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Bloqueios anestésicos STHEPHANIE ALMEIDA Bloquei�� Anestésic�� Locai� � Locorregionai� O que são anestésicos locais? São são substâncias que vão bloquear a geração e a propagação de impulsos elétricos em tecidos elétricos excitáveis, diminuindo Sua sensibilidade, motricidade e foi ao autônomica Qual o mecanismo de ação dos anestésicos locais? bloqueio dos canais de sódio e diminuição da permeabilidade ao sódio e a potássio, impedindo a despolarização da membrana celular nervosa - São agentes úteis na cirurgia ambulatorial porque possuem baixa toxicidade e grande eficácia. Qual a via de administração dos anestésicos locais? 1. tópica (em mucosas como via aérea, uretra, olho, reto; e pele) 2. Endovenosa, (bloqueio de Bier e tratamento de arritmias) 3. Diretamente nos tecidos ( anestesia local) 4. bloqueios nervosos. ( periférico ou central) Qual a estrutura dos anestésicos locais? Estrutura molecular básica: anel aromático lipossolúvel ligado a uma amina terciária hidrofílica, ligados por uma cadeia intermediária, que pode ser ligada ao anel tanto por ligação do tipo éster ou do tipo amida. ( que vai classificar os anestésicos) Qual a classificação dos anestésicos locais? Anestésicos amino-amidas: ligação do tipo amida. Metabolizados no fígado pelo citocromo P450. Mais utilizados na prática clínica. Ex: bupivacaína, lidocaína, ropivacaína, mepivacaína e prilocaína(oftalmologista) Anestésicos amino-ésteres: ligação do tipo éster. Metabolizados pela colinesterase plasmática, com formação do PABA, substância que pode causar alergia. Foram abandonados da prática clínica. Ex: tetracaína, cocaína, clorprocaína e procaína. Qual as principais características dos anestésicos locais que orientam sua escolha? 1. Lipossolubilidade: aumenta a penetração dos anestésicos nas Sthephanie Almeida Turma 24 - Medicina Funorte membranas, aumentando a potência. Bupivacaína > ropivacaína > lidocaína. 2. Capacidade de ligação às proteínas plasmáticas: quanto maior a ligação protéica, menor será a porção livre do anestésico no sangue e menor a filtração glomerular, aumentando a durabilidade do AL. Bupivacaína > ropivacaína > lidocaína. 3. Constante de dissociação: como os anestésicos locais são bases fracas pouco solúveis e instáveis, são apresentados na forma de sais ácidos, cloridratos, o que melhora a estabilidade e solubilidade. Latência: lidocaína < ropivacaína < bupivacaína. PKa: é o pH em que 50% das moléculas são dissociadas(polares, não iônicas). Quanto mais apolar, melhor o anestésico, o máximo que é possível é 50%, devido a sua estrutura química. Se a base fraca, anestésico, é colocada em ambiente ácido, como em uma inflamação, tende a se dissociar, ficando polar e perdendo seu efeito anestésico. Qual os anestésicos locais mais usados na prática clínica? 1. Lidocaína: solução a 1 e 2%. Gel e spray é a 10% para uso tópico 2. Bupivacaína: Na forma racêmica possui bloqueio motor e analgesia prolongados. Tem elevada cardiotoxicidade. A forma levógira ( levobupivacaína) é menos cardiotóxica mas seu bloqueio motor é prejudicado 3. Ropivacaína: menor cardiotoxicidade. Tem sido mais frequentemente utilizada na prática clínica. Possui vasoconstrição intrínseca, possibilitando analgesia mais prolongada sem o uso de vasoconstritores. Quais fatores aumentam a atividade dos anestésicos locais ou os prolongam? 1. Epinefrina: aumenta a duração e melhora a qualidade do bloqueio porque diminui a absorção local do anestésico, já que é vasoconstritora. Devemos tomar cuidado quanto ao monitoramento de seus efeitos tóxicos locais e sistêmicos. Não deve ser utilizada em extremidades. 1.:200.000 é a mais usada 1:100.000 deve ser usada em volume menor e aumenta risco de reações sistêmicas 2. Alcalinização: O ph ácido diminui a atividade dos AL. Por isso em tecidos inflamados é mais difícil. AA potência do bloqueio de condução pelo anestésico local e a velocidade do início de ação do bloqueio nervoso mas alcalinização excessiva pode causar precipitação da solução. porque os anestésicos locais não funcionam em abscessos? o tecido infectado com abscesso tem PH ácido. um tecido com ph ácido significa uma alto pka sendo que quanto menor o Pka, maior a quantidade de formas não ionizadas e ativas, com maior potência e menor latência. Assim, Sthephanie Almeida Turma 24 - Medicina Funorte no abscesso passa a haver poucas formas não ionizadas com menor potência e maior tempo de latência. adição de bicarbonato ao anestésico local aumenta o PH do tecido e leva ao menor tempo de latência 3. Opióides: aumentam a intensidade e duração dos bloqueios centrais ( raquianestesia e anestesia peridural) e de injeção intra articular. Não tem efeito em bloqueios periféricos. 4. Agonistas alfa2: intensificam bloqueio sensitivo e motor. Clonidina mais utilizada na prática. Dose de anestésico A cirurgia ambulatorial é geralmente sem sedação, com necessidade de uso de apenas 10% de dose máxima de anestésico. A quantidade de AL deve ser suficiente para promover anestesia de qualidade, sem atingir a dose tóxica. A Concentração de anestésico no tecido neural é difícil de ser determinada por alguns fatores, como: 1. Proximidade entre anestésico local injetado e nervo 2. fluxo sanguíneo em torno de tecido neural 3. difusão do anestésico atravessa as barreiras orgânicas e para dentro do negócio 4. ligação da anestésica tecidos não neurais na região como gordura e músculos 5. absorção para o sistema vascular sanguíneo ou linfático Absorção do anestésico absorção para cada tecido é diferente sendo: venoso> traqueal> intercostal> caudal> peridural lombar> subaracnóide ● Lembrar que em uma solução a 2%, há 1 ml em 20mg. ● Em solução a 1% há 1g em 100 ml, 10mg em 1ml. ● Diluição: usar água bidestilada ou solução salina isotônica ● Lidocaína faz efeito até em 0,5%. Metabolismo dos anestésicos Amidas: sistema microsomal hepático ( citocromo p450) ● Disfunções hepáticas ou drogas ( álcool, propranolol, halotano, cimetidina) aumentam a concentração sistêmica do anestésico, podendo causar intoxicação sistêmica. Lidocaína com vasoconstritor é o AL menos tóxico, porque a vasoconstrição causa absorção mais lenta. Toxicidade dos anestésicos A toxicidade se dá quando os AL atingem outros tecidos excitáveis em dose suficiente para causar ação, através a injeção vascular, absorção exagerada ou sobredose. Alvos: SNC e S cardiovascular ( menos atingido e o mais difícil de tratar) Sinais e sintomas de intoxicação: Depende da concentração plasmática e velocidade de infusão. Sthephanie Almeida Turma 24 - Medicina Funorte Formigamento da língua e dos lábios, zumbidos, distúrbios visuais, abalos musculares, arritmias, convulsões, inconsciência, coma, gosto metálico, parada respiratória e depressão cardiovascular. A nível local, o AL injetado diretamente no músculo pode causar micronecroses, principalmente quando associado à adrenalina. ● Sempre aspirar o êmbolo da seringa antes da injeção do AL, para evitar a injeção intravascular. ● Não ultrapassar a dose tóxica ● ficar atento a sinais de intoxicação Tratamento dos efeitos adversos: 1. interrupção da injeção, 2. aspirar AL para impedir injeção EV, 3. elevar o membro pra diminuir a vascularização 4. reduzir a absorção do anestésico, 5. ofertar O2, hidratação EV, jelco, látex, soro fisiológico, ringer, 6. monitorizar, 7. ventilação(cateter nasal, dispositivo bolsa-valva-máscara, 8. IOT, 9. antiarrítmicos, 10.adrenalina, 11. desfibrilador, materiais para RCP, diazepam, 12.anticonvulsivantes. Anestesia ambulatorial É o atendimento a paciente sob anestesia geral,locorregional ou combinada para intervenção cirúrgica exames diagnósticos ou procedimentos terapêuticos. Os pacientes permanecem sobre controle médico até a plena recuperação de suas funções físicas e psíquicas, tendo alta para casa, sem pernoitar no hospital. todo sistema ambulatorial deve permitir suporte hospitalar para casos que eventualmente necessitem de internação e garantia assistência apósa alta em decorrência de complicações pós procedimentos, 24 horas por dia, em Estrutura própria ou convênio com hospital. procedimento: tem que ser menos invasivo é possível. Contra Indicação de anestesia ambulatorial Idade: ficam excluídas do atendimento ambulatorial sob anestesia: - crianças prematuras que tenho idade conceptual menor que 45 semanas ( risco de apneia pós-operatória e exige vigilância de 12 a 24 horas) ● se for idoso depende do impacto do procedimento. observar pacientes com histórico de asma, do cardiovascular respiratório, neurológica, diabéticos. ● se o paciente tiver uma dor forte no pós-operatório não controlável com analgésicos limita alta pois há possibilidade de hemorragias. Critérios para alta médica A alta deve ser dada respeitando alguns critérios como: 1. Sinais vitais estáveis por pelo menos uma hora 2. ausência de sinais de depressão respiratória 3. boa orientação no tempo e espaço Sthephanie Almeida Turma 24 - Medicina Funorte 4. o paciente deve estar ingerindo líquidos 5. paciente está apto a urinar sozinho 6. sem dor excessiva náuseas e vômitos de difícil controle 7. sem sangramento Drogas usadas na anestesia ambulatorial Várias drogas podem ser usadas dependendo da técnica anestésica, procedimento, presença Ou não de dor no pós-operatório. OBS: deve usar drogas que propiciem rápida recuperação da anestesia Benzodiazepínicos: midazolam Diazepam ● usados como medicações pré anestésicas ou como sedativos Associados aos bloqueios anestésicos ● O mais usado é o midazolam porque é uma injeção endovenosa não dolorosa que também pode ser usado por via oral ou intramuscular e a sua metabolização e eliminação é mais rápida. provoca amnésia anterógrada Tiopental: ● hipnótico de rápido início de ação e poucos efeitos hemodinâmicos. ● Pouco usado pois tem lenta metabolização e tem efeitos residuais propofol: ● Hipnótico mais usado em anestesia ambulatorial como agente indutor na anestesia venosa Total associada a opióides e como sedativo em bloqueios periféricos ● induz rapidamente o sono tem curto tempo de ação e age como antiemético e anti prurido. Permite rápida recuperação do paciente ● pouco efeito cumulativo quando feito em infusão contínua ● ótimo quando associada a opióides ou anestésicos inalatórios ● Diminui a pressão arterial devido à alta dilatação e depressão Direta do miocárdio Etomidato: ● rápido início de ação e rápida recuperação ● causa pouca depressão miocárdica mas pode ter dor na injeção e náuseas e vômitos no pós-operatório ● indicações: pacientes com doenças cardiovasculares Cetamina: ● Pode ser usado como agente único via endovenosa ou intramuscular ● ação e despertar rápido ● causa hipotensão arterial, taquicardia, alucinações ( se associado com benzodiazepínicos as alucinações diminuem), hipertonia, sialorréia. Opióide: ● Usado na, manutenção e controle da analgesia pós-operatória ● efeitos colaterais: náuseas e vômitos, depressão respiratória, retenção urinária e prurido ● os mais usados são fentanil, alfentanil e remifentanil Sthephanie Almeida Turma 24 - Medicina Funorte Relaxante muscular: ● pancurônio, cisatracúrio, rocurônio e vecurônio Escolha da técnica A escolha da técnica deve avaliar vantagens quanto à morbidade, tempo de permanência, atividades do paciente pré e pós-operatório e analgesia requerida pós procedimento. tipos: 1. anestesia venosa total 2. anestesia inalatória 3. bloqueios centrais 4. bloqueios periféricos 5. sedação 6. técnicas combinadas O tipo da anestesia depende: 1. tipo da cirurgia 2. preferência e habilidade do cirurgião 3. experiência do anestesista 4. estado físico do paciente 5. consentimento do paciente Técnicas de anestesia local A anestesia local é a Injeção extravascular de anestésico local, numa área a ser anestesiada. Para a realização da anestesia, são necessários: 1. seringa de insulina descartável( 3,5,10 e 20 ml) 2. infiltração inicial com agulha de insulina lentamente, com aumento posterior do calibre da agulha, 3. cuidados gerais de assepsia, 4. monitorização mínima e material de ressuscitação e reanimação. 5. jejum É recomendado que a dose de lidocaína usada não exceda a 10% da dose permitida. anestesia local que aplica uma dose maior que 10% da recomendada mas que seja menor que 50% deve ser realizada em ambiente cirúrgico, com veia canulada e paciente monitorizado (ECG e oximetria de pulso), pois essa dose é suficiente para provocar convulsão e parada cardíaca em caso de injeção intravascular acidental. anestesia local para procedimento de grande porte que implique administração de dose maior que 50% da recomendada é feita em ambiente cirúrgico, veia canulada e monitorização do paciente ( ECG e a oximetria de pulso) sob supervisão e responsabilidade de um anestesiologista qualificado. Bloqueios de nervos periféricos São usados como técnica única ou Associados a outros graus de sedação e anestesia geral. ocorre pela injeção dos anestésicos locais dentro dos tecidos adjacentes aos nervos periféricos individuais ou aspectos nervosos praticamente todos os nervos periféricos podem ser bloqueados é uma técnica pouco dolorosa de baixo curto e pode ser usada ambulatorialmente pois há baixa o risco de toxicidade pelo baixo volume de anestésico local usado. contraindicações absolutas: 1. Alergia 2. recusa a verdadeira do paciente Sthephanie Almeida Turma 24 - Medicina Funorte 3. infecção local 4. com água 5. doença neurológica pré-existente ( doenças desmielinizantes) contraindicações relativas: 1. cardiopatas 2. hepatopatas ● é usado grande quantidade de anestésicos quando o nervo é mal localizado ou quando se deseja anestesiar vários nervos, Por isso os anestésicos devem ser com baixas concentrações ● não pode usar efedrina perto de vasos terminais como dedos( anestesia troncular) ou tênis. ● observar o paciente por 30 minutos após bloqueio ● cuidado com o posicionamento do paciente evitando lesões de extremidade, queimaduras o garroteamento localização dos nervos 1. Perto dos Ossos ou artérias ( plexo braquial via axilar, nervo ulnar) 2. através de parestesias ( nervo Radial, plexo braquial via interescalênica ) 3. através de estimuladores de nervos (Aparelhos que emitem impulsos elétricos de baixa corrente que estimulam a fibra motora não sensitiva do nervo, causando contrações) ● utilizar agulhas de ponta romba para evitar lesões dos nervos ● observador importante durante a injeção de anestésico pois pode indicar injeção intra neural ● Quando os anestésicos locais são depositados nas proximidades dos nervos perifericos, eles difundem da superfície exterior para o centro da fibra nervosa. consequentemente as fibras da parte externa do nervos são anestesiados primeiro. ● nos bloqueios de ramos periféricos primeiro perde a sensibilidade a temperatura, depois dor aguda, e por último sensibilidade tatil. bloqueio da face O nervo trigêmeo tem ramos sensitivos que se originam dos ângulos de gasser e origina três Ramos importantes que são responsáveis pela inervação da face: - nervo frontal - nervo maxilar - nervo mandibular Podemos Bloquear esses nervos em suas origens ou depois das ramificações mais periféricas bloqueio nervos supra orbitário e supratroclear: ● Associação do bloqueio desses dois nervos são os mais usados na cirurgia da face pois propicia anestesia da região frontal e Ápice do crânio ● bloqueio do nervo supratroclear ocorre pela introdução de agulha fina debaixo da borda da orbita e injeção de 1 a 1,5 ml. não é necessário procurar para parestesia ● bloqueio do nervo Supra orbitário procura-se o forame Supra Orbital que fica a 2,5 cm da linha média na borda superior da órbita e injeta 1- 1.5 ml de anestésico bloqueio nervos infra orbitário : Sthephanie Almeida Turma 24 - Medicina Funorte ● Nervo exclusivamente sensitivo sendo continuação do nervo maxilar e vai enervar a pálpebra inferior, asa do nariz e lábios superior. ● para ser bloqueada é necessário identificar o forame infra orbitariopalpável em uma depressão 1,5 cm abaixo da órbita na linha que passa pela pupila e introduzir a agulha na parte externa do forame injetando 1,5 a 2 ml ● não é necessário procurar parestesia bloqueio nervo mentoniano: ● Ramo do nervo mandibular é responsável pela inervação da região do mento lábio inferior ● para bloqueá-lo deve-se traçar uma linha perpendicular da comissura labial até a margem inferior da mandíbula e na metade essa distância injetar 0,5 a 1 ml de anestésico perto do osso mandibular ● agulha deve entrar perpendicularmente na pele ou pela gengiva inferior bloqueio nervo nasociliar: ● Ramo do nervo oftálmico que anestesia o dorso, cavidade anterior e septos nasais exceto a asa do nariz bloqueio intercostal: ● usado em cirurgias de parede abdominal e torácica como técnica alternativa ● garante analgesia prolongada ● é feito bilateralmente da sexta a décima segunda costela ● fator adverso: desconforto ao paciente e complicações, como pneumotórax, insuficiência respiratória, toxicidade sistêmica dos anestésicos hipotensão arterial bloqueio do plexo braquial: ● podem ser realizadas para procedimentos cirúrgicos em qualquer parte do membro superior ● as vias de abordagem podem ser: - VIA INTERESCALÊNICA: usado para bloqueios proximais de componentes do plexo. O volume da anestésico em ml é 20% da altura do paciente em centímetros sendo a punção feita procurando-se a parestesia ou com uso de estimuladores dos nervos na depressão interescalenica. Risco de complicações de bloqueio de nervos como laríngeo recorrente, gânglio estrelado, frenico, raquianestesia total e peridural alta - VIA PERIVASCULAR SUBCLÁVIA: risco de pneumotórax - VIA INFRACLAVICULAR: - VIA PERIVASCULAR AXILAR: 1. nervo mediano: anterior artéria axilar 2. nervo ulnar: Medial artéria axilar 3. nervo Radial: póstero-lateral artéria axilar bloqueio de bier ( anestesia venosa regional) ● Injeção intravascular de anestésico em uma extremidade do corpo que se encontra separada do resto da circulação sistêmica por um garrote ● rap do início e causa relaxamento muscular concomitante ● duração é determinada pelo tempo do garrote e a sensibilidade é prontamente restabelecida quando o garrote é desfeito ● droga de escolha lidocaína sendo recomendado 3 mg/kg ( 40 ml a 0,5%) para membro superior e 50 a 100ml a 0,25 % para membro inferior SEM ADIÇÃO DE EPINEFRINA bloqueio da mão São usados como complementação de possíveis falhas ocorridas com outras técnicas de bloqueio do plexo braquial ou isoladas em casos específicos onde a área Sthephanie Almeida Turma 24 - Medicina Funorte Cirúrgica é restrita ao território de inervação de um ou dois nervos ( lesão cortante de extremidade ou retirada de lesões) bloqueio nervo radial ( nível punho) ● é bloqueado subcutaneamente com injeção de 5 ml de anestésico em hemipulseira no dorso do Punho bloqueio do nervo mediano ( nível punho) ● função única perpendicular ao bordô Radial do tendão do músculo pequeno Palmar. ● injeção de 5 ml após parestesia se não for conseguida parestesia injetar 10 ml bloqueio do nervo ulnar ( nível punho) ● Palpar a artéria ulnar e introduzir a agulha entre ela e o tendão do músculo flexor ulnar do carpo ● após parestesia injetar 4 ml de anestésico local e complementar com 5ml em hemipulseira bloqueio dos dedos ● anestesias tronculares são usadas para pequenas estruturas e procedimentos ungueais ● podem ser realizadas na extremidade distal dos metacarpianos ou no dorso da raiz dos dedos bilateralmente ● punção perpendicular a pele e passa por todos os planos até a face palmar ● nunca usar anestésico local com epinefrina nos bloqueios bloqueio do pé 1. bloqueio nervo sural: ● Bloqueia a planta dos pés, a planta dos dedos e calcanhares. ● agulha deve entrar perpendicularmente a pele no meio da distância entre maléolo lateral e tendão de Aquiles e deve ir até o periósteo da tíbia ● injetar 5 a 10 ml 2. bloqueio do nervo tibial: ● Introduzir a agulha perpendicularmente a pele na metade da distância entre maléolo Medial e tendão de Aquiles até o periósteo da tíbia ● injetar 5 a 10 ml Sthephanie Almeida Turma 24 - Medicina Funorte
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