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Distúrbios Ácido-Base

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ (UECE) 
FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA (FAVET) 
DISCIPLINA: Bioquímica Veterinária I 
DISCENTE: Maria de Fatima Morais da Silva 
DISTÚRBIOS ÁCIDO-BASE 
Íons hidrogênio e sua relação com o PH 
A função normal das células do organismo depende de uma série de processos 
bioquímicos e enzimáticos do metabolismo celular. Diversos fatores devem ser 
mantidos dentro de estreitos limites, para preservar a função celular, como a 
temperatura, a osmolaridade, os eletrólitos e as quantidades de nutrientes, oxigênio, 
dióxido de carbono e íon hidrogênio. 
Íons livres de H+ estão presentes nos fluidos corpóreos em concentrações 
extremamente baixas. Uma concentração estável deste íon é fundamental para o 
funcionamento normal das células. A regulação de íons hidrogênio é primordial, sendo 
que quase todos os sistemas enzimáticos do organismo são influenciados pela 
concentração dos mesmos. Se houver alterações na concentração de hidrogênio todas as 
funções celulares e orgânicas sofrerão alterações. A concentração do hidrogênio livre no 
organismo depende da ação de substâncias que disputam o hidrogênio entre sí. As que 
cedem hidrogênio e as que captam o hidrogênio. As substâncias que tendem a ceder 
hidrogênio em uma solução, são chamadas de ácidos, enquanto as substâncias que 
tendem a captar o hidrogênio nas soluções, são as bases. A concentração final do 
hidrogênio resulta do equilíbrio entre estes dois grupos de substâncias, ácidos e bases. 
Para a avaliação do hidrogênio livre nas soluções ácidas ou básicas usa-se a unidade de 
pH, sendo que o termo pH significa potência de hidrogênio. A escala do pH varia de 0 a 
14, representando a acidez ou a alcalinidade de uma solução em relação a água. As 
soluções cujo pH estão entre 0 e 7 são consideradas ácidas, as que tem pH entre 7 e 14 
são consideradas básicas ou alcalinas. O pH é uma medida da concentração 
hidrogeniônica [H+] e apresenta uma relação inversa e logarítmica com este íon; 
consequentemente um pH baixo corresponde a uma alta concentração de íons 
hidrogênio, enquanto o pH alto corresponde a uma baixa concentração. O pH normal do 
sangue arterial é de 7,4 enquanto o pH do sangue venoso e dos líquidos intersticiais é de 
cerca de 7,35 devido a quantidades adicionais de dióxido de carbono (CO2), liberado 
dos tecidos para formar ácido carbônico (H2CO3) nesses líquidos. 
O metabolismo celular produz constantemente ácidos, os quais são liberados 
continuamente na corrente sanguínea. O organismo neutraliza esses ácidos para prevenir 
mudanças abruptas na concentração de íons hidrogênio e consequente alterações no 
equilíbrio ácido-base dentro do organismo. Os distúrbios gerados pela mudança na 
concentração dessas substâncias geram quadros de excesso de ácido no sangue 
(Acidemia), com pH abaixo de 7,35, ou um excesso de base no sangue (Alcalemia), 
com pH acima de 7,45, caracterizando, respectivamente, os processos de Acidose e 
Alcalose. Em situações de elevado aumento dessas substâncias, funções celulares são 
prejudicadas resultando em sintomas clínicos variáveis e concomitantemente na morte 
do indivíduo. 
Sistema Tampão 
Para conservar a função celular e manter a concentração sanguínea de H+ dentro 
de limites estreitos, o corpo possui processos elaborados denominados sistemas tampão. 
Esses processos são compostos por um ácido fraco e o seu sal, ou por uma base fraca e 
seu sal, que tem a propriedade de manter o pH relativamente constante a adição de H+ 
ou Oh-. A cobinação destas soluções tampão tendem a formar mecanismos de 
regulação, que são: mecanismo químico (imediato), mecanismo respiratório (rápido) e 
mecanismo renal (lento). 
Componentes químicos ocorrem instantaneamente à alteração ácido-básica 
constituindo, assim, a primeira linha de defesa para variações do pH. Estas substâncias 
são capazes de doar ou receber íons H+ minimizando alterações do pH e têm por 
objetivo deslocar a reação para maior produção de CO2 e água que podem ser 
eliminados pela respiração. O sistema tampão é constituído pelo bicarbonato (HCO3 ), 
hemoglobina, proteínas plasmáticas e intracelulares. 
Proteínas plasmáticas são o tipo mais eficiente de tamponamento no meio 
intracelular, esse mecanismo funciona por meio de aminoácidos que se associam ou 
dissociam íons H+, atuando na manutenção do pH fisiológico. 
Hemoglobina, como proteina, tambem mantém grande número de grupos ácidos 
e basicos, podendo existir outros grupos tamponantes( grupo imidazol=histidina). A 
hemoglobina é responsavel pelo transporte de gases para os tecidos, dessa forma ela 
aumenta ou diminui sua afinidade pelo gás carbônico, permitindo maior liberação em 
casos de acidose ou retendo mais o gás em casos de alcalose. 
O tampão Fosfato é eficiente no sangue apesar de em menor quantidade. Atua no 
transporte de H+ e de sódio, propiciando o aumento das trocas renais para correção dos 
desequilibrios acido-base. 
Considerado o mais importante apesar do menor poder de tamponamento; O 
tampão Bicarbonato/Ácido Carbônico é abundante no plasma e facilmente controlado. 
Esse sistema tampão constituído pelo bicarbonato (HCO3
-) e pelo ácido carbônico 
(H2CO3) tem características especiais nos líquidos do organismo. O ácido carbônico 
(H2CO3) é um ácido bastante fraco e a sua dissociação em íons hidrogênio (H
+) e íons 
bicarbonato é mínima, em comparação com outros ácidos. Quando um ácido é 
adicionado ao sangue, o bicarbonato do tampão reage com ele produzindo um sal, 
formado com o sódio do bicarbonato e ácido carbônico. O ácido carbônico produzido 
pela reação do bicarbonato do tampão, se dissocia em CO2 e água e é eliminado nos 
pulmões. 
Quando uma base invade o organismo, o ácido carbônico (H2CO3) reage com 
ela, produzindo bicarbonato e água. O ácido carbônico diminui. Os rins aumentam a 
eliminação de bicarbonato ao invés do íon hidrogênio, reduzindo a quantidade de 
bicarbonato no organismo, para preservar a relação do sistema tampão 
OH- + H2CO3 HCO3
- + H2O 
Distúrbios Ácido-Base - Acidose e Alcalose 
Os distúrbios ácido-base são caracterizados a principio por variações nos 
percentuais de bicarbonato(HCO3) e/ou dióxido de carbono (CO2) no organismo, 
relacionando-se ao funcionamento insuficiente dos pulmões, rins ou sistemas tampão. 
Assim sendo essas alterações poderão ter cunho respiratório ou metabólico. De acordo 
com sua ocorrência, esses disturbios ainda podem ser classificados como: simples, 
compensatórios e mistos. 
 
Acidose Metabólica 
É caracterizada por uma queda no pH e na concentração de HCO3
- (principal 
base no sangue) e elevação de H+. 
Etiologia 
Produção de acido latico: Em ocasioes onde a necessidade de energia aumenta no 
organismo, como em exercicios fisicos intensos, a velocidade da glicolise é acelerada, 
tendo como produto final moleculas de piruvato que devido a grande demanda 
energetica instantanea alternam para o processo de fermentação latica, ocorrendo o 
aumento de ions H+ e lactato. 
Cetoacidose: Decorrente da excessiva transformação de triglicerídeos em ácidos 
graxos livres, através da beta-oxidação e produção excessiva de acetil-CoA levando a 
um maior fluxo de acetil-CoA para a rota cetogênica. O resultado é o acúmulo de corpos 
cetônicos fato que leva ao aumento da sua concentração e excreção nos fluidos 
corporais, evidenciando um quadro de cetonemia, cetonúria e cetoláctia. Em animais 
com diabetes mellitus insulino-dependente, a utilização de glicose como precursora fica 
limitada, havendo em consequência um aumento acentuado na oxidação de ácidos 
graxos. A produção de acetil Co-A também excederá a capacidade dos tecidos em 
utilizá-lo, ocorrendo então acúmulo de corpos cetônicos e acidose. 
Insuficiência Renal: As perdas de HCO3 devido a falhas renais ou em quadros 
diarreicos agudos, causam menor eliminação de íons de H+ pelos rins. Já que é 
absorvido um íon de bicarbonato paracada íon de hidrogênio secretado. Assim falhas 
no mecanismo renal causarão desequilíbrio ácido do metabolismo. 
Mecanismos Compensatórios 
O processo de início é tamponado pelos tampões do Fluido Extracelular(FEC) 
(bicarbonato/ácido carbônico) auxiliado pelos tampões do Fluido 
intracelular(FIC)(proteínas e fosfato) ambos atuando na regulação dos níveis de íons 
H+. 
Mecanismo compensatório respiratório: É percebida imediatamente pelo organismo 
(centro respiratório) que aumenta a ventilação pulmonar de modo a reduzir a pCO2. 
Mecanismo compensatório renal: A longo prazo, a correção da acidose requer 
aumento da reabsorção renal de bicarbonato e aumento da excreção renal de ácidos. A 
excreção de ácidos se dá, principalmente, por meio do íon amônio. 
Exemplos Clínicos na Veterinária: Diabetes melitus, acidose ruminal. 
Tratamento 
- Remoção da causa 
- Fluido terapia com Ringer Lactato 
- Reposição de HCO3 
Acidose Respiratória 
Resultado da diminuição da ventilação alveolar (hipoventilação), com retenção e 
aumento da pCO2. Com o aumento do gás carbônico dissolvido, ocorre aumento da 
concentração de ácido carbônico e consequente acidose. 
Etiologia 
Anormalidades respiratórias: Patologias que resultem na diminuição do fluxo 
respiratório com consequente acúmulo de CO2, por meio de alterações morfológicas ou 
fisiológicas do sistema respiratorio e de seus associados 
Mecanismo compensatório 
Tamponada pelos tampões do Fluido intracelular(proteínas e fosfato) e pela retenção 
renal de bicarbonato.( H2CO3 H2O + CO2) 
Mecanismo compensatorio respiratório: O ácido carbônico é um ácido fraco, que 
dissocia-se em H+ e HCO3.Nos eritrócitos, os íons H+ se ligam, na maior parte, à 
hemoglobina. Dessa forma, os íons bicarbonato saem das células, na troca com íons 
cloretos, em um mecanismo conhecido como Desvio de Cloreto. No meio extracelular, 
o bicarbonato irá atuar como tampão, fazendo com que o pH sanguíneo retorne ao 
normal. A concentração alta de dióxido de carbono no sangue estimula as partes do 
cérebro que regulam a respiração, as quais por sua vez estimulam o aumento da 
frequência e da profundidade da respiração, também ajudando a controlar o pH do 
sangue. 
Mecanismo compensatório renal: O sistema renal, através da retenção dos íons 
bicarbonato que seriam excretados na urina, atua no balnceamento da condição de 
acidemia do organismo, além de responder por meio do hormônio 
eritropoetina que, por sua vez, estimula a medula óssea a produzir mais eritrócitos. 
Exemplos Clínicos : Doenças pulmonares como asma, bronquite crônica, enfisema 
pulmonar que tendem a afetar principalmente animais com problemas congênitos no 
componentes do sistema respiratório como é o caso de cães das raças Buldogue francês 
e Pug. 
Tratamento 
- Remoção da causa 
- Manutenção das vias aéreas 
- Oferecimento de O2 enriquecido 
Alcalose Metabólica 
A alcalose metabólica é caracterizada pela elevação no pH sanguíneo e na 
concentração de bicarbonato, podendo ser ocasionada pelo excesso de retenção de 
HCO3- ou pela maior perda de íons H+ pelo organismo. Este distúrbio tem maior 
ocorrência no ser humano do que em outros animais. 
Etiologia 
Distúrbios digestivos : Podem causar vômitos prolongados resultando na perda de 
hidrogênio e cloro. 
Hipocalemia : Colabora para o aumento da alcalose metabolica pois há o aumento 
na concentração intracelular de H+, que promove o aumento da excreção de H+ e, 
consequentemente, a reabsorção de bicarbonato. 
Falha renal : O rim está diretamente associado a manutenção da concetração dos 
íons bicarbonato(HCO3-), assim como na reabsorção ou excreção de componentes 
necessários a sua regulação, como por exemplos, íons K+ e Cl- 
Mecanismos Compensatórios 
Mecanismo compensatorio respiratório: mediada principalmente pelo pulmão, 
que reduz a taxa de ventilação(Hipoventilação). Os quimiorreceptores do centro 
respiratório e dos carpos carotídeos captam o valor elevado de pH e reduzem a taxa de 
ventilação, resultando em aumento da pCO2( pressão de gás carbônico no sangue) 
Exemplos Clínicos na Medicina Veterinária: Hipocloremia por sudorese excessiva 
em equinos, alcalose ruminal 
Tratamento: 
-Correção da causa primária; 
-Fluidoterapia com solução salina que auxilia na expansão do plasma e na diminuição 
do pH sanguíneo, podendo ser associado com cloreto de potássio (KCl) em casos de 
hipocalemia 
Alcalose Respiratória 
Também chamada de hipocapnéia, a Alcalose respiratória ocorre quando a 
ventilação alveolar excede o que é requerido para eliminar o dióxido de carbono 
produzido pelo organismo(Hiperventilação), sendo caracterizada pela elevação do pH 
sanguíneo e diminuição da pCO2 
Etiologia 
Hiperventilação pulmonar : Em casos de compensação respiratória devido a 
hipoxemia decorrente de doenças pulmonares ou problemas cardíacos que geram uma 
resposta de aumento da frequência respiratória tendo como efeito direto a redução da 
concentração de dióxido de carbono no sangue e elevação do PH. 
Distúrbios Neurológicos: Podem acometer o Sistema Nervoso Central(SNC) 
acarretando em estímulo do centro respiratório e aumento da respiração 
Fatores Externos : Alta temperatura, estresse , dor, ansiedade e a diminuição da 
pressão atmosférica também contribuem para a hiperventilação pulmonar 
desencadeando um processo de Alcalose respiratória. 
Mecanismos Compensatório 
A resposta compensatória inicial é realizada através do tamponamento pelo 
sistema 
bicarbonato, ocorrendo deslocamento de HCO3- para formação de CO2. 
 OH- + H2CO3 HCO3
- + H2O 
Mecanismo Compensatório renal: O rim diminui a excreção de H+ e a 
reabsorção de HCO3-. A diminuição na concentração plasmática do bicarbonato é 
equilibrada pelo aumento na retenção de Cl-, para manter a eletroneutralidade, levando 
a uma hipercloremia de compensação 
Exemplos Clínicos: Superaquecimento em cães, gatos e outro animais que utilizam a 
ventilação como forma de perder calor; Anidrose em equinos; 
Tratamento: 
-Correção da causa primária. 
- Oxigênio terapia em casos de lesão no SNC. 
- Utilização de tranquilizantes, analgésicos e sedativos; 
Conclusão 
Cada tecido do corpo realiza suas funções de forma otimizada sob determinado 
Ph(Escala que mede os percentuais ácido-base nos organismos). Os seres vivos, para 
manter a homeostasia desse processo e propiciar a continuidade dessas funções, se 
valem de mecanismos regulatórios sejam de caráter químico ou mecânico. Em 
determinadas ocasiões ocorrem alterações no equilibrio ácido-base do corpo, resultando 
em distúrbios de caráter ácido ou alcalino os quais são a base para o surgimento de 
problemas de cunho metabólico ou respiratório; É perceptivel então a relação entre os 
diversos sistemas que compõem os seres vivos assim como sua relação intrínseca as 
biomoléculas e substâncias que auxiliam na regulação do equilíbrio do corpo; além da 
visão clinica resultante dos problemas decorrentes destas alterações sejam eles 
Alcalinos ou Ácidos e sua relevância no conhecimento na área de Medicina Veterinária. 
Referências 
Vizzotto, E.F. Tipos de acidose e terapia. Seminário apresentado na disciplina 
Transtornos Metabólicos 
dos Animais Domésticos, Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias, 
Universidade Federal 
do Rio Grande do Sul, 2014. 13p. 
Cristina, E.F. Tipos de alcalose e terapia. Seminário apresentado na disciplina 
Transtornos metabólicos dos animais domésticos. Seminário no Programa de Pós-
Graduação em Ciências Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 
2012. 8 p. 
Simpósio de patologia clínica veterinária da região sul do Brasil, 1. 2003, Universidade 
Federal do Rio Grande do Sul; Equilíbrio Ácido-Básico em Medicina Veterinária, 
Biblioteca Setorial da UFRGS, 2003. 102p.

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