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ADRENOLEUCODISTROFIA (ADL) Peroxissomos O óleo de lorenzo Regulação da beta-oxidação Opções terapêuticas Beta-oxidação nos peroxissomos Fisiopatologia Características clínicas Intercorrências patológicas O óleo de lorenzo, de 1992, é um filme que retrata a história do pequeno Lorenzo que, após várias análises, foi diagnósticado com a ADL. Por ter sido considerada uma doença incurável, os pais de Lorenzo começam uma pesquisa para achar uma solução e descobrem um óleo feito da mistura dos dois ácidos graxos insaturados, o oléico e o erúcico, que juntos, impediam a degenaração da bainha de mielina. Agem na detoxicação célular por meio da degradação de peróxido de hidrogênio Transferem átomos de hidrogênio de diversos substratos para o oxigênio A flavoproteína acil-Coa oxidase, que introduz a dupla ligação, passa os elétrons diretamente ao O2 produzindo H2O2 O sistema peroxissomal é muito mais ativo sobre os acidos graxos de cadeia muito longa. Atuam na beta-oxidação das células possuem as seguintes funções: A atividade anormal dos peroxissomos leva a um acúmulo excessivo de ácidos graxos de cadeia muito longa (AGCML) A consequência desse acúmulo é a destruição da bainha de mielina; afetando, assim, a transmissão de impulsos nervosos. O gene defeituoso que ocasiona a doença está localizado no cromossomo X Esse gene prejudica a ação da enzima ligase acil CoA gordurosa, presente nos peroxissomos Com isso, os AGCML ficam impedidos de penetrar os peroxissomos e se acumulam no interior da célula Como esses AGMCL destroem a bainha de mielina? Ainda não foi descoberto Transplante de medula óssea Administração do Óleo de lorenzo Uso de hormônios específicos Perca da capacidade de realizar movimentos, falar, e se alimentar Problemas de visão, como o estrabismo. Mutações em genes específicos geram deficiência do peroxissomos, causando outras patologias decorrentes A acetil-CoA-carboxilase (ACC), primeira enzima na síntese dos ácidos graxos Duas enzimas são essenciais na coordenação do metabolismo dos ácidos graxos: A carnitina-aciltransferase I, que limita o transporte de ácidos graxos para dentro da matriz mitocondrial para a b-oxidação. A liberação de glucagon, por baixa de glicose no sangue, inativa a ACC A liberação de insulina, por alta de glicose no sangue, ativa a ACC Se ativada, a ACC provome a formação do malonil-CoA e ele inibe a carnitina-aciltransferase I; impedindo assim a entrada de ácidos graxos na matriz mitocondrial ADL Página 1
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