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TXXIV Larissa Cardeal 5. CORAÇÃO: LEITURA PRIMÁRIA DE ECG - MARCAPASSO FISIOLÓGICO: NODO SINOATRIAL - onda p > despolarização (positivo para negativo) do átrio (corrente elétrica acontecendo nas paredes do miocárdio) > primeira descarga elétrica - complexo QRS > despolarização dos ventrículos > átrio retorna a ficar positivo > repolarização dos átrios não é visualizada, fica embutida na despolarização dos ventrículos - onda t > repolarização (negativo para positivo) dos ventrículos TXXIV Larissa Cardeal - eletrodos para traçar o ECG > medição da corrente elétrica de + para – (negativo) de toda a área cardíaca > deve-se colocar eletrodos nos membros do paciente | se paciente não tiver perna > colocar na coxa, próximo à pelve - eletrodos > parte inferior do abdome, região superior às clavículas - traçados das extremidades para a área cardíaca - E > cores verde (embaixo) e amarelo (em cima) | D > vermelho (em cima) e preto (embaixo) - precordiais > medem a corrente elétrica da área cardíaca > V1 a V6 * LOCAIS DOS ELETRODOS - V7 e V8 > são opcionais - suspeitas de IAM D > inverte-se o lado dos eletrodos - y > o quadriculado do papel do ECG tem suas medidas > cada quadradinho tem 1mm > cada 5 > 5mm > VOLTAGEM, AMPLITUDE, ALTURA DO ECG - x > tempo que está rodando o ECG > cada quadradinho > 0,04s > cada 5 quadradinhos > 0,2s - deflexões positivas e negativas, isoelétrica, deflexão bifásica - ONDA ECG * onda U > não se sabe exatamente seu significado - P > despolarização do átrio > dura em média 0,2s (5 quadradinhos pequenininhos = 1 quadrado maior/de 5 quadradinhos) TXXIV Larissa Cardeal - complexo QRS > dura em média 0,12s (4 quadradinhos pequenininhos) > se muito largo > pode haver um retardo de retorno elétrico entre lado D e E > alargamento à E – bloqueio de ramo E (V4, V5, V6); > alargamento à D – bloqueio de ramo D (V1, V2, V3) | dor precordial, irradiação para braço E > pode ser IAM > alargamento do complexo QRS à E - segmento ST > isoelétrico > ponto J (interseção entre final da onda S e início da onda T) > pode estar elevado (acima de 1mm, 1 quadradinho), acima da zona isoelétrica > elevação ST > SUPRADESNIVELAMENTO ST > sinal patognomônico de IAM || significativo se acima de 1mm - onda T > repolarização dos ventrículos - impulso elétrico associado ao que ocorre no coração - FC normal: 60 a 100bmp > fora disso: bradi e taquicardia - ritmo sinusal > se houver onda P | na ausência de onda P, não se trata de um ritmo sinusal || ritmo nodal ou ventricular > se não houver onda P > Bat. Cardíaco se inicia em outro local, que não o sinusal - ritmo sinusal é dentro do padrão normal > 1º coisa a ser verificada - sinais de IAM: > Bloqueio ramo esquerdo > Inversão de onda T || primeiro círculo em azul > Elevação do ponto J > supradesnivelamento de segmento ST (patognomônico de IAM) > segundo círculo em azul TXXIV Larissa Cardeal - QRS > ver entre quantos quadradinhos há uma derivação e outra > espaço entre R e R > se iguais, sempre > ritmo REGULAR | se os intervalos estiverem diferentes > IRREGULAR - intervalo RR > ritmo regular - FC > contar quadrados maiores > 6 quadrados maiores > pega-se o número 300 e divide-se por 6 > FC = 50bpm > no limite, pra baixo, pode indicar bradicardia | pacientes que fazem atividade física geralmente podem ter FC mais baixa mesmo * contar quadrados grandes e fazer 300/x = FC - ii. várias ondas P’s > FLUTTER ATRIAL > tipo de arritmia cardíaca - outro jeito de fazer FC > por meio da memorização de quanto de frequência significa os intervalos entre uma quantidade x de intervalos de quadradões - regra dos 10s > para medir FC * velocidade: N (NORMAL), 2N (VELOCIDADE DOBRADA), N/2 (VELOCIDADE PELA METADE) - onda p > limite de 5 quadradinho (menor que 0,2) > padrão normal - RITMO CARDÍACO REGULAR, sinusal, 300/6 = 50bpm TXXIV Larissa Cardeal - atrasos entre PRs > bloqueios AV > se muitos extensos, indicação de colocar marca passo - normal entre 0,12 e 0,20s - ligados aos tipos de bloqueios AV > 1º, 2º, 3º graus - QRS > contar os quadrados para verificar se estão com 0,12s - QRS irregular em relação aos outros > extrassístole ventricular > quando ficam muito frequentes > taquiarritimia - onda T irregular, com alteração no ponto J > mais abaixo > INFRADESNIVELAMENTO ST > pode indicar isquemia antiga ou recente – denominado de IMAGEM EM ESPELHO quando ocorre IAM > deve-se procurar uma imagem em espelho se for infarto AGUDO - segmento ST > ponto J está alterado? > se estiver elevado > SUPRA ST > se estiver diminuído > INFRA ST * elevado: INFARTO * onda T invertida >> pode ser sinal de IAM - sinais de IAM > bloqueio de ramo E > elevação do segmento ST no ponto J > inversão de onda T - onda T apiculada > aumento do K no sangue do indivíduo
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