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Aula_08

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COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
ADMINISTRAÇÃO
Rio de Janeiro, 13 de Julho de 2011
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ADMINISTRAÇÃO 
Rio de Janeiro, 13 de Julho de 2011
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
Aula 08
Qualidade de Vida no Trabalho e Estresse
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COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
	
Nesta aula, você irá:
Identificar a importância da qualidade de vida no trabalho.
Compreender os benefícios da qualidade de vida.
 
Definir os conceitos do estresse.
Distinguir as fontes que levam ao estresse 
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COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
	
QUALIDADE DE VIDA
Durante muito tempo, ao falar-se em qualidade nas empresas enfatizava-se principalmente a produção. 
Hoje se fala não apenas em qualidade no trabalho, mas também em qualidade de vida dos empregados. 
Isso significa que os empregados precisam ser felizes. 
Para que sejam produtivos, devem sentir que o trabalho que executam é adequado a suas habilidades e que são tratados como pessoas. 
Não se pode esquecer que parte significativa da vida das pessoas é dedicada ao trabalho e que para muitas o trabalho constitui a maior fonte de identificação pessoal. 
È natural que almejem identificar-se com seu trabalho.
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QUALIDADE DE VIDA ( continuação)
A Revolução Industrial acabou com as oficinas que os artesãos mantinham em sua própria casa, trouxe como conseqüência a percepção de que a separação entre o trabalho e a casa é a mais importante divisão do trabalho. 
Com o advento da economia do conhecimento, a separação rígida entre casa e trabalho começa a ser posta em dúvida. 
Os empregados passam então a querer trabalhar em lugares mais agradáveis. 
As empresas então são desafiadas a implantar programas de qualidade de vida no trabalho que envolva também as dimensões relacionadas ao estilo gerencial, à liberdade e autonomia para tomada de decisões e o oferecimento de tarefas significativas.
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QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO (QVT)
É o conjunto de ações de uma empresa no sentido de implantar melhorias e inovações gerenciais, tecnológicas e estruturais no ambiente de trabalho. ( Limongi-França, 1996).
As interpretações de QVT vão desde o foco clínico da ausência de doenças no âmbito pessoal até às exigências de recursos, objetos e procedimentos de natureza gerencial e estratégica no nível organizacional.
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Novos paradigmas de modos de vida dentro e fora da empresa, construindo valores relativos às demandas de QVT, estão sendo estruturados por diversos segmentos da sociedade e do conhecimento científico, entre os quais podemos destacar:
 saúde (preservar a integridade física, social e psicológica do ser humano);
 ecologia (preservação do ecossistema);
 ergonomia (condições de trabalho das pessoas);
 psicologia (significado intrínseco das necessidades individuais);
 sociologia (o que é compartilhado no ambiente organizacional);
 economia (distribuição de bens, recursos e serviços devem ser equitativos);
 administração (mobilizar recursos para atingir resultados);
 engenharia (uso da tecnologia, organização do trabalho e controle de processos).
QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO (QVT) ( continuação)
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EVOLUÇÃO HISTÓRICA
É um processo que consolida a busca do desenvolvimento humano e organizacional.
Walton (1973) define-a como algo além dos objetivos da legislação trabalhista, surgido no começo do séc. XX com a regulamentação do trabalho para menores, da jornada de trabalho e descanso semanal e das indenizações por acidentes de trabalho. 
Está também associada ao enfoque da psicologia, surgido na década de 1950, em que se considera a existência de uma correlação positiva entre o estado de ânimo e produtividade e afirma-se que é possível elevá-los mediante a melhoria das relações humanas. 
Faz parte dos novos conceitos da década de 60, como a igualdade de oportunidades e os inumeráveis esquemas de enriquecimento do trabalho. 
Pode-se definir QVT como a junção desses movimentos reformistas mais as necessidades e aspiração humana como desejo de trabalhar para um empregador que possua sensibilidade social.
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EVOLUÇÃO HISTÓRICA ( continuação)
Para Walton (1976), a QVT deve ter como meta a geração de uma organização mais humanizada, na qual o trabalho envolva relativo grau de responsabilidade e de autonomia no que se refere a cargo, recebimento de recursos de feedback, tarefas adequadas, variedade, enriquecimento do trabalho e ênfase no desenvolvimento pessoal do colaborador. 
Em 1976, o autor propõe um modelo conceitual composto de 8 categorias com o objetivo de avaliar a QVT nas Organizações:
 1) remuneração justa e adequada – ex: equidade salarial;
 2) segurança, salubridade do trabalho – ex: jornada de trabalho satisfatória;
 3) oportunidade de utilizar e desenvolver habilidades – ex: desenvolvimento das capacidades;
 4) oportunidade de progresso e segurança no emprego – ex: segurança no emprego e na remuneração;
 5) integração social na organização – ex: ambiente favorável;
 6) leis e normas sociais – ex: liberdade de expressão e idéias;
 7) trabalho e vida privada – ex: descanso;
 8) significado social da atividade do empregado – ex: auto-estima.
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EVOLUÇÃO HISTÓRICA ( continuação)
 Segundo a Organização Mundial da Saúde, Qualidade de Vida é um conjunto de percepções individuais de vida no contexto dos sistemas de cultura e de valores em que vivem, e em relação a suas metas, expectativas, padrões e preocupações.
 A Qualidade de Vida no trabalho está sendo valorizada cada vez mais no ambiente profissional/organizacional e tem se tornado um fator de importante para atração e retenção de profissionais na organização. 
Mais do que encantar e atrair clientes os clientes internos e externos, se faz necessário retê-los, torná-los fiéis, proporcionando um comprometimento e não somente um “envolvimento” e para isto as empresas estão investindo em diversas formas e alternativas para se tornarem organizações “saudáveis” e atrativas.
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EVOLUÇÃO HISTÓRICA ( continuação)
 É importante ressaltar que para ter Qualidade de Vida é necessário que a pessoa busque a qualidade e equilíbrio na sua vida tanto dentro como fora da empresa. 
 Isto envolve alguns fatores como manter uma boa alimentação, realizar atividades físicas e procurar controlar prevenir o estresse. 
 Para se ter uma vida equilibrada precisa-se buscar integração de todas as dimensões de nossa vida: a emocional, a física, a familiar, a social, a ocupacional, a intelectual, sem que nenhuma fique em segundo plano, mas harmonicamente equilibradas.
 
 Recentes pesquisas o indicam o estresse como sendo o causador de muitas doenças e como a principal causa da baixa produtividade e dias de trabalho perdidos. 
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COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
	
 Muitos dos mais incômodos e custosos problemas de saúde no trabalho são decorrentes dos altos níveis de estresse. 
 Problemas físicos associados, por exemplo, a ficar sentado por longos períodos de tempo, e as lesões por esforço repetitivo (L.E.R.) ou (D.O.R.T), Distúrbios Osteo musculares relacionados ao Trabalho.
Hoje o estresse é uma realidade, e seus efeitos são cumulativos, e se a pessoa não possui um tempo para relaxar e recarregar as energias acaba por ficarem estressadas.
EVOLUÇÃO HISTÓRICA ( continuação)
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PESQUISAS REVELAM
Mais de 50% de dias improdutivos de trabalho são devido ao estresse, que impede cerca de 1 milhão de pessoas a comparecerem ao trabalho todo dia. 
 
Gastos com a saúde do trabalhador é aproximadamente 50% maior para aqueles que sofrem com altos níveis de estresse. 
40% das demissões são devido ao estresse.
 
 Algumas medidas que podem ser elaborar pelas Empresas são programas de saúde com baixo custo para a Organização. 
Os programas de Saúde e Qualidade de Vida objetivam facilitar mudanças no estilo de vida, combinando ações e campanhas para consciência, comportamento e envolvimento,
que suportem suas práticas de saúde e previne doenças.
EVOLUÇÃO HISTÓRICA ( continuação)
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COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
	
EVOLUÇÃO HISTÓRICA ( continuação)
 O propósito de um programa de Qualidade de Vida ou Promoção de Saúde nas Organizações é encorajar e apoiar hábitos e estilos de vida que promovam saúde e bem estar entre todos os funcionários e famílias durante toda a sua vida profissional.
 Um programa de Qualidade de Vida existe para gerar estratégias com o intuito de promover um ambiente que estimule e dê suporte ao indivíduo e à empresa, conscientizando sobre como sua saúde está diretamente relacionada à sua qualidade e produtividade.
 Não é suficiente ter só em mente mudar o estado de saúde dos profissionais, mas também encorajá-los a cuidarem e gerenciarem sua própria saúde, adquirindo um ganho substancial na sua satisfação e crescimento, assim como no aumento de produção e redução de custos para a empresa.
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EXEMPLOS DE PROGRAMAS DE QVT ADOTAS PELAS ORGANIZAÇÕES
 SALA DE DESCOMPRESSÃO
 VIVER BEM
 AGITA ALMOÇO
BENEFÍCIOS ALCANÇADOS
 Melhoria da produtividade
 Empregados mais alertas e motivados
 Melhoria da imagem corporativa
 Menos absenteísmo
 Melhoria das relações humanas e industriais
 Baixas taxas de enfermidade
 Melhoria da moral da força de trabalho
 Redução em letargia e fadiga
 Redução de turnover
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ESTRESSE NO TRABALHO
 Uma organização com um ambiente de trabalho bom e produtivo, conseqüentemente possui pessoas mais saudáveis no seu quadro de colaboradores. 
 Porém, como as exigências pela produtividade, exigência na qualidade dos serviços, cobranças para realização das tarefas com prazos curtos, tudo isto exige dos trabalhadores um aumento no estado de esforço e tensão para a realização de suas obrigações no trabalho.
 
No dicionário encontramos como definição de estresse sendo:
 O conjunto de reações do organismo a agressões de origens diversas, capazes de perturbar-lhe o equilíbrio interno.
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 Como resultado dessas agressões, cada indivíduo pode reagir de diversas formas de acordo com o organismo de cada um. 
Para alguns neuro psiquiatras, são considerados como sintomas a diminuições do rendimento no trabalho, ansiedade, insatisfação, irritabilidade, insônia, entre outros que podem prejudicar o desempenho no trabalho e principalmente a saúde do indivíduo.
Para Schüller, o estresse é uma condição dinâmica na qual um indivíduo é confrontado com uma oportunidade, limitação ou demanda em relação a alguma coisa que ele deseja e cujo resultado é percebido, simultaneamente, como importante e incerto. 
 ESTRESSE NO TRABALHO ( continuação)
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 ESTRESSE NO TRABALHO ( continuação)
 O estresse nem sempre é considerado como ruim, embora geralmente seja discutido dentro de um contexto negativo, ele também apresenta o seu lado positivo. 
 
 O estresse deve ser visto como uma oportunidade quando oferece um potencial de ganho, como por exemplo, no caso de um atleta ou ator quando colocados a uma situação que teste seus limites.
 
 Essas pessoas normalmente utilizam o estresse para dar o máximo que podem.
 Do mesmo modo, muitos profissionais vêem as pressões do excesso de carga de trabalho e do cumprimento de prazos como desafio positivo como forma de melhorar seu desempenho no trabalho e aumentar a satisfação profissional. 
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 ESTRESSE NO TRABALHO ( continuação)
 Mas quando essa pressão fica muito intensa e demorada, a pessoa fica incapaz de relaxar e sente-se angustiada.
 
 Por outro lado, o estresse está quase sempre focado em restrição e demandas.
 As restrições impedem que a pessoa consiga realizar o que pretende. 
 Já as demandas se referem à perda de alguma coisa desejada. 
 Quando uma pessoa faz uma entrevista de seleção ou se submete à avaliação de desempenho na Organização, enfrenta oportunidades, restrições e demandas.
 Uma boa entrevista de emprego abre as portas para um cargo e salário altamente desejado em uma organização.
 Uma entrevista insatisfatória pode bloquear a oportunidade do novo cargo. Isso gera estresse.
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ALGUNS CONCEITOS SOBRE ESTRESSE, segundo Chiavenato.
 Estresse é um estado emocional desagradável que ocorre quando as pessoas estão inseguras quanto à sua capacidade para enfrentar um desafio em relação a um valor importante.
 Estresse é uma decorrência da interação entre o indivíduo e o ambiente, uma resposta adaptativa mediada pelas diferenças individuais e/ou processos psicológicos e que é conseqüência de alguma ação externa (ambiente) ou evento que traz excessivas demandas psicológicas ou físicas sobre uma pessoa.
 Estresse no cargo é uma condição que surge da interação da pessoa com seu trabalho e caracterizada por mudanças dentro da pessoa e que a forçam a desviar-se do seu funcionamento normal. O estresse é uma resposta adaptativa a uma situação externa que resulta em desvios físicos, psicológicos e/ou comportamentais. 
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ESTRESSE ( continuação)
	
Quando uma pessoa percebe uma ameaça externa, seu corpo produz sustâncias químicas que elevam a pressão sanguínea e desviam o sangue da pele e do aparelho digestivo para os músculos.
As gorduras do sangue são liberadas para fornecer um ímpeto de energia e aumentar a coagulação do sangue em caso de algum dano ao organismo.
 
Para Hans Selye da Universidade Selye János, diz que a reação do organismo ao estresse ocorre em três fases: 
ALARME, RESISTÊNCIA e ESGOTAMENTO.
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ESTRESSE ( continuação)
	
Alarme - A fase do alarme ocorre quando a pessoa identifica e percebe a mudança, seja física (dano corporal) ou psicológica (ameaça de perder algo como o cargo). 
Resistência - A pessoa se torna elástica às pressões criadas pela ameaça inicial. Os sintomas fisiológicos decorrentes da fase de alarme desaparecem, apesar de a causa do estresse estar ainda em ação. A resistência parece ser obtida graças ao aumento dos níveis de hormônio secretado pela glândula pituitária e pelo córtex ad-renal. 
Esgotamento - Quando a exposição à causa do estresse permanece durante muito tempo, a pessoa entra na fase de esgotamento. A atividade da glândula pituitária e do córtex adrenal é reduzida, e a pessoa não consegue se adaptar ao estresse continuado. Reaparecem muitos sintomas fisiológicos da fase do alarme. Se o estresse permanece, a pessoa passa a sofrer estafa. 
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Conforme apresentado no quadro abaixo, existem três categorias de fontes potenciais de estresse: 
 Fatores Ambientais , Fatores Organizacionais e Fatores Individuais
Figura: Fontes potenciais e conseqüências do estresse. 
Fonte: Chiavenato (2005).
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CUSTOS ORGANIZACIONAIS PROVOCADOS PELO ESTRESSE:
1 . Custo de Assistência Médica : O estresse provoca impacto sobre a saúde e o bem-estar das pessoas. As organizações arcam com grande parte dos custos de assistência médico-hospitalar de seus empregados. 
2. Absenteísmo e Rotatividade : A insatisfação é uma das principais causas do absenteísmo que provoca um custo organizacional muito alto
3. Baixo compromisso organizacional : O comprometimento organizacional foi severamente atacado com as políticas de redução do quadro de pessoal em muitas organizações. O downsizing, a reengenharia e o enxugamento de pessoal, quando utilizados de maneira intensiva e pouco hábil, provocam danos à lealdade das pessoas para com a organização.
4. Violência no local de trabalho : Grande parte da violência que envolve os membros de uma organização é desencadeada por níveis extremos de insatisfação e estresse.
5. Baixo desempenho : O desempenho pobre ou abaixo do normal significa geralmente uma discrepância ou desvio em relação às expectativas.
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COMO REDUZIR A INSATISFAÇÃO E O ESTRESSE NAS ORGANIZAÇÕES:
Enriquecimento
do trabalho. É uma técnica que tem como objetivo adicionar complexidade e significado ao trabalho da pessoa a fim de reduzir a monotonia de trabalhos simples e repetitivos e aumentar gradativamente sua variedade e seus desafios
2) Rodízio de cargos. Utilizada como uma maneira de fugir à rotina, estagnação e proporcionar variedade nas atividades e nas habilidades pessoais, além de proporcionar conhecimentos novos. 
3) Análise do papel. Serve para esclarecer as expectativas do papel para o ocupante de cargo por meio da melhoria de sua comunicação com supervisores, colegas de trabalho, subordinados e até com clientes. Onde houver conflitos, o grupo tentará decidir como eles poderão ser solucionados.
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COMO REDUZIR A INSATISFAÇÃO E O ESTRESSE NAS ORGANIZAÇÕES: (continuação)
4) Treinamento de habilidades: Maneira de ajudar a pessoa a mudar o que gera insatisfação ou estresse no trabalho. Objetivo de proporcionar às pessoas maior controle sobre seu próprio trabalho.
5) Oportunidade de falar sobre seu trabalho: Pesquisas revelam que procedimentos de queixa, pesquisa de atitude e sessões de perguntas e respostas entre os funcionários e a administração melhoram as atitudes das pessoas e reduzem a rotatividade.
6) Participação na tomada de decisões: Proporciona às pessoas maior segurança para lidar com o estresse e a insatisfação. Permite reduzir conflitos, estresse emocional e o absenteísmo.
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