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LARA NATHÁVIA | PRÁTICAS MÉDICAS NO SUS | P4 – 2021.1 
OFICINA DE TRABALHO 1 – REDE DE SAÚDE 
DE DOENÇAS CRÔNICAS/RAS – REDE DE 
ATENÇÃO ONCOLÓGICA NO BRASIL 
 
INTENCIONALIDADE EDUCACIONAL 
• Compreender a Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT), a 
Política Nacional de Atenção Oncológica, o desenvolvimento das ações da Rede 
de Atenção Oncológica para o câncer de colo de útero e mamas em mulheres no 
Brasil. 
 
1- ENTENDER OS COMPONENTES E A ORGANIZAÇÃO DA REDE DE 
ATENÇÃO ÀS DOENÇAS CRÔNICAS (FOCO NA REDE DE ATENÇÃO 
À ONCOLOGIA); 
 
• RAS = organização do conjunto de serviços e ações de Saúde de distintas 
densidades tecnológicas que, integrados por meio de estruturas de apoio 
técnico, logístico e de gestão, buscam garantir a integralidade do cuidado às 
populações de uma região de Saúde (BRASIL, 2010). 
• O objetivo da rede é: realizar a atenção integral à saúde das pessoas com 
doenças crônicas, em todos os pontos de atenção (promoção e proteção da saúde, 
prevenção de agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitação, redução de danos e 
manutenção da saúde); e fomentar a mudança no modelo de atenção à saúde, 
por meio da qualificação da atenção integral às pessoas com doenças crônicas e 
da ampliação das estratégias para promoção da saúde da população e para 
prevenção do desenvolvimento das doenças crônicas e suas complicações 
(BRASIL, 2014). 
• Nesse sentido, a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas 
é estruturada pelos seguintes componentes (BRASIL, 2014): 
 
 
 
LARA NATHÁVIA | PRÁTICAS MÉDICAS NO SUS | P4 – 2021.1 
 
 
• A Portaria GM/MS nº 483, de 1º de abril de 2014, redefine a Rede de Atenção à 
Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do Sistema Único de Saúde 
(SUS) e estabelece diretrizes para a organização das suas linhas de cuidado, 
tendo como princípios (BRASIL, 2014): 
 
 
LARA NATHÁVIA | PRÁTICAS MÉDICAS NO SUS | P4 – 2021.1 
 
• Os serviços de saúde são constituídos por pontos de Atenção à Saúde (locais de 
prestação de serviços) de igual hierarquia. Como exemplos de pontos de Atenção 
à Saúde, citam-se Unidades Básicas de Saúde, unidades de cuidados intensivos, 
hospitais-dia, ambulatórios de cirurgia, ambulatórios de Atenção Especializada e 
Serviços de Atenção Domiciliar. Os serviços de Atenção Primária são a porta de 
entrada do sistema e coordenam o conjunto de respostas às necessidades de 
saúde da população. Além dos pontos de Atenção à Saúde, a estrutura operacional 
de uma RAS é constituída por sistemas de apoio diagnóstico e terapêutico, 
assistencial-farmacêutico e de informação em Saúde; sistemas logísticos de 
identificação dos usuários, de prontuário clínico, de acesso regulado à atenção e 
de transporte em Saúde; e sistemas de governança da rede (MENDES, 2011). 
• A implantação de redes de atenção às doenças crônicas nos diversos territórios 
deverá ser realizada por meio das linhas de cuidado específicas. E esse processo 
será incorporado à organização do Coap regional, integrando-o às demais redes 
temáticas existentes no território. 
 
 
LARA NATHÁVIA | PRÁTICAS MÉDICAS NO SUS | P4 – 2021.1 
 
 
 
 
 
LARA NATHÁVIA | PRÁTICAS MÉDICAS NO SUS | P4 – 2021.1 
 
 
2- COMPREENDER COMO OS DETERMINANTES DE SAÚDE 
COLABORAM PARA O SURGIMENTO DAS DCNT 
 
• Os determinantes distais são as condições socioeconômicas, culturais e 
ambientais em que as pessoas, suas famílias e as redes sociais estão inseridas, 
são o desenvolvimento e a riqueza de um país, uma região ou um município, e a 
 
 
LARA NATHÁVIA | PRÁTICAS MÉDICAS NO SUS | P4 – 2021.1 
forma como essa riqueza é distribuída, resultando em distintas condições de vida 
de uma dada população. 
• Os determinantes intermediários são representados pelas condições de vida e 
de trabalho, o acesso à alimentação, à educação, à produção cultural, ao emprego, 
à habitação, ao saneamento e aos serviços de Saúde (e a forma como se 
organizam). 
• E os determinantes proximais são aqueles relacionados às características dos 
indivíduos, que exercem influência sobre seu potencial, sua condição de saúde 
(idade, sexo, herança genética) e suas relações, formais e informais, de confiança, 
de cooperação, de apoio nas famílias, na vizinhança e nas redes de apoio, onde 
acontecem as decisões dos comportamentos e estilos de vida, determinados 
socialmente pela interação de todos os níveis aqui apresentados. 
• Os quatro grupos de doenças crônicas de maior impacto mundial (doenças do 
aparelho circulatório, diabetes, câncer e doenças respiratórias crônicas) têm 
quatro fatores de risco em comum (tabagismo, inatividade física, alimentação 
não saudável e álcool). No Brasil, esses fatores de risco são monitorados por meio 
de diferentes inquéritos de Saúde, com destaque para o monitoramento realizado 
pelo Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por 
Inquérito Telefônico) (BRASIL, 2011). 
• Fatores de risco relacionados à carga de doenças têm sido acompanhados por 
sistemas de vigilância para as doenças crônicas e seus fatores de risco. O Vigitel 
(BRASIL, 2011) soma-se a outros inquéritos como o da Pesquisa de Orçamento 
Familiar (POF) (BRASIL, 2010), Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 
(Pnad) (IBGE, 2010), Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) (IBGE, 
2009) e Pesquisa Nacional de Saúde (PNS). 
 
 
 
 
 
LARA NATHÁVIA | PRÁTICAS MÉDICAS NO SUS | P4 – 2021.1 
3- COMPREENDER A IMPORTÂNCIA DO FORTALECIMENTO DAS 
POLÍTICAS PÚBLICAS (DCNT E CÂNCER) NA PREVENÇÃO, 
PROMOÇÃO E AÇÃO EM SAÚDE; 
 
• Diante da importância epidemiológica do câncer de mama e a sua magnitude como 
problema de saúde pública no Brasil, se faz necessário o desenvolvimento de 
diversas ações e programas na tentativa de se prevenir e controlar a doença 
através do diagnóstico precoce, e de se garantir melhores condições de acesso da 
população doente aos serviços de saúde. 
• Percebe-se que, mesmo antes da regulamentação de um sistema de saúde 
unificado, fato que seu na década de 1980, já existiam programas para a 
detecção e tratamento do câncer de mama. Contudo, tais programas eram 
incipientes, e só vieram a se fortalecer com a criação do SUS, onde foram 
implantados programas e leis para o controle, rastreamento precoce e tratamento 
da doença no sistema público de saúde. 
• Entre as principais políticas desenvolvidas no âmbito do SUS, tem destaque a 
Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer, instituída no Brasil 
no ano de 2013, com o objetivo de identificar e intervir sobre os determinantes 
e condicionantes dos diversos tipos de câncer e desenvolver ações 
intersetoriais de responsabilidade pública e da sociedade civil para 
promoção da saúde e a qualidade de vida. Nesse sentido, deve enfatizar a 
importância da manutenção desse sistema de saúde gratuito para a 
prevenção e controle de doenças, principalmente as mais severas como o 
câncer, em especial o de mama, e a promoção da saúde no contexto nacional. 
• Portaria GM/MS n.º 874, de 16 de maio de 2013, que institui a Política Nacional 
para a Prevenção e Controle do Câncer (PNPCC) na Rede de Atenção à Saúde 
das Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do SUS (BRASIL, 2013b). 
• A PNPCC estabelece princípios e diretrizes relacionados ao cuidado integral da 
pessoa com câncer. Em relação ao tratamento, estabelece o componente Atenção 
Especializada, que é composto por ambulatórios de especialidades, hospitais 
gerais e hospitais especializados habilitados para a assistência oncológica, que 
devem apoiar e complementar os serviços da Atenção Básica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LARA NATHÁVIA | PRÁTICAS MÉDICAS NO SUS | P4 – 2021.1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Esse contexto proporcionou a implantação do Plano de Ações Estratégicas para 
o Enfrentamento das Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT) no Brasil, 
2011-2022,objetivando preparar o país para enfrentar e deter, durante o interstício, 
as DCNT, como: acidente vascular cerebral, infarto, hipertensão arterial sistêmica, 
câncer, diabetes mellitus e doenças respiratórias crônicas. O Plano aborda ainda 
os fatores de risco: tabagismo, consumo nocivo de álcool, inatividade física, 
alimentação inadequada e obesidade, tendo como metas nacionai 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LARA NATHÁVIA | PRÁTICAS MÉDICAS NO SUS | P4 – 2021.1 
4- COMPREENDER AS ESTRATÉGIAS QUE O SUS OFERECE PARA OS 
USUÁRIOS QUE POSSUEM CÂNCER; 
 
 
 
• ONDE TRATAR PELO SUS: 
 
→ Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (UNACON); 
→ Centro de Assistência Especializada em Oncologia (CACON); 
→ Unacons e Cacons devem oferecer assistência especializada e integral ao 
paciente com câncer, atuando no diagnóstico, estadiamento e tratamento; 
→ Existem atualmente 317 unidades e centros de assistência habilitados no 
tratamento do câncer. Todos os estados brasileiros têm pelo menos um hospital 
habilitado em oncologia, onde o paciente de câncer encontrará desde um exame 
até cirurgias mais complexas. 
 
https://www.inca.gov.br/onde-tratar-pelo-sus/bahia 
https://www.inca.gov.br/onde-tratar-pelo-sus/bahia
 
 
LARA NATHÁVIA | PRÁTICAS MÉDICAS NO SUS | P4 – 2021.1 
 
 
 
 
 
LARA NATHÁVIA | PRÁTICAS MÉDICAS NO SUS | P4 – 2021.1 
5- CONHECER A EPIDEMIOLOGIA (DADOS EPIDEMIOLÓGICOS DO 
BRASIL E MUNDO; TIPOS DE CA QUE ACOMETEM OS HOMENS E AS 
MULHERES); 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LARA NATHÁVIA | PRÁTICAS MÉDICAS NO SUS | P4 – 2021.1 
 
• O câncer é uma das principais causas de morte no mundo, sendo responsável por 
cerca de 9,6 milhões de mortes em 2018 
• Os TIPOS de câncer mais comuns são: 
→ Pulmão (2,09 milhões de casos); 
→ Mama (2,09 milhões de casos); 
→ Colorretal (1,8 milhão de casos); 
→ Próstata (1,28 milhão de casos); 
→ Câncer de pele não-melanoma (1,04 milhão de casos); 
→ Estômago (1,03 milhão de casos). 
• As CAUSAS mais comuns de morte por câncer são os cânceres de: 
→ Pulmão (1,76 milhão de mortes); 
→ Colorretal (862 mil mortes); 
→ Estômago (783 mil mortes); 
→ Fígado (782 mil mortes); 
 
 
LARA NATHÁVIA | PRÁTICAS MÉDICAS NO SUS | P4 – 2021.1 
→ Mama (627 mil mortes); 
 
6- COMPREENDER VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS CRÔNICAS (CÂNCER); 
 
• A estruturação da vigilância, controle e prevenção de DCNT no Brasil insere-se no 
contexto definido pelo Ministério da Saúde de implementar ações de intervenção 
em DCNT, resultando em investimentos financeiros em capacitação de recursos 
humanos, em equipamentos de informática e pesquisa epidemiológica contratadas 
junto a centros colaboradores. 
 
 
• A estruturação da vigilância de DCNT implica em: • Equipe técnica mínima 
composta de pessoas capacitadas em vigilância de DCNT, que seja estável, visto 
que vigilância de DCNT pressupõem acompanhamento por tempo prolongado; • 
Acesso garantido aos bancos de dados de mortalidade e mortalidade e outros 
disponíveis que subsidiem a vigilância; • Proposta de monitoramento das principais 
DCNT, com indicadores definidos; • Proposta de vigilância de Fatores de Risco 
estruturada; • Proposta de vigilância da utilização dos serviços de saúde, 
mostrando os impactos nos custos diretos (ao sistema de saúde) e indiretos 
(sociais e econômicos para a sociedade) da epidemia de DCNT; • Agenda de 
trabalho estratégico para as atividades de sensibilização e defesa (advocacy) intra 
e extra setorial, enfatizando para a necessidade de priorização das ações de 
prevenção de DCNT e promoção de saúde, demonstrando que esse é um 
investimento vital. 
 
 
 
LARA NATHÁVIA | PRÁTICAS MÉDICAS NO SUS | P4 – 2021.1 
 
 
 
 
 
LARA NATHÁVIA | PRÁTICAS MÉDICAS NO SUS | P4 – 2021.1 
 
→ A Figura 15 resume as principais fontes de informações para a vigilância de DCNT, 
disponíveis no país. 
 
7- CONHECER OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DE CÂNCER NO BRASIL 
 
• Os sistemas de informação são ferramentas indispensáveis à gestão dos 
programas de saúde. Subsidiam tomadas de decisão embasadas no perfil 
epidemiológico e na capacidade instalada de cada localidade 
• O INCA, em parceria com DATASUS desenvolveu os sistemas de informação para 
o câncer de colo do útero e de mama. 
• O SISCAN é desenvolvido em plataforma web e possibilita que as unidades de 
saúde informatizadas e com acesso à internet sejam usuários do sistema para 
fazer a solicitação de exames, visualizar os resultados e acompanhar as mulheres 
com exames alterados (seguimento); 
 
 
LARA NATHÁVIA | PRÁTICAS MÉDICAS NO SUS | P4 – 2021.1 
 
• Sistema idealizado para unificar SisColo e Sismama 
→ Adesão: falta de webservice, lentidão do sistema, dificuldades na 
operacionalização das ações do monitoramento externo da qualidade, 
dificuldades de acesso ao sistema e liberação de novos usuários, dificuldades 
na extração de informações. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SISMAMA 
Instituído como sistema oficial do Ministério da 
Saúde por meio da Portaria nº 779, editada em 31 de 
dezembro de 2008 (BRASIL, 2008). Já a sua 
implantação ocorreu em julho de 2009. 
→ O sistema configura-se como um subsistema do 
sistema de faturamento ambulatorial do SUS, em 
que as informações coletadas servem para o 
faturamento dos serviços de mamografia, 
citopatologia e histopatologia, e para o 
gerenciamento das ações de rastreamento do 
câncer de mama pelas coordenações municipais, 
regionais e estaduais do programa. 
 
SISCOLO 
Importante ferramenta para o gestor na 
avaliação e no planejamento das ações a 
serem realizadas, como: 
→ Permite identificar serviços ou áreas 
mais necessitadas de capacitação; 
→ Áreas com problemas de 
acompanhamento e encaminhamento 
das mulheres; 
→ Problemas de qualidade de coleta e 
processamento das lâminas, dentre 
outras. 
 
 
 
LARA NATHÁVIA | PRÁTICAS MÉDICAS NO SUS | P4 – 2021.1 
Abordagem de 
pessoas com sinais 
e/ou sintomas da 
doença. 
Aplicação de um teste ou exame numa 
população assintomática, aparentemente 
saudável, a fim de identificar lesões 
sugestivas de câncer e encaminhá-la 
para investigação e tratamento 
8. COMPREENDER COMO OCORRE O RASTREAMENTO E O DIAGNÓSTICO 
PRECOCE; 
 
• De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), as estratégias para a 
detecção precoce são o diagnóstico precoce e o rastreamento. 
 
DETECÇÃO PRECOCE 
DIAGNÓSTICO PRECOCE RASTREAMENTO 
 
 
 
 
 
• Teste utilizado em rastreamento deve ser seguro, relativamente barato e de fácil 
aceitação pela população, ter sensibilidade e especificidade comprovadas, além 
de relação custo-efetividade favorável. 
• Tanto a incidência como a mortalidade por câncer do colo do útero podem ser 
reduzidas com programas organizados de rastreamento. Uma expressiva redução 
na morbimortalidade pela doença foi alcançada nos países desenvolvidos após a 
implantação de programas de rastreamento de base populacional a partir de 1950 
e 1960. 
• O rastreamento do câncer do colo do útero se baseia na história natural da doença 
e no reconhecimento de que o câncer invasivo evolui a partir de lesões precursoras 
(lesões intraepiteliais escamosas de alto grau e adenocarcinoma in situ), que 
podem ser detectadas e tratadas adequadamente, impedindo a progressão para o 
câncer. 
• O método principal e mais amplamente utilizado para rastreamento do câncer do 
colo do útero é o teste de Papanicolaou (exame citopatológico do colo do útero). 
• Segundo a OMS, com uma cobertura da população-alvo de, no mínimo, 80% e a 
garantia de diagnóstico e tratamento adequados dos casos alterados, é possível 
reduzir, em média, de 60 a 90% a incidência do câncer cervical invasivo. A 
experiência de alguns países desenvolvidos mostra que a incidência do câncer do 
colo do útero foi reduzida em torno de 80% ondeo rastreamento citológico foi 
implantado com qualidade, cobertura, tratamento e seguimento das mulheres. 
• A rotina recomendada para o rastreamento no Brasil é a repetição do exame 
Papanicolaou a cada três anos, após dois exames normais consecutivos realizados 
com um intervalo de um ano. A repetição em um ano após o primeiro teste tem 
como objetivo reduzir a possibilidade de um resultado falso-negativo na primeira 
rodada do rastreamento. A periodicidade de três anos tem como base a 
recomendação da OMS e as diretrizes da maioria dos países com programa de 
rastreamento organizado. Tais diretrizes justificam-se pela ausência de evidências 
 
 
LARA NATHÁVIA | PRÁTICAS MÉDICAS NO SUS | P4 – 2021.1 
de que o rastreamento anual seja significativamente mais efetivo do que se 
realizado em intervalo de três anos1. 
• O rastreamento de mulheres portadoras do vírus HIV ou imunodeprimidas 
constitui uma situação especial, pois, em função da defesa imunológica reduzida 
e, consequentemente, da maior vulnerabilidade para as lesões precursoras do 
câncer do colo do útero, o exame deve ser realizado logo após o início da atividade 
sexual, com periodicidade anual após dois exames normais consecutivos 
realizados com intervalo semestral. Por outro lado, não devem ser incluídas no 
rastreamento mulheres sem história de atividade sexual ou submetidas a 
histerectomia total por outras razões que não o câncer do colo do útero. 
• O êxito das ações de rastreamento depende dos seguintes pilares: 
• Informar e mobilizar a população e a sociedade civil organizada; 
• Alcançar a meta de cobertura da população alvo; 
• Garantir acesso a diagnóstico e tratamento; 
• Garantir a qualidade das ações; 
• Monitorar e gerenciar continuamente as ações. 
• É importante destacar que a priorização de uma faixa etária não significa a 
impossibilidade da oferta do exame para as mulheres mais jovens ou mais velhas. 
Na prática assistencial, a anamnese bem realizada e a escuta atenta para 
reconhecimento dos fatores de risco envolvidos e do histórico assistencial 
da mulher são fundamentais para a indicação do exame de rastreamento. 
• As mulheres diagnosticadas com lesões intraepiteliais do colo do útero no 
rastreamento devem ser encaminhadas à unidade secundária para confirmação 
diagnóstica e tratamento, segundo as diretrizes clínicas estabelecidas. 
 
 
 
 
 
 
LARA NATHÁVIA | PRÁTICAS MÉDICAS NO SUS | P4 – 2021.1 
9. ENTENDER QUAIS OS TIPOS DE CÂNCERES QUE PERMITEM 
RASTREAMENTO E DIAGNÓSTICO PRECOCE; 
 
• No Brasil, na grande maioria das vezes realizamos rastreamento de forma 
oportunística (por livre procura do paciente ou por indicação pelo profissional 
durante uma consulta qualquer), sem um programa adequado e organizado de 
garantia de qualidade. Isso leva a uma falta de controle de qualidade em relação 
às indicações dos testes, ao modo de rastrear, ao acesso rápido ao exame de 
rastreio, à complementação diagnóstica e ao tratamento. Isso pode fazer com que 
mesmo os rastreamentos cujas recomendações sejam bem fundamentadas 
passem a causar mais danos que benéficos. 
 
• O câncer de próstata é considerado um câncer de bom prognóstico se 
diagnosticado e tratado de forma oportuna (INCA, 2015). 
• O rastreamento de câncer de próstata usando toque retal e/ou dosagem sérica do 
PSA vem sendo motivo de diversos debates no país e no mundo. Não há 
evidências robustas de que os benefícios do rastreio de rotina se sobreponham 
aos riscos (BRASIL, 2010). 
• Tanto no Brasil, como na Austrália, Canadá e Reino Unido não se recomendam a 
organização de programas de rastreamento para o câncer de próstata (INCA, 
2015). 
• Não há efeitos significativos de rastrear câncer de próstata na redução absoluta da 
mortalidade por essa doença ou na mortalidade em geral. A ações para controlar 
a doença devem focar na prevenção primária e diagnóstico oportuno (INCA, 2015; 
BELL, 2014; LIN, 2011). 
• O câncer de colo de útero é o quarto mais prevalente entre as mulheres 
brasileiras e programas organizados de rastreamento podem reduzir a 
morbimortalidade (INCA, 2015). Tem grande potencial de prevenção e cura. 
(BRASIL, 2016). Um programa organizado de rastreamento, com cobertura mínima 
de 80%, reduz de 60-90% os casos de câncer de colo de útero nas pacientes 
(BRASIL, 2010). 
• O método utilizado, o exame citopatológico do colo do útero (Papanicolau), é 
relativamente simples e amplamente disponível (BRASIL, 2010). 
 
 
LARA NATHÁVIA | PRÁTICAS MÉDICAS NO SUS | P4 – 2021.1 
 
• O câncer de cólon e reto (colorretal) em países desenvolvidos chega a ser o 
terceiro câncer mais comum em homens e o segundo em mulheres (INCA, 2015). 
Quanto mais cedo diagnosticado, maior a sobrevida. Pode ser detectado por 
lesões benignas – pólipos adenomatosos que demoram de 10-15 anos para 
evoluírem para câncer, sendo possível prevenir o câncer ao se retirar os pólipos. 
Detectar estágio inicial e tratar pode levar a cura e evitar a morte de 90% dos 
pacientes (BRASIL, 2010). 
• Existe evidência de redução de 25% do risco relativo de mortalidade por câncer de 
cólon e reto em paciente > 50 anos que realizam o rastreamento com sangue oculto 
em fezes. A estimativa é que o rastreamento possa prevenir 1 em 6 mortes por 
câncer colorretal, porém não há redução da mortalidade geral (por todas as 
causas) (HEWITSON, 2008). 
• Antes de propor o rastreamento considere acesso à colonoscopia. Considere a 
necessidade de alta cobertura do rastreamento para que tenha realmente impacto 
sobre a população. No Brasil ainda não existe recomendação clara para o 
rastreamento por causa de sua viabilidade e custo-efetividade (BRASIL, 2010). 
 
 
 
LARA NATHÁVIA | PRÁTICAS MÉDICAS NO SUS | P4 – 2021.1 
• câncer de mama é o câncer mais frequente e de maior mortalidade entre as 
mulheres. É a primeira causa de morte por câncer em países em desenvolvimento 
e a segunda em países desenvolvidos (a primeira é o câncer de pulmão) (INCA, 
2015). 
• método de rastreamento é a mamografia (BRASIL, 2015a). É o exame mais 
estudado e o único avaliado nos estudos que demonstram alguma redução de 
mortalidade no rastreamento (ELMOR, 2016). Tanto a mamografia convencional 
(analógica) quanto a digital, podem ser usadas. 
 
 
 
10. IDENTIFICAR OS FATORES DE RISCO PARA OS CÂNCERES (MAMA E 
COLO DE ÚTERO); 
 
CÂNCER DE COLO DE ÚTERO 
• Principal fator de risco é a infecção pelo papilomavírus humano (HPV); 
• Outros fatores de risco podem contribuir em associação com o HPV: tabagismo e 
HIV (INCA, 2015); 
• FATORES NÃO MODIFICÁVEIS: 
• Aspectos relacionados à própria infecção pelo HPV (subtipo e carga viral, 
infecção única ou múltipla) 
• Fatores ligados à imunidade; 
• Fatores ligados à genética; 
• Idade; 
• FATORES MODIFICÁVEIS: 
• Tabagismo; 
• Iniciação sexual precoce; 
• Multiplicidade de parceiros sexuais; 
• Multiparidade; 
• Uso de contraceptivos orais. 
 
 
LARA NATHÁVIA | PRÁTICAS MÉDICAS NO SUS | P4 – 2021.1 
CÂNCER DE MAMA 
• Para as mulheres que estão no grupo de alto risco para câncer de mama (história 
familiar de câncer de mama em parentes de primeiro grau – mãe, irmã ou filha) o 
USPSTF considera indicar mamografia anual a partir dos 40 anos, porém com 
ausência de evidências robustas sobre os riscos e benefícios (NELSON, 2016). 
• O câncer de mama em mulheres jovens tem características clínicas e 
epidemiológicas diferentes das observadas em mulheres mais velhas, sendo mais 
agressivo e com uma alta taxa de presença da mutação genética (BRCA1 e 
BRCA2). 
• FATORES NÃO MODIFICÁVEIS: 
• Hereditários 
• Hormonais e reprodutivos 
• certos tipos de doença benigna da mama 
• idade e raça 
• FATORES MODIFICÁVEIS: 
• Fatores ambientais ou comportamentais; 
• Reposição hormonal; 
• Ingestão de bebidas alcoólicas; 
• Excesso de gordura corporal; 
• Radiação ionizante em tórax; 
• Uso de tabaco. 
11. ELUCIDAR AS AÇÕES DE PREVENÇÃOPARA OS CÂNCERES (HPV); 
• A prevenção primária do câncer do colo do útero está relacionada à diminuição do 
risco de contágio pelo papilomavírus humano (HPV). 
• O uso de preservativos (camisinha) durante a relação sexual com penetração 
protege parcialmente do contágio pelo HPV, que também pode ocorrer através do 
contato com a pele da vulva, região perineal, perianal e bolsa escrotal. 
• A principal forma de prevenção, entretanto, é a vacina contra o HPV. O Ministério 
da Saúde implementou no calendário vacinal, em 2014, a vacina tetravalente 
contra o HPV para meninas e em 2017, para meninos. 
• Esta vacina protege contra os subtipos 6, 11, 16 e 18 do HPV. Os dois primeiros 
causam verrugas genitais e os dois últimos são responsáveis por cerca de 70% 
dos casos de câncer do colo do útero. 
 
 
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AÇÕES DESENVOLVIDAS: 
1. Qualificação professional + Aprimoramento de sistemas de informação e 
monitoramento (SISCAN) + Acompanhamento de indicadores + Ações de 
comunicação e mobilização social; 
2. Implementação de Programa de monitoramento interno e externo de qualidade do 
citopatológico:QualiCito + Qualificação da coleta do exame; 
3. Atualização das Diretrizes Nacionais para o Rastreamento CCU + Criação de 
Centros qualificadores de ginecologistas para tratamento de lesões precursoras do 
CCU + Estímulo à criação de Serviços de Referência de Colo (SRC), que 
contemplem todos os procedimentos diagnósticos e tratamento de lesões 
precursoras; 
4. Lançamento do Plano de Fortalecimento da Rede de prevenção, diagnóstico e 
tratamento do cancer (2011) + Oficinas para acompanhamento de planos 
estaduais (Criação de Câmaras Técnicas Estaduais); 
5. 
 
 
 
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Referência slides: https://pt.slideshare.net/portaldeboaspraticas/aes-de-controle-
do-cncer-do-colo-do-tero-no-brasil-avanos-e-desafios 
12. ESTUDAR SOBRE OS TIPOS DE HPV QUE SÃO CONSIDERADOS 
FATORES DE RISCO PARA O CÂNCER DE COLO DE ÚTERO. 
 
• A infecção pelo HPV é muito frequente, mas transitória, regredido 
espontaneamente na maioria das vezes; 
• No pequeno número de casos nos quais a infecção persiste e, especialmente, é 
causada por um tipo viral oncogênico (com potencial para causar câncer), pode 
ocorrer o desenvolvimento de lesões precursoras, que se não forem identificadas 
e tratadas podem progredir para o câncer, principalmente no colo do útero, mas 
também na vagina, vulva, ânus, pênis, orofaringe e boca; 
• Pelo menos 13 tipos de HPV são considerados oncogênicos, apresentando 
maior risco ou probabilidade de provocar infecções persistentes e estar associados 
a lesões precursoras. 
• A IARC classifica como carcinogênico em humanos os HPV: 
• 16, 18, 31, 33, 35, 39, 45, 51, 52, 56, 58, 59 e 66; 
• O HPV-16 é encontrado em 50% de todos os cânceres do colo uterino; 
• A detecção de HPV-18 varia de 10 a 20% em amostras de tumor da cérvice uterina. 
• Já os HPV 6 e 11, encontrados em 90% dos condilomas genitais e papilomas 
laríngeos, são considerados não oncogênicos. 
 
2. ENTENDER A IMPORTÂNCIA DA ATENÇÃO BÁSICA NA PREVENÇÃO E 
NO TRATAMENTO DAS DOENÇAS CRÔNICAS; 
 
• Os elevados índices de incidência e mortalidade por câncer do colo do útero e da 
mama no Brasil justificam a implantação de estratégias efetivas de controle dessas 
doenças que incluam ações de promoção à saúde, prevenção e detecção 
precoce, tratamento e de cuidados paliativos, quando esses se fizerem 
necessários. 
• É fundamental a elaboração e implementação de Políticas Públicas na 
Atenção Básica, enfatizando a atenção integral à saúde da mulher que 
garantam ações relacionadas ao controle do câncer do colo do útero e da 
mama como o acesso à rede de serviços quantitativa e qualitativamente, capazes 
de suprir essas necessidades em todas as regiões do país. 
https://pt.slideshare.net/portaldeboaspraticas/aes-de-controle-do-cncer-do-colo-do-tero-no-brasil-avanos-e-desafios
https://pt.slideshare.net/portaldeboaspraticas/aes-de-controle-do-cncer-do-colo-do-tero-no-brasil-avanos-e-desafios
 
 
LARA NATHÁVIA | PRÁTICAS MÉDICAS NO SUS | P4 – 2021.1 
 
 
 
REFERÊNCIAS: 
 
Disponivel em: https://observatoriodeoncologia.com.br/#indicadores 
• Indicadores da Oncologia - Disponível em: 
https://observatoriodeoncologia.com.br/indicadores-da-
oncologia/ 
https://observatoriodeoncologia.com.br/#indicadores
https://observatoriodeoncologia.com.br/indicadores-da-oncologia/
https://observatoriodeoncologia.com.br/indicadores-da-oncologia/
 
 
LARA NATHÁVIA | PRÁTICAS MÉDICAS NO SUS | P4 – 2021.1 
• Indicadores de Câncer de Mama - Disponível em: 
https://observatoriodeoncologia.com.br/indicadores-de-cancer-de-
mama/ 
 
• Indicadores de Colo do Útero - Disponível em: 
https://observatoriodeoncologia.com.br/indicadores-de-colo-do-
utero/ 
 
• Conceito e Magnitude do câncer de mama. Disponivel em: 
https://www.inca.gov.br/controle-do-cancer-de-mama/conceito-e- 
magnitude#:~:text=palp%C3%A1veis%20na%20axila.- 
 
• Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de 
Atenção Básica. Controle dos cânceres do colo do útero e da mama / 
Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção 
Básica. – 2. ed. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2013. 124 p.: il. 
(Cadernos de Atenção Básica, n. 13). Disponível em: 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/controle_canceres_colo_utero_20 
13.pdf 
 
• Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de 
Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica / 
Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção 
Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014. 162 p. Disponível em: 
http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderno_35.pdf 
 
• Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de 
Atenção Básica. Rastreamento / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção 
à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 
2010. 95 p. Disponível em: 
http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad29.pdf 
 
• Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de 
Atenção Básica. Controle dos cânceres do colo do útero e da mama / 
Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção 
Básica. – 2. ed. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2013. 124 p. 
Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/cab13.pdf 
 
• Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento 
de Análise de Situação de Saúde. Plano de ações estratégicas para o
https://observatoriodeoncologia.com.br/indicadores-de-cancer-de-mama/
https://observatoriodeoncologia.com.br/indicadores-de-cancer-de-mama/
https://observatoriodeoncologia.com.br/indicadores-de-colo-do-utero/
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https://www.inca.gov.br/controle-do-cancer-de-mama/conceito-e-magnitude#%3A~%3Atext%3Dpalp%C3%A1veis%20na%20axila.-%2CMagnitude%2Cpor%20c%C3%A2ncer%20em%20mulheres%201
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http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/controle_canceres_colo_utero_2013.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/controle_canceres_colo_utero_2013.pdf
http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderno_35.pdf
http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad29.pdf
http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/cab13.pdf
 
 
LARA NATHÁVIA | PRÁTICAS MÉDICAS NO SUS | P4 – 2021.1 
enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil 
2011-2022 / Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. 
• Departamento de Análise de Situação de Saúde.– Brasília: Ministério da Saúde, 
2011. 160 p. Disponível em: 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/plano_acoes_enfrent_dcnt_2011.p df 
 
• BRASIL. Ministério da Saúde. Vigilância de Doenças Crônicas Não 
Transmissíveis (DCNT). Disponível em: http://www.saude.gov.br/vigilancia-em- 
saude/vigilancia-de-doencas-cronicas-nao-transmissiveis-dcnt 
 
• INCA/Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Atlas On-line de 
Mortalidade. https://mortalidade.inca.gov.br/MortalidadeWeb/ 
 
• Divisão de Apoio à Rede de Atenção Oncológica. Diretrizes brasileiras para o 
rastreamento do câncer do colo do útero / Instituto Nacional de Câncer. 
• Coordenação Geral de Ações Estratégicas. Divisão de Apoio à Rede de Atenção 
Oncológica. – Rio de Janeiro: INCA, 2011. 104p. Disponível em: 
http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/diretrizes_rastreamento_ca ncer.pdf 
• Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Estimativa 2020: incidência 
de câncer no Brasil / Instituto Nacional de Câncer José Alencar. 
 
• Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Parâmetros técnicos para o 
rastreamento do câncer do colo do útero / Instituto Nacional de Câncer José Alencar 
Gomes da Silva; Maria Beatriz Kneipp Dias; Caroline Madalena Ribeiro (organizadores). - 
Rio de Janeiro: Inca, 2019. 32 p. Disponível em: 
https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files//media/document//para 
metros_tecnicos_colo_do_utero_2019.pdf 
 
• Universidade Federal do Maranhão/UNA-SUS/UFMA. Redes de Atenção à Saúde: Rede 
de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no Âmbito do Sistema 
Único de Saúde/Ana Emilia Figueiredo de Oliveira; Francisca Luzia Soares Macieira de 
Araújo; Judith Rafaelle Oliveira Pinho; Marcos Antônio Barbosa Pacheco (Org.). - São 
Luís: EDUFMA, 2017. 89 p. Disponível em: 
http://www.unasus.ufma.br/site/files/livros_isbn/isbn_redes03.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/plano_acoes_enfrent_dcnt_2011.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/plano_acoes_enfrent_dcnt_2011.pdf
http://www.saude.gov.br/vigilancia-em-saude/vigilancia-de-doencas-cronicas-nao-transmissiveis-dcnt
http://www.saude.gov.br/vigilancia-em-saude/vigilancia-de-doencas-cronicas-nao-transmissiveis-dcnt
https://mortalidade.inca.gov.br/MortalidadeWeb/
http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/diretrizes_rastreamento_cancer.pdf
http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/diretrizes_rastreamento_cancer.pdf
https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files/media/document/parametros_tecnicos_colo_do_utero_2019.pdf
https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files/media/document/parametros_tecnicos_colo_do_utero_2019.pdf
http://www.unasus.ufma.br/site/files/livros_isbn/isbn_redes03.pdf
 
 
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