificadas pela legislação, logo, é um sistema embasado nas contribuições sociais – que no Brasil além de servir de base financeira para as prestações previdenciárias, serve para áreas da saúde pública e de atuação assistencial. Por outro lado, os sistemas de financiamento que a arrecadação provém da destinação de parcela da arrecadação tributária geral, por meio de contribuintes não identificáveis, já que qualquer pessoa que tenha pago tributo ao Estado contribui de forma indiretamente para o custeio da previdência, são os sistemas denominados de não contributivos. 
Ademais, os sistemas baseados em contribuições sociais em relação a forma como os recursos obtidos são utilizados podem ser de: repartição ou de capitalização.  No sistema de capitalização a participação do Estado é mínima, e a do empregador vai variar conforme cada sistema. O elemento primordial no sistema de capitalização é a contribuição do próprio segurado que deverá cumprir um número de cotas ou valor definido para garantir a proteção pelo sistema para si e seus dependentes. Já no sistema de repartição, é baseado na solidariedade, assim, as contribuições sociais vão para um único fundo que serão distribuídos os recursos para qualquer beneficiário que atenda aos requisitos previstos na norma previdenciária. O Brasil adota o sistema de repartição, entretanto, admite o sistema de capitalização de forma complementar.
O Chile adota o sistemade capitalização, diferentemente do modelo brasileiro. No modelo de capitalização o trabalhador deve depositar uma porcentagem de seu salário ou renda em um AFP – Administrador de Fundos de Pensão a cada mês, que investem estes recursos em bônus e em ações tanto no chile quanto no exterior, logo, o capital investido fica submetido às incertezas do mercado e da economia interna e mundial, os quais serão destinados a financiar a futura pensão que o indivíduo receberá na fase de aposentadoria. Entretanto, existem diversas divergências sobre este modelo, pois uma grande massa de pessoas é excluída do sistema porque são incapazes de contribuir com regularidade, devido à frágil estrutura do mercado de trabalho que é cada vez mais flexível, e utiliza mais empregos informais e temporais, bem como, os valores baixos no momento que os indivíduos iam receber a aposentadoria. 
REFERÊNCIAS
CASTRO, Carlos Alberto Pereira de; LAZZARI, João Batista. Manual de Direito Previdenciário: de acordo com a reforma previdenciária EC 103, de 12.11.2019. 23. ed. Rio de Janeiro: Editora Forense Ltda, 2020. 
CARVALHO, Margarida Maria Campelo. O sistema da previdência social no Brasil e no mundo. 2017. Disponível em: https://ambitojuridico.com.br/cadernos/direito-previdenciario/o-sistema-da-previdencia-social-no-brasil-e-no-mundo/ . Acesso em: 24 mar. 2021.
VARELLA, Ian Ganciar. Precisamos falar sobre a Previdência do Chile: queremos o modelo chileno para nossa previdência? Queremos o modelo chileno para nossa previdência?. 2019. Disponível em: https://ianvarella.jusbrasil.com.br/artigos/731447826/precisamos-falar-sobre-a-previdencia-do-chile#:~:text=O%20sistema%20de%20capitaliza%C3%A7%C3%A3o%20individual,receber%C3%A1%20na%20fase%20de%20aposentadoria/. Acesso em: 24 mar. 2021.

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