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MODELO AÇÃO DE RECONHECIMENTO E DISSOLUÇÃO DE UNIÃO ESTÁVEL COM PARTILHA DE BENS

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EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO DA “...” VARA DA FAMÍLIA DA COMARCA DE “...”/UF.
AÇÃO DE RECONHECIMENTO E DISSOLUÇÃO DE UNIÃO ESTÁVEL C/C PARTILHA DE BENS
“...”, brasileira(o), solteira(o), “...”, inscrita(o) no CPF sob o n° “...”, portador(a) do RG n° “...” SSP/UF, residente e domiciliada(o) na Rua “...”, Bairro “...”, cidade “...” /UF, CEP “...”, endereço eletrônico “...”, vem, por intermédio de seu procurador advogado “...”, inscrito na OAB sob n° “...”, endereço eletrônico “...”, com endereço profissional na rua “...”, n° “...”, bairro, Cidade/UF, CEP “...”, onde receberá intimações e notificações, devidamente habilitado nos autos, conforme instrumento de mandato, de acordo com o art. 105, CPC/15, vem respeitosamente, perante Vossa Excelência, mover a presente 
AÇÃO DE RECONHECIMENTO E DISSOLUÇÃO DE UNIÃO ESTÁVEL C/C PARTILHA DE BENS
com rito especial conforme Lei 9.278, art. 9º, em face de “...”, brasileira(o), solteira(o), “...”, inscrita(o) no CPF sob o n° “...”, portador(a) do RG n° “...” SSP/UF, residente e domiciliada(o) na Rua “...”, Bairro “...”, cidade “...” /UF, CEP “...”, endereço eletrônico “...”, com fundamentos no art. 226, § 3º, CF/88, Lei 9.278/96 e arts. 1.723 e 1.725, CC/02 e em outros dispositivos legais aplicáveis, para ao final requerer.
I – DA GRATUIDADE DA JUSTIÇA
	A parte autora da presente ação postula os beneplácitos da gratuidade da justiça, previsto, do art. 5º, inciso LXXIV, CF/88, arts. 98 e 99 do CPC/15 e do art. 4°, da Lei nº 1060/50, parágrafo único, em razão de não possuir condições de arcar com as despesas processuais e honorários advocatícios sem prejuízo do sustento próprio e de sua família, estando assim enquadrada na situação de hipossuficiente.
II – DOS FATOS
“...” e “...” conheceram-se em “...”, no dia “...”de “...” de “...” resolveram morar juntos. “...” foi morar no apartamento de “...”. Este apartamento foi financiado pela(o) requerente em março de “...”, por um prazo de “...” (...) anos com prestações mensais de R$ “...”,00 (...) mensais, totalizando o financiamento do apartamento um valor de R$ “...”,00 (...). O casal está separado de fato desde “...” de “...” de “...”, “...” tem colocado empecilhos para uma separação amigável. Não havendo qualquer possibilidade de o casal retornar à constância do casamento, não restando á requerente outra alternativa a não ser socorrer-se do judiciário e interpor a presente Ação de Reconhecimento e Dissolução de União Estável C/C Partilha de Bens, com rito especial conforme Lei 9.278, art. 9º.
III – DOS FUNDAMENTOS JURÍDICOS
1. DO RECONHECIMENTO DA UNIÃO ESTÁVEL
A(O) autor(a) conviveu maritalmente com o(a) requerido(a) no período compreendido de “...” de “...” de “...” a “...” de “...” de “...”, sob o ângulo jurídico de união estável, o casal se conheceu no ano de “...”, quando, dias depois, iniciaram o relacionamento. Neste período sempre mantiveram um convívio de união estável,  como se casados fossem, com afetividade mútua, demonstrando estabilidade no relacionamento e com propósito de uma vida em comum. 
A Constituição Federal no seu art. 226, §3º, promove a formalização e a proteção de união estável livre entre as pessoas, reconhecendo-a como entidade familiar, gozando, portanto, de tutela estatal:
Art. 226. A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado.
[...]
§ 3º Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento.
Em julgamento histórico, a Suprema Corte brasileira reconheceu o conceito ampliado do termo "família", com base no princípio da igualdade. Não se limitando a formação de casais heteroafetivos, visando o reconhecimento jurídico da união entre pessoas do mesmo sexo como entidade familiar, excluindo qualquer significado do art.1.723, CC que impedisse o reconhecimento da união homoafetiva como família. O sexo da pessoa não deve ser usado como fator de desigualdade jurídica
STF - ADI: 4277 DF
Relator: Min. AYRES BRITTO
Data de Julgamento: 05/05/2011
Tribunal Pleno
Data de Publicação: DJe-198 
DIVULG 13-10-2011 
PUBLIC 14-10-2011 
EMENT VOL-02607-03 PP-00341
Ementa: [...]4. UNIÃO ESTÁVEL. NORMAÇÃO CONSTITUCIONAL REFERIDA A HOMEM E MULHER, MAS APENAS PARA ESPECIAL PROTEÇÃO DESTA ÚLTIMA. FOCADO PROPÓSITO CONSTITUCIONAL DE ESTABELECER RELAÇÕES JURÍDICAS HORIZONTAIS OU SEM HIERARQUIA ENTRE AS DUAS TIPOLOGIAS DO GÊNERO HUMANO. IDENTIDADE CONSTITUCIONAL DOS CONCEITOS DE �ENTIDADE FAMILIAR� E �FAMÍLIA�. A referência constitucional à dualidade básica homem/mulher, no § 3º do seu art. 226, deve-se ao centrado intuito de não se perder a menor oportunidade para favorecer relações jurídicas horizontais ou sem hierarquia no âmbito das sociedades domésticas. Reforço normativo a um mais eficiente combate à renitência patriarcal dos costumes brasileiros. Impossibilidade de uso da letra da Constituição para ressuscitar o art. 175 da Carta de 1967/1969. Não há como fazer rolar a cabeça do art. 226 no patíbulo do seu parágrafo terceiro. Dispositivo que, ao utilizar da terminologia �entidade familiar�, não pretendeu diferenciá-la da �família�. Inexistência de hierarquia ou diferença de qualidade jurídica entre as duas formas de constituição de um novo e autonomizado núcleo doméstico. Emprego do fraseado �entidade familiar� como sinônimo perfeito de família. A Constituição não interdita a formação de família por pessoas do mesmo sexo. Consagração do juízo de que não se proíbe nada a ninguém senão em face de um direito ou de proteção de um legítimo interesse de outrem, ou de toda a sociedade, o que não se dá na hipótese sub judice. Inexistência do direito dos indivíduos heteroafetivos à sua não-equiparação jurídica com os indivíduos homoafetivos. Aplicabilidade do § 2º do art. 5º da Constituição Federal, a evidenciar que outros direitos e garantias, não expressamente listados na Constituição, emergem �do regime e dos princípios por ela adotados�, verbis: �Os direitos e garantias expressos nesta Constituição não excluem outros decorrentes do regime e dos princípios por ela adotados, ou dos tratados internacionais em que a República Federativa do Brasil seja parte�.[...] 
A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Ministros do Supremo Tribunal Federal em conhecer da Argüição de Descumprimento 5 Supremo Tribunal Federal Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o número 1319706. ADPF 132 / RJ de Preceito Fundamental 132 como ação direta de inconstitucionalidade, e julgá-la em conjunto com a ADI 4277, por votação unânime. Prejudicado o primeiro pedido originariamente formulado na ADPF, por votação unânime. Rejeitadas todas as preliminares, por votação unânime. Os ministros desta Casa de Justiça, ainda por votação unânime, acordam em julgar procedentes as ações, com eficácia erga omnes e efeito vinculante, com as mesmas regras e consequências da união estável heteroafetiva, autorizados os Ministros a decidirem monocraticamente sobre a mesma questão, independentemente da publicação do acórdão. Tudo em sessão presidida pelo Ministro Cezar Peluso, na conformidade da ata do julgamento e das notas taquigráficas. Votou o Presidente. Brasília, 05 de maio de 2011. MINISTRO AYRES BRITTO - RELATOR
No mais, a legislação não exige qualquer período mínimo de convivência, ao verificar-se que essa fora uma relação estável, de duração prolongada. No caso em cena, viveram maritalmente de “...”/“...” a “...”/“...”, período efetivamente comprometido para a estabilidade familiar, inclusive o art. 1.723 do CC declina requisitos para o reconhecimento da União Estável como entidade familiar:
Art. 1.723. É reconhecida como entidade familiar a união estável entre o homem e a mulher, configurada na convivência pública, contínua e duradoura e estabelecidacom o objetivo de constituição de família.
Como se vê ratificada na Lei nº 9.278/96 logo no seu art. 1º:
Art. 1º É reconhecida como entidade familiar a convivência duradoura, pública e contínua, de um homem e uma mulher, estabelecida com objetivo de constituição de família.
[...]
No caso em tela, está caracterizada a UNIÃO ESTÁVEL, pois estão presentes todos os elementos intrínsecos ao instituto. A união preteritamente descrita foi uma relação estável, pública, contínua, duradoura e com o ânimo de constituir família, devendo esta ser reconhecida por este juízo, aplicando-se a citada legislação e precedentes de nossos Tribunais, conforme abaixo elencado:
STJ - AgRg no AREsp: 168780 PR 2012/0081606-0
Relator: Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI
Data de Julgamento: 04/09/2014
QUARTA TURMA
Data de Publicação: DJe 17/09/2014
AGRAVO REGIMENTAL. AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE RECONHECIMENTO E DISSOLUÇÃO DE UNIÃO ESTÁVEL. REQUISITOS DA UNIÃO ESTÁVEL. NÃO COMPROVAÇÃO DA COMUNHÃO DE ESFORÇOS PARA FORMAÇÃO DE PATRIMÔNIO COMUM. DESNECESSIDADE. 1. O fato de o casal não ter adquirido nenhum bem durante o período de convivência não afasta a possibilidade de reconhecimento da união estável, visto que a comunhão de esforços para a formação de patrimônio comum não é requisito necessário para a sua caracterização, nos termos do art. 1.723 do CC e da jurisprudência desta Corte Superior. Precedentes. 2. Agravo regimental a que se nega provimento.
E no entendimento da doutrinadora Maria Berenice Dias, a união estável está inserida em um novo contexto, na afetividade inserida no sistema jurídico:
Mesmo que a palavra afeto não esteja expressa na Constituição, a afetividade encontra-se enlaçada no âmbito de sua proteção. Calha um exemplo. A união estável é reconhecida como entidade familiar, merecedora da tutela jurídica. Como se constitui sem o selo do casamento, isso significa que a afetividade, que une e enlaça as pessoas, adquiriu reconhecimento e inserção no sistema jurídico. Ocorreu a constitucionalização de um modelo de família eudemonista e igualitário, com maior espaço para o afeto e a realização individual. (DIAS, Maria Berenice, Manual de Direito das Famílias, 4ª ed. rev., atual. e ampl., 2007, São Paulo, Ed. Revista dos Tribunais, , p. 58,59)
E o tão conceituado Flávio Tartuce, se posiciona diferenciando união estável de um longo namoro da seguinte forma:
Em complemento, não se pode confundir a união estável com um namoro longo, tido como um namoro qualificado. No último caso há um objetivo de família futura, enquanto na união estável a família já existe (animus familiae). Para a configuração dessa intenção de família no futuro ou no presente, entram em cena o tratamento dos companheiros (tractatus), bem como o reconhecimento social de seu estado (reputatio). Nota­se, assim, a utilização dos clássicos critérios para a configuração da posse de estado de casados também para a união estável. Esses critérios e o projeto presente ou futuro igualmente servem para diferenciar a união estável de um noivado. (TARTUCE, Flávio, Manual de direito civil, vol. único, 7ª ed., rev. atual e ampl., Rio de Janeiro, Forense, São Paulo, MÉTODO, 2017, p.864).
2. DA PARTILHA DE BENS
A(O) autor(a) conheceu o(a) ré(u) no ano de “...”, no dia “...” de “...” de “...” resolveram morar juntos. “...”foi morar no apartamento de “...”. Este apartamento foi financiado pela(o) requerente, por um prazo de “...” anos, em “...” de “...”, portanto “...” anos antes de conhecer o(a) requerido(a). O imóvel com valor de R$ “...”,00 (...) sendo pago com prestações mensais de R$ “...”,00 (...). O casal está separado de fato desde “...” de “...” de “...”.
No caso em pauta, e no que tange partilha de bens, o imóvel foi adquirido pela(o) requerente “...”anos antes de conhecer “...”, conforme preconiza o artigo 1.725 do Código Civil “Na união estável, salvo contrato escrito entre os companheiros, aplica-se às relações patrimoniais, no que couber, o regime da comunhão parcial de bens.” No mesmo código nos arts 1.658 e 1.659, inciso I, regulam a partilha de bens no regime de comunhão parcial:
Art. 1.658. No regime de comunhão parcial, comunicam-se os bens que sobrevierem ao casal, na constância do casamento, com as exceções dos artigos seguintes.
Art. 1.659. Excluem-se da comunhão:
I - os bens que cada cônjuge possuir ao casar, e os que lhe sobrevierem, na constância do casamento, por doação ou sucessão, e os sub-rogados em seu lugar;
 [...]	
Bem como a Lei número 9.278/96 no seu artigo 5º regula o mesmo assunto:
Art. 5º Os bens móveis e imóveis adquiridos por um ou por ambos os conviventes, na constância da união estável e a título oneroso, são considerados fruto do trabalho e da colaboração comum, passando a pertencer a ambos, em condomínio e em partes iguais, salvo estipulação contrária em contrato escrito.
§ 1º Cessa a presunção do caput deste artigo se a aquisição patrimonial ocorrer com o produto de bens adquiridos anteriormente ao início da união.
	Sobre esse assunto, encontramos jurisprudência relacionada. 
TJ-RS - AC: 70068315530 RS
Relator: Liselena Schifino Robles Ribeiro
Data de Julgamento: 09/03/2016
Oitava Câmara Cível 
Data de Publicação: Diário da Justiça do dia 10/03/2016
APELAÇÃO. DIREITO CIVIL. FAMÍLIA. AÇÃO DE RECONHECIMENTO E DISSOLUÇÃO DE UNIÃO ESTÁVEL. PARTILHA. 1. Na união estável, considerado o regime da comunhão parcial, os bens adquiridos onerosamente pelo casal, na constância da união, devem ser partilhados igualmente, não se exigindo, para tanto, prova acerca da colaboração mútua prestada pelos conviventes, pois se presume o esforço comum. 2. Cabível a partilha quando presente prova de que a aquisição dos bens e a realização de dívida foi na constância da união estável e revertida em prol do casal, com o que, aliás, concorda o apelado. RECURSO PROVIDO. (Apelação Cível Nº 70068315530, Oitava Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Liselena Schifino Robles Ribeiro, Julgado em 09/03/2016).
3. DA DISSOLUÇÃO
Conforme os fatos acima elencados, provado o direito do Reconhecimento da União Estável, a(o) requerente, fundamentando-se no art. 1.571, CC e na Lei número 6.515 que regula a dissolução da sociedade conjugal, vem requerer pôr fim à sociedade e ao vínculo conjugal, extinguindo-se, qualquer obrigação entre os cônjuges:
Art. 1.571. A sociedade conjugal termina:
[...]
III - pela separação judicial;
Lei.6515.Art 3º - A separação judicial põe termo aos deveres de coabitação, fidelidade recíproca e ao regime matrimonial de bens, como se o casamento fosse dissolvido.
§ 1º - O procedimento judicial da separação caberá somente aos cônjuges, e, no caso de incapacidade, serão representados por curador, ascendente ou irmão.
IV - DOS PEDIDOS
Diante do exposto, uma vez colocados os fatos e demonstrado o direito em que se alicerça, a autora requer que Vossa Excelência se digne a:
A) DEFERIR concessão dos benefícios da justiça gratuita requerida pela autora, conforme os art. 5º, LXXIV, CF/88, arts. 98 e 99 CPC/15, assim como pela Lei nº 1060/50.
B) CITAR o(a) requerido(a) para que compareça à audiência de conciliação, mediação, conforme disposição dos arts. 319, VII e 695 do CPC/15.
C) JULGAR TOTALMENTE PROCEDENTE A AÇÃO com todos os fatos e direitos elencados, RECONHECENDO e DISSOLVENDO a relação de união estável, com fundamentos no art. 226, §3º, CF, art.1.723,CC, Lei nº 9.278/96 no art. 1º, art. 1.571, CC e na Lei número 6.515, art.3º.
D) DECLARAR que o bem pertence somente a parte autora, conforme comprovado nos autos, alicerçado nos arts 1.658 e 1.659, I,CC: 
E) CONDENAR o(a) requerido(a) ao pagamento de custas processuais e honorários advocatícios no montante de 20% (vinte por cento) sobre o valor da causa, com correção monetária, conforme arts. 85, §2º e 546 do CPC.
Protestam provar o alegado, mediante todos os meios de provas, lícitas e permitidas em direito, especialmente por meio de depoimento pessoal; prova documental e pericial, dentre outros.
Dá-se à causa o valor de R$ “...”,00 (...).
Termos em que pede e aguardadeferimento.
Local “...”, Data “...”.
________________________
Advogado “...” 
OAB/UF “...”

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