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Semiologia Farmacêutica 
e Anamnese na Avaliação 
Clínica
Prof. André Schmidt Suaiden
André Schmidt Suaiden
@andresuaiden
andresuaiden@usp.br
Possui graduação em Farmácia pela UNESP
Especialista em Atenção Farmacêutica - Formação Farmácia Clinica
Mestrado em Farmacologia pelo ICB/USP
Doutorado em Farmacologia pelo ICB/USP
Pós Doutorado em Farmacologia Kings College London – Institute Pulmonary
Preceptor em Farmácia Clínica Hospital Sírio Libanês
Desenvolve pesquisa relacionada à Asma
Desenvolve pesquisa em farmácia clínica (acompanhamento farmacoterapêutico,
semiologia farmacêutica e clínica farmacêutica no HC/INCOR)
Membro titular da comissão de ética (CEUA-USP)
Coordenador Geral do Curso de Verão em Farmacologia do ICB/USP
Membro da Sociedade Brasileira de Farmacologia e Terapêutica Experimental (SBFTE)
Membro da Sociedade Brasileira de Farmácia Comunitária (SBFC)
Membro da Comissão Assessora de Farmácia do CRF-SP, CRF-PR, CRF-MG e CRF RO
Membro da Associação Brasileira de Ciências Farmacêuticas (ABCF)
Membro da Sociedade Brasileira de Farmácia Clínica
Professor de Graduação e Pós Graduação na área de Farmacologia, e Farmácia Clínica
(Mackenzie, UMC e ICTQ).
André Schmidt Suaiden
Objetivo da aula
• Desenvolver competências que permitam ao Farmacêutico
identificar sinais e sintomas apresentados pelo paciente a fim de
desenvolver uma análise crítica no processo de cuidado primário a
saúde. Além de proporcionar ao Farmacêutico subsídios, para uma
avaliação clínica e ferramentas para o processo de anammnse e
semiologia .
• Conhecimentos técnicos para auxiliar na elaboração de
anamneses em atenção farmacêutica e na elaboração e
discussão de casos clínicos.
•Habilitar profissionais a reconhecer condições
potencialmente graves ou que necessitem de atendimento
por outros profissionais da saúde.
•Saber identificar condições dentro do âmbito da atenção
farmacêutica (PRM, por exemplo) e identificar outras
condições associadas.
Ao final do curso o Farmacêutico estará apto a:
•Saber encaminhar um paciente a um serviço de
emergência ou de seguimento ambulatorial, se
necessário.
•Estar preparado para trabalhar em equipe com os
demais profissionais de saúde e para discutir condutas
com embasamento farmacêutico e baseado em
evidências científicas.
O QUE SE DEVE FAZER EM UMA 
FARMÁCIA?
A FARMÁCIA– NA FRANÇA
● O farmacêutico francês, atua em um ambiente favorável às práticas
integrativas nas farmácias comunitárias, com monopólio de suas atividades
comerciais assegurado por lei centenária;
● É na farmácia comunitária que trabalha a maioria dos farmacêuticos
franceses;
E apenas as sociedades integralmente constituídas por farmacêuticos 
podem ser proprietários de farmácia. 
● As farmácias fecham no período de férias do profissional ou quando este
não está presente – ou seja, quando o farmacêutico vai ao banco, ao almoço
e etc;
● As farmácias são discretas, identificadas por uma cruz verde, e deixam
somente os produtos de higiene, cosméticos e pessoais ao alcance do
público. Os medicamentos ficam atrás do balcão. Outro aspecto interessante
é que quase todas as farmácias comercializam medicamentos
homeopáticos.
● Na França, o farmacêutico efetua serviços de atenção básica
e, por meio de consultas com o paciente, prescreve, se
necessário, medicamentos isentos de prescrição ou orienta
sobre cuidados à saúde;
É comum que a população procure seu farmacêutico local 
para orientação e aconselhamento. 
● O farmacêutico é remunerado única e exclusivamente por
uma margem fixa e única sobre o preço de venda estabelecido.
Os medicamentos são reembolsados pela seguridade social.
A FARMÁCIA– NA ESPANHA
● Na Espanha, as farmácias abertas ao público são estabelecimentos sanitários onde se exercem
as funções, atividades e serviços de assistência farmacêutica e de saúde pública;
● O farmacêutico se envolve na elaboração e dispensação de medicamentos e fórmulas
magistrais;
Compete, ainda, ao farmacêutico colaborar na assistência sanitária em matéria de 
informação de medicamentos, farmacovigilância, promoção da saúde e educação sanitária.
● A farmácia está focada na clínica e na gestão do paciente;
Promove a adesão ao tratamento, principalmente para os polimedicados e os pacientes 
acima de 65 anos.
● Só Farmacêuticos podem ser proprietários de Farmácia;
● A presença de farmacêuticos é obrigatória durante todo o horário de funcionamento da farmácia;
No período de férias ou quando o farmacêutico não está presente, as farmácias 
permanecem fechadas.
● Só se pode abrir uma farmácia com uma distância superior a 500 metros de outra, e quando o
número total de farmácias comunitárias para a dispensação de medicamentos em cada município
não exceder uma para cada quatro mil habitantes. É obrigatória a residência do farmacêutico na
respectiva localidade.
● Há a orientação documentada sobre os MIPs;
● As farmácias normalmente têm espaço reservado para a clínica, com privacidade
para o atendimento. Lá é feita a gestão de hipertensão, diabetes, obesidade, nutrição,
optometria etc;
● Não há medicamentos fora de farmácias, mesmo os MIPs mais simples. Todos os
medicamentos ficam atrás do balcão, até os MIPs;
● A remuneração do farmacêutico é baseada na venda de medicamentos e no
pagamento por alguns serviços prestados na farmácia.
A FARMÁCIA– NOS EMIRADO ÁRABES
● Apenas a título de curiosidade, vale citar que os Emirados Árabes Unidos (EAU)
são formados por uma confederação de monarquias árabes, equivalentes a
principados. Os sete emirados são Abu Dhabi, Dubai, Sharjah, Ajman, Umm al-
Quwain, Ras al-Khaimah e Fujairah;
● O Farmacêutico tem um salário de alto nível, relativo a R$ 50 mil;
● Todos os países árabes mantêm farmácias como estabelecimentos de saúde;
● Não há a venda de produtos alheios à saúde;
Não há medicamentos ao alcance e nem à vista do consumidor.
● A distância de, no mínimo, 2km entre as farmácias;
● Todos os procedimentos de menor complexidade são realizados nas farmácias
inicialmente, inclusive a prescrição de antibióticos pelo farmacêutico;
O acompanhamento também é bastante eficaz. Assim, somente em casos em 
que não há melhora do paciente é que é feito o seu encaminhamento aos 
serviços médicos.
● Há poucos profissionais trabalhando em cada estabelecimento, ou seja, de dois a três
farmacêuticos e mais dois assistentes numa farmácia de grande porte. Não há
balconistas, como no Brasil;
● As farmácias, nos EAU, são obrigatoriamente de propriedade de farmacêuticos;
Existem, na mesma farmácia, bancadas para instrumentos de laboratório, que 
podem ser utilizados para realizar alguns exames e também para o fracionamento 
de medicamentos, o que facilita o acesso da população a medicamentos na dose 
precisa e, com isso, o tratamento acaba sendo mais barato.
● A exigência da presença do farmacêutico em período integral é lei no país, e é
cumprida à risca por todos os estabelecimentos;
● Em todos os países árabes, os medicamentos ficam em armários dentro da loja. Não
há balcões de atendimento, como se encontram no Brasil.
Nas farmácias dos EAU há apenas mesas para o paciente se sentar e conversar 
com os farmacêuticos. Não é raro encontrar a oferta de café e frutas para o 
consumo do paciente durante seu atendimento.
E no Brasil ?
Porquê não fazemos clínica ?
Modelo de Farmácia é 
bom ?
Rastreamento de casos suspeitos de Diabetes 
Mellitus: Novembro Diabetes Azul 2018
MODELO DE FARMÁCIA E FARMACÊUTICO
OS CURSOS DE FARMÁCIA ESTÃO 
MUDANDO
Clínica voltado para o paciente
FARMÁCIA CLINICA E A TRANSFORMAÇÃO 
DE UMA PROFISSÃO
DÉCADA DE 
60
SURGIMENTO 
FARMÁCIA CLÍNICA 
NOS HOSPITAIS
DÉCADA 80 
E 90
Atenção 
Farmacêutica
Farmácia Clínica 
Atenção 
Farmacêutica
Assistência 
Farmacêutica
Cuidado 
Farmacêutico
Fonte: Serviços Farmacêuticos diretamente destinados ao 
paciente, à família e à comunidade. Contextualização e 
arcabouço conceitual. PROFAR. 2016
PORQUE PRECISO DE 
UMFARMACÊUTICO ?
Fonte: Am. J. Hosp. Pharm. 1990; 
47:533-543.
“Provisão responsável do tratamento
farmacológico com o propósito de
alcançar resultados concretos que
melhorem a qualidade de vida dos
pacientes.”
Charles Hepler e 
Linda Strand
http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://pcare.com.br/wp-content/uploads/2010/12/linda-strand.jpg&imgrefurl=http://pcare.com.br/2010/12/conferencia-internacional-de-abertura-com-a-dra-linda-strand/&usg=__0vuhrRuioqPkuVhmsDMF-oHxWvs=&h=600&w=800&sz=94&hl=pt-BR&start=6&zoom=1&um=1&itbs=1&tbnid=6XrDLtxkOjHNAM:&tbnh=107&tbnw=143&prev=/search?q=Linda+Strand&um=1&hl=pt-BR&biw=1003&bih=621&tbm=isch&ei=5ugrTsfpM8rpgQe_qfmaCw
http://www.harveywhitney.org/images/lecture_images/2010.png
PORQUE PRECISO DE 
UM FARMACÊUTICO ?
MORTE POR 
MEDICAMENTOS
Uso incorreto dos 
medicamentos
Falhas de acesso aos 
medicamentos
Interações 
medicamentosas
Medicamentos 
desnecessários
EFETIVIDADE 
TERAPÊUTICA
EVENTOS 
ADVERSOS
Baixa adesão aos 
medicamentos
Auto medicação 
inadequada
Falhas de comunicação 
da equipe
Erros de 
medicação
Falhas de monitorização do 
paciente
POR ONDE COMEÇAR ?
O QUE SÃO TRANSTORNOS MENORES ? 
ACOMPANHAMENTO FARMACOTERAPÊUTICO E PATOLOGIAS 
AUTOLIMITADAS
GOSTAR DE GENTE
● Paciência;
● Curiosidade;
● Capacidade de Observação;
● Atenção a detalhes;
● Capacidade de Concentração;
● Gosto de pesquisa e estudo.
O que o Sr. Tem é um exantema, generalizado, sem prurido,
acometendo inclusive as regiões palmar e plantar, e uma
micropoliadenopatia generalizada, com predomínio na região cervical
porém os gânglios do Sr. estão livres de sinais flogísticos além do
mais o Sr. Está com hiperemia intensa do orofaringe com aspecto
granuloso mais sem exsudato. O Baço do Sr esta palpável junto à
reborda costal esquerda mais vamos tratar.
POSTURA PROFISSIONAL
● Apresentação pessoal;
● Postura Profissional;
●Hábitos de Higiene;
● Comunicação não verbal;
OBJETIVOS DA COMUNICAÇÃO
● Adequar a linguagem;
● Simples, Clara e Objetiva;
● ATENÇÃO – Termos 
Técnicos.
TIPOS DE COMUNICAÇÃO
● Comunicação escrita: (Ex.: Ler um jornal);
● Comunicação oral/verbal: (Ex.: conversar 
com as pessoas);
● Comunicação gestual: (Ex.: indicações de 
gesto de uma policia de transito);
● Comunicação sinais visuais: (Ex.: 
indicações do semáforos);
● Comunicação corporal: (Ex.: abraço, 
aperto de mão).
Entrevista com o 
paciente
Avaliação da 
situação
Plano de ação
Seleção do 
Tratamento
Orientação ao 
paciente
Monitoramento 
Mais Informações
Equipe 
multiprofissional
ANAMNESE 
FARMACÊUTICA
AVALIAÇÃO
PRESCRIÇÃO 
FARMACÊUTICA
CONSULTA FARMACÊUTICA
Não há modelo definido
Adequar-se às necessidades é fundamental
Encarar os desafios
FIÉIS 
ESCUDEIROS
TRANSIÇÃO DO MODELO DE 
DECISÃO CLÍNICA
HOJE
Modelo baseado 
em opiniões, 
julgando a 
concepções 
(EXPERIÊNCIA)
Modelo baseado 
em evidências 
científica.
Aplicação de 
EPIDEMIOLOGIA
ANTES
A
B
F
G
FISIOPATOLOGIA
Aplicada às necessidades clínicas do 
paciente.
FARMACOTERAPIA
Protocolos terapêuticos 
farmacológicos. 
Formulações magistrais.
TERAPIAS NÃO 
FARMACOLÓGICAS
Práticas terapêuticas não
medicamentosas.COMUNICAÇÃOCom o paciente e demais
profissionais da saúde.
SEMIOLOGIA
Avaliação de sinais e 
sintomas.
PLANEJAMENTO
Elaboração de plano de 
cuidado.
ANÁLISES CLÍNICAS
Solicitação e interpretação de exames
clínicos laboratoriais.
D
CE
Modelos de competências clínicas (MILLER) 
1 O que 
sabe 
(Conhecime
nto) 
2 O que 
sabe como 
fazer (Como 
resolve 
casos 
clínicos 
teóricos) 
3 O que 
demonstra 
fazer (Como 
se sai em 
simulação) 
1 O que se 
faz (Como 
se sai em 
pacientes 
reais) 
Só aprendemos o que nos é util
Simulação – Objetivo Principal
Reproduzir um cenário e situações reais ou
aproximadas que resultem em desenvolvimento e
ganho de aprendizagem profissional.
O elemento central para o desenvolvimento e
treino dessas habilidades é na maioria dos casos
os paciente.
CONSULTA FARMACÊUTICA
● Direcionar para fatos clinicamente relevantes;
● Fatos recentes (atuais) são muito importantes;
● Dar atenção para pequenos fatos. (detalhes);
● Demonstrar interesse, empatia;
● Evitar interrupções;
● Desenvolver vínculo com o paciente e/ou cuidador;
● Validar informação (confirmar história clínica);
● Não subestimar o cuidador e/ou paciente;
● Não Julgar e não discutir;
● Manter Sigilo.
Relação Entrevistador - Paciente 
• Relação que se estabelece entre o farmacêutico (ou
outro profissional) e a pessoa que o procura, estando
doente ou não
• Desde o momento do primeiro encontro, existem
expectativas de ambas as partes
Expectativas dos pacientes 
• O desejo de ser ouvido
• A expectativa de que o profissional se interesse por
ele como um ser humano, e não como uma doença
ou uma parte de corpo humano
• Competência profissional
• Busca de informações claras sobre sua condição de
saúde
(DivisãodeLoydSmithJr,InSemiologiaClínica,EditoraSarvier,2002,modificadaporLFB)
Alguns cuidados e atitudes que o farmacêutico 
deve tomar ou adotar
• Comunicar – se através de uma linguagem adequada –garantir
a comunicação
• Deixar o paciente falar sem interrupções, permitindo que o
mesmo conte sua história em suas próprias palavras
• Sigilo absoluto do que será dito, relação de confiança
• Ter paciência e usar de abordagem adequada a pessoas com
limitações
• Deve – se tomar cuidado para não julgar ou
desaprovar certos aspectos da história do paciente.
• Respeitar as pausas, o silêncio, o choro.
• A observação cuidados a das expressões faciais do
paciente assim com o dos movimentos corporais
pode fornecer indicações não – verbais valiosas
Organizando Informações
• Identificação do paciente 
• Anamnese 
• Alterações identificadas: exame físico (simples, 
direto e possível) 
• Exames complementares 
• Observações Sociais 
• Impressões e Condutas
“Existe sempre um terceiro fator da doença e de
como ela se manifesta em determinado paciente:
são os aspectos psicológicos, familiares, sociais,
de trabalho e econômicos que cercam o indivíduo
e sempre são fundamentais para entender a
doença e como ela se manifesta em cada um
deles”
(História Clínica, In Semiologia Clínica, Editora Sarvier, 2002)
1º passo 
• Apresentação e identificação do profissional 
• Olhar diretamente para o paciente
• Postura 
• Linguagem e nomes próprios 
• Revisar dados antes, se possível (prontuário)
Quais os objetivos do paciente ? Queixa? Dúvidas?
Outras opiniões? Aconselhamento geral? Como
chegou até aqui ?
• Esclarecer termos e confrontar, se necessário,
sempre calmamente
Estrutura de anamnese
Entrevista clínica, visando obter as informações
pertinentes às condições que levaram o paciente a
procurar o atendimento, de forma organizada e
reprodutível
• Divisão por finalidades
• Sequência variável para aplicação, padronizar para
registro
• Data (hora se situação variável)
• Identificação do paciente
• Fonte do encaminhamento (se houver) motivação,
iniciativa da consulta etc
• Fonte de história (o próprio paciente, familiar,
acompanhante, carta, prontuário) e fidedignidade
dos dados
• Queixa e duração 
• História da moléstia atual 
• Antecedentes pessoais 
• Hábitos e vícios 
• Antecedentes familiares 
• Interrogatório sobre os diversos aparelhos (ISDA) ou 
Revisão de Sistemas 
•Exame clínico 
• Hipótese diagnóstica, Impressões, Conduta
Fonte e confiabilidade das informações
• Sempre que possível, a história deve ser feita com o próprio
paciente
• Restrições: crianças pequenas, pessoas com distúrbios de
consciência e demênciadas – colher informações do cuidador
ou de quem convive diretamente com o paciente
• Confiabilidade dos dados: depende de compreensão,
escolaridade, memória, confiança no profissional, capacidade
de comunicação
Narrativa
• A atenção deve ser centralizada mais no que a
pessoaestá dizendo, e menos na palavra escrita
• Deve – se permitir ao paciente contar sua história de
seu jeito, porém, direcionando caso necessário
Importante!
• A história escrita é um documento legal e
permanente da saúde do paciente
• A informação registrada deve ser precisa e objetiva,
legível e compreensível
Estrutura da Anamnese
• Identificação 
• Fonte, encaminhamento 
• Queixa e Duração (QD) 
• História da Moléstia Atual (HMA) 
• Antecedentes Pessoais e Familiares 
•Hábitos e Vícios 
•ISDA 
•Exame Clínico 
•Hipóteses e Condutas
Identificação do Paciente 
• Nome completo; número de registro ou prontuário (se em hospital) 
• Idade (e/ou data de nascimento) 
• Sexo 
• Cor / Raça 
• Estado civil 
• Profissão e escolaridade 
• Nacionalidade/ Naturalidade 
• Procedência atual e remota 
• Cuidador, se for o caso
Queixa e Duração (QD) – ou Queixa Principal (QP)
• Motivo da procura e consulta
• Orienta a atenção para o sistema ou aparelho
acometido (geralmente)
• Usar, se possível, as palavras do paciente
• Registro curto
• Atenção aos poli queixosos
Antecedentes Pessoais
• Condições de nascimento e desenvolvimento
• Doenças prévias
• Acidentes, cirurgias, hospitalizações
• Alergias e intolerâncias
• Vacinas
• História ocupacional e ambiental, riscos domésticos,
medidas de segurança
Antecedentes Pessoais
• Doenças próprias da infância–rubéola, sarampo,
caxumba, varicela, etc
• Outras doenças infecciosas ou contato com
portadores (tuberculose)
• Transfusões sangüíneas
• Doenças crônicas: hipertensão (HAS), diabetes
(DM), insuficiências, doenças respiratórias, doenças
endocrinológicas
História Psicossocial
• Contexto do paciente: quem mora junto, quem
prepara ou supervisiona os medicamentos e
alimentos, situações de violência familiar e nas
redondezas
• Atividades da vida diária: mensura a independência
do paciente
• Crenças e restrições religiosas
• Perspectivas do paciente quanto ao futuro
Medicamentos
• Se possível, cheque os recipientes
• Checar tempo de uso, motivo do uso, técnica 
correta, efeitos colaterais 
• Checar horários, modo de tomada, regularidade, 
quem prescreveu
• Incluir remédios caseiros, sem prescrição, laxantes, 
anticoncepcionais. Busca ativa. 
•Checar o que já usou e porque não usa mais
Hábitos e Vícios
• Tabagismo (quantidade, tempo, tentativas de cessação e
causas do insucesso) –3 minutos de aconselhamento fazem
diferença!
• Tabagistas passivos
• Uso de drogas
• Álcool (quantidade, tipo de bebida, tempo)
• Exercício (tipo, tempo diário ou semanal)
• Sexo seguro
• Dieta ou dia alimentar
Antecedentes Alimentares
Se foi amamentado exclusivo ao seio materno e 
quanto tempo;
Idade do desmame e condições;
Qualidade e quantidade dos alimentos ofertados;
Número de refeições;
Pesquisar intolerância ou alergia alimentar;
História Familiar
-pesquisar doenças na família;
-idade,sexo e estado de saúde dos irmãos;
-idade e estado de saúde dos pais;
HMA -História da Moléstia Atual (ou HPMA -
História Pregressa da Moléstia Atual)
• Exploração detalhada das queixas e dos problemas
que fizeram o paciente procurar a consulta
• Contém a história evolutiva da “doença” (ou
condição), desde seu início até o momento da
consulta
HMA – Dados a questionar
• Como se iniciou o problema 
• As circunstâncias em que ele apareceu 
• Suas manifestações 
• Tratamentos prévios 
•Amplia e põe em ordem cronológica os sintomas e 
eventos 
• Explorar as queixas relacionadas ao sistema a que 
se refere a queixa principal
HMA – Dados
Preferir perguntas abertas: 
• Que tipo de problema você está tendo? 
• Sente dor no estômago? Como é essa dor? 
• Como era sua saúde antes do infarto? 
• O que mais o senhor sente quando começa a dor? 
HMA – Dados
Perguntas Abertas:
• Pedem ao paciente informações gerais
• Permitem que conte sua história espontaneamente
• O “divagar” excessivo deve ser controlado de forma
sensível, mas firme
• Evitar sugestionaras respostas
• “Múltiplas escolhas”, quando buscar dados
específicos
HMA –Sintomas Principais
• Descrição das características.
Exemplo:
DOR
Localização: Onde dói? Esta dor se irradia?
Caráter ou qualidade: Como é a dor?
Quantidade e/ou intensidade: Quanto dói? Até onde
incomoda? Dar notas, qualificar, buscar similares, buscar
incapacidade
Sequência cronológica: Início, duração e frequência,
associação com eventos ou períodos
HMA – Sintomas Principais
• Períodos ou circunstâncias: em que os sintomas ocorrem:
movimentos, alimentos, fatores ambientais, atividades pessoais,
reações emocionais, etc
• Fatores associados: outros sintomas simultâneos
• Fatores agravantes ou de alívio: repouso, esforço, mudança
de posição, uso de medicamentos, relação com alimentos
• Anotar dados negativos relevantes
• Repercussão: o quanto afetam vida diária, convívio social,
trabalho, auto-imagem
História Patológica Pregressa (HPP)
Coletar dados sobre as doenças e internações 
ocorridas anteriormente:
- infecções;
- doenças próprias da infância;
- procedimentos cirúrgicos;
- alergias;
- uso de medicamentos;
Revisão de Sistemas
• Perguntas pertinentes, de preferência com um
objetivo baseado em raciocínio clínico
• Roteiro individualizado
• Análise dos sintomas: os pacientes reais “não lêem
o livro”!
• “Se você não sabe o que procura, não vai saber
quando encontrar” (prof. Milton Martins)
ISDA -Interrogatório Sobre os Diversos (ou 
Demais) Aparelhos
• Perguntas sobre sintomas específicos ligados aos
diversos aparelhos, sistemas e regiões do corpo
• Deve ser individualizado devem ser feitas
perguntas que o entrevistador considerar necessárias
para determinado paciente -busca ativa de sintomas,
de acordo com o raciocínio clínico
ISDA
• Cada um dos sintomas encontrados, se possível,
deve ser caracterizado, com relação a intensidade,
duração, fatores de melhora e piora, ritmo e
periodicidade
• Padronizar a busca: por sistemas, por anatomia, por
síndromes...
ISDA –Sintomas Gerais
• Febre
• Alterações de apetite
• Peso habitual e alterações recentes de peso (ganho ou perda)
• Fraqueza, fadiga (cansaço)
• Sudorese, calafrios
• Tristeza, ansiedade
• Padrão de sono
ISDA -Sintomas Específicos
• Pele e anexos 
• Cabeça: – olhos, ouvidos, seios paranasais, boca, 
garganta 
• Pescoço 
• Mamas 
• Sintomas Respiratórios 
• Sintomas Cardíacos
• Sintomas digestivos e urinários 
• Problemas genitais (masculinos ou femininos) e 
hormonais 
• Sintomas musculoesqueléticos e vasculares 
• Sintomas Neurológicos e Psiquiátricos
Situações Especiais
• Problemas de comunicação
• Crianças 
• Adolescentes 
• Idosos 
• Deficientes visuais ou auditivos
Crianças
• Incluir na identificação o apelido, os nomes,
profissões e horários dos pais e cuidadores, locais de
contato
• Menores de 5 anos: dependem da observação e das
interpretações dos pais ou cuidadores
• Usar os nomes, tanto da criança como dos pais,
referir-se “ao pai do fulano” e não a “seu marido”
Crianças
• Após os 5 anos: falar também com a criança reduz o
medo e passa mais confiança
• Entrevistar as maiores em separado dos pais
• De quem é a queixa? Pais, professores, babá, da
própria criança?
• Às vezes, a queixa principal pode não ser o motivo
da procura
Crianças
• Incluir nos antecedentes a história da gravidez, pré-
natal, condições do parto, idade gestacional
• Complicações perinatais: desconforto respiratório,
infecções, convulsões
• Aleitamento, introdução de alimentos outros e
suplementos, preferências e aversões
• Desenvolvimento e crescimento, rendimento escolar,
socialização
Adolescentes
• Respeito mútuo
• Confidencialidade 
• Focar no paciente e não no “caso” 
• Entrevistar em separado dos pais 
• Informalidade sem exagero
Idosos
• Atenção ao conforto do paciente
• Certificar-se de que ele o entenda
• Se ele não contactua, ainda assim, não o ignore
• Histórias mais longas: planeje mais tempo
• Não tente resolver tudo em uma única consulta
Deficiências• Auditivas: intérpretes, questões por escrito, falar
lentamente em posição adequada e não encobrir o
rosto, tabelas de cores
• Visuais: apresente-se, toque, não grite, respostas
vocais
Prolixidade
• Deixe falar por 10 minutos e avalie a coerência do
discurso: há algum problema psiquiátrico?
• Tente dirigir o relato para o que for mais importante
• Faça resumos periódicos: “pelo que entendi...”
• Se o tempo se esgotou, avise e marque nova
entrevista, estabeleça prazos
Sintomas múltiplos
• Seu paciente tem tudo?
• Pode ser verdade, mas procure focar no aspecto
psicossocial
• Desista de explorar cada sintoma em separado.
Peça para escolher -ou escolha uma prioridade,
defina metas
Hostilidade
• Procure saber a causa. Se justificada, reconheça,
justifique-se e tente corrigir.
• Transferência pelos problemas do paciente ao profissional
de saúde
• Não se junte a ele contra alguém da equipe
• Com tempo, acaba por se resolver
Choro
• Raramente precisa ser suprimido
• Aceite, ofereça um lenço e uma palavra de conforto
• Espere a recuperação: geralmente logo o paciente
se recupera e retoma o discurso
• Se depressão, fale sobre o assunto sem medo ou
vergonha
Doenças Graves ou Fatais
• Frequentemente causam desconforto ao examinador
• 5 estágios de reação: negação e isolamento; raiva;
barganha; depressão ou mágoa preparatória;
aceitação
• Deixe o paciente fazer perguntas
• Não fale apenas de doença, conheça o paciente
Exame Clínico
• Inicia-se no momento da chegada do paciente:
observe-o enquanto anda, como se veste, o modo
como fala, o conteúdo do discurso, o modo como o
cumprimenta e se comporta
• Inclui o exame psíquico (daí não ser apenas exame
Físico)
Formulação de Hipóteses
• Somando os dados obtidos da entrevista com o
exame clínico, deve-se formular hipóteses e, a partir
daí, tomar condutas: orientações, investigação,
encaminhamentos, tratamentos etc
Diagnóstico
• Baseia-se na utilização: 
– Dos dados clínicos (anamnese e exame clínico)
–De exames complementares (laboratoriais,
radiológicos, outros)
Exemplo 1
• ID: M.S., 40 anos, feminina, secretária, casada, 2
filhos, natural e procedente de SP-SP
• QP: enjôo há 3 dias
• HMA: há 3 dias, vem relatando náuseas após ingerir
alimentos gordurosos, junto a dor abdominal em
cólica, na porção superior do abdome, sem irradiação.
2 episódios de vômitos no período. Sem alteração do
hábito intestinal. Dura cerca de 40 minutos. A dor é de
moderada intensidade, mas não chega a impedir seu
trabalho.
Exemplo 2
• ID: I.S., 33 anos, masculino, balconista em loja de
material de construção, natural de Cajamar, em São
Paulo há 3 anos, solteiro
• QP: está sempre gripado
• HMA: relata coriza e espirros frequentes, diários, que
pioram sempre que entra no almoxarifado ou manipula
objetos empoeirados. Nega febre. Cefaléia frontal
eventual. Coriza hialina. Sem tosse ou expectoração.
CEFALEIA
Localização
• Onde você sente a dor? (em que parte da cabeça dói ?)
• Esta dor se irradia (anda, espalha) para algum lugar ?
Caráter da Dor
• Como é a dor? Em pontada, agulhada, latejante 
(pulsátil), em peso, em queimação ?
• É contínua ou intermitente (ela vai e volta)?
Intensidade da Dor
• Sua dor é fraca, moderada ou forte?
• Qual o tipo de efeito que a dor tem sobre seu
trabalho? Consegue continuar suas atividades?
Cronologia da Dor
• Esta dor se repete ou aconteceu uma só vez?
Eventualmente ou frequentemente? Com que
frequência?
• Quando aconteceu pela primeira vez?
• Quanto tempo dura uma crise desta dor?
• Já notou se a dor ocorre depois de certo tipo de
alimento ou bebida alcoólica?
Circunstâncias da Dor
• A dor ocorre em repouso? E quando cansado?
• Você sente a dor quando emocionalmente alterado?
• Sua dor ocorre em algum horário preferencial, como
no final da tarde, pela manhã, à noite?
• Relação com o período menstrual?
Sintomas Associados
• Você tem náuseas e/ou vômitos associados à dor?
• Antes do início da dor, você percebe um gosto ou
cheiro estranho? Alguma alteração visual? Outra
sensação fora do normal?
• Você observou outras alterações que acontecem
quando começa a doer?
Fatores Agravantes
• Há algo que piore a dor?
• Claridade e barulho acentuam sua dor?
• Piora com o esforço ou atividade física? Alguma
posição?
Fatores de Melhora
• O que você faz para melhorar a dor?
• Ficar deitado quieto, num quarto escuro, melhora
sua dor?
• Usa algum medicamento? O que já tentou fazer
para tratar esta dor?
Enxaqueca
• Localização: Hemicraniana, principalmente frontal ou
temporal
• Caráter: Pulsátil (latejante)
• Intensidade moderada ou intensa, limitando ou
impedindo as atividades cotidianas
• Seqüência cronológica: Dor crônica, evolui em
surtos, freqüência variável e duração de 4 a 72 horas
Enxaqueca
• Circunstâncias: Relação com ansiedade, período
menstrual, privação de sono, determinados alimentos,
álcool
• Fatores associados: frequentemente com náuseas
e/ou vômitos, fotofobia, fonofobia
• Fatores agravantes: É agravada por subir degraus
ou atividade física rotineira
• Fatores de melhora: Melhora após descansar em
um quarto escuro, em silêncio
“Cada farmacêutico inovador de sucesso iniciou sua 
mudança na prática com um único paciente. E todos os 
inovadores de sucesso irão dizer a mesma coisa: não 
é o dinheiro que agora os mantém fazendo, é a própria 
sensação de que o que estão fazendo é valioso e tem 
sentido para os pacientes que estão servindo.” 
BERGER (2009) 
Referencia bibliográficas
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Guanabara Koogan, 2001. 
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Paulo: Sarvier, 2002. 
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Manole, 1997. 
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Medicina – UNESP, 1994. Texto para alunos da terceira série do curso de Medicina.
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1992. 
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	O QUE SE DEVE FAZER EM UMA FARMÁCIA?
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	Clínica voltado para o paciente
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