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PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR METODOLOGIAS ATIVAS NO TRABALHO COM BRINCADEIRAS E JOGOS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

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13
Curso de PEDAGOGIa
ALINY GRAZIELLY MONTENEGRO FERREIRA 
ANA PAULA APARECIDA OLIVIERA DOS SANTOS CARRASCO 
BRUNA MARIA CUNHA DA SILVA 
KATSLAINE APARECIDA PEREIRA DA SILVA 
MISLAINI APARECIDA DE OLIVEIRA CAMPOS 
VANESSA AMARAL LINS
	
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR
“METODOLOGIAS ATIVAS NO TRABALHO COM BRINCADEIRAS E JOGOS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL”
MIRASSOL D’ OESTE
2
2020
ALINY GRAZIELLY MONTENEGRO FERREIRA 
ANA PAULA APARECIDA OLIVIERA DOS SANTOS CARRASCO 
BRUNA MARIA CUNHA DA SILVA 
KATSLAINE APARECIDA PEREIRA DA SILVA 
MISLAINI APARECIDA DE OLIVEIRA CAMPOS 
VANESSA AMARAL LINS
	
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR
“METODOLOGIAS ATIVAS NO TRABALHO COM BRINCADEIRAS E JOGOS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL”
Produção Textual do Curso de Pedagogia à Universidade Anhanguera - UNIDERP, como requisito parcial à obtenção de notas das disciplinas de Avaliação na Educação, Fundamentos, Organização e Metodologia da Educação, Infantil e do Ensino Fundamental, Corpo e Movimento, Filosofia para crianças, Ed – Planejamento de Material Didático.
MIRASSOL D’ OESTE
2020
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	4
DESENVOLVIMENTO 	5
considerações finais	11
REFERÊNCIAS	12
INTRODUÇÃO
A proposta do trabalho é abordar as metodologias ativas, com foco no corpo e movimento. Metodologias ativas fazem parte do novo modelo educacional pois, sugerem que os alunos participem ativamente do próprio processo de aprendizagem, estimulando o desenvolvimento da autonomia e da competência socioemocional. No entanto, no ambiente escolar as limitações observadas na vida diária do aluno é um cuidado extremo ao seu corpo e movimento, o que acaba por mudar as ações e comportamentos lúdicos das crianças nas escolas. O aluno geralmente enfrenta uma estrutura física e hierárquica rígida que inibe ou até proíbe sua livre expressão.
O dia a dia escolar é desenvolvido com práticas de controle corporal, o que podemos observar é que tais normas reduzem os gestos e as ações lúdicas que inibem a realização de práticas prazerosas. Porém, é preciso repensar as práticas exercidas no interior das instituições de ensino, de forma a propor o aprender a aprender (MORIN, 2014), auxiliando o aluno no gerenciamento das informações às quais se tem acesso, de modo a organizar e construir sua própria perspectiva.
Os jogos são fundamentais no desenvolvimento escolar do aluno, pois eles permitem que as crianças entendam a participação, responsabilidade e objetivos comuns a serem alcançados e promovem os alunos a compreender e saborear os princípios básicos do comportamento educacional, como determinação, criatividade, senso de pertencimento, princípios que faltam na sociedade de hoje. 
	Diante disso, ao fim do trabalho será feito a elaboração de um projeto frente a uma solução-problema, podendo ser vivida no cotidiano escolar por um professor. Espera-se com esse trabalho fortalecer o debate sobre a importância das metodologias ativas e a contribuição de algumas práticas pedagógicas inovadoras para impulsionar um ensino de qualidade. 
	
DESENVOLVIMENTO
	
Falar em educação vai além da reflexão sobre a docência de conteúdo específicos elencados em uma matriz curricular (COSTA E PINHEIRO, 2013). No entanto, para esta atuação, é importante que o Professor conheça o seu papel na educação e que reconheçam o seu exercício no processo de ensinar.
O maior desafio para o professor, principalmente para os novatos, o desafio é oferecer aos alunos uma visão mais prática e importante do mundo ao seu redor.
A prática de jogos e brincadeiras devem ser desenvolvidas no dia a dia dos estudantes do ensino fundamental, pois é a partir desses jogos e brincadeiras que se pratica o conhecimento que a criança possui, o emprego social desse conhecimento, portanto, é quando a criança vai ter a oportunidade de utilizar aquilo que ela sabe.
Logo, a criança vai se acostumando com o domínio da técnica, de como funcionam as coisas. Jogos musicais, das estruturas, de esconder, de agilidade vão proporcionar na criança a dominar o som, movimento, forma e rapidez. É por meio do jogo que isto tudo vai se tornar comum para ela.
A criança também usará essas atividades de jogos e brincadeiras para entender as causas e consequências de suas atitudes, o que tornará suas ações cada vez mais complicadas.
Com isso o professor instigará a mudança na postura ou visão de mundo da criança, por exemplo, em qualquer jogo ou brincadeira de estratégia, fuga, pega a criança tentará ganhar, se ela ficar parada ela será pega por exemplo, se ela se mexer no jogo da estátua ela perderá, nessas situações ela começará a ter consciência que cada ação terá uma reação. Isto no jogo a faz perder e na vida faz a criança se responsabilizar pelas ações dela. Logo, esses tipos de atividades são fundamentais para o desenvolvimento da criança e para a prática daquilo que estamos ensinando-a. 
Participar do processo de ensino-aprendizagem de crianças e adolescentes é estar compromissado com o desenvolvimento de valores que garantam a vivência ética. Isto pode ser alcançado na presença do jogo e do esporte nos moldes aqui defendidos. Mais que fornecer conhecimento, é fundamental a criação de atitudes que propiciem o bom viver, este demarcado por conquistas de paz, de autonomia, de respeito ao próximo e à natureza, de convivência verdadeiramente humana (MOREIRA,2019).
A formulação meticulosa e o cumprimento das regras também são aspectos aprendidos no jogo. Se ela souber seguir as regras, vencerá e aprenderá sobre os relacionamentos interpessoais. Não se esqueça que o jogo é possível por causa das regras. Sem ele, não haveria vencedores, perdedores ou empates. As crianças reconhecerão as causas e consequências de suas ações e compreenderão a complexidade de agir sem pensar.
De acordo com Freiberger e Berbel (2010) o desenvolvimento de competências e habilidades nos estudantes, em uma sociedade cada vez mais complexa, é uma responsabilidade da escola. Porém, essa responsabilidade vai além quando nos deparamos com momentos diversificados no ambiente escolar, que muda o comportamento ligado a situações culturais, sociais e econômicas diferentes de cada aluno, facilitando ou não o desenvolvimento de determinada competência e habilidade. 
Outro aspecto do jogo diz respeito à construção da personalidade (ela é necessária no jogo) e à percepção do coletivo (defendendo a equipe e a si mesmo). Onde pode ser percebido que a criança estabeleça sua própria subjetividade e respeite o coletivo.
Pereira (2012) afirma que o professor e o livro didático não são mais os meios exclusivos do saber em sala de aula. Deve se buscar novas ferramentas e métodos inovadores para saciar e procurar atender a inquietação das descobertas das nossas crianças na sala de aula. 
Atividades com jogos são bastante benéficas para criança em idade escolar. Para os professores, é muito importante construir jogos, criar momentos e aproveitar da sala de aula para isso, ir além e levar as crianças e brincadeiras para fora da sala de aula. Logo, os jogos são muito importantes para as crianças aprimorarem seus conhecimentos. A aprendizagem de matemática, história, geografia, sociedade e artes se fazem necessários como a essência dos jogos que os professores podem criar ou estudar para desenvolver com seus alunos.
Se quisermos ter crianças e adolescentes participativos devemos criar e proporcionar a nossos alunos atividades com jogos e brincadeira, pois é nesses momentos que eles podem se expressar melhor.
Diante disso, sugerimos algumas metodologias ativas para ampliar o conhecimento e o debate como os professores: 
Instrução pelos pares: Antes da aula, os alunos precisam estudar sozinhos materiais indicados pelo professor. A aula começa com uma breve exposição (10-15 minutos) sobre os tópicos que o professor quer desenvolver naquela aula. Depois ele apresenta uma questão de múltipla escolha e dá alguns minutos para os alunos pensarem e responderem individualmente. Caso uma parte considerável dos alunoserre a questão, o professor pedirá que os alunos discutam em pequenos grupos sobre suas respostas e tentem convencer os outros colegas de que a resposta que escolheram é a correta. Depois dos alunos tentarem se convencer por alguns minutos, faz-se um novo levantamento sobre as respostas individuais dos alunos. Caso a maior parte tenha acertado, o professor explica a resposta correta e tenta tirar dúvidas que ainda existam. 
Aprendizagem baseada em problemas (conhecida com PBL): Onde o professor apresenta um problema e aguarda solução dos alunos, facilitando o estudo e discussão apenas. Os alunos devem descobrir quais habilidades e conhecimentos devem desenvolver perante à situação-problema, que deve estar ligada ao que o professor quer desenvolver com os alunos. A questão não deve ser tão difícil ao ponto de desmotivar, nem tão fácil ao ponto de ter uma resposta óbvia. Ela estimula as capacidades de pensar criticamente, trabalhar em grupo, resolver problemas e argumentar, habilidades que serão muito úteis no futuro dos alunos. 
Aula invertida: Em uma aula de modelo tradicional, os alunos são expostos a um conteúdo em sala e podem fazer exercícios em casa. Aí que se invertem as coisas. O aluno estuda o assunto da aula, por meio de vídeos e outros materiais indicados pelo professor. Depois deve ir a aula para aplicar o que aprendeu, em exercícios propostos pelo professor. Grande vantagem é que cada um aprende no seu próprio ritmo antes da aula, podendo pausar ou assistir de novo o vídeo indicado. E, se caso, tenha dificuldades para executar a tarefa na aula, poderá contar com a ajuda do professor e dos outros colegas. 	Aprendizagem entre pares ou times: Como o nome sugere, aprender entre colegas e equipes é sobre formar uma equipe em uma classe específica para completar o aprendizado juntos e compartilhar ideias. Seja em estudos de caso ou projetos, os alunos tendem a resolver desafios e trabalhar juntos, o que é muito útil para encontrar conhecimento. Afinal, com a ajuda mútua, as pessoas podem aprender e ensinar ao mesmo tempo, formando um pensamento crítico, que se estabelece por meio de discussões sólidas e levando em consideração diferentes opiniões.	
Adquirir autonomia sobre seus interesses e habilidades permite que o aluno procure, pesquise sobre o tema a ser abordado pelo projeto e perceba que vale apena aprender (HELM & KATZ, 2001).
Os jogos educativos direcionam professores e alunos no processo de ensino-aprendizagem e ultimamente tem apresentado uma melhor qualidade nessa construção. O uso desses jogos como metodologia ativa é fundamental para motivar os alunos na aprendizagem.
Uns dos defensores desse tipo de metodologia é Vygostsky e Piaget, ambos defendem a importância do uso de jogos educativos porque favorecem a socialização entre alunos e a conscientização do trabalho em equipe. Jogos são fator de motivação para os alunos, favorecendo o desenvolvimento da criatividade, da participação, do senso crítico, da observação de várias formas de linguagem. Resgata o prazer do “aprender brincando”, por isso sua importância nas séries iniciais do ensino fundamental.
De acordo com o Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil-RCNEI (BRASIL, 1998, p. 23) “Educar significa, portanto, propiciar situações de cuidado, brincadeiras e aprendizagem orientadas de forma integrada e que possam contribuir para o desenvolvimento das capacidades infantis de relação interpessoal [...] além disso a criança aprende a reconhecer as características físicas que integram a sua pessoa, o que é fundamental para a construção de sua identidade”
Para aprender com qualidade, as crianças devem acumular conhecimentos e absorver o conteúdo. Na infância, o ensino deve ser realizado de forma lúdica, para que a criança possa obter importante auxílio emocional no processo de desenvolvimento intelectual, pois passa de um simples comportamento de comunicação para uma mudança comportamental maior. 
“Só brincando é que ela vai começar a perceber o objeto não da maneira que ele é, mas como desejaria que fosse” (BOMTEMPO; KISHIMOTO, 2000, p. 61).
No jogo e no esporte encontramos valores imprescindíveis a uma vida ética, tanto no sentido individual quanto coletivo (MOREIRA, 2019). Porém, compreender a relevância do jogo permite que os professores intervenham de forma adequada sem interferir e interpretar mal a diversão proporcionada pelo jogo. Nas atividades com jogos podem ser criados momentos de fortalecimento entre a sala, diversão e mostrar como esses tipos de atividades criam laços e despertam interesse pela participação dos alunos nas atividades.
Portanto, o jogo como recurso didático não deve ser desvinculado das atividades lúdicas que o constituem, sob pena de ser punido de forma não convencional, afinal, a vida escolar regida por regras e tempos específicos já se beneficiou desse processo. Afinal, brincar na escola é diferente de brincar em outros lugares.
	PLANO PARA O PROJETO
	DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
	Nome da Escola: Municipal Caminho Dourado
Professores: Aliny Grazielly Montenegro Ferreira; Ana Paula Aparecida Oliveira dos Santos Carrasco; Bruna Maria Cunha da Silva; Katslaine Aparecida Pereira da Silva; Mislaini Aparecida de Oliveira Campos; Vanessa Amaral Lins.
Turma: 3º ano
Período: Matutino 
Número de alunos: 15
Data: 7/10/2020
	TEMA DO PROJETO: Metodologias ativas no trabalho com brincadeiras e jogos nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental
	SITUAÇÃO PROBLEMA: Quais os limites e possibilidades do meu corpo? 
JUSTIFICATIVA: A aprendizagem é estabelecida por meio de um jogo ou brincadeira. Pode-se explorar mediando a compreensão das crianças sobre o mundo, fortalecer a interação social entre os colegas de sala e adultos e equilibrar o corpo gerando normas e valores. 
	OBJETIVOS
GERAL
Buscar desenvolver nos alunos a consciência corporal no ambiente escolar.
ESPECÍFICOS 
Exercitar leitura e compreensão em grupo; 
Fortalecer o raciocínio lógico;
Reconhecer a importância de preservar a história dos nossos lugares;
Desenvolver de forma simples danças típicas brasileiras;
Compreender a importâncias de todos os seres vivos
Identificar as partes do corpo e sua importância e manifestar-se em jogos e brincadeira individuais ou equipes;
	HABILIDADES
Língua Portuguesa: Ler e compreender, com autonomia, cartas pessoais e diários, com expressão de sentimentos e opiniões, dentre outros gêneros do campo da vida cotidiana;
Matemática: Reconhecer que o resultado de uma medida depende da unidade de medida utilizada. 
História: Identificar os marcos históricos do lugar em que vive, compreender seus significados, com vistas à valorização, reconhecimento e preservação. 
Geografia: Conhecer os costumes tradicionais e modos de vida das crianças em diferentes regiões brasileiras;
Ciências: Identificar características sobre o modo de vida dos animais mais comuns no ambiente próximo;
Educação Física: Experimentar e fruir os elementos básicos dos diversos tipos de esporte de invasão prezando pela inclusão, cooperação e solidariedade.
	METODOLOGIA
Língua Portuguesa: Realizar a leitura e interpretação de cartas pessoais e diários.
Matemática: Reconhecer quantidades e medidas com o uso de seus próprios objetos (estojos de lápis, lápis de cor, canetinhas, réguas, garrafinhas de água, lancheiras...); 
História: Realizar em duplas o reconhecimento do lugar de origem de cada um por meio de desenhos e recortes;
Geografia: Em dupla escolher um estado brasileiro e contar alguns de seus costumes e danças tradicionais.
Ciências: Apresentar para turma animais que vive em sua casa (insetos, aves, mamíferos, peixes, ...) descrevendo suas características e importância no meio. 
Educação física: Apresentar os esportes de invasão (basquete, futebol, vôlei. ...); desenvolver com a turma, explicando as partes do corpo que mais utiliza em cada modalidade.
	RECURSOS
Para o desenvolvimento das atividades será necessário materiais impressos, filmes, vídeos, mapas, cola, bolas, tesouras, livros.
	AVALIAÇÃO
Ao final do projeto será feito uma avaliação decada componente desenvolvido com a turma, o processo avaliativo do projeto é importante pois mede sua qualidade.
	REFERÊNCIAS
Base Nacional Curricular Comum. Disponível em: < http://basenacionalcomum.mec.gov.br/> http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=79611-anexo-texto-bncc-aprovado-em-15-12-17-pdf&category_slug=dezembro-2017-pdf&Itemid=30192 > Acesso em 29 de Setembro de 2020.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
De acordo com o que foi estudado entendemos que o novo modo de ensinar tende á melhorar a aprendizagem se compararmos com o ensino tradicional, pode ser que venha sofrer uma resistência enquanto aceitação entre os alunos, pois a metodologia antiga e conservadora esta cristalizada no nosso ensino de forma cultural, onde o aluno entende que ele é apenas um coadjuvante da sua formação, porém, é fundamental que todos entendam que as metodologias ativas buscam tornar-se o aluno protagonista de seu aprendizado melhorando seu desenvolvimento.
As atividades com jogos e brincadeiras são fundamentais para um bom desenvolvimento escolar de crianças e adolescentes, e o professor que toma a decisão se quer ou não mudar sua forma de ensinar. Deixar a crianças mais próxima uma da outra com jogos em equipe, deixar o ambiente mais alegre com brincadeiras ao ar livre torna mais prazeroso o jeito de ensinar e aprender.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. - Brasília: MEC/SEF, 1998, volume: 1 e 2.
BOMTEMPO, Edda; KISHIMOTO, Tizuko Morchida (Organizadora). Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação. 4ª. Edição. São Paulo; SP. Editora Cortez, 2000.
COSTA, J. de M.; PINHEIRO, N. A. M. O ensino por meio de temas-geradores: a educação pensada de forma contextualizada, problematizada e interdisciplinar; Imagens da Educação, v. 3, n. 2, p. 37-44, 2013.
FREIBERGER, R. M., & BERBEL, N. A. N. (2010) A importância da pesquisa como princípio educativo na atuação pedagógica de professores de educação infantil e ensino fundamental. Cadernos de Educação, 37, 207-245.
HELM, J. H., & KATZ, L. G. (2001) Young Investigators: The Project Approach in the Early Years. New York: Teachers College Press.
Metodologia ativa de aprendizagem. Disponível em: <https://www.researchgate.net/publication/327924688_Metodologias_Ativas_de_Aprendizagem_Uma_Breve_Revisao>. Acesso em 21 Setembro de 2020.
MORAN, J. Mudando a educação com metodologias ativas. In: SOUZA, C.; MORALES, O. (Orgs.). Convergências midiáticas, educação e cidadania: aproximações jovens (Coleção Mídias Contemporâneas.), v. 2. Ponta Grossa: UEPG/PROEX, 2015. p. 15-33. Disponível em: http://rh.unis.edu.br/wp-content/uploads/sites/67/2016/06/Mudando-a-Educacao-com-MetodologiasAtivas.pdf Acesso em: 21 de Set. 2020.
MOREIRA, WW. Contribuições do jogo e do esporte para a corporeidade de crianças e adolescentes. Revista @mbienteeducação. São Paulo: Universidade Cidade de São Paulo, v. 12, n. 1, p. 192-202 jan/abr 2019.
PEREIRA, R. (2012) Método Ativo: Técnicas de Problematização da Realidade aplicada à Educação Básica e ao Ensino Superior. Anais do VI Colóquio Internacional “Educação e Contemporaneidade”, São Cristóvão, 1-15.

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