Economia da População - Artigo Final

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economia da população
 
Artigo Final
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SUS: A estrutura de atendimento do sistema para a população idosa e o reflexo na pandemia
Economia da População
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Introdução:
Uma das principais missões do SUS, dar acesso igualitário a serviços de saúde, é também um de seus maiores desafios. Como mostram os dados socioeconômicos, o Brasil é extremamente desigual nos indicadores de saúde. O envelhecimento da população representa enorme problema para o sistema de saúde pública. Estudos mostram que vulnerabilidades às quais estamos expostos são particularmente evidentes no caso da população idosa, que está entre os grupos mais suscetíveis às complicações da COVID-19. 
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Revisão da Literatura:
O Ministério da Saúde é o gestor federal do SUS e compete a este a elaboração das políticas públicas de saúde, bem como toda a estrutura necessária para o seu desenvolvimento e execução nos serviços de saúde. Fazem parte da estrutura do MS a FIOCRUZ, FUNASA, ANVISA, Agência Nacional de Saúde, Instituto Nacional do Câncer (INCA), Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (INTO), Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (HEMOBRÁS) e oito hospitais federais (ALVES, 2017)
É necessário que o SUS tenha uma estrutura que garanta às necessidades de saúde da população, tendo em vista as mudanças epidemiológicas que ocorrem gradativamente na sociedade. O SUS dispõe de sistemas integrados e necessita de uma boa administração e utilização dos seus serviços e recursos financeiros. A APS é a principal porta de entrada do usuário no SUS (COSTA, et al, 2017)
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Revisão da Literatura:
O Ministério da Saúde é o gestor federal do SUS e compete a este a elaboração das políticas públicas de saúde, bem como toda a estrutura necessária para o seu desenvolvimento e execução nos serviços de saúde. Fazem parte da estrutura do MS a FIOCRUZ, FUNASA, ANVISA, Agência Nacional de Saúde, Instituto Nacional do Câncer (INCA), Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (INTO), Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (HEMOBRÁS) e oito hospitais federais (ALVES, 2017)
É necessário que o SUS tenha uma estrutura que garanta às necessidades de saúde da população, tendo em vista as mudanças epidemiológicas que ocorrem gradativamente na sociedade. O SUS dispõe de sistemas integrados e necessita de uma boa administração e utilização dos seus serviços e recursos financeiros. A APS é a principal porta de entrada do usuário no SUS (COSTA, et al, 2017)
Metodologia
O Estudo apresenta peculiaridades por ser bem recente, envolve fontes ainda em fase de pesquisa, porque os efeitos da pandemia ainda persistem e podem ter resultados indeterminados até que não se sintam mais seus efeitos. Então, entendeu-se que os materiais mais importantes são as pesquisas bibliográficas e sites que discorrem sobre a temática.
Quanto à natureza, podemos classificar a pesquisa como quantitativa, por levantar dados numéricos referente a uma população, que possibilita o recolhimento de várias informações. Para a análise dos resultados foram utilizados dados do Censo Demográfico e da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) operados pelo Instituto Brasileiro Geográfico e Estatístico Nacional (IBGE).
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Resultados
 O brasileiro no decorrer das décadas vem adquirindo uma longevidade que se torna destaque até em comparativo com o mundo.
 Na projeção abaixo percebe-se uma evolução na população em modo quantitativo que torna-se o volume significativo em menor espaço de tempo.
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Resultados
Uma parcela significativa da população idosa faz uso corriqueiro do SUS, considerando qualquer atendimento desde pequeno a grande porte, segundo o DATA SUS¹ e a FIO CRUZ², temos um percentual de 75% da população idosa que fazem uso exclusivamente do sistema por questões estruturais pessoais.
Constatando a necessidade de uma ampliação nas políticas públicas no intuito de contemplar tais cidadãos em um atendimento que vise uma melhoria da qualidade de vida da comparativa com atual.
Resultados
A pandemia escancarou a lacuna sobre a renda e o acesso aos serviços e produtos, mas a população mais atingida foi a idosa que menor faz uso de tecnologias lhe limitando e restringindo de diversas oportunidades por falta de adequação considerável para atender suas necessidades.
 Como o manuseio da tecnologia se torna uma barreira e não um aliado. Tal ponto, que se tornaria um aliado com a implantação da telemedicina em anos atrás, por se tornar um hábito da rotina teria um papel de acolher e instruir esses indivíduos que são excluídos diariamente.
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Considerações Finais
Nesse contexto, embasado em um cuidado integral da vida da pessoa idosa, é necessário que ocorra uma articulação conjunta do SUS, Órgãos responsáveis e institutos parceiros para que ocorra concomitantemente ao ponto que os problemas diagnosticados que se apresentam em diferentes esferas como políticas sociais, em especial à saúde, à assistência social, à previdência social e aos direitos humanos.
 
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