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Questionário BROMATOLOGIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
Campus de Sinop
Disciplina: Bromatologia Zootécnica
Professora: Aline Barros da Silva
Discente: GLENDA PAULA LEANDRO DOS REIS _________
QUESTIONÁRIO I
(Assuntos referentes as aulas: 1, 2 e 3)
1. Conceitue e dê três exemplos (citando a fonte da pesquisa, por exemplo: Tabela brasileira de aves e suínos-Rostagno et al., 2017):
a. Alimento.
Produto ou subproduto, natural ou artificial, que possa fazer parte de uma dieta devido a alguma propriedade nutritiva.
b. Ração.
Quantidade total de alimento fornecido e consumido por um animal em 24 horas.
c. Dieta.
Ingredientes ou mistura de ingredientes, incluindo água.
d. Exigência nutricional.
Exigência nutricional é definida como a quantidade diária de um nutriente que o animal deve ingerir para alcançar determinado nível de produção. 
Fonte: Nutrição Animal – CAPITULO 8. Exigências nutricionais, ingestão e crescimento de bovinos de corte Disponivel em: https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/120216/1/Nutricao-Animal-CAPITULO-08.pdf). 
ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO ANIMAL. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/275892473_ALIMENTOS_E_ALIMENTACAO_ANIMAL . 
2. Como são classificados os alimentos na nutrição animal? Dê exemplos.
São classificados de acordo com a Associação Americana Oficial de Controle de Alimentos (AAFCO) e o Conselho Nacional de Pesquisas dos EUA (NRC) e adaptada por F.B. MORRISON. Alimentos volumosos: são aqueles alimentos de baixo teor energético, com altos teores em fibra ou em água. Possuem menos de 60% de NDT e/ou mais de 18% de fibra bruta (FB) e podem ser divididos em secos e úmidos.
Alimentos concentrados – são aqueles com alto teor de energia, mais de 60% de NDT, menos de 18% de FB, sendo divididos em: o Energéticos: alimentos concentrados com menos de 20% de proteína bruta (PB), 25% de FDN (Fibra em Detergente Neutro) e em torno de 18% de fibra bruta (FB). o Proteicos: alimentos concentrados com mais de 20% de PB, 50% de FDN e 60% de NDT. 
Minerais – compostos de minerais usados na alimentação animal: fosfato bi cálcico, calcário, sal comum, sulfato de cobre, sulfato de zinco, óxido de magnésio, etc.
Vitaminas – compostas das vitaminas lipossolúveis e hidrossolúveis;
Aditivos – compostos de substâncias como antibióticos, hormônios, probióticos, antioxidantes, corantes, etc. 
3. Como o estado vegetativo e reprodutivo da planta pode influenciar no seu valor nutritivo?
Sim, pois é necessário se respeitar a recomendação de entrada e saída dos animais afim de se respeitar as necessidades das plantas, bem como acumulo de reservas período de rebrota, etc, quando não se respeita essas recomendações causa-se danos para a cultura, mal desempenho e perda da qualidade do produto de origem vegetal.
4. Defina amostragem e exemplifique.
Conjunto de procedimentos, que tem por finalidade obter de uma porção relativamente pequena do material de estudo, representando total do material. A amostragem aleatória simples é o processo mais frequente e essencial utilizado. Enumera-se os elementos da primeira população de 1 a N e faz-se um sorteio por meio de um dispositivo aleatório qualquer, os X números dessa sequência, que corresponderão aos elementos dessa amostra.
Exemplo: 
Amostragem sistemática
 A amostragem aleatória sistemática, trata-se de uma variação da amostragem aleatória simples, adequada quando a população está naturalmente composta, como fichas em um fichário ou em uma lista telefônica. Suponha que a intenção seja amostrar uma população de 50 mil para descobrir a necessidade de novas instalações esportivas. Uma possibilidade é a amostragem sistemática a partir da lista telefônica. Você pode ligar para uma amostra de 500 pessoas. Para isso, seleciona nomes na lista de 100 em 100 (50.000/500 = 100). O primeiro número é escolhido aleatoriamente e a partir daí é somado 100 a cada número para determinar as pessoas que serão telefonadas. Como pode ser observado, a amostra selecionada era muito grande e seria muito trabalhoso utilizar a técnica aleatória simples neste contexto.
Amostragem estratificada
Frequentemente, existem fatores que podem dividir a população em subpopulações (grupos ou estratos) com tamanhos diferentes e esperamos que as medições de interesse variem entre esses diferentes estratos. Essa situação deve ser considerada quando selecionamos uma amostra para mantermos a representatividade da população.  Uma amostra aleatória simples pode não incluir elementos representativos de um ou mais estratos. Neste caso, pode-se realizar uma amostragem estratificada que é obtida simplesmente tomando amostras de cada estrato da população. Quando amostramos uma população com diversos estratos, geralmente requeremos que a proporção em cada estrado da amostra seja a mesma ou semelhante a proporção de cada estrato na população. A diferença da amostragem estratificada simples e a proporcional, é que na primeira será utilizada na pesquisa a mesma quantidade de indivíduos nos diferentes estratos. Já na segunda, a quantidade de indivíduos será proporcional a população de cada estrato.
Veja o exemplo a seguir: será realizada uma pesquisa com 200 estudantes de uma população de 10 mil. Suponhamos que o grupo de alunos dessa instituição seja composto de 30% de calouros, 30% de estudantes do segundo ano, 20% do terceiro e 20% do último. Seria possível estratificar por classes, antes da seleção aleatória, para garantir que a amostra fosse exata em termos de representação dessas classes. Nesse caso, na técnica de amostragem estratificada proporcional selecionaríamos, de modo aleatório, 60 estudantes dos 3 mil calouros; 60 dos 3 mil do segundo ano; 40 dos 2 mil do terceiro; e 40 dos 2 mil do último. No final, teríamos uma amostra total de 200 estudantes. Já na amostragem estratificada simples, que não é a mais apropriada neste contexto, seriam selecionados 50 indivíduos de cada estrato.
Amostragem por conglomerados
A amostragem por conglomerados é uma técnica que explora a existência de grupos na população. Esses grupos representam adequadamente a população total em relação a característica que queremos medir. Em outras palavras, estes grupos contêm variabilidade da população inteira. Se isso acontecer, você pode selecionar apenas alguns desses conglomerados para realizar o estudo. Diferentemente das técnicas anteriores em que as unidades da amostra coincidem com os indivíduos a serem estudados, na amostra por conglomerados, as unidades de amostra são grupos do estudo, o que pode ser muito benéfico em relação ao custo de amostragem em si. Em troca, é comum obter uma menor precisão ao utilizar esta técnica, causada pela falta de heterogeneidade dentro dos conglomerados. Por exemplo, se desejarmos saber a escolaridade dos moradores de um bairro de uma determinada metrópole brasileira, dividiremos, em um mapa, esse bairro em pequenas áreas. Após esta divisão, faz-se uma amostragem aleatória simples dessas pequenas áreas e, nas mesmas, serão entrevistados todos os seus moradores para conhecermos suas escolaridades.
Amostragem não probabilística
 Diferentemente das amostragens probabilísticas supracitadas, a técnica utilizada na amostragem não probabilística, a amostra é escolhida por um processo que não dá a todos os indivíduos as mesmas chances de serem selecionados. Em estudos na área clínica, frequentemente as amostras são obtidas simplesmente identificando um número de pacientes que atendem aos critérios para inclusão em um estudo. Essa técnica é chamada de amostragem por conveniência ou não intencional. Geralmente essa conveniência representa uma maior facilidade operacional e baixo custo de amostragem. Porém, tem como limitação a falta de representatividade e a impossibilidade da realização de declarações sobre os resultados sem correr nenhum risco devido ao critério de amostragem aplicado. Por exemplo, um pesquisador poderia abordar pessoas em uma esquina quando elas passam, embora seja extremamente arriscado. Como pode ser observado, este método não permite que o pesquisador tenhaqualquer controle sobre a representatividade da amostra.
Na amostragem não probabilística intencional, a amostra é selecionada intencionalmente pelo pesquisador. Por exemplo, o pesquisador entrevista os usuários de uma biblioteca quanto ao seu estilo preferido de leitura. Por fim, a não probabilística voluntária, os elementos da população se oferecem voluntariamente para fazer parte da amostra sem interferência do pesquisador.
5. Qual a importância de conhecer a composição de um alimento?
Primeiramente para se saber se aquele alimento possui os nutrientes necessários e adequados para o organismo e na quantidade apropriada e posterior composição, para se formular dietas balanceadas com o intuito de atender as exigências da categoria animal que será ofertada. 
6. Descreva o processo de amostragem do pasto sob lotação rotacionada, considere que uma alíquota será encaminhada ao laboratório de análise de alimentos em Juiz de Fora / MG.
Observe a altura de resíduo deixada pelos animais nos dois últimos piquetes (por
exemplo, 40 cm capim massai). No piquete em que os animais irão entrar, com o auxílio de régua e tesoura, corte a forragem aproximadamente acima dessa altura(0,90m) . A forragem que será colhida acima dessa altura representa o estrato pastejável, ou seja, o que o animal irá consumir; Após cada ponto amostrado, corte a forragem em pedaços de aproximadamente 5 cm e acondicione em recipiente limpo; Não utilize sacos de fertilizantes, sal mineral, ração ou qualquer outro material que possa contaminar a amostra.
Transfira a forragem do recipiente para uma superfície limpa e homogeneíze misturando várias vezes; Após a homogeneização, fracione uma porção de aproximadamente 250 gramas; Coloque a amostra em uma vasilha de plástico e aqueça em forno micro-ondas na potência máxima por 6 a 8 minutos, aproximadamente, dependendo do tamanho do micro-ondas utilizado (I). É necessário colocar um copo com água para que a amostra não queime. Após o aquecimento, acondicione em saco de papel devidamente identificado e feche-o com auxílio de um grampeador ou fita adesiva.
Após, preencha o formulário de cadastro/envio e despache a amostra, a amostra não deve ser refrigerada;
Enviar imediatamente após a coleta por Correios ou transportadora para o Laboratório de Análise de Alimentos – Campus UFJF Bairro Martelos, Juiz de Fora – MG CEP: 36016-970.
7. Descreva sobre os possíveis erros de amostragem no campo (antes do laboratório) em diferentes alimentos utilizados na nutrição animal?
Numero de amostras por lotes, os materiais utilizados não estarem totalmente limpos, a quantidade saquinhos amostrais levados ao campo, preferência por baldes de plástico, quando for terminar uma coleta de amostra lavar as mãos para ir para a próxima amostra, afim de garantir uma amostra mais precisa possível. Não esquecer de identificar as amostras no campo, etiquetas, caderneta, para evitar erros. 
8. Descreva como coletar amostra de farelos em sacarias?
As amostras devem ser retiradas de todas as faces da pilha, desde embaixo até em cima. A coleta da amostra deve ser feita utilizando-se um calador simples, introduzindo-o na diagonal, aproximadamente na região central superior do saco, procurando chegar o mais fundo possível. 
Grandes Lotes (10% dos sacos)
Quantidades < 20 sacos (todos os sacos)
Mínimo de 30 g por saco
9. O que é moagem e quais os objetivos?
Processo através do qual se reduz o tamanho de partícula de uma determinada matriz. A moagem é o último estágio do processo de fragmentação, neste estágio as partículas são reduzidas, pela combinação de impacto, compressão, abrasão e atrito, a um tamanho de acordo com as características do equipamento. Que tem por objetivo a redução de tamanho dos fragmentos de determinado material.
10. Em qual (ais) categorias de alimentos devemos realizar a secagem parcial (pré-secagem) do material a ser analisado?
Volumosos, é necessária quando a amostra possui alta umidade ou baixa MS ex.(gramíneas, silagens,etc).
11. Explique e esquematize a diferença entre os métodos de Weende e Van Soest para análise de alimentos.
Método de Weende: propôs a análise aproximada do alimento, também conhecida como composição centesimal. As análises clássicas comumente feitas visam obter as informações sobre os seguintes componentes dos alimentos: umidade ou matéria seca; cinza ou matéria mineral; proteína bruta; gordura ou extrato etéreo; extrato não nitrogenado; fibra bruta. Tais componentes, na realidade, não são composto químicos, como, por exemplo, o da proteína bruta que inclui vários compostos químicos sendo os aminoácidos. Da mesma forma, o termo extrato etéreo inclui não apenas triglicerídeos, mas também outros compostos solúveis em éter.
Van Soest: se divide os componentes da amostra analisada em conteúdo celular, que compreende as frações solúveis em detergente neutro, conforme preconiza o método. Este método abrange uma série de compostos químicos e nutricionalmente definidos, tais como lipídeos, compostos nitrogenados, amido, pectina e outros compostos solúveis em água. A segunda parte, que compreende a parede celular, chamada de fibra em detergente neutro (F.D.N), inclui a proteína insolúvel, a hemicelulose e a lignocelulose, que engloba, principalmente, as frações de lignina e celulose. Esse método separa melhor os diversos componentes da fração fibrosa, portanto a substituição da tradicional fibra bruta pela fibra em detergente acido ( F.D.A).
12. Escreva quais são os equipamentos e todo os procedimentos utilizados na determinação da matéria seca e matéria mineral.
MATERIA SECA
Amostra moída
 Recipiente: pesa-filtro
Recipiente: cadinho de porcelana
Balança analítica, com precisão
Estufa com circulação foçada de ar
Dessecador.
Procedimento
Os recipientes (cadinho de porcelana) utilizados na pesagem das amostras devem estar limpos e secos por pelo menos 3 horas em estufa a temperatura de 105°C;
Pesar o recipiente (após equilibrar com a URA) e anotar o valor de sua massa
(Mr).
 Adicionar a amostra no recipiente:
Para determinação da %ASE, adicionar aproximadamente 2 g da amostra seca
ao ar (moída e passada em peneira de 1 ou 2mm).
Colocar o recipiente contendo a amostra para secar na estufa por um período de 16 horas ou “uma noite” (determinação da %ASE). Após o tempo de secagem determinado, retirar o recipiente com a amostra da estufa e deixar esfriar em um dessecador (determinação de %ASE). Após esfriar, pesar o recipiente com a amostra e registrar o valor (Mr + ASE).
MATERIA MINERAL
Balança analítica, com precisão
Recipiente: cadinho de porcelana
Dessecador
Mufla
Procedimento 
Lave os cadinhos de porcelana e os deixe secar em estufa a 105°C por 16 horas; *caso estejam limpos e secos deixe por 2 horas na estufa a 105°C. Em caso de novos, aconselha-se “queimar” em função dos resíduos (600 °C, por 3-4 horas);
. Após este tempo, desligue a mufla e, com ela fechada, deixe que a mesma resfrie. A temperatura para a retirada dos cadinhos deve ser entre 50 °C – 200 °C.
Acondicionar os cadinhos em dessecador (máximo de 20 unidades) até esfriá-los; após estabilização com a temperatura ambiente (30 - 40 min), pese os cadinhos removendo com auxílio de uma pinça, um de cada vez; Pesar 1,5 a 2,0 g de amostra seca ao ar.
Resíduo da matéria seca (após registrar o peso) . Coloque os cadinhos contendo as amostras na mufla. Ligue a mufla e ajuste o “set point” em 600 °C. Proceda a queima por 4 horas nessa temperatura. Após este tempo, desligue a mufla e, com ela fechada, deixe que a mesma resfrie. A temperatura para a retirada dos cadinhos deve ser entre 50° C – 200 °C. Com cuidado, retire os cadinhos da mufla e os coloque no dessecador a fim de esfriá-los até a temperatura ambiente. Após os cadinhos estarem à temperatura ambiente, pese-os e anote o valor da massa.
13. Calcule as concentrações de “amostras secas ao ar” (% ASA) do capim Tamani e do farelo de milho. Com base nos dados da tabela:
	Capim Tamani
	saco de papel
	Saco de papel +
 Amostra natural
	Saco de papel +
 Amostra seca aoar
	% ASA
	4,0006 g
	304,5543 g
	99,5831 g 
	31,3826%
	Farelo de milho
	Bandeja 
	Bandeja +
 Amostra natural
	Bandeja +
Amostra seca ao ar
	% ASA
	200,0518 g
	450,2371 g
	425,1844 g 
	50,0031%
%KL
%ASA= [(99,5831- 4,0006) / (304,5543)]*100
%ASA= 31,3826% Capim Tamani 
%ASA= [( 425,1844- 200,0518) / (450,2371)] * 100
%ASA= 50,0031% Farelo de milho
14. Porque a pectina é considerada um carboidrato estrutural, mas não é um carboidrato fibroso?
Compõe parede celular , mais não é considerado um carboidrato fibrosor por ser soluvel em agua. 
15. Com base nos dados abaixo, determine os teores de matéria seca (%MS) e de matéria mineral (%MM) da silagem de milho. 
	
	Peso da amostra (g)
	Peso da bandeja (g)
	Bandeja + amostra parcialmente seca (g)
	%ASA*
	350,0
	482,0
	603,0
	34,57 % 
 
	% MS
	
	
	
	
	Peso da amostra (g)
	Peso do cadinho (g)
	Cadinho + matéria seca (g)
	%ASE **
	%MS
	Cadinho + ***Cinza (g)
	%MM
	% MMMS
	2,0060
	35,7038
	37,5282
	63,069%
	21,802
	35,7863
	0,0825
	11,89%
*amostra seca ao ar (55 °C)= ASA (%); **Amostra seca em estufa (105 °C) =ASE (%); 
%MS = Matéria seca total (%); %MM= Matéria mineral.
***Cinza= após mufla (600 °C)
· %ASA= [(603,0- 482,0) / (350,0) * 100
%ASA= 34,57 % 
· % ASE = 37,528 – 35,7038 = 1,8244 * 100= 182,44%
· %MS= %ASA * %ASE / 100
 182,44% = %34,57 * %ASE */100
%ASE= 34,54 * 182,44 / 100
 =63,069%
%MS = %ASA * %ASE / 100
 = 34,57% * 63,069 / 100
 %MS=21,802 
· CADINHO + CINZA = 35,7863 g
· PESO CADINHO= 35,7038 g
· Subtrai-se e obtemos= 0,0825 g de MM ou Cinzas
Cinza = ( 0,0825 / 2,0060) * 100
 = 4,1126% MM asa
%MM ms = ( 4,1126 / 34,57 ) * 100
%MM ms = 11,896% ~ 11,89%

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