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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ 
COMPONENTE CURRICULAR: ANATOMIA II 
PROFª MS.c: NATALIA KARINA NASCIMENTO DA SILVA 
ALUNOS: ALEX DOS SANTOS BEZERRA MAT: 2020056965 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANATOMIA 2 : ESTUDO DE CASO CLÍNICO 2 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURUÇÁ 
 2021 
 
Caso clínico-Sistema Digestório. 
 
• Identificação: - G.H.S.S., 
sexo masculino, 10 meses, mulato médio, natural e procedente de Curuçá-Pará 
. - Informante: Genitora - Grau de informação: Bom 
• Queixa principal: - Diarreia há 15 dias 
 
• H.M.A: - Paciente previamente hígido passou a apresentar dejeções líquidas (5 
episódios/dia) de cor amarela, com muco, sem sangue e sem parasitos, há 15 dias. Relata 1 pico 
febril no início processo. Evoluiu com piora há 2 dias, período no qual vem apresentando 
episódios de vômito e diminuição do apetite. não fez uso de soro de reidratação oral. Nega uso 
de medicações no período e outros familiares com diarreia. 
 
Diarreia persistente – 
Diarreia há 15 dias – 
Paciente de 10 meses – 
 Febre no início do processo – 
História de desmame precoce e dieta inadequada – 
Baixo nível socioeconômico 
 
Antecedentes pré-natais: - Progenitora tem 17 anos, refere gestação sem intercorrências 
(G1P1A0), fez pré-natal. 
Antecedentes neonatais: - O parto foi normal a termo sem intercorrências. - Pesando 
2.910g, 48 cm, teve icterícia neonatal, permanecendo por 5 dias na maternidade (IPERBA). 
 
 
Questão: Identificar a relação anatomopatológica associada ao quadro clínico dessa 
criança, na consulta de enfermagem, como o grupo procederia para orientar essa mãe? Quais 
decisões seriam as necessárias para evitar o agravamento do caso da criança? 
 
 
 
A suspeita de diagnóstico para esse caso, A infecção intestinal no bebê é uma situação 
bastante frequente e acontece quando o organismo reage contra a entrada de vírus, bactérias, 
parasitas ou fungos no trato gastrointestinal, devido a manifestação clínica apresentar diarreia, 
vômitos, enjoo e febre na criança quando há uma dieta inadequada como foi relatado pela 
genitora o desmame precoce, onde não relata a quanto tempo parou de amamentar o paciente, 
outro fator que contribui foi uma dieta inadequada à criança, com isso pode apresentar 
distúrbios na digestão. Em todo caso temos, que orientar essa mãe da importância da 
alimentação do leite materno até o primeiro ano de vida, ingestão de alimentos adequados, à 
idade nutricional e a recomendação à consulta com nutróloga e encaminhamento à uma pediatra. 
Contudo, orientar caso haja persistência da febre ministrar o paracetamol pediátrico no caso do 
enjoo e falta de apetite, possivelmente acontece devido ao não tratamento desta infecção que 
perdura por muito tempo, geralmente uma infecção dura em torno de 5 dias neste caso já está 
acontecendo a hidratação e está há 15 dias, o que implica em tal situação o que pode influenciar 
em uma desidratação e desenvolver outras complicações, como lesões na mucosa intestinal, 
perda metabólica ou desnutrição. Assim, o tratamento para infecção intestinal em bebê deve ser 
recomendado pelo pediatra de acordo com a idade do bebê e sintomas apresentados. Para evitar 
a desidratação, é importante dar ao bebê uma solução de hidratação oral, que deve ser feita com 
água e um pouco de sal. Para evitar que o bebê vomite, pode dar em pequenas colheradas, assim 
é mais fácil que o bebê consiga beber a solução, diminuindo o risco de desidratação. Em alguns 
casos, quando o bebê apresenta outros sintomas além da diarreia, o pediatra pode indicar o uso 
de medicamentos que ajudam a aliviar esses sintomas, além de antibióticos, no entanto a 
indicação desses medicamentos é pouco frequente, sendo o repouso e a ingestão de água, soro 
caseiro ou reidratantes orais suficientes para combater a infecção intestinal. Outro fator que foi 
mencionado seria a icterícia neonatal, que está relacionada a trato digestório, porém o paciente 
não apresenta pele branca ou amarelada, é importante fazer uma coleta sanguínea na sequência 
para medir, com precisão, os níveis de bilirrubina no sangue e ter uma maior precisão da 
situação.