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Rafaela Leal Barreto- 3º semestre Conceitual: 1. Hipertensão: é considerada uma doença silenciosa, porque acontece de maneira assintomática. Mapa da pressão, exame em que é ferida a pressão ao longo do dia e faz-se uma média - Normotenso: pressão pode subir mais depois retorna a faixa de normalidade - A terapêutica não necessariamente deve ser farmacológica, como perda de peso 2. Urgências hipertensivas: elevação da pressão igual ao acima de 180mmHg, precisando de intervenção médica para poder reduzir 3. Emergências hipertensivas: complicações em tecidos alvo(coração, pulmão, cérebro). Aumento da pressão coloca em risco órgãos alvo Etiologia: multifatorial PA = DC x RVP A PA é mantida pela regulação contínua do débito cardíaco e da resistência vascular periférica, exercida em 3 locais: as arteríolas, as vÊnulas pós-capilares e o coração PRÉ-CARGA = Chegada de sangue, tensão que o sangue exerce na parede cardíaca - se dilatar o vaso tem redução da pré-carga e se diminuir tem aumento da pré-carga PÓS-CARGA = resistência vascular periférica, dificuldade do sangue em ser ejetado - se diminuir o vaso de saída Esses fatores vão regular a pressão arterial = lei de frank starling Debito cardíaco deve ser constante, é a frequência cardíaca multiplicado pelo volume de sangue DC = Fc x Vs Pressão arterial pode ser regulada em nível cardíaco, renal ou sistema nervoso central Propedêutica: sinais e sintomas Anti-hipertensivos atuam nos 4 locais anatômicos de controle da pressão arterial - Barroreflexo postural: - Resposta renal à redução da pressão arterial Em virtude dos mecanismos de ação comuns, os fármacos são divididos em categorias: 1. Diuréticos: reduzem a pressão arterial por meio da depleção de sódio corporal, diminuição do volume sanguíneo e outros mecanismos 2. Agentes simpaticoplégicos: inibe a função do sistema nervoso central 3. Vasodilatadores diretos: reduzem a pressão ao relaxarem o músculo liso vascular 4. Agentes que bloqueiam a produção ou ação da angiotensina: reduzem a resistência vascular periférica e volume sanguíneo Diuréticos Reduz a absorção do sódio e cloreto, reduzindo a volemia e consequentemente, a pressão arterial. Mais utilizados são os tiazídicos em hipertensão leve a moderada (clortalidona tem meia vida maior que a hidroclotiazida, por isso é mais efetiva) Hipertensão grave são necessários diuréticos mais potentes Os poupadores de potássio são úteis para evitar a depleção excessiva de potássio e para Rafaela Leal Barreto- 3º semestre aumentar efeitos natriuréticos de outros diuréticos Antagonistas do receptor de aldosterona exercem efeito favorável sobre a função cárdica em indivíduos com insuficiência cardíaca Toxicidade Pode gerar hipopotasemia Depleção de magnésio: comprometendo a tolerância à glicose e aumento as concentrações de lipídeos Aumento da concentração de ácido úrico = GOTA Inibidores da enzima conversora de angiotensina A liberação de renina pelo córtex renal e estimulada pela redução da pressão arterial renal, estimulação renal simpática e diminuição do aporte de sódio ou aumento da concentração de sódio no túbulo renal distal. A renina atua sobre o angiotensinogênio, clivando o dacapeptídeo precursor inativo, a angiotensina I. Em seguida, a angiotensina I e convertida, primariamente pela ECA endotelial, ao octapeptideo vasoconstritor arterial angiotensina II, que, por sua vez, e convertido a angiotensina III na glândula suprarrenal. A angiotensina II possui atividade vasoconstritora e de retenção de sódio. Tanto a angiotensina II como a angiotensina III estimulam a liberação de aldosterona. IECA’s: atuam em todo o corpo, mas principalmente no pulmão, onde há uma maior concentração da enzima conversora da angiotensina; Fármacos: Captopril (veneno da jararaca), Enalapril e Lisinopril = age no SRAA Inibidor da angiotensina Obs: Caucasianos tem ativação de forma constitutiva do SRAA, respondem melhor aos IECA. Já os negros respondem melhor aos diuréticos tiazídicos, teoria da hipótese da escravidão, mostra que os negros tendem a reter mais líquidos e sais, expressão de um maior número de canais transportadores Mecanismo de ação O fármaco age exatamente sobre a enzima chamada de peptil-peptidase, inibindo-a. Assim, não há conversão de angiotensina I em angiotensina II; Os inibidores da angiotensina II reduzem a pressão arterial principalmente ao diminuir a resistência vascular periférica. Não ocorre alteração significativa do debito cardíaco e da frequência cardíaca. ECA transforma a angiotensina I em angiotensina II (vasoconstrictora), além de transforma a bradicinina em um composto inativo A bradicinina tem ação vasodilatadora Vasoconstricção ocorre tanto por redução de bradicinina quanto a redução da ação da angiotensina O inibidor de ECA gera uma redução da angiotensina II e aumento da bradicinina, gerando uma vasodilatação dupla Bradicinina é um mediador inflamatório, acúmulo de bradicinina no trato respiratório inferior devido à ausência da ação da ECA gera tosse Reduzem a pressão arterial por, principalmente, reduzir RVP. Não geram alterações significativas no débito cardíaco e frequência. Não resultam de em ativação simpática reflexa Função particularmente útil no tratamento da doença renal crônica, por diminuírem a proteinúria e estabilizarem a função renal É desnecessário conhecer o valor da renina, pois pacientes com atividade de renina plasmática elevada são beneficiados com o uso de IECA e aqueles com atividade de renina plasmática normal também são beneficiados; Toxicidade Hiperpotassemia, tose seca, sibilos Angioedema: inchaço de áreas de tecido subcutâneo que, por vezes, afeta a face e a garganta e ocorre também pelo acúmulo de bradicinina. Rafaela Leal Barreto- 3º semestre A angiotensina II pode se ligar em pelo menos 2 receptores: ATR1(vasoconstricção) e ATR2(gera resposta inflamatória). A importante é que ela se liga em várias células Angiotensina II se liga no receptor ATR1 no coração, causando uma hipertrofia= remodelamento cardíaco Diabéticos crônicos podem ter como complicação da diabetes um remodelamento cardíaco. Se diabético e hipertenso esse remodelamento pode ser mais acentuado Interação medicamentosa AAS inibe a bradicinina, diminui a vasodilatação. AAS corta o efeito dos IECA Usos clínicos: Doença renal crônica: freiam a progressão da insuficiência renal; ICC e Pós-IAM: atuam na redução da mortalidade. Antagonistas de angiotensina Não exercem nenhum efeito sobre o metabolismo da bradicinina e, portanto, são bloqueadores mais seletivos dos efeitos da angiotensina do que os inibidores da ECA. Tem o potencial de exercer uma inibição mais completa da ação da angiotensina, em comparação com os inibidores da ECA, visto que existem outras enzimas, além da ECA, capazes de gerar angiotensina II BRA’s: atuam principalmente nos receptores AT1 por meio de um antagonismo insuperável. Ou seja, independente da quantidade de angiotensina que for produzida não superará o antagonismo de bloqueio. Fármacos: Losartana e Olmesartana Inibidor da angiotensina Mecanismo de ação: O BRA atua em todo o corpo, bloqueando os receptores AT1, não permitindo que a angiotensina II se ligue a eles, resultando assim em vasodilatação e redução da PA; Bloqueiam o efeito da angiotensina, bloqueando os receptores, evita o remodelamento cardíaco Recomendado para asmáticos, já que não ocorre acúmulo de bradicinina, não gera tosse Não são tão eficazes em pessoas etnia negra pois naturalmente produzem pouca ECA Bloqueadores de canal de cálcio: Fármacos: Anlodipina(ação nos vasos-vasodilatação- hipertensão) / Verapamil(ação no coração- ICC) É um vasodilatorDi-hidropiridínicos Fármacos: Anlodipina/ Nifidipina Tem sua ação nos canais de cálcio nos vasos Mecanismo de ação No vaso sanguíneo tem o receptor alfa 1, é estimulado pela noradrenalina (simpático) que sua resposta é a abertura do canal de cálcio, a entrada de Ca2+ na musculatura lisa permite uma vasoconstricção O di- hidropiridínicos bloqueiam esses canais, gerando uma vasodilatação = diminuição da resistência vascular periférica = diminuição da pressão Não di-hidropiridínicos Fármacos: Verapamil/ Diltiazém Não usado para o tratamento da hipertensão, uso clínico em situações de arritmias e ICC Rafaela Leal Barreto- 3º semestre Obs: fármacos que atuam na mesma via não devem ser usados, mas de classes diferentes podem ser combinados Tecidos que permitem a regulação da pressão arterial: coração, rim e sistema nervoso central Bulbo possui neurorreceptores responsáveis pela produção de noradrenalina. A noradrenalina se liga a receptores beta 1. No coração, estimula o nó sino-atrial que condifica o sinal e resposta gerando descarga elétrica = aumenta a velocidade de contração e frequência O sinal elétrico do nó sino-atrial se propaga para o nó átrio-venticular, promovendo uma maior contração do coração No vaso, essa noradrenalina se liga ao receptor alfa 1, promovendo uma vasoconstricção No trato respiratório inferior, na musculatura lisa, a noradrenalina se liga ao beta 2 gerando uma brocodilatação A aumento da PA gera uma condição mecânica de estiramento do vaso, que vai sinalizar receptores mecânicos (barorreceptor), que manda informação via neuronal que desenboca no bulbo e libera um agente inibitório, promovendo a inibição da centro vasomotor e não produção de noradrenalina = não ocorre vasoconstricção, não aumento do débito cardíaco = diminuição da PA = via simpática Via parassimpática = promove a vasodilatação Noradrenalina sai do neurônio pré sináptico e se liga ao receptor do neurônio pós sináptico (alfa 1 central), aumento da PA = resposta estimulatória Receptor alfa 2 está presente na superfície do neurônio pré-sináptico O excesso de noradrenalina pode se ligar no alfa 2 (baixa afinidade), diminuindo a liberação de noradrenalina, inibe a via simpática Alfa 2 é chamado de receptor inverso, porque o estímulo dele leva a inibição da liberação de noradrenalina Usar fármaco que bloqueia a resposta simpática = diminuir a PA 1. Antagonista de aldosterona Fármaco: Espirinolactona Mecanismo de ação Fármaco de 1 linha entre os de segunda Associado ao hiperaldosteronismo primário Efeito colateral: ginecomastia 2. Beta bloqueadores (B-adrenérgicos) Fármacos: Propranolol, atenolol, carvedilol, metoprolol, nebivolol, pindolol, esmolol Fármacos simpaticoplégicos Mecanismo de ação Fármacos pleoitrópicos: tem um amplo mecanismo de ação, usados em inúmeras condições patológicas Todos são antagonistas Propranolol: antagonista beta 1 e beta 2, não seletivo. Respectivamente, diminuição da frequência cardíaca (cronotrópico negativo = cronos: tempo) e broncoconstricção (não prescrever para asmáticos) - Gera uma vasodilatação indireta, a noradrenalina se ligam aos receptores beta 2 células justapostas nos rins, responsáveis pelo produção de renina. Ao bloquear esse receptor, o propranolol diminui a liberação de renina gerando uma diminuição de pressão Metooprolol e atenolol são cardiosseletivos Rafaela Leal Barreto- 3º semestre Metoprolol: é seletivo relativo, mas com maior potencial de seletividade ao receptor específico bata 1, utilizado como antiarrítmico Atenolol: seletivo relativo, depende da dose. É especifico para bloquear o beta 1, mas em doses altas bloqueia o beta 2 = mais antiarrítmicos Carvediolol, nebivolol e labetalol exercem efeitos b-bloqueadores e vasodilatadores Labetolol: efeito a e b bloqueadores combinados Carvedilol: bloqueia o beta 1 e o alfa 1, diminuição da frequência cardíaca e vasodilatação = não seletivo dos receptores beta Nebivolol: bloqueador seletivo beta 1 e vasodilatador que não é mediado por bloqueio alfa, aumento do óxido nítrito, esse aumento causa uma vasodilatação, diminuindo a PA - Vai ter uma ação dentro da célula que ativa a enzima oxido nítrico sintase endotelial(NOSe), levam aumento da produção de NO e L- arguinina. O NO faz todo o processo até promover uma vasodilatação Pindolol, acebutoolol e pembutolol são agonistas parciais, são b-bloqueadores cm alguma atividade simpatomimética intrínseca Pindolol: bloqueia beta 1 em gestantes, não atravessa a barreira placentária, diferente de alguns beta bloqueadores, como metoprolol que é são teratogênico (capaz de produzir danos ao embrião) Esmolol: é bloqueador b seletivo. A administração é endovenosa devido a meia vida curta, precise de ação rápida, usado em situações hospitalar (emergências hipertensivas) 3. Agonistas alfa 2 central Fármacos: Metil dopamina e Clonidina É um fármaco simpaticoplégicos Mecanismo de ação Reduzem a descarga simpática dos centros vasomotores no tronco encefálico Tem como ação sua ligação no alfa 2 Desencadeiam uma resposta que inibe a liberação de noradrenalina Resposta hipotensiva A metil dopamina se liga exclusivamente em alfa 2. Já a clonidina se liga em alfa 2 e se liga, parcialmente, em alfa 1, inicialmente vai ter um aumento ainda da PA e depois uma queda Metildopamina pode gerar uma hipotensão direta, queda rapidamente de pressão. Usada em situações de gravidez, a clonidina causa má formações no feto Clorinidina tem como resposta de queda graduação da pressão, tem como efeito colateral a impotência sexual Toxicidade Sedação Cansaço mental e diminuição da concentração mental Lactação associado a um aumento da secreção de prolactina Teste de Coombs positivo 4. Antagonistas alfa- adrenérgicos (alfa 1- bloqueadores ) Fármacos: Prazosina e Doxasozina Fentolamina e fenoxibenzamina Mecanismo de ação: Efeito hipotensor pelo bloqueio seletivo dos receptores alfa 1 nas arteríolas e nas vênulas, pela dilatação dos vasos de resistência e de capacitância Mais efetivos quando administrados com b- bloqueadores ou diuréticos Hipotensão ortostática: por atuar em vasos, tontura ao levantar Efeitos benéficos em homens com hiperplasia prostática e sintomas de obstrução vesical Na célula da próstata também possui alfa 1, noradrenalina se liga a esse receptor e gera a hiperplasia prostática benigna Ao bloquear esse receptor diminui a proliferação da próstata, tratamento da HPB Fentolamina e fenoxibenzamina: são não seletivos Produção de oxido nítrico Rafaela Leal Barreto- 3º semestre Nitrovasodilatadores ao entrar nas células da musculatura lisa ocorre uma dissociação Aumento da produção de oxido nítrico intracelular Esse aumento ativa a enzima guanilato ciclase, ao ser ativa converte o GTP em GMPc Esse GMPc gera a ativação da fosfolipase A fosfolipase retira fosfato da cadeia leve de miosina Essa remoção gera um processo de relaxamento vascular Nosso corpo tem um sistema de regulação do relaxamento, através da fosfodiesterase tipo 5, que tem como mecanismo a degradação do GMPc, promove a contração vascular Obs: fármacos da classe do SIDENEFIL(viagra): ele atua bloqueando a fosfodiesterase, aumento do GMPc = gera muito relaxamento vascular Obs: interação medicamentosa: quem usa nitrovasodilatador para reduzir PA, jamais deve ser associado ao sidenefil, terá uma vasodilatação tão grande que pode morrer infartado 5. Vasodilatadores diretos Diminuição da pressão arterial média desencadeia respostas compensatórias, mediadas por barorreceptores e polo sistema nervoso simpático, bem como pelo SRAA. Como os reflexos simpáticos estão intactos, aterapia não gera hipotensão ortostática nem disfunção sexual Fármacos: Hidralazina, minoxidil, nitroprussiato de sódio Mecanismo de ação: Niitropriussiato de sódio é um nitrovasodilatador - Administrado por via parenteral e dilata vasos arteriais e venosos - È um vasodilatador sensível a luz, é degradado pela luz: equipo deve ser escuro - Farmacocinética: tem um tempo de meia vida curta, 2 minutos, e por ser facilmente degrada precisa ter administração endovenosa. - Toxicidade: o prussiato na célula é convertido no composto tiocianato= cianeto, esse inibe o ferro da hemoglobina, bloqueia a redução da ferro (Fe2+ > Fe3+) = diminui a troca gasosa (hipóxia tecidual), além de atuar na mitocôndria bloqueando a fosforilação oxidativa, morte celular pela falta de O2 (hipóxia celular) - Entre 36-48h de administração desse fármaco mata o paciente de intoxicação por cianeto - infusão continua só por 24h - Se intoxicação por cianeto existe um antídoto que aumenta a excreção do tiocianato, é um sulfato - Usado no tratamento da hipertensão e emergências hipertensivas por diminuir a pré-carga (dilata veia) e a pós-carga(dilata artéria) Hidralazina: dilata as arteríolas e não as veias. - Entra no vaso e promove uma mudança de permeabilidade da membrana e permite ao efluxo de potássio (saída). O interior da célula fica muito negativo, essa negatividade promove um relaxamento vascular - Toxicidade: cefaleia, náuseas, anorexia, palpitações, sudorese, rubor Minoxidil: ditala as arteríolas e não veias - Mecanismo desconhecido, mas também aumenta a permeabilidade de potássio, estabiliza a membrana em seu potencial de repouso e torna menos provável a contração. - Tem uma ação estimulatória de uma enzima de testosterona que leva o aumento do pelo. Estimula vasodilatação do folículo e metabolismo da testosterona - Tratamento da alopecia (calvície) e HAS Hipertensão persistente: precisa de 3 ou mais fármacos para o tratamento Aumento do débito cardíaco pode ser pelo aumento RVF O aumento RVP pode ser por uma vasoconstricção Essa vasoconstricção vai desencadear uma redução da filtração glomerular Ativação das funções renais e liberação de renina Rafaela Leal Barreto- 3º semestre Aumento da renina de maneira mecânica, via vasoconstricção, ou químico, via liberação de noradrenalina pelas vias simpática Ativação do SRAA Aumento da capitação de sais e água Aumento do PA 6. Antagonistas de renina Fármaco: Alisquireno Inibidor da angiotensina Mecanismo de ação: Bloqueia a ação da renina Tem vários efeitos colaterais e por isso é pouco prescrito Bloqueio da ação da Peptídeo natriurético atrial Liberada pelo coração Atua nos rins, aumentando a natriurese e reduzindo a pressão arterial Existe uma enzima no sangue que degrada esse peptídeo, a NITRIPLISINA, levando ao aumento da PA O fármaco sacubitril (é recente) inibe a nitriplisina, aumenta a quantidade a peptídeo natriurético atrial e ocorre a redução da PA A hidralazina age na RVP levando uma redução da PA, esse redução pode gerar uma resposta ao debito cardíaco que vai aumentar a FC e ativar a sistema simpático que vai levar o aumento da renina, ativação do sistema renina-angiotensina, absorção de sais e água e, assim, aumento da PA. Ou seja, ao dar um fármaco, se o indivíduo tem hipertensão persistente, esse fármaco vai acionar um sistema compensatório do qual a resposta compensatória supera o efeito hipotensor do fármaco = continua tendo hipertensão Obs: Associação de medicamentos deve-se pegar vias distintas. Por exemplo na hipertensão persistente associa-se a hidralazina + IECA ou BRA + sacubitril na tentativa de reduzir a pressão arterial
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