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IST’S, HIV e HEPATITES NA GESTAÇÃO INFECÇÕES SEXAULAMENTE TRANSMISSÍVEIS ● Bactérias, vírus e outros microrganismos ● Contato sexual ● Transmissão vertical DST = doença (sinais e sintomas) IST = possibilidade de se ter e transmitir sem sinais e sintomas HPV: ● Não é carregado pelo sangue ● Problema: câncer de colo do útero (adenocarcinoma de colo) ● Relação com hiv SÍFILIS ● IST sistêmica ● Exclusiva do ser humano ● Treponema pallidum – bactéria gram negativa ● Descoberta em 1905 ● Notificação compulsória ● Prevenção, diagnóstico e tratamento -> atenção báscia ● Transmissão: via sexual e vertical (intrautero e canal do parto em lesão ativa; congênita); lesões sifilíticas -> maior risco; ● Classificação: Adquirida (primária, secundária, latente, tardia ou terciária) e Tardia (recente e tardia) ● Manifestações clínicas - Primária: cancro duro, aparecimento de 10 a 90 dias após o contato - Secundária: 6 semanas a 6 meses após o contato, sinais e sintomas sistêmicos, confusão diagnóstica, roséolas (exantema), sifilides papulosas palmo-plantares, alopecia e condiloma plana - Latentes: duração variável, sem sinais ou sintomas, diagnóstico por testes sorológicos - Terciária ou tardia: até 12 anos, tubérculos / gomas, comprometimento articular, aneurisma aórtico, tabes dorsalis e demência ● Diagnóstico na gestação: - Quadro clínico: gestantes = população geral - Dados clínicos + dados laboratoriais + história clínica + exposição recente - Risco acometimento de fetal de 70 a 100% - Testagem 1 consulta e 3 trimestre -> pré-natal - Internação hospitalar (parto e aborto) - Tratar parceiros sexuais ● Tratamento: - Penincilina benzatina – única opção e eficaz para o tratamento adequado - Em casos especiais: ceftriaxone 1g via im de 10 a 14 dias - Em casos de alergia (não passa barreira placentária, portanto não trata o feto): Eritromicina 500mg 6/6h ● Recente: 15 dias ● Tardia: 30 dias HIV na gestação ● Vírus da imunodeficiência humana ● Retrovírus: subfamília lentiviridae ● Invade DNA da célula hospedeira (linfócitos CDA+) -> transcriptase reversa ● Síntese de proteínas virais – replicação – maquinaria celular do hospedeiro ● Pré-natal - Informar sempre a importância TESTAGEM - Testagem: 1 trimestre 1 consulta -> 3 trimestre - Qualquer tratamento – exposição de risco ou virulência sexual - Admissão à maternidade (recomendação) - Teste rápido: métodos preferenciais ● HIV +: - condição geral/status pelo HIV da gestação - carga viral (CV): fator de risco de transmissão vertical, auxílio no seguimento, definição de via de parto - CV menor que 1000 cópias/ml - TV inferior a 1% - CV - ao menos 3 exames durante a gestação - a partir da 34 semana indica a via de parto - contagem de linfócitos T-CD4+ - imunização: ● LT-C+ -> menor que 200 cél/mm³ (adiar se possível ● vacinas de vírus atenuado (contraindicado na gestação ● vacina febre amarela: risco elevado em regiões de surto - tratamento: ● adesão é o fator mais importante ● se possível (gestante 1 trimestre( sem infecções oportunistas e LT-CD4+ > 30céls/mm³ -> aguardar término do 1° trimestre ● nenhuma ARV no 1° trimestre possui segurança completa quanto à exposição fetal ● TARV: indicado para todas as gestantes, n]ao deve ser descontinuado após o parto ● genotipagem pré-tratamento: todas as gestantes; prioridade na rede de assistência; não pode retardar risco de TARV ● ESQUEMA PREFERENCIAL: tdf4 + 3TC4 + RAL - tenofovir/lemivulidina + raltegravir - TDF + 3TC-> ITRN: posologia mais fácil; menor toxicidade, se comparado ao AZT - RAL -> INI: droga potente, rápida redução de CV; sem sinais de resistência viral; boa tolerabilidade e, menor interação medicamentosa - vias de parto: ● em gestantes HIV + com: CV desconhecida ou maior que 100 cópias/ml, após 34 semanas de gestação -> parto cesáreo indicado; uso de ARV e supressão de CV-HIV sustentada -> parto vaginal indicado; CV-HIV < 1000 cópias/ml, mas detectável -> parto vaginal pode ser indicado, porém com AZT intravenoso HEPATITE B na gestação problema de saúde pública mundial inflamação hepátca - lesão dos hepatócitos geralmente assintomática quadro clínico: cansaço, febra, mal-estarm malgia, náuseas, vômitos, dor abdominal, icterícia, colúna e acolia infecção aguda com alto potencial de cronicidade HBV: transmissão por vias parenteral, sexual e vertical transmissão vertical com mães: % A 100% BHBSAG e HBeAG +:
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