Relatorio final Estagio

Prévia do material em texto

Universidade anhanguera - UNIDERP
 PEDAGOGIA - licenciatura
Karine Nogueira da silva
RELATÓRIO DO
ESTÁGIO curricular obrigatório ii: anos iniciais do ensino fundamental
Porto Alegre 
2021
Karine Nogueira da silva
RELATÓRIO DO
ESTÁGIO curricular obrigatório ii: anos iniciais do ensino fundamental 
Relatório apresentado à Universidade Anhanguera UNIDERP como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de Estágio Obrigatório II Ensino Fundamental, Pedagogia – Licenciatura
Porto Alegre 
2021
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	6
2	PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)	9
4	ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA	14
5	METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS	16
6	PLANOS DE AULA	18
CONSIDERAÇÕES FINAIS	22
REFERÊNCIAS	23
Observações:
· Deverão ser mantidos no Relatório apenas os itens correspondentes ao estágio realizado no semestre, conforme Plano de Trabalho disponível no AVA.
· Após concluir o seu relatório, será necessário atualizar o sumário. Para isso, clique sobre algum dos itens acima, com o botão direito do mouse, selecione a opção “atualizar campo” e, depois, “atualizar o índice inteiro”.
INTRODUÇÃO
Neste relatório, serão apresentados os resultados relativos às
atividades desenvolvidas no estágio curricular obrigatório de docência no Ensino Fundamental Anos Iniciais, realizado no curso de licenciatura  em Pedagogia da Faculdade Anhanguera - UNIDERP. Foi  executado da forma a distância devido a situação da pandemia Covid-19.
As atividades desenvolvidas, possibilitaram um treinamento para o futuro exercício da carreira de professor , profissão a qual estarei habilitada com a conclusão do curso de graduação. Foi de suma importância este trabalho, pois foi através destes conteúdos de estudo, que se refletiu sobre a realidade da atuação do pedagogo em diversas áreas do âmbito escolar, no que se refere a teoria e prática. Tendo consciência da importância desse ensino é que o professor deve repensar sobre seus projetos de aula, tendo como objetivo fazer com que os alunos aprendam em primeiro lugar, a gostar das disciplinas, pois esse despertar é que os levam a aprendizagem. Porém, para isso é preciso planejar suas aulas de forma dinâmica e alternativa, para que se tenha os objetivos alcançados, sendo importante ressaltar que esta fase é a base essencial para se aprender de fato, tendo direta ligação na vida presente e futuro da criança
1. 
LEITURAS OBRIGATÓRIAS
Há muito, o conceito da interdisciplinaridade vem sido muito discutido. Sua definição passa por muitas formas e sua interpretação beira a subjetividade de cada pesquisador conjugada com a perspectiva adotada para seu estudo. 
Além disso, sua presença faz-se cada vez mais, principalmente, quando tomamos documentos oficiais da educação, tais como as diretrizes curriculares nacionais e, mais recentemente, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
Com o propósito de promover uma interação entre o aluno, professor e cotidiano, ela se torna um elo entre o entendimento das disciplinas nas suas mais variadas áreas. Sendo importante, pois, abrangem temáticas e conteúdos permitindo dessa forma recursos inovadores e dinâmicos, onde as aprendizagens são ampliadas.
Piaget afirma que a interdisciplinaridade pode ser entendida como “o intercâmbio mútuo e a integração recíproca de várias ciências”. É a construção do saber a partir da conjunção de várias áreas do conhecimento.
Com isso, em vez de trabalharmos separadamente as disciplinas, a interdisciplinaridade é a favor de unir tudo.
Para Maria Cândida Moraes, na obra o paradigma educacional emergente, ela ressalta que, se a realidade é complexa, ela requer um pensamento abrangente, multidimensional, capaz de compreender a complexidade do real, e contribuir a um conhecimento que leve em consideração essa mesma amplitude.
A autora afirma que o pensamento transdisciplinar conecta ontologia, epistemologia e metodologia, trazendo consigo novas bases para renovação filosófica e educacional ao priorizar as relações, as interações, as emergências, as redes e seus processos auto-eco-organizadores, dialógicos, recursivos e emergentes. 
Mais voltado à pedagogia, Georges Gusdorf lançou na década de 1960 um projeto interdisciplinar para as ciências humanas. Sua obra La parole (1953) é considerada muito importante para entender a interdisciplinaridade. Em linhas gerais, é a busca pela totalidade do conhecimento em oposição ao saber fragmentado.
Gadotti (1993) ressalta que atualmente, no plano teórico, se busca fundar a interdisciplinaridade na ética e na antropologia, ao mesmo tempo em que, no plano prático, surgem projetos que reivindicam uma visão interdisciplinar, sobretudo no campo do ensino e do currículo. Está prática possibilitou aos professores a quebra de paradigmas, antes preso somente ao contexto da área em formação, para novos olhares sobre a forma de pensar um objeto de estudo, principalmente no despertar do trabalho em equipe, tornando as práticas em sala de aula momentos de debates e reflexões.
Assumir uma atitude interdisciplinar proporcionará um movimento em benefício do processo ensinar-aprender. Considerando os problemas sociais, econômicos e ambientais, é essencial almejarmos um ensino, mais humano, que parta da integração e oriente melhor os educandos a se reconhecerem como agentes ativos e culturais ao usufruírem os conhecimentos intermediados pela escola, tornando-se um profissional e, principalmente, cidadão ativo.
2 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)
1. O que é o PPP e qual a importância desse documento para o ambiente escolar?
O projeto político-pedagógico (PPP) é um documento no qual estão registradas as ações e projetos que uma determinada comunidade escolar, busca para seu ano letivo, sendo auxiliados de forma política e pedagógica por professores, coordenação escolar, alunos e familiares. 
Sua importância está no desenvolvimento de uma instituição que almeja uma educação eficiente e de qualidade.
2. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento normativo que define as aprendizagens essenciais que todos os alunos devem se apropriar na educação básica. Sendo assim, todas as escolas devem organizar seu currículo a partir desse documento. Com base na leitura que você realizou, como as competências gerais da Educação Básica se inter-relacionam com o PPP? 
As dez competências gerais da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) são um conjunto de conhecimentos, habilidades, valores e atitudes que buscam promover o desenvolvimento dos estudantes em todas as suas dimensões: intelectual, física, social, emocional e cultural. Mas, para o aluno ser capaz de exercer plenamente todas elas, não bastam práticas em sala de aula. Elas demandam a incorporação de mudanças nos vários âmbitos da escola.
Gestão, formação de professores, processos de avaliação e o próprio projeto político-pedagógico (PPP) são pontos que deverão ser repensados para que tudo esteja alinhado com estes princípios. As competências descritas pela BNCC podem ser desenvolvidas de diversas maneiras pelo PPP, não aparecendo apenas no currículo disciplinar, mas integrar disciplinas, rever as avaliações com base na escuta de estudantes e professores, incorporar aspectos culturais regionais nas práticas pedagógicas, todas essas podem ser formas de atender às demandas da Base.  
3. A avaliação da aprendizagem é um elemento crucial no processo de ensino e de aprendizagem, visto que oportuniza indícios dos avanços escolares e dos pontos que precisam ser aperfeiçoados. Com base na leitura que você realizou do PPP, de que modo a escola apresenta o processo de avaliação?
No processo de avaliação da Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, as atividades avaliativas deverão ser adequadas à faixa etária e a série em que estiver matriculado. O objetivo é uma avaliação contínua, a criança será constantemente acompanhada, mediante registros e comunicaçãoquanto ao seu desenvolvimento.
A avaliação vai considerar a capacidade em solucionar problemas propostos, diagnósticar os avanços das dificuldades relativas ao processo de aprendizagem. Será baseada em duas situações:
- observação das reações de cada criança;
- reflexão sobre o significado destas reacões de acordo com o seu desenvolvimento.
Não haverá avaliação quantitativa para efeitos de promoção ou reprovação, nem para o ingresso no Ensino Fundamental.
A avaliação a partir do 2º Ano do Ensino Fundamental ao Ensino Médio, o processo sera pautado em:
- Observação, registro e reflexão acerca do pensamento e da ação do do aluno;
- Uso de vários instrumentos de avaliação interligados com os objetivos do grupo e com as necessidades das próximas etapas;
- Consideração do processo de aprendizagem e dos aspectos
atitudinais demonstrados pelo(a) aluno(a), mantendo um caráter 
contínuo e cumulativo.
A aprovação do(a) aluno(a), ao final do ano letivo, depende da 
frequência (mínimo de 75% de presença ao total de horas/aula 
ministradas no ano letivo) e de aproveitamento (no mínimo 70 pontos dos 100 pontos distribuídos em cada Componente Curricular).
Os educandos com deficiência (intelectual, física, auditiva, visual e múltipla), Transtorno Global do Desenvolvimento (TGD) e altas 
habilidades/superdotação receberão tratamento diferenciado, de acordo com as próprias necessidades, garantidos pela Lei n.º 13.146, de 06 de julho de 2015, que trata da Inclusão da pessoa com deficiência. O processo de avaliação envolve, necessariamente, a política 
educacional vigente, os compromissos assumidos no Plano de desenvolvimento Individual - PDI e no Projeto Político Pedagógico - PPP.
3 BORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC
1. Como podemos entender o termo Transversalidade?
A Transversalidade  consiste em contextualizar os conteúdos; é um principio que desencadeia metodologias modificadas da prática  pedagógica,
resgatando a memória dos acontecimentos, interessando-se por suas origens, causas, consequências e significações, ampliando assim as possibilidades do aluno. É uma coerência entre aprender conhecimentos teoricamente sistematizados e as questões da vida real.
2. Qual a importância de se trabalhar com os TCTs na escola ?
O objetivo desta abordagem é que o estudante conclua a sua educação formal, reconhecendo e aprendendo sobre os temas que são relevantes para sua atuação na sociedade, buscando com isto, a melhoria da aprendizagem, e aumentando o  interesse durante este processo.
3. Dos TCTs listados, quais podem ser trabalhados de forma transversal no seu curso de graduação?
Os temas transversais atuam como eixo unificador, em torno do qual organizam-se as disciplinas, devendo ser trabalhados de modo coordenado e não como um assunto descontextualizado nas aulas. Todos devem ser trabalhados desta forma, o importante é que os alunos possam construir significados e conferir sentido àquilo que aprendem. Segue alguns exemplos de temas e assuntos a serem trabalhados:
- Meio ambiente - educação ambiental e educação para consumo;
- Economia - trabalho, educação financeira e educação fiscal;
- Saúde - educação alimentar e nutricional;
- Cidadania e civismo - vida familiar e social, educação para o transito, educação em
direitos humanos, direitos das crianças e do adolescente, processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso;
- Multiculturalismo - diversidade cultural, educação para valorização do
multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras;
- Ciência e tecnologia - o avanço das tecnologia.
4. O Guia apresenta uma metodologia de trabalho para o desenvolvimento dos
TCTs, baseado em quatro pilares. Quais são estes pilares? Comente sua perspectiva sobre essa metodologia.
Os quatro pilares são:
- Problematização da realidade e das situações de aprendizagem;
- Superação da concepção fragmentada do conhecimento para uma visão sistêmica;
- Integração das habilidades e competências curriculares à resolução de problemas;
- Promoção de um processo educativo continuado e conhecimento como uma construção coletiva.
A minha perspectiva sobre essa metodologia é favorecer e estimular a criação de estratégias que relacionem os diferentes componentes curriculares e os TCTs. De forma que o estudante atribua um novo significado e conhecimento  procedente desses diferentes saberes, integrando-os a um contexto social amplo,
Assimilando assim, como conhecimentos próprios.
4 ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA
1- A BNCC é um documento que regulamenta as aprendizagens essenciais a serem trabalhadas nas escolas públicas e privadas para garantir os direitos de aprendizagem e desenvolvimento aos alunos. Quais os principais desafios da atuação do professor nos anos iniciais do Ensino Fundamental a partir das regulamentações apresentadas na BNCC?
Existem vários desafios  para que este processo ocorra, a elaboração de um novo currículo é um dos principais; criar um  currículo, que considere as aprendizagens apontadas pela BNCC como essenciais ao mesmo tempo em que reflita a identidade da instituição. A adequação do Projeto Político Pedagógico (PPP), também é um desafio; com a implantação de um novo currículo, a instituição de ensino também precisará reve - lo pois provavelmente deverá adapta - lo para se adequar à estas novas diretrizes. Outras situações como, Integração de características regionais no currículo, formação continuada, definição do material didático, entre outras, também fazem parte deste contexto, e isto demandará um trabalho conjunto da equipe e um estudo aprofundado do documento, e cabe à gestão da escola saber usar isso em prol dos alunos e do seu desenvolvimento.
2- De que maneira a equipe pedagógica poderá orientar o
professor tendo como referência a utilização do projeto político pedagógico e da proposta curricular?
A equipe pedagógica deve dar amparo tanto de forma teórica quanto prática, de acordo com suas dificuldades; e através de cursos de capacitação ou outro suporte, caso julgue necessário. Também deve acompanhar o desenvolvimento dos alunos através das várias formas de avaliações, e ajudar a solucionar os conflitos, buscando meios para resolver as dificuldades que possam apresentar.
3- No que se refere às atribuições da equipe administrativa, descreva a importância da relação da direção com a equipe
pedagógica para a qualidade dos processos educativos no
contexto escolar?
A importância desta relação, é de unir a função administrativa com a organização na
qualidade do processo de ensino e aprendizagem, trabalhando de forma coletiva com os órgãos colegiados, como o Conselho Escolar, Associações de pais e
mestres, Grêmios e APMF. A equipe da direção deve criar um plano de ação com objetivos e metas a serem atingidas durante seu processo de gestão, lembrando que o plano de ação será com uma perspectiva democrática. Também está em sua função, acompanhar as avaliações dos alunos junto com a equipe
pedagógica, em busca de melhorias. O diretor é o condutor de todas estas ações; além de direcionar os recursos e encaminhamentos pedagógicos; qualquer  processos e ações dentro do espaço escolar sempre passa pelo seu conhecimento
5 METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS
Atualmente, as tecnologias de informação e comunicação  permeiam a vida de todos em alguma proporção. Nas mais diversas áreas, elas trouxeram contribuições importantes, permitindo que as pessoas pudessem interagir, com trocas
constantes de informações. O ensino baseado em metodologias ativas é um ensino centrado no aluno, em sua formação e aprendizagem das disciplinas. Essas estratégias concebem a aprendizagem como um processo construtivo e à  potencializam através do pensamento crítico, e na construção do conhecimento. O desafio que encontramos, é que, apesar de algumas instituições de ensino implementarem as tecnologias digitais em sua rotina, adotando computadores, tablets e outros equipamentos, ainda têm dificuldade em modificar as formasde lidar com o planejamento das aulas. Acabam fazendo uma transposição das aulas tradicionais para o modelo online, valorizando a exposição do conteúdo, ou utilizando as tecnologias digitais como recurso que fica apenas nas mãos do professor, enriquecendo as aulas, mas não modificando a cultura escolar. Uma boa infraestrutura, portanto, não é o suficiente, a mudança da cultura escolar não ocorre do dia para a noite e requer espaço de experimentação e de reflexão do grupo para que surta efeito.
Pensando na situação-problema apresentada, é essencial avaliar a
situação sob uma perspectiva diferenciada. Ao invés de ver a presença dos
celulares em sala de aula como um problema, é preciso identificar essa ocorrência como uma oportunidade.
A situação indica que a escola não conta com disponibilidade de
recursos tecnológicos suficiente para tornar as aulas mais atrativas. Nesse sentido, como os alunos direcionam-se à escola com estes dispositivos, é possível converter
a falta de atenção, em uma metodologia prática, ativa e participativa, na qual poderão utilizar seus celulares, para as atividades solicitadas em sala de aula.
O professor poderá, por exemplo, desenvolver questionários, quadrinhos e outras tarefas que possam ser realizadas, de modo que os alunos perceberão que fazem uso das tecnologias para seu aprendizado.
Precisamos pensar na integração das tecnologias digitais de forma criativa, crítica e que possam ser usadas em todo o seu potencial, oportunizando aos alunos um ensino mais personalizado, significativo e colaborativo.
6 PLANOS DE AULA
Planos de aula 1
Disciplina: Português e Artes
Série: Ensino Fundamental I
Turma: 3° ano
Período: matutino
Conteúdo: Leituras digitais
Objetivo geral: Apresentar para os alunos outras formas de leituras.
Objetivo específico:
- Conhecer como funciona os livros digitais (e-boks);
- Leitura e apreciação através da contação digital;
- refletir sobre qual lição a história apresenta.
Metodologia:
1) A professora iniciará a aula, explicando que existem diversas maneiras de ler e ouvir histórias, dará alguns exemplos, ouvindo também os relatos dos alunos sobre seus conhecimentos previos.
2) Em seguida, encaminhará a turma a sala de informática, onde fará o acesso ao site http://espacodeleitura.labedu.org.br/livros/ que disponibiliza e-boks gratuitos para o acesso sem a necessidade de um cadastro.
3) Os alunos que farão a escolha do livro, após farão a leitura tirando suas próprias conclusões, e depois também terão a possibilidade de escutar a história de forma digital, já que o site assim disponibiliza.
4) Retornado a sala de aula, cada aluno terá a chance de contar sobre o que leu e ouviu, dizendo o que aprendeu com a história.
5) Em um terceiro momento, o aluno fará um desenho sobre umá passagem do livro, que tenha chamado a sua atenção na história, e também terá a oportunidade de descrever e imitar um dos personagens que mais tenha gostado, no seu ponto de vista.
Recursos
Computadores, fones de ouvido, folhas para o desenho e lápis de cor.
Avaliação:
- Será feito uma avaliação comparativa, ou seja, será comparado o aprendizado que o aluno tinha antes com o que ele adquiriu após a aula.
- A participação dos alunos, especialmente sobre o seu grau de autonomia e análise oral das histórias, também farão parte da avaliação.
Referência:
- https://studos.com.br/conheca-os-4-tipos-de-avaliacao-escolar/#2
acesso em: 20 de maio 2021
- http://espacodeleitura.labedu.org.br/livros/ acesso em: 18 de maio 2021
Planos de aula 2
Disciplina:
Ciências e português
Série: Ensino Fundamental I
Turma: 3° ano
Período: matutino
Conteúdo: O Mundo Animal: Animais Domésticos e Silvestres
Objetivo geral:
- Descrever características dos animais (tamanho, forma, cor, local onde se desenvolvem etc.) que fazem parte de seu cotidiano ou do seu interesse.
Objetivo específico:
- Refletir e escrever sobre a forma de vida dos animais presentes em suas casa e suas características.
- Entender a diferença entre animais domésticos e selvagens.
- Imitar um animal a partir da pesquisa realizada.
Metodologia:
- Se dará início à aula perguntando aos alunos quem cuida de algum animal em casa. - Anotar no quadro quais são os animais dos alunos, e questionar se eles são domésticos ou silvestres.
- Se os alunos não souberem do que se trata os termos acima, fazer a explicação, e pedir que dê exemplos de animais selvagens, registrando também no quadro, estas anotações deverão ser registradas por eles no caderno.
- Em seguida farão um texto, contando qual é o seu animal de estimação, e suas principais características.
- Após, orientar os estudantes a escolher algum animal da lista dos selvagens e efetuar uma pesquisa, através do material destinado a isto .
- Pedir então para que cada aluno leia o seu texto sobre o seu animal doméstico para a turma.
- Após será feito o jogo da mímica, que consiste em o aluno imitar o animal selvagem que ele escolheu e o resto da turma terá que adivinhar a qual se trata.
Recursos:
- Computadores para pesquisa ou livros, revistas, jornais e outros materiais que possam proporcionar aos alunos informações sobre animais (nome, habitat e curiosidades).
- Caderno e lápis de escrever.
Avaliação
- Será feita através da participação dos alunos, e do registro do texto. 
Referência:
- https://novaescola.org.br/plano-de-aula/1788/o-mundo-animal-animais-domesticos-e-silvestres acesso em: 30 de abril 2021
- https://www.google.com.br/amp/s/m.educador.brasilescola.uol.com.br/amp/orientacoes/o-que-avaliar.htm acesso em: 02 de maio 2021
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O estágio foi uma experiência desafiadora; mesmo não sendo de maneira presencial; permitiu que articulásse meu conhecimento teórico em relação à prática
docente. Constatei que o bom andamento depende da preparação metodológica, no
entanto, esse não é o único requisito, é extremamente importante a relação entre professor e alunos, sem o entrosamento entre docente e discentes a aula passa a ser uma
cena protocolar e vazia. É preciso estar atento, perceber suas habilidades e
dificuldades, permitir que os alunos se sintam a vontade para participar do processo de ensino e aprendizagem de maneira consciente e ativa. Essas estratégias constroem um verdadeiro ambiente educacional, no qual
meus alunos se desenvolvem por iniciativa própria e em que seu envolvimento e
interesses são os protagonistas essenciais. O foco é na aprendizagem por
competências, que, por sua vez, estimula a aprendizagem significativa e o uso das
ferramentas necessárias para funcionar na vida real, ou seja, no seu meio social.
REFERÊNCIAS
. - BACICH; TANZI NETO; TREVISANI. Ensino Híbrido: Personalização e Tecnologia na Educação. Porto Alegre: Penso, 2015.
- Abordagens Didácticas da Interdisciplinaridade. In: Alain Maingain & Barbara Dufour. Coleção Horizontes Pedagógicos. Lisboa. Ed. Instituto Piaget. 2002. 318 p
- THILSEN, Juarez da Silva. A interdisciplinaridade como movimento articulador no processo ensino-aprendizagem. Revista Brasileira de Educação. Rio de Janeiro, v. 13, n. 39, set/dez. 2008
- REALI, A. M. LIMA, S. M. O papel da formação básica na aprendizagem
profissional da docência. In: REALI, A. MIZUKAMI, M. (orgs) Formação de
professores: Práticas Pedagógicas e Escolas, São Carlos: EdUFSCar, 2002, p. 217-235.
- ROLDÃO, M. C. Função docente: natureza e construção do conhecimento
profissional. Revista Brasileira de Educação, 2007, v. 12, n. 34, jan./abr.
- Saberes docentes: um desafio para acadêmicos e práticos. In: Geraldi et
al, Cartografias do trabalho docente, SP: Campinas, Mercado de Letras, 2001,
p. 307-335.
- Home > Blog > Educação Brasileira > Desafios e oportunidades da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) acesso em: 14 de abril 2021
- https://novaescola.org.br/bncc/conteudo/3/o-que-acontece-na-sua-escola-com-as-novas-competencias acesso em: 30 de abril 2021